Na frente da minha casa abriu um desses cultos evangélicos, que vivem berrando aleluia e tirando grana da fé alheia.
Nunca me importei, pq voltava do trabalho sempre no final da pregação. Algumas vezes até pensei em checar o culto, pois tinha uma bandinha de rock cristão e uma vocalista com voz de mel, que sempre encerravam o culto. Então, muitas vezes, chegando em casa, eu ouvia aquela música linda, mas nunca achei sábio me envolver.
Uma noite, fiquei bebendo com alguns colegas do trabalho e voltei no último ônibus pra casa. Eu estava embalado e feliz quando cheguei em casa, ouvindo música no fone e cantando alegremente, quando vejo uma linda mulher parada na rua, esbravejando no telefone.
Ao me aproximar ela fica com medo, afinal sou negro e, naquela rua vazia, talvez uma ameaça. Mas eu a cumprimento, avisando que morava na casa a frente, e pergunto se ela precisava de alguma ajuda.
Ao chegar em frente ao portão, ela diz que não conseguia chamar um uber pra leva-la pra casa. Faziam quase 2 horas que confirmavam e cancelavam a corrida. Eu disse que isso era nornal, ainda mais se fosse uma corrida perto. Muitos motoristas ignoravam pq iam gastar mais do que iam receber. Ela me olhou ja sem esperanças, então eu perguntei se ela morava longe, disse que dava uns 20min caminhando. Porém, seu caminho atravessava a boca da invasão, por isso, ela tinha medo de ir sozinha.
Eu, então, me ofereci pra acompanhar ela. Só precisava tomar um banho antes e, se ela não se importar de esperar mais um pouco, logo estaria em casa à salvo. Ela agradeceu e exclamou que Deus tinha me enviado. Eu a convidei pra entrar, enquanto me esperava, no que ela aceitou. E saindo da escuridão, eu confirmei que se tratava de uma mulher maravilhosa.
Ela usava um vestido cor de vinho, longo até as canelas, mas justo que realçava suas belas curvas. Tinha um cabelo longo, que chegava até sua bunda, e trançado, castanho e usava óculos discretos. Sua carinha era de anjo, com lábios carnudos, que destoavam mesmo sem batom. Eu achei que ela usava salto, mas não, ela usava sandálias e era alta, da minha altura, ao natural.
Perguntei o que ela fazia ali esperando sozinha, e ela disse que sempre cantava com a banda do culto em frente. Eu respondi: é vc que canta maravilhosamente aqui e cantei um dos refrões que tinha ouvido. Ela seguiu cantando e agradeceu o elogio. Nisso já estavamos dentro de casa, eu lhe ofereci minha poltrana para sentar e um suco para beber. Ela ficou a vontade e, antes que eu fosse pro chuveiro, fez uma série de perguntas sobre mim.
Se eu viva sozinho naquela casa enorme, se eu era religioso e se eu frequentava a igreja? Ela viu também meus instrumentos, baixo, guitarra e violão, e exclamou: tu é músico também!
Eu respondi que vivia sozinho ali porque minha companheira foi embora e que tinha crescido estudante em escolas católicas, mas que não acreditava mais em religião, apenas tinha fé num poder superior. Disse isso e entrei pro banho. Ela ficou curiosa com minhas respostas e, pela porta do banheiro, quis saber se eu era ateu. Eu gritei lá de dentro que não, o ateu não acredita em nada. Eu sou agnóstico, eu acredito em Deus e tenho fé nele, mas não acredito nas regras e dogmas que as religiões impõem.
Ela pede pra explicar e eu digo, olha você de vestido, cabelo preso e sem maquiagem. Ela pergunta qual o problema e eu digo, problema nenhum, se tu gosta de ser assim. O problema é ser obrigada pelo pastor. Ela fica pensativa e eu continuo, Deus é onipotente porque vive dentro de nós. Eu não preciso ir na igreja, nem confessar pecados, por que eu me comunico com ele o tempo todo. Ela pergunta se ele me respondia, ao mesmo tempo que pede licença pra fazer xixi. Eu digo pra ela usar a privada sem medo, e digo que nunca tive uma resposta, apenas a oportunidade de escolher entre o certo e o errado. Como hoje, eu podia ter ignorado teu desespero e teu problema, mas escolhi te ajudar. Nisso eu peço que ela me alcance a toalha que estava atrás da porta. Ela pega e ao me passar eu puxo ela pra dentro do box. Ela entra e ao me ver pelado e com o pau duro, exclama meu Deus e fecha os olhos. Enquanto eu me seco, ela fica espiando pelo canto do olho.
Eu pego sua mão e levo até minha pica, ela segura firme e abre os olhos, dizendo que era pecado, que era errado, mas sem soltar. Eu tiro seus óculos e, malandro, digo pra ela se ajoelhar porque Deus queria fazer ela feliz. Ela ajoelhou já abrindo a boca e mamou minha pica cheia de vontade. Quando eu estava prestes a gozar, eu levantei ela e disse que era minha vez de rezar. Puxei seu vestido acima do quadril e me ajoelhei, caindo de boca em sua xoxota peluda. Comecei mordiscando sua calcinha de algodão, que já estava encharcada, até tirar e enfiar a cara, lambendo sua racha.
Ela mal conseguia ficar de pé, pois minhas linguadas faziam ela gemer e ter prazer. Levantei e a beijei. Um beijo longo, forte, quente. Ela sugava minha língua e eu mordia seus lábios. Quando tirei seu vestido, pronto para avançar, ela recuou, me afastando, e dizendo que sua família devia estar preocupada com ela. Saimos do banheiro e eu lhe vesti com uma camiseta minha. Seu vestido e sua calcinha ficaram no meu banheiro.
Ela viu as mensagens da sua mãe, que diziam pra ela se divertir com a banda, que Deus ia proteger ela e que avisasse se não fosse dormir em casa. Eu a levei pro quarto, enquanto dizia que Deus escreve certo em linhas tortas. E sua família não estava preocupada porque no fundo sabiam que vc está bem. Ela me abraçou com força e contou que os caras da banda sempre convidavam ela pra curtir depois do culto, mas ela nunca foi e eles deixavam ela em casa. Mas essa noite, não teve carona e por isso ela ficou ali chamando o uber que não veio. Eu disse, fazendo cafuné e beijando seu pescoço, que sua família queria que ela fosse feliz e que Deus ia lhe proteger. Eu apareci para isso e ela devia mandar msg dizendo que estava bem, tinha conhecido um cara de fé e que amanhã eles também iam conhecer, pois ele me deixaria em casa com segurança.
Ela mandou bem assim pra eles e já foi me beijando pelo pescoço. Eu tirei a camiseta dela e desprendi seu sutiã. Seus peitos pularam fora e eu caí mamando eles. Com os dedos ia brincando na sua xaninha, até ela ficar bem molhadinha. Antes de montar nela, perguntei se ainda era virgem, mas ela negou, dizendo que tinha perdido o cabaço novinha, e que tinha sido horrível, por isso tinha virado crente. Ela queria um cara que amasse ela, antes de querer transar. Enquanto ela falava, eu passava a língua por todo seu corpo. Ia do umbigo até seus peitos, lambia seu pescoço e cada parte de seu belo corpo. Foi ai que eu me ajeitei entre suas pernas, passando a pica na sua xana e pronto pra meter, disse no ouvido dela: não sei como é o amor, eu amei alguém que me abandonou.
Nos olhavamos dentro do olho. Eu continuei, Deus me pôs no teu caminho pra te fazer feliz, e, hoje, vou te fazer a mulher mais feliz. Comecei a penetrar devagarinho, ainda dizendo, Deus te colocou no meu caminho pra me tirar da solidão e depressão. Sua buceta era apertada, e ela gemia baixinho, mordendo o lábio, a cada avanço meu. Ela fechou os olhos para sentir o prazer, mas eu lhe mandei abrir. Disse que amanhã a levaria pra casa e me apresentaria aos seus pais, mas primeiro faria dela uma mulher feliz. E enterrei o resto do pau nela.
Ela gemeu e me arranhou as costas no papai e mamãe. Eu gozei rápido, mas não diminui as metidas e logo fiquei duro dentro dela. Meu gozo facilitou a penetração e quando ergui de novo botei ela pôr cima. Ela sentava devagar, aproveitando cada sensação, até que eu a puxei com força e ela gozou tanto que parecia ter mijado. Envergonhada pulou fora, mas eu disse que aquilo não era vergonhoso, era prazer de verdade, e comecei a lamber tudo, e a enfiar um dedo no seu cuzinho. Ela gemia e pedia mais, e de ladinho fodemos mais. Lembro de gozar e apagar naquela posição. E acordamos assim, juntinhos.
De manhã, eu acordei antes e não acreditava que aquela mulher dormiu comigo. Preparei um café e fui chamar ela. Ela acordou assustada, cheia de remorso, mas eu lhe acalmei e conversamos sobre nós. Ela foi honesta ao dizer que eu não era o cara que ela esperava, mas que ela tinha gostado demais. Eu também fui honesto, dizendo que eu estava disposto a ficar com ela, se ela quisesse, mas que minha missão aqui era colocar no rumo as ovelhas perdidas.
Ela concordou e acrescentou: você é diferente dos caras, você pensa nos outros e não em si mesmo. E teu caminho não é sozinho, mas com alguém que entenda e compartilhe teu dom. Ela disse isso de um jeito meigo e acariciando meu peito. Ela completou: eu aprendi a ser feliz ctg e quero espalhar essa felicidade. Então se você ainda quiser me levar em casa e conhecer meus pais, eu adoraria ser tua companheira. Nos vestimos e fomos juntos até sua casa. Conheci sua família e, com a filha feliz, me aceitaram numa boa.