Caí pesado no sono, quando acordei era Carla no meu ouvido: Levanta! Olho para lado Lilian estava nua, em um sono pesado, então em silêncio levantei e fui atrás da deliciosa Carla, desta foda em diante, ela não era mais a Tia Carla, era Carla, minha mulher como mesmo disse, ela estava já de biquíni e com a canga que avolumava ainda mais aquela anca. Descemos as escadas, afinal nesse andar só tinha esse quarto, o silêncio na casa era inacreditável, será que não ouviram a gente? Bom já acho que foi construído assim para esse motivo mesmo, já me dei conta que ali já tinha rolado muita foda entre o casal, hoje, vazio, opa não hoje eu!
Fomos primeiro no quarto da Rena, com certeza o vinho apagou todo mundo, abrimos de leve e afastamos a porta, deitadas as 3 na cama de bruços esbanjavam tesão, mas por incrível que pareça dormiam pesadamente, ficamos ali um pouco, ela se aproximou de mim e pegou no meu pau como estivesse dizendo: “Vai comer todas, e eu vou chupar todas! ”, sabia que tinha malicia ali e ela já estava a planejar, saímos de fininho e fomo para o outro quarto que ficava no outro estremo desse corredor, ali nuas estavam as duas safadas, com certeza se chuparam e aprontaram, como todos quartos eram suíte, havia toalhas para todo lado, peguei uma e era puro gozo das safadas, o cheiro forte mais delicioso mostrava que tinham se esfregado ali até gozar, ou, tinham se limpado para poder continuar, enfim, estava impregnado o delicioso cheiro de boceta, Carla, babou na toalha e sugou, estava no cio, meteu a mão dentro da canga e tirou, botou na minha boca e disse: Quer? Era o puro gosto da safada que ela era, então para quem não entendeu, escolhi ela justamente por isso, vivia no cio.
Estávamos saindo do quarto indo em direção a escada de saída deste corredor que dava na sala, quando tomamos um susto, Rena também tinha acordado e vinha em minha direção me puxa pela mão para perto da escadaria do andar de cima que ficava no meio deste corredor sobe um degrau para ficar na minha altura e me dá um abraço, um beijo e diz que me ama, eu consigo somente dizer que amo as duas, de formas diferentes, mas o amor era presente.
Pergunto se dormiram bem.
Carla: – Muito. Foi a melhor tarde da minha vida.
Lilian: - nossa mãe já fizemos tanta coisa gostosa e bem empolgada, diz: Mas eu também, eu adorei a tarde aliás esse final de semana, nós podemos fazer de novo?
Eu olhei para a Carla e ela respondeu: – Lógico, amor! Você não vai ficar triste, certo? A escolha dele por começar a festa por mim, não muda nada em nosso relacionamento minha linda.
Lilian: – Claro que não, mãe! Eu sei que mais cedo foi uma situação especial, é que me senti tão próxima de vocês que não queria que fosse a primeira e última toda essa intimidade, queria que acontecesse de novo. Mas só se vocês aceitarem, mas agora comigo junto.
Carla: – Aceitamos, né, amor? Depois de um longo suspiro eu: – Sim, aceitamos.
Voltamos, a nos organizar descendo para a sala e depois fomos para cozinha, Rena nos conta então que viu as 2 nuazinhas, mas que elas ficaram tímidas, então ela ficou na dela, mas que são duas delicias sem fim, tudo no lugar soltou ainda um: “quero colocar ad duas de quatro e chupar como você faz comigo mãe”, me arrepiei todo só de imaginar ver isso, então ficamos ali se bobeando e Carla contando como foi nossa festinha com a terceira, Rena ficou boquiaberta pois Lilian tinha dito antes de sair do quarto que iria assistir um pouco de TV.
Comemos umas frutas e fomos para a ducha da sauna, foi o tempo de entrar e Carla já estava se pegando com Rena, aquele pega-pega safado, cheio de intenções, Rena sentou no meu colo e esfregava para frente e para traz na minha coxa, e eu sentindo aquela boceta quente já melando, Carla se molhava olhando a cena, Rena então levanta e fica nua, ia trocar de biquíni para ela ficar mais “gostosa” como disse, pegou um amarelo e foi para a ducha, se ensaboava me olhando e insinuando o que queria, Carla colocando um maiô preto e branco só conseguiu me dizer: que delicinha esta minha menina não é ? ahhh a noite você é dela viu ? Riu e saímos.
Dei um beijo nela assim que chegamos na área da piscina, daqueles cheio de vontade, segurando ela pela bunda, meu pau já virou uma barra de ferro, sinceramente, eu tenho muito tesão por ela, peguei na perna direita e coloquei sob a cadeira, Rena vendo a cena veio mais que depressa, puxou de lado o maiô e lambeu a boceta de Carla como se fosse um sorvete de bola, duas, três lambidas e Carla já urrava de tesão, então Rena engoliu o que podia do meu pau, e depois colocou na entradinha, soquei tudinho, do jeitinho que ela gostava, fodi, fodi, fodi, sem parar embalado a gemeção de Carla e a masturbação de Rena, soquei até gozar deixando a boceta escorrendo do nosso gozo o qual foi sugado todinho pela Rena, relaxados, pulamos na piscina e ficamos de bobeira, tomamos mais espumante e nada do resto das meninas, perto das 20:00, Carla sai e pega a saída de banho e diz: volto logo, vou organizar umas coisas para nós, já escureceu hora de acordar as belas adormecidas, riu e foi saindo como uma deusa.
Rena me olha meio que brava e me dá um puxão de orelha dizendo: “Agora noite você é meu viu? E não adianta que eu que vou decidir o que faremos”! com essa carinha de malvada me pegou pelas mãos e fomos caminhando para sair de dentro da piscina, quando chegamos na beiradinha da rampa ela me tasca um beijo delicioso e diz: “tenho desejos!”, olhei para ela e respondi: -- mais ?
Vou te contar: -- quero assistir elas brincarem, mais quero assistir com você brincando comigo, mais só comigo, tipo, quero a mãe as meninas e a avó quero ver, tudooooo!
Indagado falei: -- Mais e a Carla?
Rena: Eu vou, eu que vou brincar com ela depois, se você for bonzinho deixo você assistir.
Rimos, e aí eu disse para Rena que Lilian, Liana e Liziane, poderiam ser bem diferentes umas das outras, por isso tínhamos que ter cuidado, pois Lilian era liberado, agora se as outras duas ficaram com vergonha de tirar a roupa perto de ti, não sei, acho que pode até não rolar nada desta vez, foi bom tu não tentar nada.
Ficamos ali namorando por uns 40 minutos até ouvir Carla nos chamar, nos secamos e fomos ao encontro dela.
O susto foi ver as meninas sentadas no sofá assistindo TV, e Dora na cozinha com Carla, assim que chegamos perto delas Carla disse: bom, já chega nossas pizzas, depois vamos assistir um filme, eu e Dora vamos ficar pela casa, resta Geo e as meninas, o que você quer filha? Rena: Quero as 4 mãe.
Carla – Meu senhor Rena que gulosa! O que você acha Dora ?
Dora – Acho que é possível, não vejo porque não, mais vocês vão ter que envolver elas, bom a Lilian não mais mas as outras sim, e deixar a Geo entrar na brincadeira só depois que vocês já tiverem se pegando para não intimidar as meninas.
Rena – Ahhh isso eu tomo conta Dorinha...... acho até que consigo isso rapidinho!
Carla – Essa minha filha tá me saindo melhor que eu na idade!
O que eu não tinha entendido, era aonde estava Geo? Aproveitei o bate papo delas e sai para vasculhar os quartos, e nada dela, quando saí na sacada da suíte, tomei um susto, estava ela lá sentada fumando um cigarro, deitada no chão olhando as estrelas, no susto, falei: Ahh tavam preocupadas com você, foi ai que:
Geo:-- Eu estava mesmo é esperando você, afinal você é o mais disputado.
Eu:-- conhecendo a história dela tirei a sunga e puxei ela para o sofá coloquei ela lá sentada e abri aquelas penas linda deixando a buceta lisinha à mostra, ela mordeu o lábio fazendo cara desapeca e já abriu a buceta com a mão e disse:
Geo:– Chupa! Mas eu quero gozar com você comendo ela.
É claro que não pensei duas vezes cai de boca na buceta toda passei a língua no grelinho dela e desci para dentro da vagina, enfiei a língua lá dentro como se estivesse penetrando, cada vez mais ela empurrava minha cabeça para dentro da buceta, esfregando minha cara nela.
Geo:-- Não é disso que você gosta? De buceta?
Eu vou deixa você esfregar a cara na buceta das minhas filhas. Você vai sentir o melzinho delas, safado! EU JÁ chupei todas!
Quando ela falou isso o tesão explodiu, peguei na raiz do meu pau, e tirei a cara do meio das pernas dela e posicionei o pau na entrada da buceta, não deixei ela nem respirar, só escutei: – Isso, soca essa piroca gostosa! Enterra ela na minha buceta!
Sem perdão, puta é puta, pego e empurro tudo bem devagar, olhando a expressão do rosto dela, sem esperar, como ela estava toda molhada e babada da chupada, meu pau foi entrando e eu começo a bombar com força:
Eu: – Toma, amor! Toma piroca! Quer mais forte?
Geo : – Quero! Me deixa arregaçada vai! Me fode, me fode me fode!!
Continuamos a meter. Ela toda aberta na beirada do sofá como um frango assado a segurar as coxas com as mãos para ficar toda arreganhada como uma vagabunda de beira de estrada, essa era profissional, era diferente era sexo selvagem me puxa para beijar e me segura pelo quadril como se quisesse que eu comesse com mais força ainda.
Enquanto a foda rolava o suficiente para ficarmos suados, lá de fora, eu escuto uma voz:
– Cadê vocês?
É Rena. Em outros momentos nós teríamos parado e disfarçado para ela não perceber o que estava acontecendo, mas depois da nossa conversa, isso acabou, não tem motivo mais para esconder nada.
Eu (ofegante): – Aqui, Rena! Entra pela porta do lado da sacada.
Rena vai entrando e sem nem ver já sabe o que está acontecendo só escuta os gemidos da Geo e minha respiração ofegante, ela entra na sala em silêncio, Geo olha pra ela, eu também olho, mas não paramos o que estamos fazendo.
Ela vem em silêncio, devagar pela sacada, tranquila, nos olhando e com um sorriso enigmático no rosto, Geo rebola no meu pau e fala putaria, Rena senta ao nosso lado no canto do sofá sem dizer nada. Só observando.
Eu noto o prazer dela nisso, ela é voyeur, pois fazia isso sempre comigo e Carla!
Eu: – Rê, deixa eu ver teus peitinhos?
Ela, sem tirar os olhos de mim, tira a parte de cima do biquíni e sorri, me mostra aquelas duas perinhas com o biquinho durinho e então fala: – Mas eu não quero mostrar só isso. Eu quero que você olhe para isso também!
Foi aí que as surpresas não param, então ela: ainda posicionada no canto do sofá, coloca os dois pés sobre ele, abre as pernas e puxa o biquíni para o lado deixado a bucetinha rosinha dela à mostra, e com os dois dedos ela abre e olha direto para mim com um sorriso bem safado.
– Goza, meu gostoso! Goza na buceta dela olhando para a minha.
Eu não resisto e encho a buceta da Geo de porra, um gozo intenso que fico sem ar, nisso fico fora do ar, Geo me puxa e me dá um beijo apaixonado dizendo: --– Issooo…que gozada! Eu tô sentindo tua porra quente dentro de mim. Que delícia!
Rena: Que macho gostoso!
Tenho que me apoiar para tirar meu pau de dentro da buceta dela, está todo melado, uma mistura de esperma e lubrificante da vagina da mulher, Rena continua com aquele sorriso, desce do sofá vem na minha direção, ajoelha, pega no meu pau que acabou de sair de dentro da buceta da Geo e o esperma escorre pela buceta e cai no sofá.
Meu pau, ainda duro na mão de Rena todo gozado, ela olha para ele e coloca na boca tudo o que consegue para limpar, puxa a pele da cabeça, lambe, suga o esperma que fica preso na ponta.
Em pouco tempo ela deixa meu pau limpinho.
Depois mostra pra gente que tomou tudinho.
Geo: – Lindo, que safadinha você heim Rena! E eu que conheço você desde pequenininha!
Rena: -- Você ainda não viu nada! Espera depois da janta, você vai ter uma surpresa!
(Continua...)