“Atendendo um pedido em um comentário, vou me descrever, apesar de não gostar de falar sobre mim, pois pode parecer artificial. Já me descrevi aos 14 anos no capitulo I e não mudei as características desde então, a não ser na evolução de um corpo de adolescente para um corpo de mulher formada.
Como meu pai, sou morena de cabelos longos e ondulados, olhos esverdeados e com um rosto quadrado, simétrico e nariz fino. Meus lábios são médios, sou alta com 1,72 m e o corpo com curvas em especial na cintura fina, quadril e bumbum bem redondos. E meus seios grandes sem exagero e bem firmes na forma cônica. Sempre foi o que mais gostei em meu corpo. Aqueles defeitos que só nós mulheres enxergamos em nós mesmas existem, mas não vou entregar esses segredos.”
CAPÍTULO V
Aquela conversa terminou, mas já tinha algo em mente e seria na noite seguinte, após a festa de Natal em meus avós. Quando chegou a hora de nos arrumar decidi me mostrar para papai somente de lingerie pela primeira vez em dois anos. Ele me via de camisolinha, mas ela escondia uma boa parte do que papai veria. Eu estava usando um conjunto de rendas rosas comportado, mas lindo. Lindo mesmo. E ficava perfeito em meu corpo o delineando e o sutiã meia taça rendado adornava meus seios querendo pular fora. Não era naturalmente sexy por ambas as peças serem grandes e nem um pouco transparentes, mas era ingenuamente sensual. Como sempre preferi.
Eu não precisaria de sua ajuda, mas fui até seu quarto que estava com a porta aberta e ele só de cueca boxer. Quando me viu entrando, paralisou seus olhos em meu corpo olhando sem disfarçar. Eu não senti cobiça, mas não era o mesmo olhar ingênuo de sempre. E ele foi sincero como sempre era.
– Meu Deus Tina. Você mudou muito nesses dois anos em Portugal. Você já tinha o corpo bonito, mas agora está simplesmente lindo e perfeito. Valeu a pena a academia.
Fui chegando perto dele com um colar na mão e o entreguei.
– Coloca para mim? Não consegui sozinha pois o fecho está muito duro. E obrigado. Acho que valeu a pena sim. Se você gostou já valeu a pena.
Me virei de costas e certamente ele olhava para baixo em meu bumbum redondo e arrebitado. E colocando o colar.
– Adorei. Nunca mais posso ir com você à praia. Se antes já era complicado agora será impossível.
– Sou uma mulher de um homem só papai. Não ficaria dando motivo para ninguém me xavecar.
– Não falo de xavecar.
– Não tem como evitar olhares. Mas se você não for comigo, vou ter que ir com as amigas, falei o provocando.
– De forma alguma. Estarei sempre com você, falou sorrindo.
Fiquei feliz demais por sua demonstração de ciúme. Após colocar o colar me afastei dele que não parava de me admirar. E foi de uma sinceridade deliciosa.
– Acho que não vou conseguir esquecer essa visão a noite inteira. Ainda mais sabendo que estará assim por baixo, falou babando.
– Ahhhh papai. Não faz isso. Vivo me segurando para não falar e nem fazer nada errado com medo que você se afaste de mim, e você me diz algo assim. É muita maldade.
– Só falei alto o que estava pensado Tina. Me desculpe. E também não precisa ficar com tanto medo assim. Se achar que você exagerou em algo, converso com você e resolvemos. Vamos viver sem tensões entre nós.
O abracei sem nenhuma maldade mesmo estando de lingerie e ele de boxer e o beijei. Um beijo rápido de agradecimento por ele ser tão maravilhoso. E senti seu membro enrijecer, mas me afastei disfarçando que não havia sentido e nem olhei. Não o queria constranger naquele momento.
Foi uma festa feliz por estar ao lado de toda a família e triste por não ter mamãe conosco. Eu não gostava de beber e se gostasse não me atreveria beber junto com papai sem ter completado 18 anos. Mas vovô sempre fez uma comemoração com uma taça de champagne unindo a família em um círculo. E desde pequena sempre tomei guaraná naquela taça disfarçando ser champagne. Mas aos 17 anos foi champagne de verdade que tomei, mas só uma taça. E papai sempre querendo me dar exemplo também não passou disso.
Quando a festa acabou e fomos para casa, assim que entramos na garagem e o portão se fechou atrás de nós, papai desligou o carro e ia abrir a porta.
– Espera um pouco papai.
– Por que Tina? Já é tarde.
Sem que ele esperasse pulei por cima daquele console com dificuldade e me sentei de lado em seu colo. Estava com um vestido azul bem molinho e justo ao corpo. Enquanto ele me olhava nos olhos querendo entender, fui chegando até tocar seus lábios e após um beijo só com os lábios, ele passou os braços em torno de meu corpo me puxando enquanto com sua língua invadia minha boca. Dessa vez não foram beijos de amor, mas fogosos. Era meu primeiro beijo assim.
Senti seu membro enrijecer lateralmente em meu quadril direito. Estava amando aquela fogosidade de papai e quando ele parou um pouco para tomarmos fôlego.
– Você ficou se lembrando como estou por baixo desse vestido?
– Não consegui pensar em outra coisa a noite toda, falou com sofreguidão.
– Percebi. Gostaria que você me desse aqui nesse carro as mesmas experiências que mamãe teve com você. Me dá esse presente de natal, pedi com beicinho.
Outra vez não me respondeu e voltou a me beijar com ainda mais volúpia. Suas mãos em minhas costas desceram para meu bumbum o apertando por cima do vestido e sua mão direita foi para meus seios me apalpando deliciosamente como tinha feito aquela noite no sofá. Se paraíso existe eu estava nele naquele momento. Queria que o tempo parasse. Estar sendo dominada por papai com ele me pegando onde desejava me dando prazer era o ponto alto de minha vida até aquele momento.
Ainda não pensava em ter relação sexual com ele naquele momento. Eu só queria ser apalpada, usada e abusada gentilmente e deliciosamente como só papai poderia fazer. Sei lá, eu senti como se tivesse voltado no tempo e estivesse no lugar de mamãe tendo aqueles prazeres que ela sentia. E fui aos céus quando papai, parou de apalpar forte meus seios e desceu com suas mãos para a barriga a acariciando e devagar foi descendo até encontrar a barra de meu vestido e a puxou deixando a calcinha rosa aparente.
Ele não parava o beijo e o senti espalmando a mão quente e forte sobre minha vulva que ele ainda não sabia que estava depiladinha, mas que com a fineza do tecido da calcinha deveria estar sentido. Gemi dentro de sua boca entregue à luxuria.
– Hummmmmmm.
Ele ficou quase um minuto com a mão parada quase me fazendo ter um orgasmo. Quando enfim levou o dedo para dentro de minha rachinha junto com o tecido da calcinha, retesei meu corpo e me estiquei toda levantando o bumbum de seu colo. Quando voltei a sentar, ele levou sua mão que estava em meu bumbum para meu seio esquerdo passado por trás do pescoço e começou a fazer a melhor masturbação que tive na vida até aquele instante. Seu dedo grosso corria dentro de minha fenda fazendo a calcinha encharcar em um risco acompanhando a rachinha. E quando chegava em meu clitóris apertava a ponta do dedo sobre ele me fazendo ver estrelinhas de prazer.
Sem conseguir manter o corpo quieto devido aos espasmos incessantes esfregava meu bumbum em seu membro sem coordenação, mas era um estimulo para ele. Naquele momento meu corpo era uma bomba prestes a explodir de tanto amor e excitação. Não haveria aquela excitação sem o amor imenso que sentia por ele. Tentei muito me segurar para curtir aquele prazer proporcionado por meu amado pai, mas após uns 5 minutos explodi em um orgasmo indecentemente poderoso. Não conseguia mais beijar, pois precisa por aquilo para fora.
– Aiiiiiii papaiiiii. Ahhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Eu te amoooooooooo.
Surpresa o senti tendo uns tremores pelo corpo e percebi que ele também estava tendo um orgasmo me fazendo prolongar ainda mais o meu. O dele foi um orgasmo contido, mas ele gemeu levinho e gostoso enfiando o rosto em meu pescoço como se se escondesse. Mas não estava inibido e arrependido pois suas mãos continuavam em meu seio e minha xoxota até que eu desse meu último suspiro daquele orgasmo maravilhoso. E mesmo tendo tido um delicioso orgasmo não queria que suas mãos deixassem meu corpo e pareceu que ele ouviu as mantendo onde estavam só me sentindo.
Não gostava muito de entrar em sua intimidade com mamãe no passado, mas para desviar o seu pensamento pelo que tinha feito com sua filhinha intocada quis tirar o foco de nós.
– Foi maravilhoso papai. Pelo jeito a mamãe não tinha do que reclamar, falei brincando.
– A única coisa que ela reclamava era que tínhamos terminado muito rápido.
– Essa é boa. Mamãe era malandrinha. Não achei rápido, mas claro que gostaria que tivesse demorado mais. E o que mais a mamãe falava?
– Tina. Sei o que você está fazendo. Você é sempre tão direta e agora só quer falar de sua mãe. Está querendo me distrair para que eu não me sinta arrependido, não é isso?
Com a cabeça baixa e envergonhada.
– Me desculpe. Você me conhece muito bem. Tenho medo que você se arrependa e não queira continuar.
Ele me deu uma apalpada gostosa no seio e na xoxota.
– Não se preocupe. Olha, ainda estou te tocando intimamente. Se estivesse arrependido já teria tirado assim que você teve seu orgasmo. E estou adorando te sentir como adorei antes. E como pedi, você está tendo paciência comigo e com minhas inseguranças. Adorei te dar esse prazer e essa experiência como você falou no começo.
– Obrigado por ser esse pai que você é. Você é tudo que eu gostaria que você fosse. Até em seu jeito certinho que me dá insegurança de o perder, mas que amo em você. Mas o que foi melhor foi que você também sentiu prazer, não foi?
– Aí está a Tina corajosa que fala tudo. Tive sim. Hoje à tarde vi seu corpo maravilhoso e agora o toquei como ainda estou tocando. Não tem como resistir. Não tem como.
– Que delicia ouvir isso de você. Você se excitou com meu corpo hoje à tarde? Seja sincero. Na verdade, não era essa minha intenção. Eu só queria mesmo que você visse como meu corpo está bonito.
– Me excitei sim. Sei que você viu e disfarçou para não me constranger. Seu corpo é uma obra de arte Tina.
– Você e a mamãe que fizeram. Só dei uns ajustes. E agora, posso ficar de lingerie em casa como fazia dois anos atrás, ou você vai ficar excitado como hoje à tarde? Não quero ir além do ponto, falei sorrindo.
– Pode sim. Aquele foi um momento especial depois de 2 anos sem ver você de lingerie. E você está com uma lingerie linda e sensual. Não vou ficar nessa tensão, mas não prometo que não vou te admirar, falou sorrindo.
– Vou adorar papai. Se o incomodar, me fale.
– Está bem. Agora vamos dormir que temos que voltar na casa de seu avô para almoçar.
Saí de seu colo com dificuldade pois minhas pernas tinham adormecido. Nos recompondo saímos do carro e foi inevitável ver que a calça de papai estava molhada. Em frente à porta de meu quarto, antes do quarto dele no corredor, o abracei de frente e dando um beijo somente com os lábios.
– Obrigado papai. Foi de longe o melhor presente que você já me deu de natal. Melhor até do que minha Barbie quando eu era menina. E você sabe que gostei muito dela, falei sorrindo.
– Então você gostou de verdade de hoje, pois amou aquela boneca. Boa noite meu amor.
– Boa noite papai.
Nossos quartos eram suítes, cada um com seu banheiro. Quando lavei minha xoxota durante o banho, quase tive um novo orgasmo me lembrando que papai havia brincado deliciosamente com ela, mas eu não estragaria aquela noite perfeita com uma masturbação. Além da energia proporcionada por aquele orgasmo gostoso, também estava empolgada pelo comportamento de papai conversando abertamente e sem remorsos. Muito diferente do que imaginei quando ele me pediu para voltar a morar com ele. Achava que assim que me tivesse a seu lado, começaria com chantagens emocionais empacando nossa relação, porém não era isso que estava acontecendo. Muito provavelmente ele também tinha se dado conta que me amava mais do que uma filha e diante de todas suas crenças estava avançando sem medo e pacientemente como havia pedido.
Os presentes de Natal que eu tinha ganho dos familiares, tinha colocado no chão ao lado da porta de meu quarto e não me interessei por eles como fazia todos os anos quando chegava da casa de vovô. Eu não conseguia parar de pensar no melhor presente de todos. Papai.
Aquela noite na garagem mudou o seu comportamento. A partir da manhã seguinte ele começou a se portar muito mais como um namorado do que antes. Talvez o fato de eu o ter feito reviver suas deliciosas memórias sexuais com mamãe, a única mulher que teve na vida, quando eram namoradinhos o tenha feito querer viver de novo aqueles momentos comigo. Agora os abraços, beijinhos e apertos também já partiam dele. Em público, nada ostensivo, mas entre nós aconteceu algo que partiu dele me deixando felicíssima.
A noite de Réveillon foi na casa de meus avós maternos e nosso abraço quando deu meia-noite foi um abraço quente, muito quente. Eu estava com um vestidinho branco de alcinha com uma calcinha nova rosa clarinha tipo tanga sem ser muito pequena e um sutiã também rosa pois o vestido era um pouco transparente. Dessa vez ele não me viu de lingerie antes da festa, mas o peguei olhando para mim mais de uma vez.
Nosso abraço demorou mais de um minuto e só foi interrompido com vovó me puxando para cumprimenta-la sem que eu tivesse vontade de largar o corpo másculo e quente de papai. Fiquei meladinha, mas foi só isso que aconteceu na festa.
Quando chegamos em casa quase amanhecendo, estávamos cansadinhos e nem pensei em nada com ele, mas desta vez foi ele quem me impediu de deixar o carro.
– Espera um pouco Tina, me falou com um olhar amoroso.
Olhei para ele e permanecia sentada.
Saindo de sua posição de motorista, com dificuldade pulou o console.
– Chega para lá. Me dá um lugarzinho.
Fui para o lado e ele se sentou junto a mim meio de lado sobre o banco se inclinando de frente ficando olho nos olhos.
– Você está linda toda de branco meu amor.
Feliz por ele estar tomando a iniciativa.
– Obrigado papai. Você também.
– Hoje você não me deixou ver como está por baixo e por isso tive que ficar imaginando a festa toda, falou com uma carinha de safadinho que eu não conhecia.
– Se soubesse que você iria ficar pensando nisso tinha de mostrado antes de sairmos para o vovô. Mas é fácil você saber, falei puxando a barra do vestidinho curto até a cintura mostrando toda calcinha e uma parte da barriga.
Papai olhou com luxuria e não se aguentando colocou sua mão esquerda em minha barriga.
– Está muito mais linda do que imaginei. Muito mais.
Ele se inclinou e iniciou um beijo calmo e delicioso e enquanto isso sua mão corria com as pontas dos dedos em minha barriga fazendo arrepiar minha pele. O ano estava apenas começando e estava começando maravilhosamente. Não apenas pelo que fazíamos, mas porque era papai quem tomava a iniciativa.
Devagar sinto suas mãos subindo por dentro de meu vestido e sem pressa chegou à base de meus seios e espalmou um deles o apertando deliciosamente. Com seu movimento meu vestido tinha ido junto quase até o pescoço. Parei de o beijar por um instante.
– Ahhhhhhhhhh papai. Que delícia. Não paraaaaa. Quer que eu tire o vestido?
– Nãoooo. Quero assim como fazia com sua mãe. É bem excitante sabendo que você está pronta para se recompor se aparecer alguém.
Naquele instante percebi que realmente papai estava querendo reviver comigo o que tinha aprontando com mamãe no carro da garagem de meus avós. Mas antes que eu pudesse ficar chateada por pensar que ele imaginava mamãe no meu lugar.
– Com sua mãe era muito bom Tina, mas com você é imensamente melhor. Te amo mais do que a amava e seu corpo é muito mais lindo e gostoso do que o dela, falou voltando a me beijar e apalpar meus seios volumosos.
Na parte onde o sutiã não cobria sentia sua mão quente me levando ao êxtase. Papai sabia muito bem como dar carinho em um seio e estava adorando meu seio grande e firme. Quando falou que preferia a mim e que eu era mais gostosa que mamãe tive uma sensação tão grande de prazer e felicidade como se fosse um orgasmo.
Após brincar uns 10 minutos com meus seios começou a descer sua mão que chegou até meu ventre por cima da calcinha e depois espalmou em minha xoxota, primeiro a sentindo quente como fogo e depois começando o movimento de sobe e desce do clitóris até meu rabinho colocando pressão.
– Ahhhhhhhhhh. Issssso é bom demais. Desse jeito não vou aguentar.
– Aguenta filha. Está tão gostosa nossa brincadeira. Quero que demore a acabar.
Amei de paixão seu pedido mostrando o quanto me queria e me segurei sentindo seus dedos levando a calcinha junto para dentro de minha racha encharcada. Às vezes ele diminuía o ritmo parando de me beijar e me olhava com amor. Parecia que ele também estava no céu por me ter daquele jeito todinha entregue.
Quando havia passado mais uns 10 minutos eu precisava ter meu orgasmo. E pedi.
– Papai, não aguento mais de tão delicioso. Por favor, termina isso.
Ele me olhou todo feliz por me proporcionar aquela sensação e concentrou seu dedo em cima de meus pequeno, mas ultrassensível clitóris.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
E me surpreendendo em definitivo, aproveitou que meu vestido estava no pescoço e os seios expostos com o sutiã e veio se inclinando até que deu um beijinho na pele exposta de meu seio. E depois outro e mais outro. Devagar foi aumentando a intensidade chegando a lamber meu seio com volúpia.
Minha xoxota nunca tinha produzido tanto fluído vaginal e a sentia toda melada conforme o dedo de papai corria por ela. Em seguida começou a beijar por cima do tecido do sutiã e foi chegando devagar até onde estava minha aureola e meu mamilo durinho e eriçado. Eu senti os sons que sua boca fazia me excitando ainda mais. Após beijar os dois seios enfiou o rosto no vão entre eles beijando e inspirando forte meu odor e me falou algo que me fez explodir em um orgasmo sem fim.
– Hummmmmm. Como seu perfume de mulher é delicioso filha. É o melhor perfume que já senti na vida.
Me chamar de filha naquele momento deixou tudo mais intenso.
– Papaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, falei enquanto ele voltava ao vale entre meus seios me beijando e friccionava meu botãozinho.
Os orgasmos que tinha com ele iam aumentando em escala de intensidade um após o outro e aquele foi sem dúvida o mais intenso que tinha me proporcionado. Meu corpo tremia em espasmos sob seu domínio másculo e sua boca enterrada entre meus seios não paravam de me beijar e lamber gostoso. Foi longo e intenso e quando estava terminando, saiu de meu entre seios e veio me beijar finalizando aquele prazer imenso que me proporcionou.
Quando acabei vi ele se afastando de meu corpo alguns centímetros e ficou me olhando com uma linda carinha de felicidade por ter me dado aquele prazer. Era um olhar amoroso sem igual que só ele no mundo poderia me dar daquele jeito após um orgasmo. Ele esperava minha reação com paciência e quando consegui reagir o abracei pelo pescoço e me declarei.
– Te amo papai. Meu amor por você não tem fim. Você me deixou morrendo de felicidade pelo que me proporcionou. É o melhor começo de ano de minha vida.
– Também te amo sem fim Tina. Você é tudo para mim. Tudo.
Estava tudo tão perfeito que tive uma ideia gostosa.
– Papai, tive uma ideia. Vem comigo, falei o afastando de meu corpo, arrumando meu vestido e abrindo a porta do carro.
– Que ideia perguntou curioso, mas saindo atrás de mim.
O peguei pela mão e fui levando para dentro de casa, depois para a varanda e até a borda da piscina.
– Lembra que sempre entravamos na piscina após chegar da festa de réveillon no vovô? Vamos entrar, falei já puxando a barra de meu vestidinho e o puxando pela cabeça.
Quando me viu com aquela calcinha tanga e o sutiã no qual ele tinha afogado sua boca, não resistiu e foi tirando a camisa e depois a bermuda. Estava um calor delicioso e naquela época a água sempre estava quentinha.
Sorrindo e alegres demos as mãos e pulamos de mãos dadas. A água não estava fria, mas o choque térmico fez com que eu sentisse frio e me abraçasse a ele. Primeiro pendurada de lado em seu ombro, mas lembrando de nossas brincadeiras inocentes quando eu era pequena, me coloquei em sua frente o abraçando no pescoço e passei minhas pernas por trás de seu corpo o trazendo mais juntinho a mim. Senti o membro muito duro de papai cutucando minha xoxota. Eu não tinha planejado, mas ficamos tão deliciosamente encaixados que me surpreendi e olhei para ele achando que não estava gostando.
– Quer que eu saia?
– De jeito nenhum Tina. Você está com frio e assim te esquento melhor e fico sentindo seu corpo.
Me lembrei o que ele tinha dito no carro.
– Você acha meu corpo gostoso?
– Muito. Muito mesmo. É lindo, perfeito, firme e quentinho.
– O seu também é lindo papai. Bem másculo, forte e também perfeito. Por isso sou assim.
Ao falar me aproximei e espremi meus seios volumosos em seu peito somente com o sutiã branco molhado. Meu biquinho estava arrepiado e entre meus seios e seu peito ficou um pouco de água parecendo uma piscininha. Papai olhou e depois encarou achando graça. Eu também ri. Enquanto curtíamos isso sentia seu membro pulsando na rachinha aberta de minha xoxota melada por cima da calcinha. Mas de tão quente e duro, parecia que estávamos nus. Comecei a esfregar descaradamente minha rachinha arreganhada em seu membro ereto. Eu subia e descia enquanto virava os olhos de prazer. Papai, também não estava parado me segurando no bumbum.
– Me desculpe papai. Estou querendo parar para cumprir minha promessa de ter paciência, mas não estou conseguindo. Para você com isso. Me empurra de seu corpo. Ahhhhhhh.
Sem falar nada, me levou devagarinho até a borda da piscina onde achei que ele iria me tirar de seu colo. Mas não foi isso que fez. Ele me prensou de costas contra o azulejo espremendo ainda mais meus seios em seu peito. Então começou um beijo fogoso e com suas mãos em meu bumbum o apertava como nunca tinha feito me puxando para que me esfregasse ainda mais em seu membro. O tecido fino da calcinha e da cueca faziam meus lábios vaginais envolverem seu membro o segurando em minha racha e ele subia e descia esfregando-se com muita força em meu clitóris.
Eu arranhava suas costas me agarrando nela. Meu papai desejado e amado estava me dando experiências jamais antes sentidas e eu não queria que acabasse nunca mais. Eu gemia dentro de sua boca e ele dentro da minha. Seu peito se esfregando para cima e para baixo em meu seio deixava meus mamilos sensíveis tendo sensações deliciosas me dando ainda mais prazer. Se eu já não tivesse tido meu orgasmo no carro, teria gozado há muito tempo. Me lembrando daquele sonho/pesadelo onde papai falava de minha bucetinha, de seu pau e de gozar, o que nunca tínhamos falado na vida real, tomei coragem para dar um passo a mais em nossa intimidade.
– Ahhhhhhh papai. Não vou aguentar mais seu pau gostoso esfregando em minha bucetinhaaaa. Assim eu vou gozaaaaaar.
Me olhando nos olhos surpreso, não aguentou e explodiu em um orgasmo muito forte se esfregando em minha bucetinha.
– Ahhhhhhh filha. Ahhhhhhhhhhhhhhhhh.
Ele não conseguiu dizer que estava gozando, mas eu disse por ele enquanto tínhamos nossos corpos tremendo naquele orgasmo mutuo.
– Goza papai. Gooooza gostoso porque estou gozando também. Ahhhhhhhhh como é bom fazer isso com você.
Ficamos naquele esfrega por uns dois minutos até que enfim tivéssemos terminado. Não larguei um milímetro de seu corpo me mantendo naquela posição sentindo seu membro quente como uma barra de ferro incandescente. Só apoiei a cabeça em seu ombro me deitando e curtindo aquele contato. Agora sem sentir nenhum frio, muito pelo contrário. Eu estava em chamas ainda sem acreditar em tudo que papai tinha avançado naquela noite. Tudo o que ele tinha me falado e pior, tudo o que falei para ele, que achei ter passado do limite.
Ele também me segurava ainda apertando não nos deixando afastar um do outro. Ele só me desencostou da borda e ficou dançando de levinho comigo agarrada nele. Como papai podia ser tão perfeito e fazer as coisas certas na hora certa para me deixar feliz. Aquela brincadeira de dançar era o que fazíamos quando eu era menina. Nunca tão agarrada a ele, mas ele fingia estar dançando comigo me deixando feliz. E por lembrar isso com sua dancinha comigo em seu colo, me veio um amor no peito que até o fez doer de tão intenso. Falei em seu ouvido ainda dançando em seu colo.
– Papai. Às vezes tenho medo pois você é tão perfeito como pai que parece não ser real.
– Tina, já te falei mil vezes que não sou perfeito. Já errei e continuo errando sempre.
– Eu sei. Ninguém é perfeito. Mas como meu pai você é perfeito.
– Se eu fosse um pai perfeito não teria feito o que acabei de fazer com você. Um pai não deve fazer isso.
– Não papai. Aí que você mostra quanto é perfeito. Ao menos para mim. Você é todo certinho e não acha certo o que estamos fazendo. Ainda assim você está passando por cima disso somente para satisfazer e deixar sua filha feliz. Uma filha que não para de te importunar querendo de você o que você não acha certo. Para mim você é perfeito e ponto final.
– Aí que está o problema meu amor. Comecei a fazer o que você quer para te deixar feliz, mas agora estou gostando e muito. Eu não deveria gostar de fazer isso com minha filha. É errado, falou triste.
Fiquei emocionadíssima com o que ele falou se declarando daquele jeito, mas não poderia demonstrar essa felicidade explicitamente.
– Talvez você esteja gostando por estar revivendo momentos de seu namoro com a mamãe, tentei amenizar.
– Um pouco é isso, mas te disse que estou gostando muito mais de fazer com você a quem amo mais do que amava sua mãe e que tem um corpo muito mais gostoso.
Queria passar horas naquele bailar com papai dentro da água me sentindo segura junto a seu corpo másculo e aconchegante, mas parecia que ele estava em uma crise de consciência. Talvez por ter tomado a iniciativa, ou por ter beijado meus seios ou por eu ter usado palavras que nunca tínhamos usado.
– Papai, não fizemos nada de errado, mas talvez eu tenha exagerado com você hoje, já que prometi paciência. Até no linguajar eu exagerei. Me perdoe. Podemos esperar um tempo para repetir isso. Não se preocupe. Sinto muito.
– Não tem nada de mais seu linguajar filha. São palavras que pessoas normais usam em seus momentos íntimos. Não se preocupe. Você me pediu para parar e eu continuei. E continuei, pois, estava gostando como te disse. Também não estou em crise de consciência. Só acho que não deveríamos sentir-nos assim em relação ao outro, mas sentimos. Isso é que não consigo entender.
– Para falar a verdade eu também não. Seria muito mais simples se não tivéssemos esse sentimento. Hoje é primeiro dia do ano e me empolguei. Prometo que vamos com mais calma.
Papai sorriu percebendo que eu queria tirar a responsabilidade dele.
– Fui eu quem não te deixou sair do Carro.
– E eu amei. Ameeeeei. Agora vamos curtir esse momento de carinho de pai e filha pois está maravilhoso.
Ficamos mais de uma hora na piscina e o sol já tinha nascido forte e lindo sem nuvens. E foi papai quem tomou consciência para encerrarmos aquele momento perfeito.
– Precisamos dormir um pouco. Não demora e temos que voltar no seu avô para o almoço. Vamos.
– Vou dormir com você nesse primeiro dia do ano, falei sem pedir.
– Vou adorar. Fico te esperando.
Saí antes da piscina e quando estava em pé e papai me olhando de dentro dela, não resistiu.
– Você está maravilhosa nessa lingerie Tina. Está parecendo uma modelo de tão linda.
– Eu te amo papai. Obrigado por me dizer coisas como essas.
– É verdade.
Após tomar o banho, fui pela primeira vez depois de minha volta de Portugal dormir com ele de lingerie. Era uma lingerie maiorzinha e mais básica. Mas quando cheguei, ele já estava quase dormindo, mas quando meu viu.
– Você está linda, falou fechando os olhos e dormindo.
Me acheguei nele e apoiando minha cabeça em seus braços com meu rosto em seu peito dormi poucas horas, mas um sono delicioso.
O tempo foi passando e receosa com as preocupações de papai não insistia sendo paciente, muito paciente. Em média a cada semana brincávamos com ele me fazendo uma masturbação por cima da calcinha e pegando em meus seios.
Quando estava otimista pensava que ele ia levando para que meus 18 anos chegassem e parte de suas travas pela minha idade se dissipassem. E quando estava pessimista achava que ele estava com remorso e peso na consciência. Mas sabendo de minhas necessidades de garota, ao menos a cada semana ele me satisfazia.
Ele gostava de brincar no carro se lembrando de sua juventude, mas a maioria das vezes era no sofá da sala. Em sua cama ele não deixava acontecer nada, talvez porque aquela cama era a cama dele e mamãe.