Não sabia o que fazer naquela noite. Resolvi bater papo em busca de uma boa transa. Sou BI, então, o que mais me interessava era o prazer e o tesao da aventura, com muita segurança, claro. Comecei a teclar com Denis.45, divorciado, ativo e pela descrição, tesudo também. Falamos sobre muitas coisas e ele perguntou minha fantasia. Disse que queria ser bem comido, apenas isso. Ele me disse que gostaria um dia de comer um homem, fantasiado de empregadinha doméstica.
Falei que poderia fazer o desejo dele, mas não tinha roupinhas. Acertamos então para que no outro dia pela manha eu fosse ao apto dele. Cheguei as 08.00 h e encontrei um jovem senhor, atlético e cheiroso. Conversamos e então ele falou que iria à pani comprar pão e nesse tempo, eu poderia me arrumar com as roupinhas que ele deixou em cima da cama. Trancou-me no apto de modo que eu não pudesse sair. Ao voltar, Denis encontrou um boneca de mini-saia, meia 7/8, calcinha fio e corpete. Uma peruca completava o figurino num salto baixo .
Estava prontinha pra ele. Ele chegou e despiu-se, mostrando um pau grosso com pentelhos curtos. Agachei no tapete da sala e comecei a chupar aquele pau de forma única, pois estava sedento. Sentia bater no céu da boca a cabaça rosada. Cheirava a sexo. Queria sexo. Após chupar e lamber todo aquele saco e sem resistência nenhuma, senti o pau estremecer e não demorou muito e senti os tremores de seu gozo dentro de minha boca. Fiz ele gozar em menos de 10 minutos. Mas eu não havia gozado.
Sentou no sofá e começamos a conversar. Vi que a casa dele estava mais ou menos limpas, mas numa bagunça só e perguntei pela empregada. Ele disse que não tinha e que a qualquer hora iria arrumar a casa , a pia, o quarto.
– VOCÊ QUER COMER UMA DOMÉSTICA?? ENTÃO A DOMÉSTICA VAI FAZER SEU SERVIÇO..E QUANDO RECUPERAR O PAU, VENHA ME COMER.
Falei me afastando para a cozinha, onde comecei a organizar os copos, pratos.. Lavando sua louça, pensamento nas nuvens, como domestica mesmo,e passado uns 15 minutos senti Denis chegando por trás e me coxando . Senti entre a calcinha atolada, a cabeça do pau dele buscando pelo meu rabo.
– Fiquei vendo você de calcinha na pia e me deu um tesão danado. Quero aproveitar sua diária aqui e te comer gostoso todo esse seu rabo.
Levantei a bunda e ele puxou o fio da calcinha pro lado e socou seu pau no rego, que molhado do tesao da fantasia e desejo, não ofereceu resistência.
– COLOCA DEVAGAR. FODE SUA EMPREGADA PUTA.
Comecei a receber a cabeça dentro de meu rabo e rebolava para entrar todo o resto. Denis socava com força e entrava todo seu caralho quente. Naquela posição, ainda tentava arrumar a pia que estava com alguns pratos.
Estava eu sendo comido e brincando d doméstica. Denis me segurava pela ancas e forçava meu rabo pra trás, enquanto eu apertava seu cacete dentro de mim ..
-VOCÊ NÃO VAI GOZAR AGORA.TEM QUE SEGURAR MUITO..QUER SER BEM COMIDO..
– Você merece ser bem comido seu viadinho, tesudo..
Gemia muito naquela vara, mas fiz ele parar e esperar mais. Assim, terminei a pia e a cozinha.
Fui então , rebolar ,desfilar minha fantasia na sala, ajeitar o sofá e as almofadas. Minha bunda estava nua, exposta a visão dele. Pra provocar, rebolava mostrando meu cuzinho. Ele sem esperar mais, sentou-se no sofá e me puxou para sentar no pau endurecido. De frente a ele, recebi de uma só vez o caralho que rasgou meu rabo e se alojou dentro, enquanto eu, apoiava no encosto do sofá e rebolava no mastro. Levei um bom tapa na bunda que estalou e deixou a marca. Por alguns 10 minutos, Denis estava socando seu cacete em mim. Rebolei muito, gemi bastante e recebi ao final, um bom e farto gozo. Denis saiu e foi ao banho enquanto fiquei apoiado no sofá, de bunda pra cima, tentando acalmar a quentura do rabo rasgado. Aproveitei esse tempo e arrumei um pouco mais a sala e percebi que a janela estava aberta, temi por ter sido comido e observado ao mesmo tempo. Ao retornar, falei pro Denis sobre o medo e ele nem ligou . Eu estava melado na bunda, mas continuei o serviço pelo qual fui requisitado. Quase hora do almoço e ele falou em pedir pizza. Eu Organizava as coisas enquanto ele falava ao fone. Meia Hora depois, toca o interfone e ele pede pra subir.
Ao tocar a campainha, ele me pediu pra abrir a porta e eu bem puta, sem pudor nenhum atendi ao seu pedido. O entregador de pizza na real, era um amigo de Denis que trouxe duas pizzas e foi entrando sem perguntar. – trouxe as pizzas Denis e também quero comer. (Risos)
– Nina, prepare a mesa para nós – Ordenou Denis enquanto eu, boquiaberto, observava a cena. Acabei por entrar no clima e já com tesão, rebolei minha bunda e coloquei a mesa. Sentamos, comemos e tomamos um vinho. Após, recolhi os pratos e levei a pia, onde Monteiro, o amigo, veio me bulinar. Alisava minha bunda enquanto eu rebolava e lavava, enfiava o dedo e me fazia gemer e levantar ainda mais a bunda. Sem pudor, tirou o pau pra fora e foi cutucando meu cu, querendo afundar ele dentro de mim..
– Não te disse que a Nina era vagabunda- falava Denis da Sala.- ela gosta de pau e rebola. Fode ela ate gozar bastante, já pouco embriagado pelo vinho.
– Geme gostoso sua vadiazinha… rebola enquanto trabalha.. Falava Monteiro.
– QUERO APENAS GOZAR BASTANTE..FODE MAIS MEU PATRÃO. FODE ESSE CU QUENTE.
Monteiro roçava seus pentelho em minha bunda e calcinha de uma tal maneira que meu gozo não demorou. Apoiei-me pia e senti correr entre minhas pernas, o gozo que eu liberava pelo rabo, misturado a porra deixada por Monteiro. Quase sem força, terminei o serviço da cozinha, enquanto Monteiro e Denis estavam na sala. Passei por eles e fui ao banho, onde me lavei e acabei por organizar tudo lá. Me recompus, vesti novamente a fantasia e fui até o quarto, onde em cima da cama, chamei pelos dois que vieram. Monteiro deitou na cama e logo eu puz minha bunda em sua cara, fazendo o chupar meu cuzinho limpo deixando minha boca pronta pra receber o pau de Denis. Uma língua ágil e um pau duro me fizeram feliz por uns 20 minutos. Sentia o prazer de ser puta, quando Denis me forçou a ficar a de franguinho e aguentar sua vara rasgar novamente. Fodia com força, com raiva enquanto eu alisava o pau de Monteiro.
– Aguenta vadia, você queria rola e dar esse cuzinho. Rebola Nina, minha empregada..
– Soca a rola nessa boca dela Monteiro, Nina ta com sede de porra.. Goza dentro dela.
– FODE PATRÃOZINHO , FODE MAIS..QUERO SENTIR SEU LEITE DENTRO.
– que boca deliciosa você tem NINA, vou deixar meu leite dentro dela..e assim, Monteiro gozou no fundo de minha boca enquanto eu rebolava no cacete de Denis, que socava no fundo até o momento de tirar a camisinha e sem dó nenhuma, socar de uma só vez no meu cuzinho dilacerado, seu cacete quente e seu leite..gozou dentro..gozou muito..
– Ah….como é gostoso comer uma biscate assim, disse Denis.
– Quero o serviço dessa puta amanha em casa, completou Monteiro.
Novamente me dirigi ao banho e lá sim, me recompus como homem.
Ao sair, encontrei eles na sala, pelados e satisfeitos.
Denis, agradeceu pela trepada e pela realização do seu fetiche, me presenteando com um valor, enquanto Monteiro, rascunhava o endereço de seu apto numa nota de 50, e terminou dizendo .:
– Esteja lá amanha as 08.30hrs. tem muito serviço pra você fazer.
Fui embora feliz, bem comido e com a certeza que no outro dia, já tinha serviços e sexo pra fazer novamente.