Eu, meu esposo e o seu melhor amigo - PARTE 2

Um conto erótico de ESPOSA RABUDA
Categoria: Grupal
Contém 1381 palavras
Data: 26/01/2022 23:43:23

Link para o primeiro conto https://www.casadoscontos.com.br/texto/email para contato esposagangbang@hotmail.com

Depois que minha esposa deu para outro não parava de pensar nisso e só conseguia gozar relembrando aquele dia. Eu tive que aprender a comer ela e a masturbá-la do jeitinho que ele fez enquanto ouvia ela falar seu nome e sempre gozava de olhos fechados relembrando aquele dia.

Ela dizia: “Um dedo não ele enfiou dois”. “Mete forte igual ele”. “Enfia sem dó até minha garganta”. “Chupa meu cú antes” e por ai vai.

Todas as vezes ela pedia para chama-lo novamente e insistia até que eu fingisse que ligasse ou mandasse mensagem. No começo eu só fingia que ligava ou que mandava mensagem e ele não respondia, até que um dia tive coragem, mas ele respondeu que estava tarde, já era mais de 3 da manhã, e que se ele saísse aquele horário a mulher dele matava ele e não deu muita atenção. Ela pediu para que pelo menos ele mandasse uma foto do pau dele. Ele leu a mensagem e não respondeu, aí ela imediatamente saiu do meu lado, sentou de costas parar mim, sem encaixar-se no meu pau, abaixou-se arregaçando as nadegas para mostrar seu cuzinho rosa e falou:

- tira uma foto e manda para ele. Vamos ver se ele resiste.

Tirei a foto e enviei. Depois de uns 3 minutos ele mandou uma do pinto dele, que pelo jeito havia tirado no banheiro. Deu risada e falou para marcarmos qualquer dia.

Ficamos envergonhados e ele também não tocou mais no assunto até que passados 2 meses ele foi em casa, por volta das 17h para conversarmos, começamos a beber e eu comecei a mostrar umas fotos dela para ele que ficava sem graça dizendo toda hora que eu era louco e que isso poderia atrapalhar nossa amizade. Começei a mostrar uns vídeos nossos. Ele começou a acariciar o pau até que ela entrou fingindo que não sabia que era ele que estava ali conversando. Pediu desculpa e voltou para o quarto.

Ficamos eu e ele ali vendo as fotos até que tivemos coragem de tocar no assunto novamente e ele me contar todos os detalhes que perdi no primeiro dia, que não pude ver. Fiz diversas perguntas como:

- Você comeu o cú dela?

- Ela deixou vc gozar na boca dela?

- Voces se beijara?

- Ela tirou a camisinha que horas?

- Voce gozou quantas vezes?

- Acha que ela gozou?

E ria e pedia para eu parar de ser besta e esquecer isso, mas depois de insistir ele confessou que naquele dia no motel ela tirou a camisinha do pau dele logo no inicio e direcionou o pau dele para o cu dela, mas ele ele começou a enfiar e ela logo desistiu. Que ele gozou na boca dela e ainda ela disse para ele que queria me beijar com a porra dele na boca, mas ele não deixou. Que ele tinha gozado umas 3 vezes e inclusive dentro da buceta dela, mas ela disse que tomava pílula e também que achava que ela tinha gozado sim pq o pau dele estava muito melado. Respondeu tudo sem muitos detalhes.

Estávamos explodindo de tesão então eu perguntei a ele se ele toparia comer ela novamente, naquela hora. Ele não respondeu riu novamente e disse ainda com a mão alisando o pau por fora da calça:

- Para com isso mano você é doido.

Eu sai dali e fui ao quarto onde ela estava e perguntei de maneira bem direta se ela queria sentir o pau dele novamente. Ela ficou brava comigo e mando eu ir deitar. E perguntou até que horas ele ia ficar ali, pois ela não podia sair nem para ir na cozinha buscar água, que nunca deveria ter feito aquilo, que estava muito bêbada e que isso nunca mais se repetiria e que era para eu não tocar mais no assunto. E para agirmos normalmente. Voltei até o comodo em que ele estava e falei:

- Ela topou, mas tem que fingir que não, vamos de vagar.

Peguei um jogo de UNO que ela adora e nas cartas em branco coloquei castigos do tipo tire uma peça de roupa; acaricie os peitos dela; bata uma punheta para alguém da roda kkkk todos os castigos caiam nela.

Voltei ao quarto com as cartas já escritas e chamei ela para jogar e que não rolaria nada e seria a oportunidade para mostrar que estava tudo normal. E a final de contas o que poderia acontecer em um jogo de UNO?

Depois de insistir ela topou e disse para eu ir distribuindo as cartas que ela já ia. Estava calor, mas ela colocou calça e blusa de moletom por cima do fino pijama e lembro perfeitamente que chegou de braços cruzados, tímida tentando tampar até o relevo dos seios. Sentou-se do meu lado da mesa enquanto meu amigo estava na outra ponta.

Na distribuição das cartas coloquei todas para nós e de maneira que saísse no primeiro monte, afinal estávamos ansiosos. A primeira carta saiu para mim: Tire uma peça de roupa.

Ela já ficou brava e disse que eu estava de palhaçada e falou mais um monte de coisa esbravejando, não lembro direito pq ignorei essa parte kkkkkk. Mas no fim resolveu continuar dizendo que não participaria de nenhum desses desafios bestas e se tivesse mais algo assim sairia do jogo.

A próxima carta desafio saiu para meu amigo: Fazer um carinho nos seios dela. Ela jogou as cartas na mesa e mandou ficarmos nos dois ali. Mas eu a convenci novamente dizendo que se tinha topado brincar tinha que ficar até o fim e também o que era aquilo perto do que já tinha acontecido. Ela prontamente me rebateu dizendo que eu tinha prometido nunca mais tocar no assunto e mais uma vez “brava” aceitou dizendo que como não tinha tempo teria que relar apenas.

Ele colocou a mão no pescoço por traz dela e ela já disse: pronto já deu. Mas eu falei que o desafio dizia que tinha que ser nos seios. Ele continuou e quando chegou ela não o impediu mais, fechou os olhos e ficou olhando para baixo. Ele foi encoxando ela enquanto que a outra mão entrava dentro da sua calça de moletom que a essa hora devia ter deixa sua bunda suadinha. Então eu intervi e disse. Opa já deu.

Continuamos o jogo e a próxima também foi meu amigo que tirou e esta dizia: bata uma punheta para alguém da roda. Desta vez ela só riu e disse: - Porque todas as cartas se dirigem a mim? Eu e ele a essa hora já estávamos com o pau para fora, mas ela pegou o dele e começou a punhetar bem forte e bem perto da sua boca deixando relar as vezes quando ele empurrava sua cabeça. Ela estava punhetando ele de joelhos na cadeira eu tentei baixar sua calça para comer ela, mas enquanto ela punhetava ele me disse: - isto não estava no desafio. Ele começou a empurrar a cabeça dela contra seu pau cada vez com mais força até que ela disse o mesmo para ele e falou que se insistisse pararia com tudo aquilo e que regras são regras.

Eu só fiquei assistindo e punhetando como de costume, mas desta vez bem do lado dele e com meu pau bem pertinho. Ele anunciou que gozaria e ela abriu bem a boca e sem relar tentou engolir o máximo que pode, mas só sujou seu rosto. Ela limpou o rosto levantando a blusa de moletom revelando seus seios, sentou-se no seu lugar e pegou as cartas como se nada tivesse acontecido, mas ele sem graça, como nós homens ficamos depois de gozar disse que tinha que ir embora e que já estava muito tarde e do nada saiu. Ela até insistiu para ele ficar dizendo que aquele jogo estava chato de mais e que se saísse aquela hora se sentiria ofendida. Ele insistiu que tinha saído de casa faz tempo e não tinha trazido o celular e sua esposa deveria estar brava e tinha que trabalhar cedo no outro dia enquanto ele cuidava do filho deles e que não era nada com ela. E foi embora. Mas voltou outras vezes que contarei no próximo conto.

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Comentários

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Listas em que este conto está presente

Fantasias fetiche
Muito excitante