Meu nome é Jonas, tenho 39 anos, sou casado há 13 anos, tenho um filho pequeno. Um cara de 1.70m, 76kg, tatuado, sou bissexual não assumido e quando minha esposa não está em casa, sou adepto do crossdressing. Apesar do meu fetiche, na rua, sou homem com jeito e postura de homem e não dou pinta de adorar sentar e mamar uma piroca suculenta. Desde muito jovem, sempre gostei de usar roupas femininas e me sentir mulher. Vestir uma lingerie, sentir uma calcinha cravando no meio do meu reguinho e me sentir menininha, porém, devido ao fato de ter sido criado em meio a uma família tradicionalista, esse meu lado ficou totalmente em estado secundário, fazendo com que eu virasse um bissexual enrustido. Infelizmente, devido as minhas condições de família, não posso mudar muito a minha realidade, me falta coragem e até mesmo um pouco de vontade de me assumir e tentar levar uma vida mais aberta como eu gostaria, mas sempre que posso, dou uma escapada ou outra e tento me transformar em mulherzinha pra algum macho sedento por um cuzinho. O que eu vou contar aqui se passa há muitos anos atrás, antes mesmo de eu conhecer a minha esposa. Numa das minhas idas e vindas com a minha família, devido ao fato de serem muito religiosos, sempre procuraram fazer a caridade e tentar ajudar aos necessitados. Devido a isso, minha mãe conheceu um orfanato que ficava no bairro onde morávamos e junto com meu pai, se tornou frequentadora assídua e sempre que podia, tentava dar o bom exemplo aos filhos e nos levavam juntos para que pudéssemos ajudar da forma que fosse. Nessa época eu já devia estar com uns 18 ou 19 anos. Já havia tido algumas aventuras com outros meninos no passado (sim, meninos, homem mesmo eu só fui conhecer depois dos 25). Digo meninos, por que naquela época, os homens do sexo masculino, que estavam na minha faixa etária, eram todos uns completos idiotas. Sempre querendo provar serem mais fortes, mais espertos, mais másculos, mas na hora do vamos ver, a grande maioria simplesmente corria. Bom, de qualquer forma, nesse dia eu estava ajudando minha mãe no bazar desse orfanato. Ele era basicamente uma lojinha que as pessoas responsáveis do orfanato criaram em uma parte do muro que cercava o local e que dava acesso pra rua e assim, as pessoas poderiam entrar e comprar roupas e coisas que eram doadas ao orfanato mas que não poderiam ser aproveitadas pelas crianças de alguma forma. Durante a tarde, recebemos a doação de uma senhora conhecida da região por ter muito dinheiro. Ela, junto com uma de suas filhas, estavam levando uma doação de roupas que elas não estariam mais utilizando e de alguns móveis que não teriam mais uso. Sua filha, uma garota morena jambo, devia estar lá com seus 21 anos, cabelo cacheado longo e bem definido, um rosto não muito bonito, mas bem maquiado e que usava dois brincos grandes de argola. Usava um vestido floral que chegava até metade das coxas. Seu corpo era bonito, tinha seios médios e uma bunda grande e bem definida, o que fazia com que o vestido ficasse ainda mais provocante, dando a entender que poderia mostrar mais do que deveria a qualquer momento. Ajudei a descarregar o pequeno caminhão que levava as doações junto com um menino que morava no orfanato. Seu nome era João Paulo ou Paulinho, como costumávamos chamar ele devido a sua baixa estatura. Paulinho tinha lá seus 1.65m de altura. Negro, devia pesar uns 70 kilos, estava com uns 17 anos, já próximo da época em que não poderia mais ficar no orfanato devido a idade. Apesar de baixinho, Paulinho era bem encorpado. Tinha braços fortes, um peitoral bem definido, mas uma barriguinha saliente. Costumava deixar a barba por fazer. Tinha um par de olhos muito bonitos mas infelizmente, eram duas jóias perdidas num rosto que não acompanhavam sua beleza. Tinha as feições pesadas e rudes, aparentava ser bem mais velho do que realmente era, mas apesar de tudo, era muito brincalhão e prestativo. Sempre com um sorriso no rosto apesar das dificuldades da vida e quando conversava com outros meninos, sempre tinha um lado mais sacana e adorava provocar. Levamos algo em torno de 1 hora e meia pra terminar de descarregar o caminhão. Depois disso, fui ajudar minha mãe no bazar a separar as roupas que foram doadas para saber o que poderia ser vendido e o que era realmente lixo. Infelizmente, muitas pessoas doavam roupas em estados lastimáveis e que não permitiam nem que fossem reaproveitadas ou vendidas. Já devia passar das 17 horas quando terminei de ajudar a minha mãe e fui pra frente do bazar aguardar minha mãe e ir embora pra casa.
- Jonas! - chamou minha mãe.
- Senhora? - respondi.
- Jonas, eu a dona Fátima precisamos sair um pouco mais cedo pra podermos resolver algumas
coisas aqui do orfanato. Você poderia fechar o bazar e depois entregar a chave lá na portaria?
O Bazar funcionava até as 18:30 hrs. Dona Fátima era a responsável por administra-lo, mas vez ou outra precisava sair mais cedo e quando eu estava por lá, acaba por ficar e fecha-lo e depois iria pra casa de ônibus.
Concordei com a minha mãe e logo em seguida ela e Dona Fátima foram embora. Enquanto aguardava a hora de fechar, fiquei observando os varais com as roupas para vender e como não tinha ninguém na hora, aproveitei pra fazer o que mais gostava, mexer nas roupas de mulher.
Queria muito ver as roupas que a velha rica tinha deixado naquela tarde. No momento em que estava ajudando minha mãe, vi diversas peças que me deixaram louco de vontade de ver.
Encontrei o que estava procurando. Era uma mini saia preta com suspensório que você poderia colocar junto com uma camisa. Se eu tivesse seios e não colocasse a camisa, ia ficar com os peitos de fora, aquela saia era um sonho de consumo. Junto com a saia encontrei uma camisetinha branca bem justa. Num balcão próximo eram colocados as roupas intimas. Lingeries eram colocadas ali como frutas numa banca de quitanda. Fui olhando uma a uma até que achei uma calcinha preta linda, tinha algumas rendas, era grande na frente mas na parte de trás tinha um fio dental pra deixar qualquer uma que goste louca. Num outro balcão, achei umas meias longas. Nesse meio tempo, já havia dado 18:15. Olhei para o bazar e não havia movimento nenhum desde a hora que minha mãe e dona Fátima sairam. O tesão de experimentar aquelas roupas estava falando mais alto. Fui até a porta do bazar, fechei a porta de ferro e pronto. O bazar estava fechado pelo dia.
Corri para dentro do bazar, peguei todas as roupinhas e corri para um provador improvisado que tínhamos no fundo. Tirei minhas roupas de menino e coloquei o conjuntinho que separei. Naquele dia estava me sentindo ótima. No dia anterior tinha me depilado com gilete, então minhas axilas e minha bunda estavam lisinhas. A meia disfarçava bem os pelos da perna enquanto aquela saia ficava um pouco abaixo da linha da bunda. Estava adorando levantar elas aos pouquinhos e ver minha bundinha com aquele fio dental cravado dentro dela. Pra ficar perfeito, só faltava eu ter encontrado um saltinho pra usar, mas não havia encontrado nada dentro do Bazar. Andei de um lado pra outro naquele modelito, me sentindo uma verdadeira menina. Meu pau babava naquela calcinha, estava muito excitada.
Naquele momento ouvi um barulho. A excitação tinha dado lugar ao medo. Tinha me lembrado que fechei a porta da frente do bazar, mas tinha esquecido de trancar a porta que levava para dentro do orfanato. Nesse momento ouço uma voz.
- Jonas? Está aí?
Era Paulinho. Ele tinha visto as luzes de dentro do bazar aceso e foi verificar se eu estava lá ou se eu havia esquecido de apagar as luzes e fechar a porta. Meu sangue naquele momento gelou. O que eu faria? O que poderia acontecer se alguém me visse daquele jeito.
Paulinho foi andando para a parte da frente da loja e eu fui me esgueirando sem que ele me visse. Fui até a porta e tranquei. Alguma coisa em mim estava pegando fogo. Minha excitação me levou a fazer uma coisa que eu nunca imaginei que teria coragem.
Andei na direção de Paulinho silenciosamente e quando estava próxima o suficiente falei.
- Oi Paulinho! Tudo bem?
Paulinho se virou pra mim e ficou sem ação. Vi em seus olhos que ele não estava entendendo o que estava acontecendo. Na frente dele, estava eu. De camisa justinha, mini saia e meião.
- J-Jonas?
- Juliana! - respondi pra ele tentando fazer cara de safada - Me chama de Juliana!
- Q-Que você esta fazendo? P-Por que está assim?
Dei uma rodada, fiquei de costas pra ele, levantei a saia um pouco mostrando o meu bumbum.
- O que? Não gostou? Fiquei feia?
Imediatamente notei o volume na calça de Paulinho. Ele estava tentando disfarçar, mas era bem claro que ele estava de pau duro.
- N-Não, tá bonita Juliana! - respondeu ele ainda sem certeza do que estava acontecendo.
Andei na direção dele, olhando para aquele volume da calça dele. Parei perto o suficiente pra quase nos beijarmos. Estava excitadissima, a puta que mora dentro de mim havia me dominado. Coloquei minhas mãos nos peitos de Paulinho e como uma safada, fui me ajoelhando em frente a ele. Enquanto me ajoelhava, minha mão ia descendo pelo seu corpo, peitos, barriga, umbigo, até que pousaram em cima do volume da bermuda. Paulinho estava com o pau duríssimo. Dava pra sentir isso. Ele estava congelado sem saber o que fazer. Como disse, meninos, adoram contar vantagem, mas na hora do vamos ver, congelam. Fui me levantando devagar, com as mãos ainda em cima da bermuda, acariciando o pau dele, me virei, encostei minha bundinha nele e fui rebolando devagarinho. Paulinho foi segurando na minha cintura e começou a se soltar. Eu era um pouco mais alta que ele, então para que pudesse ficar encochada nele, tinha que me curvar um pouco. Peguei Paulinho pelas mãos e fui puxando ele para o fundo do Bazar.
Fomos até o provador, lá tinha uma cadeira dessas de bar, fiz Paulinho se sentar nela e depois, de costas pra ele, sentei em seu colo e comecei a rebolar em cima do pau dele. Podia sentir seu pau latejando. Depois disso, senti as mãos de Paulinho tentando explorar meu corpo, quando ele ia tentar tocar meu pau, levantei, fiz que não com os dedos dando um sorrisinho sacana e me ajoelhei em frente a ele. Era hora de saber o que ele tinha dentro daquela bermuda.
Fiz com que ele se levantasse levemente e puxei sua bermuda e sua cueca. O que vi, era um Pau mediano pra pequeno. Devia ter uns 14 cm. Era levemente curvado para a direita, mas era bonitinho. Peguei ele com a minha mão e fui fazendo uma leve punheta nele.
Paulinho começou a gemer baixinho. Seu pau latejava em minhas mãos. Quando vi que ele estava mais duro, levei minha boca a ele e comecei a fazer um delicioso boquete. Paulinho delirava. Suas mãos foram automaticamente para trás da minha cabeça e sentia que ele queria foder a minha boquinha. Chupei e mamei aquele pau dele com vontade, sentia seu pau latejar na minha lingua e aquilo ia me excitando cada vez mais, até a hora que Paulinho começou a ofegar e pude sentir que ele iria gozar. Como uma boa puta, deixei ele gozar dentro da minha boquinha.
- AH! PUTA QUE PARIU! QUE BOCA DELICIOSA!!!!! - Paulinho falou alto.
Levantei, fui até o banheiro e cuspi a gala dele dentro da pia e lavei a boca. Apesar de adorar mamar uma piroca e deixar gozar na minha boca, nunca fui muito adepta a engolir porra.
Paulinho ainda estava sentado na cadeira respirando quando eu voltei. Seu pau ainda estava duro.
- Nossa, parece que eu vou ter que me esforçar mais pra fazer essa rola descer heim! - falei provocante.
- Não tem como não ficar de pau duro depois disso! - riu Paulinho.
Não me dei por vencida, voltei a me ajoelhar na frente dele. Novamente comecei a mamar seu pau. Dessa vez, Paulinho ja estava mais solto. Segurou minha nuca e começou a foder a minha boca.
- Vamos putinha! Mama o pau do Paulinho! - falou com voz safada.
Continuei mamando até que o pau dele voltasse a ficar totalmente duro novamente. Quando senti que o pau dele estava pronto, levantei e fiquei de costas pra ele, puxei o fio dental pro lado, passei um pouco de saliva no meu cuzinho e levemente me coloquei a sentar naquele pau. No inicio, Paulinho teve dificuldade para me penetrar, estava nervoso e sem saber o que fazer. Mudei de posição.
Fiz Paulinho ficar de pé e me coloquei de quatro apoiada na cadeira.
- Vem Paulinho, vem foder a cachorrinha! - Falei com cara de safada.
Paulinho cuspiu no meu reguinho, ficou esfregando o pau dele procurando a entrada da minha grutinha até que finalmente conseguiu entrar.
- Isso! Isso! - Falei louca - Entra no meu cuzinho, fode vai, fode meu cuzinho! - Falei excitada e rebolando.
Paulinho começou de forma lenta, entrando e saindo com seu pau do meu cuzinho e a medida que foi ganhando confiança começou a aumentar o ritmo. Quando vi, ele estava bombando aquele pau gostosinho no meu cu.
Sentia ele entrar e sair com vontade e cada bombada que ele dava eu ficava toda arrepiada.
Paulinho me segurava pela cintura e bombava vigorosamanente, até que senti seu pau latejar!
- Isso! Goza gostoso! Enche meu cuzinho de leite! - Falei pedindo porra.
Paulinho aumentou o ritmo e em seguida senti seu corpo desfalecer em cima do meu. Seu pau inchou um pouco e pude sentir seu leitinho quente invadindo meu cuzinho.
Ficamos abraçados daquele jeito por uns 2 minutos. Paulinho levantou e começou a se vestir.
Levantei, fui até o banheiro para poder me limpar. Tirei minhas roupinhas e coloquei minha roupa de menino. Coloquei as roupas nos lugares que havia pego e tudo isso sem falar nada com Paulinho, que tentou puxar conversa duas ou três vezes e eu apenas ignorava.
Terminei de arrumar tudo e chamei Paulinho:
- Vamos? - Falei apontando para a porta.
Paulinho apenas concordou e saímos do bazar. Tranquei a porta do Bazar e olhei para o Paulinho e apenas dei um riso.
- Boa noite! Vou para casa! - Falei
- Espera! Só isso? O que aconteceu? - Perguntou Paulinho
- Não sei? O que aconteceu? - Me fiz de sonso.
Paulinho ficou confuso, mas entendeu que eu não queria tocar no assunto. Demos boa noite um para o outro. Fui em direção ao portão do orfanato. Cheguei na portaria e lá estava seu Antônio.
- Boa noite seu Antônio! Tudo bem? - Falei.
- Boa noite Jonas! O que houve? Já são quase 19:00 - Falou seu Antônio.
- Acabei derrubando algumas coisas lá no Bazar e me atrapalhei na hora de arrumar as coisas, nada de mais! Aqui estão as chaves! Boa noite para o Senhor! - Falei.
- Boa noite! - Respondeu seu Antônio me olhando desconfiado.
Devolvi as chaves e fui para casa. Naquela noite, ia dormir muito bem!
continua...