CONFISSÕES QUE ME ALUCINARAM IX

Um conto erótico de Gleison
Categoria: Heterossexual
Contém 5264 palavras
Data: 27/12/2021 08:29:15
Última revisão: 27/12/2021 09:34:58

(MARCAS DA LUXÚRIA)

Esta é a nona parte. Estamos próximos do fim da primeira temporada desta história seriada. Os leitores novos chegando agora não entendem tudo o que se passa. Peço que leiam os relatos anteriores que podem ser lidas aqui no site, basta clicar sobre o nome do autor.

Capítulo 9 – Cuckold é corno

Naquela manhã eu estava muito cansado, não dormira nada na madrugada, e acabei acordando somente perto do meio-dia do domingo. A primeira coisa que fiz foi me enfiar debaixo de uma ducha fria, para eliminar a preguiça e fazer a circulação correr mais ativa nas veias. Queria me revitalizar. Fiz minha higiene bucal e fui à cozinha. Bebi água e em seguida tratei de comer uma fruta. Aquilo funcionava como um detox, provocando enzimas no corpo, reativando funcionamento dos órgãos vitais. Me senti mais bem-disposto e fui ao quintal, onde fiz a minha série de exercícios. O sol estava quente e me fazia suar expelindo mais toxinas. A atividade física tinha sobre mim um efeito revitalizante enorme, me fazia bem ao corpo e ao espírito. Fiquei entretido com os exercícios por mais de uma hora, enquanto a mente vasculhava se havia esquecido de algum detalhe do enredo complexo que a minha vida havia se tornado. Naquela noite eu sabia que vivenciaria uma experiência que poderia determinar muitas das coisas que eu teria que lidar na minha vida, na nossa vida, dali para a frente. Uma parte de mim, afetiva, que admirava e tinha muito apego pela Lanna, me fazia ficar inclinado a aceitá-la com seu jeito, com suas compulsões, desde que ela se mantivesse em padrões discretos e respeitosos. Entendia sua forma de agir e no fundo até admirava. Mas havia uma outra parte do meu ser, que não estava à vontade. Sabia que mesmo gostando muito de mim, o jeito loba devoradora da Lanna, que antes ela tentava abafar, havia assumido o controle, e ela estava decidida a ser feliz sem ficar sendo dissimulada. Eu temia que isso pudesse levar a situações onde ela arriscaria sua imagem, sua reputação, sua posição profissional, e também transgrediria os meus imites. Pois talvez ela tentasse isso. Eu nunca seria um corno manso, um marido acessório útil, e disposto a satisfazer todas as vontades e caprichos dela. Por mais que eu gostasse dela, eu não me deixaria arrastar para algo que eu me sentisse diminuído, ou anulado. Poderia sofrer como já havia sofrido quando soube de suas traições e mentiras. Compreendera que fora resultado de um processo equivocado na vida dela. E que se refletira na minha. Considerava esse problema superado. Mas se não houvesse uma transformação definitiva que me desse absoluta segurança e confiança nela, eu preferia sofrer a perda e me separar.

Com esses pensamentos eu me preparava para o desafio da noite. Quando fui tomar outra ducha reparei que havia uma mensagem no celular. Tomei a chuveirada, me enxuguei e fui olhar. Lanna mandara uma mensagem breve: “Mandei no seu e-mail os textos que peguei dos especialistas. Dá uma lida ”

Agradeci e fui ver no notebook. Ela enviara um texto cujo título era: AFINAL, O QUE É UM CUCKOLD?

Havia uma explicação introdutória da Lanna:

“Amor, encontrei alguns artigos sobre o fetiche do Cuckold e fiz uma compilação sem citar autores, do que acho mais esclarecedor. Sei que não deve ser nenhuma novidade para você, mas servirá para a gente equalizar nossas informações, saber ao menos as mesmas coisas sobre o assunto. ”

Os homens que se intitulam Cuckold sentem prazer no relacionamento sexual de suas mulheres com outros homens. Em português, é comum o uso da palavra corno ou corno manso. Quem tem esse fetiche aprecia imaginar, ver ou participar de uma relação da sua parceira com outro homem. Existem homens que gostam de exercer esse papel. Um homem que tem essa fantasia sente-se muito excitado ao ver sua mulher com outro. Para os que possuem essa fantasia, dizem ser um prazer indescritível. Mesmo tendo uma essência comum, o desejo voluntário de ser corno, cada Cuckold tem suas próprias fantasias e limites.

Alguns sentem prazer em participar do ato sexual, assistindo, estimulando, filmando ou às vezes inclusive consumindo o sêmen do parceiro escolhido. Outros preferem apenas ouvir os relatos das aventuras sexuais da mulher com o parceiro. Um renomado psicólogo explicou que, no mundo fetichista, os participantes dividem-se em tops, aqueles que gostam de exercer o poder, bottoms, que querem ser objeto de poder, e switchers, pessoas que alternam esses papéis. O homem que seja adepto da pratica Cuckold geralmente se encontra na parcela bottom, isto é, o seu prazer se origina em se sentir objeto de poder, da sua mulher e eventualmente até do homem que a possua. Esse comportamento não é uma regra. Existem Cuckold que preferem não ter nenhum tipo de contato físico com o "amante" da companheira. Mesmo que exista eventualmente o envolvimento sexual entre eles, isso geralmente não tem ligação com a homossexualidade, já que o típico Cuckold gosta de se relacionar com mulheres, preferencialmente dominadoras. Embora possa haver casos isolados, na maioria das vezes, o Cuckold não envolve a compensação de homossexualidade não assumida. E a despeito do prazer que sentem vendo a mulher com outro, os adeptos dessa fantasia não estão imunes ao ciúme. Ele pode ocorrer conforme situações específicas, mas muitos alegam que o ciúme também funciona como tempero na relação. Mesmo assim, os Cuckold não costumam ver a fantasia como um risco para o relacionamento do casal, ou um sinal de que não existe amor. Em boa parte daqueles que vivenciam essas práticas não existe a impressão de estarem fazendo algo que comprometa a relação. Quase sempre, a prática é unilateral, ou seja, apenas as mulheres têm relações extraconjugais. E, para que a fantasia funcione, a mulher ou namorada também precisa ter a vontade de se relacionar sexualmente com outros homens. Mas existem as mulheres Cuckean, que gostam de ver seus parceiros com outras mulheres. Antes de revelar um fetiche como esse à parceira, é preciso perceber bem e saber interpretar os sinais do outro. É fundamental saber os interesses do cônjuge e até que ponto ele se sente pronto para vivenciar outras práticas que vão além do sexo a dois. Mas havendo consenso e cumplicidade podem descobrir formas muito estimulantes de apimentar uma relação.

Depois do texto a Lanna havia colocado:

“Acho o termo Cuckold meio pedante, um anglicismo. Prefiro dizer corno, e de forma carinhosa, corninho. Me excita muito esse fetiche, confesso que fiquei contente em saber, pois se você de fato se sentir bem sendo meu corninho, eu vou adorar explorar todas as possibilidades desse seu fetiche. Eu gosto de aventuras, sexo para mim é algo muito vital e você já sabe que eu não misturo o amor que sinto por você, com nenhuma prática sexual. Acho importante deixar isso claro, antes de tudo. Não quero mais permitir que nada possa interferir na nossa relação, que para mim é fundamental. E se depois você disser que não gosta, não quer e não deseja prosseguir com isso, eu farei um enorme esforço para atender e respeitar o seu desejo. Você vale mais do que tudo para mim, e nunca mais quero passar o desespero que passei ao tê-lo feito sofrer com meus erros. Eu o amo, e estou apenas tentando explorar algo que pode ser bom para nós dois. Mas estou muito feliz com você de meu corno. Um beijo e até de noite. Da sua safada Lanna. ”

Li atentamente o texto dela e sua explicação final. Deduzi que a Lanna estava tão apavorada quanto eu, de voltarmos a ter um mal-entendido ou uma ruptura. Ela deixava claro que embora desejasse aquilo, temia que algo me desagradasse. Ela safada queria safadeza, mas temia errar na receita. Saber dessa preocupação dela me tranquilizou mais, porque eu sentia nela um cuidado e uma atenção que denotavam respeito e carinho.

Fiquei satisfeito e mandei uma mensagem pelo celular:

“ Querida, gostei muito da sua iniciativa, de pesquisar e compilar textos sobre o fetiche. Sim, foi muito bom, seu resumo foi perfeito e ajuda a que a gente se posicione sobre o que gosta e o que não é tão bom. Também fico muito satisfeito, de saber a sua disposição, aberta para aprender o que gostamos, mas com coragem para evitar o que não agrade. E me deixou muito aliviado.

Agora me sinto muito mais animado e menos apreensivo para hoje de noite. Também prefiro o termo corno, ou corninho. Tem mais safadeza nele. Um beijo. Até mais. Do seu ponto G”

Fui para a cozinha disposto a preparar uma comida pois já sentia fome. Enquanto eu preparava as coisas para cozinhar, algo que gosto de fazer, vi o celular recebendo mensagens. Deixei as bistecas que iria fritar mergulhadas no tempero, coloquei batatas para cozinhar, e preparava uma salada de rúcula, alface e tomate, quando as mensagens chegando me chamaram a atenção. Fui espiar e era a Lanna começando provocações. A safada percebendo que eu estava animado para a noite, já tratava de me estimular. Essa era a minha mulher, sempre ligada no lance, antecipando a jogada e tomando a iniciativa. A filha da puta era realmente competente. Ela mandou uma foto de sua xoxotinha, molhada, no banho, com os dizeres:

“Corninho, olha a bocetinha da sua putinha louca para levar rola do outro macho. Estou louca para dar. Meu ponto G vai ficar gozado”

Não pude não rir. Dei gargalhada sozinho. Ela era inteligente e rápida. A seguir mandou outra foto de perto, com a marquinha do biquíni mínimo destacada na sua bunda deliciosa. Onde será que a safada se bronzeava?

O texto dizia:

“Bundinha sem estrias nem celulite e com marquinhas bem provocantes. Acha que o comedor vai gostar, corninho? ”

Uma outra foto dos dois seios, meio de lado, de forma que eles ficavam em perspectiva com os biquinhos empinados, e também com marquinhas suaves. O texto:

“Adoro quando ele chupa meus peitos enquanto me come gostoso com aquele pau delícia. Gozo muito. ”

No final, só um texto:

“ Meu corninho, estou que é só tesão! Você também? ”

No começo fiquei meio cabreiro, com as provocações, achava desnecessário. Senti como se fosse uma forçada de barra. Mas deixei passar.

No entanto, logo a seguir, quando voltei a cozinhar, pensei nela tarada, querendo me deixar excitado, e meu pau estava duro. Ela conseguiu mexer com minha libido. Sabia que eu ficava cheio de tesão de ver ela sendo assim safada. Não fiquei mais cabreiro. Relaxei. Fui preparando a comida, e pensando, e quanto mais eu pensava, mais sentia tesão, sabendo que lá do outro lado do oceano Atlântico, uma gostosa como a Lanna, safada e exímia fodedora, estava se preparando para fazer sexo com um comedor profissional, um macho viril e dotado, sabendo que iria deixar o marido no maior tesão do mundo. Meu pau já não amolecia mais. Então, naquela hora eu tomei duas decisões. A primeira, era que na primeira oportunidade eu ia pedir um troco, e saber se ela concordava com uma vinda da Marina em nossa casa. Planejei foder a morena na nossa cama de casal, e gravar ou fazer ao vivo, para mostrar para a Lanna que tudo sempre tem um preço. A segunda coisa, eu ainda não tinha certeza se faria, mas seria logo depois da trepada dela com o Suleimane. Se a Lanna pensava que eu iria ficar corninho mansinho, estava enganada. Ela iria ver o corninho dela em ação. Satisfeito, com aqueles planos, me senti bem, fiz minha refeição saudável, e depois lavei e guardei tudo. Quando terminei passava de quatro da tarde. Dentro de duas horas iria começar a safadeza da Lanna com o seu comedor. Dezoito horas do Brasil, vinte e duas lá na França.

Resolvi que eu iria assistir aquela foda em tela gigante. Tratei de conectar a TV da sala no meu número de celular e com isso, poderia replicar a imagem na tela grande. Fechei as persianas e as cortinas. Coloquei uma das poltronas de couro bem em frente à TV, de modo que a câmera do celular me pegasse de corpo inteiro, mas próximo. Apaguei as luzes todas e deixei apenas a claridade da tela e uma pequena luminária de parede acesa ali perto. Com o cenário pronto, fui para o quarto e regulei o alarme para me despertar às dezessete e trinta. Queria estar descansado para aquela aventura. E de barriga cheia e com o espírito calmo, adormeci rápido. Dormi fácil e até sonhei. No sonho eu via a Lanna fodendo a Marina, na nossa cama.

Lanna usando um pênis de silicone, parecido com o que ela comprara na França. Marina estava deitada com a Lanna entre suas pernas abertas, na posição mamãe-mamãe. As duas se beijavam. O tesão das duas parecia incrível e eu ficava ali observando, tarado, segurando meu pau duro, com vontade de estar lá, mas as imagens estavam na TV. Acordei com o alarme do meu celular tocando e o pau babado de tanto tesão. Tratei de me levantar e tomar uma ducha simples para despertar. A seguir lavei os dentes, e fui beber água. Ao voltar para a sala vi que havia uma mensagem da Lanna: “ Falta pouco. ”

E realmente, em poucos minutos eu ouvi tocar a chamada de vídeo da Lanna. Atendi e me sentei na poltrona vendo na tela da TV a imagem de minha mulher, vestida com uma camisola muito delicada, de cor violeta, que permitia ver o seu corpo através do tecido. Ela tinha uma tanguinha mínima do conjunto. Cabelo solto e cuidadosamente escovado, e uma maquiagem suave, mas realçando sua beleza. Ela devia ter apoiado o aparelho celular em algum móvel perto da cama pois estava sentada sobre a cama do hotel. Ela sorria alegre como uma criança que ganha presente:

- Ou corninho. Aqui estamos.

Ela se vira para alguém atrás da câmera e pede:

-Viens ici Suleiman (Venha aqui Suleiman) Gleison est mon mari (Gleison é meu marido).

Não sou bom em francês como a Lanna mas os diálogos eram mais ou menos esses.

Na sequência o Suleiman aparece, está vestido apenas de cueca boxer de cor cinza, justa, modelando seu físico. O volume do cacete está destacado. Me passou pela cabeça que eles já tinham começado antes, mas a Lanna tratou de esclarecer :

- Suleiman acabou de chegar. Estava se despindo.

Ouço Suleiman com voz grossa e grave me cumprimentando. Ele fala em francês.

- Salut comment ça va? ( Olá, como está ?)

Retribuo como se fosse um encontro formal num restaurante. Meu francês é fraco, me permite diálogos simples.

Logo a Lanna dá um beijo no ombro musculoso do cara e coloca a mão sobre a sua coxa :

- Mon cocu va regarder notre nuit de plaisir aujourd'hui. (Meu corninho vai assistir hoje a nossa noite de prazer)

Nesse momento meu pau estava duro, e eu excitado, tremia de nervoso. Era um momento de certa adrenalina. E a simplicidade explícita da Lanna em explicar o que faríamos, era provocante.

Suleiman na mesma hora deu um beijo no pé da orelha da Lanna, passou a mão por trás em torno de sua cintura e falou em tom baixo:

- J'en suis vraiment content. Je suis très excitée. (Eu fico muito feliz com isso. Eu estou muito excitado).

Eu também estava excitado. O pau duro revelava. Mas eu tremia um pouco. Naquele momento cheguei a pensar em desistir. Eu estava nervoso e vendo que o comedor se portava bem à vontade, e com intimidade, me deu um tremendo frio na barriga.

Lanna percebeu, certamente por minha expressão facial e disse:

- Ah, corninho, você está nervoso? Relaxa amor.

Acho que concordei com a cabeça. Não me dei conta de que as palavras soavam em francês e eu entendia e traduzia sem esforço. Era como se eu estivesse no automático. A Lanna deu outro beijinho no comedor e me falou com voz muito rouca:

- Amor, estou também muito excitada e nervosa. Me ajuda. Você vai dizer o que deseja ver, o que deseja que a gente faça.

Eu não esperava por aquilo, fiquei parado, e eles me olhando. Lanna explicou em francês para o comedor o que me havia dito. Ele concordou. Mas eu via que o pau duro dele estava fazendo um grande volume dentro da cueca. Tentei recusar o comando:

- Ah, assim não, façam o que tem vontade.

Lanna perguntou:

- É essa a sua vontade? É sua ordem?

- Não é uma ordem. É o que eu desejo, que se soltem e façam o que sentem vontade. Eu estou à distância, não participo, só assisto.

Lanna fez que sim, e disse ao Suleiman:

- O corninho quer que a gente faça o que der vontade. Ele vai assistir, não participa por estar longe.

Suleiman concordou e já estava com o braço passado por trás de Lanna, bolinava com os dedos o seio esquerdo dela. Lanna estendeu a mão, pegou no pau duro ainda dentro da cueca e disse:

- Olha só amor, que tesão de pica este safado tem.

Eles se beijaram na boca e eu assistia sentindo febre no corpo, arrepios e calafrios, e meu pau latejando. Vi Suleiman despir a camisolinha da minha mulher e começar a lamber e beijar os seios dela. Lanna ofegava, ela gemeu:

- Ah, corninho, que tesão gostoso.

Ela deixou o comedor chupando seus peitos, enquanto sua mão retirava a pica dele de dentro da cueca. Ela mostrou o pau com a cabeça exposta, o corpo cheio de veias, e me disse:

- Olha que gostosa essa rola corninho. Você gostou dela? Quer ver sua putinha se acabando nesta pica?

Eu não conseguia falar, meio travado de emoção. Lanna insistiu:

- Fala corninho. Diz que quer me ver gozando nesta picona.

Eu disse tentando controlar a voz no meio da respiração ofegante. Nunca imaginei que me daria tanto tesão.

- Nossa! Vou ficar louco de ver você gozando com ele.

Lanna pegou embalo enquanto o Suleiman afastava sua tanguinha e dedilhava a bocetinha dela.

- Vai, meu corninho, fala, quero ouvir você dizendo, pedindo para sua puta dar gostoso para este tesudo.

Fiz um esforço para vencer a timidez e a vergonha, mas ao mesmo tempo me senti muito tesudo quando consegui dizer:

- Vai sua puta, quero ver você dando muito e gozando nesse caralho gostoso.

Lanna ofegava, com as dedadas do comedor na sua xana e as chupadas nos peitos:

- Achou gostoso o pau dele amor? Não é? Vou chupar para você ver. Vai ficar até com vontade.

Lanna empurrou Suleiman para se recostar sobre o colchão e o cacete ficou empinado. Ela só de tanguinha se colocou de joelhos sobre a cama ao lado do comedor e abaixada, virada para a câmera, começou a lamber e chupar a rola bem na minha frente. Lanna sabe chupar um caralho e ainda fazia caras de tesão para me mostrar como estava gostoso. Ela fez com uma das mãos o sinal do “corno”, com os dedos mindinho e indicador esticados e os outros dobrados. Ela falou:

- Olha amor, que delícia. Adoro esta pica.

Suleiman enquanto isso, mantinha a mão entre as coxas da Lanna, e continuava a provocar a xoxota. Às vezes ele retirava os dedos melados e lambia o mel do desejo que ela secretava. Eu estava muito tarado, ao ponto de se tocasse em meu cacete era capaz de jorrar porra. Assistia aquilo totalmente envolvido no clima de tesão e aos poucos a tensão do nervosismo foi se dissipando. Eu fui me envolvendo com a cena e a volúpia que aquilo provocava. Vi quando o Suleiman puxou a Lanna para fazer um 69 ali naquela posição. E quando ele afastou a tanguinha dela para o lado e começou a lamber a xoxota minha mulher me olhou com expressão alucinada de prazer e exclamou:

- Ah, corno, que coisa mais louca! Estou alucinada. É bom demais.

Lanna meteu o cacete inteiro na boca, e engoliu não sei como. Ficou alguns segundos parada com a rola toda enterrada na sua garganta. Para segundos depois retirar, arfando, deixando a pica escorrendo sua baba. Lanna voltava a mamar no cacete e gemia deliciada com as chupadas do comedor na sua xoxota. Ela rebolava. Eu pensei que não ia conseguir controlar a vontade de gozar. Era um filme pornográfico sendo rodado naquela hora, e onde a minha esposa era a protagonista principal, se entregando ao fodedor. Não consegui conter uma exclamação:

- Ah, caralho, que cena mais tesuda!

Lanna na mesma hora aproveitou para me provocar:

- Gostou corninho? Viu que safada a sua putinha fica quando fode com um comedor tesudo?

Eu não respondi, fiquei observando ela sendo chupada e gemendo. Lanna insistiu:

- Fala meu corno, safado. Diz se gosta do que está vendo!

Resolvi não esconder que estava alucinado com a cena.

- Estou alucinado, estou quase gozando só de ver.

Lanna ofegava, suspirava, mamava na rola e rebolava na boca do fodedor. Ela deu uma parada para tomar fôlego e exclamou:

- Ah, querido, vou gozar mais gostoso, sabendo que você está adorando e vendo sua esposa virar puta com este safado gostoso.

Já fazia uns dez minutos que eles estavam ali se chupando e eu tentando conter meu próprio gozo. Lanna pediu:

- Vai corninho, pede para sua puta dar gostoso. Não aguento mais de vontade.

Eu também estava louco de vontade e exclamei:

- Isso, safada, dá logo essa boceta gulosa para esse puto. Quero ver você levando rola na boceta e gozando muito.

Pareceu que dera uma ordem. Na mesma hora a Lanna se virou, montou à cavalo sobre o ventre do Suleiman que permaneceu deitado de costas sobre o colchão, e segurando o caralho ficou ajeitando para esfregar na xoxota. Ela tinha a tanguinha de lado, e aquilo me deixava ainda mais excitado.

Lanna tinha que dobrar uma perna e apoiar um pé sobre o colchão, ficando mais erguida, para que o pau enorme pudesse encaixar na sua xoxota. Dali de onde eu estava eu via a bunda dela e a xoxota, com o pau poderoso, grosso, reto e com a cabeça encaixada na entrada da vagina. Ela olhou para trás, em minha direção e exclamou:

- Olha corninho, que pau mais gostoso! Vai atolar a boceta da sua esposa safada. É assim que você gosta?

Suleiman deu um tapa forte numa das nádegas dela, e em seguida deu na outra. Os estalidos foram acompanhados de gemidos da Lanna. Eu queria pegar na minha pica e gozar. Mas me segurava. Exclamei:

- Putaquipariu, que delícia! Estou louco de tesão, queria estar fodendo você assim.

- Hoje é só o fodedor corninho. Você só vai ver. Olha só ele me atolando.

Lanna segurou nas duas nádegas e abriu para mostrar o pau que ia sendo empurrado para dentro da xoxota. Eu vi a cena e senti uma espécie de tontura. Era alucinante. Lanna gemia ofegante exclamando:

- Eu queria que você visse amor, pois foram muitas vezes que ele me enfiou essa rola gostosa e me torturou de prazer. Eu sei que você vai ficar muito tarado. Meu corninho mais tesudo!

Lanna começou a cavalgar quicando na piroca, gemendo, ofegando, soltando “ai, ai, ai, fode, ai”, enquanto Suleiman forçava a pélvis para frente e enterrava a rola até o talo antes de retirar e voltar a meter. Se fosse eu ali naquela cavalgada acho que teria gozado em menos de dois minutos. Já estava quase ejaculando só de ver aquela cena.

Mas o fodedor estava acostumado, controlava, mantinha a pica firme e deixava a Lanna rebolando, subindo e descendo, tendo orgasmos seguidos gemendo e batendo o cabelo de um lado para o outro. Naquele ponto eu pude entender a diferença que é um fodedor profissional, preparado para dar uma surra de pica na sua esposa, e a nossa foda marital com ela, envolvida não só no tesão, mas na emoção do afeto e da paixão. Não dava para comparar. Com a Lanna a gente fazia amor, intenso e pleno, mas era rápido. Com o Suleiman ela era levada ao ponto máximo do prazer sexual, sendo totalmente usada, penetrada, fodida e consumida por aquele ato alucinantemente intenso. Eu vira a Lanna gozar três vezes, se acalmar e voltar a foder até ser novamente tomada pelo êxtase. Mas não parou ali. Suleiman interrompeu e pediu para que ela ficasse de quatro sobre a cama. Eu via a bunda dela e a xoxota escorrendo, inchada, vermelha já das pirocadas que tinha levado.

Exclamei:

- Caralho Lana, nunca vi você gozar tanto. Sua xoxota está estufada.

Lanna ofegou com voz rouca:

- É isso corninho que eu queria que você visse, que entendesse. Não tem como resistir a um fodedor gostoso assim. Depois que a gente prova, não esquece nunca mais.

Suleiman, ajoelhado entre as pernas dela dava tapas na bunda de Lanna e foi enfiando a rola novamente, por trás. Vi a caceta deslizando entre os grandes lábios da xoxota, e se enfiar toda. A pélvis do comedor bateu nas nádegas da minha mulher. A cena era incrível, a bunda maravilhosa, generosa da Lanna, com a maquinha triangular no início do rego. A tanguinha puxada de lado, e as duas mãos do fodedor puxando minha mulher contra o corpo dele. Ele começou a foder e Lanna gemia de satisfação.

Fiquei tão entretido com a aula de foda que o Suleiman estava dando que até controlei mais a minha vontade de gozar. Fiquei vendo ele socar, socava umas quatro vezes, recuava, retirava a pica e logo metia novamente para socar igual. Lanna gemia tomada de muito prazer. Eu finalmente compreendia o que era ser um cara bom de foda. Então exclamei:

- Caralho, amor, ele fode pra cacete! É incrível.

Lanna quase em êxtase respondeu:

- É assim corninho, que delícia você dizer isso! Está gostando né? Viu como ele é tesudo? Sua esposa adora, eu viciei nesta rola. Ele foi meu macho aqui muitas vezes. Fiz de tudo. Ainda bem que ele não entende português, senão ia se achar mais ainda.

Suleiman deduziu o que ela falava pois deu mais uns tapas na bunda dela, disse alguma coisa que eu não entendi e intensificou as estocadas. Lanna passou a gemer forte no mesmo ritmo das metidas. Eu ouvia o barulho. “Flap, flap, flap, flap...”

Naquele momento era como se eu estivasse sentindo o que a Lanna estava sentindo, o tesão alucinado dela, e voltei a ficar perto de um orgasmo. Mas quando o Suleiman notou que a Lanna estava gozando, ele retirou a pica de uma vez. Lanna gemia pedindo, protestando, e ele ordenou que ela se virasse e deitasse de costas. Vi minha mulher obedecer, entregue ao desejo de ser mais uma vez penetrada e fodida. Ver a minha esposa linda, deliciosa, se deitar, abrir as pernas dobradas, os lindos pezinhos erguidos no ar, e se oferecer para ser fodida de novo foi algo me fez perder o ar. Lanna exclamou:

- Ah corninho, não consigo parar, está bom demais!

Naquele ponto eu já estava cúmplice de tudo e dei força.

- Estou alucinado de ver isso. Que tesão amor!

A cena era linda, e Suleiman de joelhos sobre o colchão, perto das nádegas dela, podia pincelar a cabeça da rola novamente na xoxota. A xana e a virilha de Lanna estavam completamente lambuzadas de suas secreções, os grandes lábios inchados e intumescidos, prova de que já a boceta havia sido bastante castigada por aquela rola. Mas Lanna queria mais, e o Suleiman se preparava para meter. Lanna olhou para a tela do celular e procurou minha imagem. Ela perguntou:

- Está gostando corninho? Era isso que você desejava?

Fui sincero:

- Nunca pensei que fosse gostar tanto. Queria estar aí!

Suleiman já enfiava a rola nela, e depois, se debruçando sobre ela, com os braços apoiados na cama, deu beijos e chupadas nos peitos de Lanna. Minha esposa gemia deliciada e pedia:

- Baise-moi, Su, baise délicieux, pour que mon cocu puisse le voir! (Fode, Su, fode gostoso, pro meu corninho ver!)

Eu estava todo arrepiado, impressionado. Quando ele começou a meter, forte, ela gemia a cada enfiada, indicando que estava muito bom. No começo ele fazia com um ritmo mais lento, enfiava e recuava, e Lanna gemia, mas aos poucos ele foi acelerando, acelerando até ficar em um ritmo frenético de estocadas e Lanna entrou em outro orgasmo intenso, exclamando:

- Ah, corninho, que delícia, que pau gostoso, estou gozando muito!

Pude ver minha esposa ter mais dois orgasmos nessa posição. Então, Suleiman retirou o pau de dentro dela e falou algo, que eu não ouvi direito. Lanna continuava de pernas abertas e com a xoxota toda melada e vermelha. Ela falou:

- Amor, ele me pediu o cuzinho. Posso dar?

Eu olhei Lanna deitada, arregaçada, oferecida, e deduzi que ela certamente queria, mas quis perguntar:

- Você quer amor? Quer dar pra ele?

Lanna ofegante, concordou:

- Eu quero amor. Estou tarada. Você quer ver?

Meu pau babava lubrificação diante da iminência de ver a Lanna ser fodida no cu pelo comedor. Só de ver o cuzinho claro da Lanna piscando e o tamanho da rola, já dava um certo temor. Mas eu fui sincero.

- Eu quero amor, vejo que você também quer. Você aguenta?

- Ah, corninho, aguento, aguento sim, adoro!

Suleiman entendeu, se ajeitava, encostou a ponta da rola nas pregas da Lanna. Deu umas cutucadas fazendo-a suspirar. A seguir ele pegou uma das almofadas da cama e suspendendo as penas da minha esposa com facilidade colocou em baixo dos quadris dela, erguendo o suficiente para ficar mais fácil dele penetrar. Então, vi que o fodedor encostava a rola melada no cuzinho dela e forçava a entrada. Lanna ofegava e para minha surpresa o rabo foi se acostumando com a grossura e a pica entrando deslizando dentro dela. Lanna gemeu um pouco mas parecia ser de prazer. Eu exclamei:

- Caralho, entrou fácil!

Lanna ofegante disse:

- Estou acostumada amor! Su já me fodeu bastante aqui.

Sem ter o que dizer respondi:

- Você gosta né safada? Deu muito esse cu para ele?

Lanna deliciada com os primeiros movimentos da rola no seu cu respondeu ofegante:

- Corninho, você não sabe como é bom! Eu dei, dei muito e gostoso, e vou dar de novo agora para você ver.

Suleiman já metia o pau indo e vindo e eu via a rola entrar e quase sair de dentro dela, ali deitada de pernas para o alto. O tesão que me invadiu era também incontrolável. Meu pau parecia ter febre. Latejava. Suleiman ficou metendo no cu de Lanna por uns dois minutos, ou mais. E eu ouvia ela exclamar:

- Ah, que bom, fode Su, fode, isso, olha corninho, vou gozar, está bom demais, que tesão!

Suleiman acelerou, até que ele também com a respiração ofegante começou a gemer e suspirar e Lanna entrou num orgasmo muito intenso. Não resisti mais e pegando no meu cacete, bastou dar umas dez socadas e meu gozo veio incontrolável, jatos fortes esguichando no chão da sala. Acho que jorrei umas dez vezes, quase perdi o fôlego e me deixei ficar sentado na poltrona de couro. Na tela da TV eu via Lanna de pernas abertas. Suleiman saíra de dentro dela, e dava para ver o cu da minha esposa ainda meio alargado, arrombado pela rola grossa, de onde escorria a gala branca que ele havia jorrado dentro dela. Suleiman se deitou ao lado. Lana me olhou de lado, e exclamou:

- Ah, corninho, que coisa mais gostosa! Você viu?

Eu não tinha nada mais a dizer:

- Uma loucura. Gozei aqui desesperado de tesão.

Ficamos alguns minutos calados, tentando controlar a respiração.

A noite estava apenas começando.

Continua.

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 306Seguidores: 768Seguindo: 178Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Correu melhor do que o esperado por todos!

Reconciliação garantida hahaha

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Enfim assumiu a sua condição de corno manso kkkkk,seja feliz assim, boa parte da minha vida foi comendo mulher comprometida sem o cara saber, atualmente como duas mulheres onde o esposo sabe e se excita com nossa foda, só que um só assiste nossa filmagem, já o outro gosta de ver pessoalmente.

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Enfim assumiu a sua condição de corno manso kkkkk,seja feliz assim, boa parte da minha vida foi comendo mulher comprometida sem o cara saber, atualmente como duas mulheres onde o esposo sabe e se excita com nossa foda.

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Saga maravilhosa. Minha esposa e eu vamos iniciar no mundo cuckold brevemente. Atualmente ela já tem um comedor fixo, mas sempre em nossos ménages. Iniciaremos agora à distância. Sempre mais excitante, como no relato.

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Parabéns Leon pela continuação desse conto. Como sempre, vc escreve com riqueza de detalhes e consegue prender os seus leitores, tanto que li todos os capítulos e estou ansioso para ler o próximo. MÉRITO DO ESCRITOR. Sei que vc tem a sua linha de preferências e entendo o seu pensamento. Não discordo em nada, pois cada pessoa reage de uma forma aos acontecimentos que a vida lhes apresenta e se os personagens estão felizes com o rumo de suas vidas... que assim seja!!!!!

Mas algumas questões gostaria de colocar... São observações baseadas no que EU penso, isso não quer dizer que se deva seguir como padrão de conduta, pois volto a afirmar, cada um segue as suas verdades.

1 A mim aborrece esse excesso do uso da palavra corno. Ao meu ver ela é usada de forma a diminuir o protagonista. Mas se ela não pensa assim, que seja...

2 A protagonista está fazendo exatamente o que disse que fazia com as outras pessoas (excluindo marido) ela está, ao meu ver, manipulando e usando do poder de sedução para levar o marido a fazer oque ela quer. O protagonista gostar de ver a mulher com outro, necessariamente não quer dizer que ele deva a estar à falta de car dela. Sim no meu ponto de vista ela mentiu a vida toda. Vc aceitar a mulher transar com outros e vc tb podendo fazer o mesmo, não tem nada a ver com o que ela fez. Trepou com toda a empresa para subir profissionalmente, pelas costa do marido, enquanto ela ficava em casa pensando em convecer a própria a ser mais liberal... ptz, que facada nas costas. Outr, me passou a impressão que ela transou com o rapaz muitas outras vezes além do que ela contou ( posso estar enganado, mas foi o que me passou pela forma.l que ela falou nessa última foda)

3 Uma mulher dominadora, vaidosa com seu empoderamento e manipuladora, acredito que não vai digerir bem o fato do marido ter relação com outras... pode até estar fingindo que aceita agora, para convencer o marido, mas qual sera a reação dela ao ver o marido mandando bem com a amiga...ela não digeriu bem a traição dele, mesmo ela tendo colasos com outros... ou seja, egoísta.

4 essa colega dela teve sua felicidade jogada fora por culpa da "amiga". Será que digeriu mesmo essa situação. Será que não vai querer dar um "troco"???

Enfim, são apenas observações minhas, que podem não estar de acordo com o que o autor pensa, mas é a minha visão de simples LEITOR. 3 estrelas.

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Aexandr33 - Eu concordo com você em quase tudo. O uso excessivo da palavra corno, é uma prática entre casais liberais onde existe esse prazer do fetiche. Assista no Xvideos alguns dos casais "cornos" e verá como eles se tratam. Talvez você não seja do meio e estranhe. 2. A protagonista está se assumindo, inteiramente. Primeiro fazia escondido, de forma doentia, agora está buscando se encontrar. Sem perder o marido de quem gosta. 3. Acho que o Gleison pensou o mesmo edeu seu espoiler sobre isso na parte 9. 4. A Marina, ainda vamos ter a oportunidade de conhecer melhor. Suas observações procedem.

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Obrigado por responder Leon. Vc tem razão, sou do "mundo liberal". Tive uma pequena experiência com uma namorada. Ela tinha um grupo de amigos(a), por volta de 10 casais, a maioria namorados e alguns já casados, que se pode dizer "liberais. Era um grupo fechado entre eles. Por um ano participei e naquele grupo não usávamos a palavra "corno", havia a troca eventual de casais. Gostei muito de participar, mas meu namorado não era nada sério, portanto não tive o sentimento de ciúmes... Depois que terminamos, não tive mais contato com esse meio. Naquele grupo, vi cenas de ciúmes e de insegurança , as vezes extrema, pois ver o seu parceiro ou parceira mandar bem com outro(a) não é fácil. Houve tb um casal que se separou porque por terem se apaixonado por outros. Enfim, não deu para saber como é realmente o mundo liberal, gostei da pequena experiência, mas, hoje casado, prefiro ficar com minha mulher apenas. O pouco que presenciei, ao meu ver, vc vive no fio da navalha. Uma relação estável pode azedar da noite para o dia. Sou muito bem casado, prefiro deixar como está. Time que tá ganhando, melhor não mexer...kkkkkkk. Mas valorizo quem consegue viver bem nesse mundo. Vamos aguardar o próximo capítulo.

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Explicação que acho pertinente: Eu como escritor narrando uma história acontecida, muitas vezes tenho que criar em torno de um fato, enfeitar, descrever, rechear de emoções. Quando recebo os fatos narrados, não vem muitas explicações, apenas o que aconteceu e o que fizeram com aquilo. O papel do escritor, no meu caso, é transformar uma história de fatos encadeados, de acontecimentos e consequências, numa narrativa envolvente, cheia de detalhes e reações psicológicas, para dar consistência em personagens que muitas vezes eu nem conheço. Não posso mudar o rumo dos acontecimentos, mas tento valorizar e dar ênfase ao que penso ser o molho que torna a história menos comum do que a maioria. É isso.

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Caraí véi, é um conto suuuper excitante kkkkkk , e sem está de clasifica-lo como certo ou errado , pois cada um tem uma viagem...rs...mas confesso-lhe que esta história em particular é punk de mais pra mim véi....rs...como disse ; eu pularia fora!! Kkkkkkkkkkkkkj

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Negão23, quantas vezes a gente não fala a mesma coisa para vários casos? "Eu pularia fora". Mas quando se está " de fora" é uma coisa, de dentro a coisa muitas vezes muda. Quando eu recebo as histórias, muitas vezes vem apenas a descrição do que foi feito, o que aconteceu. Muitos não me contam de primeira o que sentiram ou as razões pelas quais tomaram uma atitude. Eu tenho que perguntar, ou "criar" uma explicação, para que então, se eu estiver errado, seja contestado e consiga o motivo, ou justificativa. Muitos que me relatam suas histórias não tem intimidade comigo para entrar em detalhes emocionais e afetivos e eu tenho que ficar especulando. Neste caso, consegui muitas respostas depois de algum tempo. As pessoas "são assim", e pronto.

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Eu sei velho que as pessoas também são assim, só que como disse ; nem entro neste lance de certo ou errado e nem dá qualidade de sua escrita /narrativa que é foda , de tirar o fôlego !! Kkkkkkk só que cada ser humano sabe até onde pode ir e eu especificamente não entraria nesta pegada kkkkkkkkk não sou tão liberal ou cuca fresca à ponto de conviver com uma esposa deste grau de " necessidades " ....e olhe que ao meu ver sou de certa forma liberal hein...kkkkkkkkkkk continue véi, à história está fantástica !!

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Leon tu mata nós todos com essa pressão kkkk, que conto é esse amigo do céu nota mil cara demais.

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Depende do que você chama de reviravolta. O cara quase rompeu com a mulher, foi corneado, enganado, e teve capacidade de lhe dar uma chance. Foi no fundo do poço, bebeu o fel que o demônio lhe serviu, encarou de frente o fato dele ter sido cúmplice de muitas coisas, e acabou por admitir que tem o fetiche de ser corno. A mulher se trata, descobre sua compulsão, assume o que deseja e quer o marido como parceiro. Resolvem testar juntos os limites de cada um... Tem reviravoltas pra caralho, pois no geral, como disse o Negão23, a maioria "caía fora", e esse cara, o Gleison, teve a coragem de olhar os demônios de frente. Vejo dessa forma.

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