Profundo né a analise no final da parte 2... Tão profundo quando os 19cm grossão de Flávio entrando pouco a pouco na minha bunda até o ovão dele encostar. Seria 19 ou 20cm? Não medi o dele, mas o meu sim. O meu mede 18cm grossura média e é baseado nisso que deduzi o tamanho e grossura do pau de Flávio. Era uns 2 dedos a mais que o meu em tamanho e sobre a grossura, era difícil de caber na boca, por isso defino o pau dele aqui como um pau grossão, e sobre o tamanho era entre 19 e 20,5cm. (Mas esse é um spoiler das partes 3 e 4) (risos)
Era... Aquilo era uma coisa além de excitante e assustadora, linda de ver. O cara gordo bem distribuído é muito sexy, atraente e geralmente másculo também. Esses gordinhos bem distribuídos tem tudo grande, tudo neles é robusto. Pernas muitos grossas, braços muito grossos, quadrilzão largo que faz um magrin como eu se sentir "menos homem" perto deles. Os caras tem geralmente uma força bruta bem diferente, tipo é tudo muito.
Poder ver Flávio assim de roupa e depois poder vê-lo peladão com toda aquela robustez e um pauzão grande e grosso assim como o corpo todo dele é algo fascinante. É o que conto a partir daqui...
As Investidas em Flávio foram seguindo meses e meses, até a mais pesada e adrenalizante investida. Nesse dia eu não tava aguentando de tesão em ver aquela calça tão volumosa, e em um momento que ele sai da sala, penso em tocar por cima da roupa aquele volume, isso seria o mais longe que eu teria ido até então.
O tesão incontrolável daquele dia então me encorajou. Eu tava sentado na minha cadeira e quando ele veio na minha direção caminhando pra sentar na cadeira dele que era ao lado da minha, levei a mão em direção ao pau dele e encostei... Perguntei ao mesmo tempo que ia esticando o braço:
_Ooxe... Tais de pau duro é porra?
Falei isso com a voz embargada de tanta adrenalina. Caralhooo, pude sentir o pau dele, era grosso, e realmente aquilo não era um espaço formado pela dobra da calça, na verdade era mesmo pau e ovo. Que gordão da pooooraaa!
Ele não esperava e respondeu:
_Oxe! É o viado é?
_Home que volume da desgraça é esse em? Parece até que tu tá de pau duro... (Falei em tom de brincadeira)
_É assim mesmo.
_Tá mole isso aí?
_Tá!
_E mede quanto esse negócio em?
_Sei não! (Com tom de envergonhado)
Vai te lascar, muda de assunto!
Realmente ali eu aliviei, além da necessidade de avançar aos poucos pra assim ter chance de algo real, eu também tava quase infartando de tanta adrenalina.
A sensação daquele toque no pau dele não saiu da minha cabeça mais. Havia algo diferente de uma imaginação a partir dali, aquele volume era de um dote monstruoso, consegui praticamente comprovar ao tocar, mesmo que por cima da roupa. O uniforme da empresa era composto de calça e camisa, porém, a calça era um tipo de tecido ou malha fino, parecia um tactel, você poderia sentir sua cueca facilmente ao tocar, o que senti foi o pau de Flávio na cueca aquele dia.
Ao final daquele ano, houve o Balanço Anual. Era um trabalho de organização, contagem de produtos em estoque, e lançamento de atualização de saldo de produtos, durava a sexta a noite pós expediente, o sábado inteiro, e o domingo até a noite também. Esse período foi diferente em relação a rotina de trabalho. Por mais que eu estivesse trabalhando com uma certa frequência na sala de Flávio nos dias normais, não eram tantas horas exclusivamente com aquela atividade ao lado dele, e também a frequência com que alguém entrava na sala em que eu fazia as atividades com ele era grande nos dias normais, nesses dias de balanço não. Nos dias do Balanço Anual, todos estavam no andar de baixo, organizando, contando produtos etc, no andar do escritório, basicamente eu e Flávio apenas.
O clima que aquele ambiente tava proporcionando era quase de sonho, eu não conseguia parar de planejar a próxima investida, queria mais que o tato, eu queria agora o visual, queria ver aquela rola mole, grande e grossa num abaixar de calça. Sim, queria sim ver mole tão quanto eu queria ver dura. Então fechei a estratégia, e então seria só esperar a chance...
Flávio foi na despensa na sala do lado pra pegar mais papel para a impressora, e eu pensei que seria o momento certo, ele estaria entrando e a gente não estaria em meio a outro assunto, assim eu não estaria cortando o assunto pra entrar numa putaria. Aquela pausa era o momento. Era o segundo de 3 dias que estaríamos naquela rotina diferente.
Fui então até a despensa na intensão da próxima investida. Chegando lá, ele não tava, imaginei que ele tivesse descido então pra resolver alguma coisa no andar de baixo. Saí dali e fui em direção ao banheiro no mesmo andar pra urinar. O banheiro não é coletivo, tipo você abre a porta é já é o sanitário, pia de rosto etc. Chegando na porta do banheiro fui abrir pra entrar, estava destrancada, mas tomei um leve susto porque tinha alguém, e no mesmo segundo vi que era Flávio urinando, daí não puxei a porta de volta e olhei pra baixo. Flávio tava urinando de rola dura, fiquei quase em choque. Que pau grande, grosso e excitante! Meus batimentos aceleram, adrenalina a mil, eu pensava rápido no que fazer naquela situação, partir pra cima ou ainda ser frio e calculista?... P#$ que pariu!
Ele não se assustou com a abrir da porta, será que já tava querendo que eu o flagrasse? Ou será que ele também já tava tentando isso antes mas não havia coincidido de eu ir no banheiro?... Enfim, um pouco incomum alguém não tomar um susto numa situação dessas.
Como havia dito, abri a porta e dei de cara com Flávio com aquele pauzão na mão urinando, e resolvi numa fração de segundo ser leve e não partir pra cima ainda. Falei:
_ Oxe... Pensei que tu tinha descido, porra (falei Dando um passo pra trás e deixando a porta mais aberta).
_ Não, vim dar uma mijada.
E depois de alguns segundos falei:
_ A porta tá aberta, visse. Tô vendo tudo aí.
Ele não respondeu nada, balançou aquela tora de pau, veio saindo puxando as calças e ao passar ao meu lado falou:
_ Gostou?
Caralho, eu já tava quase infartando de tanta adrenalina em ver ele me deixar olhando o pauzão dele, e ele perguntado aquilo foi fóda... Confesso, fiquei sem ação, eu deveria ter respondido que sim, que gostei, dizer que deu vontade de chupar, mas fiquei paralisado e sem ação, sem voz. Meu tesão era grande demais em Flávio, há muito tempo eu desejava ele e aquilo tava sendo algo muito íntimo, muito real. Eu travei alí mesmo.
Entrei no banheiro, terminei de urinar e fui em direção a nossa sala num êxtase indescritível, eu tinha a impressão que a qualquer momento eu iria acordar em casa... (risos)
Vou caminhando e Flávio tá na despensa, paro e entro um pouco.
_ Tu tá procurando o quê?
_ Papel Ofício.
_ Rapaz... E aquele negócio todo lá no banheiro em? É bruto o sistema aí né...
_ Normal...
_ Uma porra... Pois deixa eu ver aí de novo!
Flávio, parou de mexer nas prateleiras e virou pra mim, e enquanto ele baixava a calça e botava aquele pauzão meia bomba pra fora, eu me ajoelhava quase que em total sincronia com o movimento dele. Ele respondeu:
_ Aí!
Quando eu cheguei com a boca perto ele colocou o pau rápido dentro da cueca e saiu de lado em direção a porta, da despensa, eu pensei que ele ia embora, mas ele foi em direção a porta pra ver se chegaria alguém. Caralho... Virou de volta pra dentro da despensa e me falou:
_Vem ninguém não, chupa!
Dei dois passos e comecei a mamar. Aquele pau parecia que não ia parar de engrossar, mau tava cabendo na minha boca, a salivava tanto que pingava no chão. Ele segurou na minha cabeça e começou a estocar tentando meter todo dentro. Eu a gastava e tossia, era muita rola enfiado na boca e garganta. Não aguentei e tirei o a boca gastando o rosto de lado. Eu fiquei sem fôlego. Flávio foi arrumando aqueles aproximados 20cm enormemente grosso dente da cueca e fechando a calça. Dali foi pra sala.
Eu vi toda aquela saliva no chão e já resolvi secar pra não denunciar nada. Dali fui.no banheiro tirar aquele cheiro de rola de macho do meu rosto e voltei pra sala também.
Ao chega ele já foi pedido pra eu lançar as informações que tinham pendentes, isso como se nada tivesse acontecido, mas ele ainda tava com a voz embargada
_ Cá porra, eu chega fiquei sem fôlego.
_ Gostasse da do gordinho?
_ Gostei, eu queria beber a gala...
_ Não. Pode chegar alguém, cacete!
_ Tu fica olhando da porta. E é rápido. Já tô vendo que tá duro aí de novo...
_ Tá!
_ Vai lá na escada, vê se tá vindo alguém! (Falou de novo com a voz embargada)
Fui. Eu era o servo dele naqueles momentos. Eu faria qualquer coisa que ele pedisse.
Desci um pouco da escadaria e vi que não vinha ninguém. Fui voltando rápido e aí chegar no corredor, já vejo as costas de Flávio na porta da despensa. Apresso mais o passo e entro.na despensa. Flávio já tava com o pauzão pra fora. Dessa vez peguei com a minha mão direita o pau dele e com a esquerda aquele ovão grandão. Eu queria fazer ele gozar o mais rápido possível pra não interromper de novo.
Aquela talvez tivesse sendo a melhor mamada que que Flávio levaria na vida dele. Eu mamava aquela rolo com muito gosto, muita vontade, muito desejo. Ele fechava o olho e sussurrava parecia estar sob efeito de droga.
Eu resolvi botar aquele ovão na minha boca, eu desejava tanto quanto a o pau dele. Mau cabia uma das bolas, que ovão, mas comecei a revezar uma bola a cada vez. E quando dei a primeira mamada na primeira bola ele sussurrou mais alto, puta que pariu, ele pirou com a mamada no ovo. Então comecei a punhetar aquele pau que enchia a minha mão enquanto revesava as bolas sem pausar, eu queira muito aquele leite que tava por vir.
Então ele sussurrou:
_Vou gozar...
_ Goza dentro vai...
Então larguei os ovões dele e coloquei a cabeça grande do pau dele na boca sem parar de punheta-lo!
Veio o primeiro gemido grosso e sussurrado:
_ôrrrr...
A parte inferior do pau dele deu uma crescida e senti essa aumentada de volume na língua, e em seguida um jato quente, forte e volumoso no final do céu da boca, e pois outra crescida na parte inferior do pau dele com mais um jato volumoso.
Eu já tava salivando muito e aqueles dois jatos fortes encheram a minha boca e engoli, eu não poderia perder nada. Vieram mais dois enquanto eu já tava com a boca aberta esperando por mais. Então Flávio relaxou e uma última gota de gozo saia lento do pauzão dele, peguei aquele último, parecia que aquilo era tudo meu por direito. Uma última chupada em todo o pau pra deixar bem limpo e ele guardou na cueca aquela rolona mole e volumosa fechando a calça. Saiu e voltou pra sala. Eu fui pro banheiro novamente tentar não deixar em mim o cheiro de putaria.
Levei bem o rosto e a boca, e fui coloca desodorante aproveitei e espalhei pelo pescoço e mãos também, foi forte o que tinha acabado de acontecer. Voltei com um pano de chão pra secar toda a saliva que tinha molhado o chão de novo e tava um cheiro de sexo forte da porra lá, lembrei do do spray Bom Ar que tinha no banheiro e espalhei lá. Finalmente, tudo resolvido, nenhuma prova, nenhum indício.
Éramos muito aplicados em relação a empresa, aquilo normalmente seria inaceitável. Tudo que fazíamos era em virtude do melhor desempenho da empresa. Sempre foi isso. O crescimento, a segurança, o melhor aproveitamento pra empresa. A empresa sempre teve em prioridade.
Voltei pra sala, e não falamos mais nada sobre o acontecido, nem precisava, bem eu queria, eu tava muito satisfeito. Até tava sentindo a umidade na minha cueca, o pré-gozo devia ter tomado toda a cueca. E eu satisfeito como uma gozada das grandes. Assim a tarde seguiu, a noite e o final do expediente daquele dia. Todos pra casa.
E no dia seguinte, o último daquele final de semana de Balanço Anual, seguimos normalmente fazendo os trabalhos e eu queria mais, eu parecia pressentir que aquilo poderia não acontecer após o fim daquela rotina momentânea promovida pelo Balanço Anual. Tudo voltaria ao normal e não teríamos mais aquela privacidade durante o expediente. Mas eu precisava garantir mais uma, fiquei esperto pra ver um momento propício a dar uma entrada no assunto. Eu sempre prezei pelo clima de brotheragem, nunca deixar parecer nada além de um fetiche, nunca transpassar a loucura de tesão que eu sentia por ele. Precisava ser sempre algo leve aos olhos dele, e talvez só assim eu tivesse conseguido chegar onde cheguei.
Amigo da Empresa (parte 4 - O Final)
..._ Tu deixa a moto perto e vai a pé. Eu vou tá esperando no meu carro
_ Beleza, e como vou saber em qual estrada tu entrou?
_ Só tu vir acompanhando, mas de longe. Para perto da entrada onde eu entrei e fica uns 5 minutos na rodovia pra não dar bandeira...
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