Já tinha ouvido falar numa sauna frequentada por coroas bi. Gosto de comer mulheres e principalmente sexo anal. Porem, a maioria delas fazem um tremendo cu doce para dar o cuzinho. Ainda mais quando olham pro meu pau. Por isso, tenho me dado bem com garotas trans.
Ao chegar, no vestiário, quando um cara tirou a calça, vi que ele vestia uma calcinha vermelha com rendas. Aquilo chamou atenção, sem falar que enquanto ele despia, acentuava ainda mais as curvas da bunda redonda e apetitosa. Eu já pelado, tive vontade de agarrá-lo por trás ali mesmo.
Enrolei a tolha na cintura e fiquei fazendo hora. Até que ele se aprontou e foi até o bar, pedindo uma bebida. Fiz o mesmo e aproveitei para puxar um papo com ele. Na conversa fiquei sabendo seu nome, Paulo, que era casado e tinha 38 anos. Falei da calcinha e soube então da sua tara em vesti-las e usá-las até mesmo no trabalho. Que a esposa não sabia desse fetiche. Elogiei confessando que a visão era bem excitante.
Por coincidência, era também a primeira vez dele naquela sauna e isso nos aproximou. Ficamos circulando juntos conhecendo o ambiente. Até que ele me convidou para entrarmos na sauna úmida. Tinha outras pessoas ali e dois deles estavam no maior amasso. O aroma da essência, vários corpos nus, tudo aquilo mexeu com minha libido. Meu pau endureceu e Paulo ficou olhando para meu cacete como estivesse hipnotizado.
Cheguei mais perto, sentando já tocando os quadris. Como ele não se afastou, resolvi ousar mais. Enquanto a gente falava coisas óbvias sobre vapor quente e outras triviais, levei a mão até sua coxa. Não sendo rejeitado, encostei em sua rola, bem menor que a minha. Estava mole,mas, deu sinal de vida. Foi enrijecendo bem rapidinho.
Como ele continuava admirando minha vara, disse então:
- Cara, estamos de pau duro. Quer pegar no meu?
Ele pensou um pouco e meio envergonhado, pegou dizendo:
- Nossa, teu pau é grande!
Ficou meio que masturbando e então, o convidei para irmos a um lugar mais reservado. Tomamos a ducha e quando estávamos subindo ao piso superior, finalmente, fiz aquilo que estava querendo desde quando o vi no vestiário. Agarrei por trás e dei aquela encoxada. Fiz a rola inchada deslizar pelo vão da bunda empinada, resvalando no botãozinho e encaixando na virilha.
Pelo jeito ele gostou, tanto que até se inclinou um pouco para frente, arrebitando o traseiro ao meu encontro. Assim meio encaixados, entramos numa cabine. Paulo confessou que desde que viu minha pica dura, estava com vontade de cair de boca nele. Disse para ficar à vontade, enquanto ele agachou e começou a mamar como um bezerro faminto.
No começo meio desajeitado, depois, com mais habilidade. Tirava, dizia que era grosso, lambia a ponta e enfiava tudo de novo na boca. Agarrei sua cabeça e passei a estocar, fodendo sua boca quente e macia. Numa enfiada mais funda, ele engasgou e tossiu. Fiquei mais passivo, apreciando o boquete. Tive de pará-lo antes de gozar.
Foi minha vez de retribuir a chupada. Nessa altura, eu já tinha certeza que iria comer ele bem gostoso. Fiz o Paulo virar e apoiar na parece. Puxei sua anca para arrebitá-la ainda mais, abri suas pernas e dei uma lambida nas pregas do cu. Com certeza a sensação deve ter sido boa tanto que, ele deu uma remexida no quadril como tivesse levado um choque.
Fiquei lambendo ali, soltando bastante saliva para lubrificar, até que enfiei o dedo indicador. Passei a fodê-lo com o dedo e Paulo só gemia. Só soltou um grito quando enfiei dois dedos, agora o médio também. Quando levantei para penetrá-lo, ao perceber o que iria acontecer, ele se virou rapidinho e disse:
- Olha, não! Seu pau é muito grosso, vai doer muito. Hoje não. Um outro dia talvez, quem sabe. Mas é grosso e vai me machucar, tá? Desculpa, hoje não.
E ficou negando, bastante assustado. Se abaixou e continuou o boquete. Até disse para gozar em sua boca. Meu pau pulsava e na hora, até achei que seria bom assim. Mas, eu queria meter. Queria gozar dentro de um rabo quente e apertado. Tive que insistir:
- Vamos então brincar atrás. Só esfregar, tá bom?
- Só brincar, viu?
Disse enquanto se virava de novo, apoiando na parede. Agarrei-o por trás e fiquei esfregando o pau no rego da bunda, como um encoxador tarado. Aos poucos, de forma instintiva, ele foi abaixando o tronco e empinando a bunda, facilitando a brincadeira. Peguei no pau para direcionar melhor a cabeçorra na entradinha, forçando de leve as pregas. Devagar para não não assustá-lo ainda mais. Até que tentei enfiar um pouco. Ele piscou o cu, impedindo a manobra. Pelas piscadelas, aquele cu estava querendo rola dura. Tive que apelar para aquele papo furado de ¨por só a cabecinha¨.
- Deixa eu entrar um pouquinho, deixa. Só a pontinha pra sentir teu calor, tá?
- Vai doer. Vai doer. É melhor não.
- Olha, se doer eu paro, tá? Só a pontinha. Eu sei que você também quer. Bem devagarinho, tá? Só um pouquinho.
Dei uma cuspida na mão, lambuzando a ponta do cacête. Coloquei mais saliva no cuzinho pregueado eencostei a ponta na entrada. Quando as piscadelas pararam, dei uma empurrada e a cabeça entrou! Ele gritou e se afastou, fugindo com o quadril:
- Ai, dói!
- Que nada, é mais medo do que dor. Relaxa, agora você se acostuma. É só a cabeça, você vai ver. Vamos de novo, tá?
- Hoje não. Um outro dia.
- Olha, Paulo,vamos fazer o seguinte. Eu vou sentar e você vem por cima. Assim você controla tudo, tá?
Sentei e fiz ele vir sentando. Segurava no meu cacete que nessa altura já pulsava de tesão. Direcionou para a entrada e veio se empalando. Estava na cara que ele queria dar o rabo pra mim. A cabeça passou e ele parou. Deve ter sentido mais confiança ou constatado que a dor era mais psicológica do que real. Foi descendo mais e mais. O que me surpreendeu.
Parou com metade do meu cacete atolado no cu. Nessa altura não falávamos nada. Só ele respirava fundo, fote. Tive que segurar a tentação de agarrá-lo pelo quadril e fazer ele vir inteiro para baixo. Nisso começou a subir e descer lentamente. Aos poucos, fui entrando no ritmo, estocando de baixo para cima.
- Está bom, Paulo?
- Arde um pouco, mas, está gostoso.
- Então vamos levantar.
Engatados, ficamos de pé. Meu pau quase saiu daquele cu apertado. Com ele novamente apoiado na parede, agarrei pelo quadril e finalmente passeia enrabá-lo como queria. Metendo como macho dominador. Ele só gemia e pedia:
- Ai, devagar, JP. Ai, ai, você está me rasgando! Ai, devagar!
Diminuiu o ritmo e ele então passou a rebolar e pedir:
- Pode meter mais rápido.Pode, vai, mete!
Sei lá o que ele queria. Se eu metia forte ele reclamava. Se eu pegava leve ele protestava. Acho que fundo ele estava querendo ver o quanto aguentava sendo enrabado com vontade e tesão. Passei a meter com força, soltando todo tesão que sentia. Paulo gemia e choramingava, tocando uma punheta enquanto minha vara ia cada vez mais fundo.
- Ahhh, vou gozar assim, ahhh, ahhhh, estou gozandoooo, ahhh..ahhh..
Ele não só gozou como amoleceu por inteiro. Eu o empurrei com tudo contra a parede e continuei socando. Afinal, estava quase gozando. Nem sei o que disse quando a explosão veio. Gozei, gozei e gozei. Enchi o cu dele de porra. Dei ainda várias estocadas, até que agarrei forte em sua cintura, trazendo-o todo para mim. Meu pau enterrado até o talo pulsava, ejaculando dentro dele.
Uma das melhores gozadas da minha vida. Especialmente porque ele piscava o cu adoidado, ¨mordendo¨ meu pau com as paredes do cu, sei lá se de forma voluntária ou não. Ficamos os dois respirando forte. Até que ele ficou ¨cagando¨ meu pau, expulsando o invasor grosso para fora. Fiquei fazendo pressão para dificultar a saída. Quando saiu tudo, da ponta ainda jorrava porra.
Onde antes havia umas pregas fechadas, agora estava um buraco que piscava, enquanto a porra branca saía por ali. Beijei seu pescoço na nuca e agradeci pela foda incrível. Trocamos telefone e combinamos de nos encontrarmos novamente.
O Paulo ainda tem medo de dar o cu. Mas disse que ser enrabado dá uma prazer incrível. Que todo homem deveria experimentar. Reluta e reclama bastante mas acaba dando gostoso e gozando horrores por trás. Eu também vou experimentar essa logo logo.
O que você acha disso? Dê sua opinião no comentário. Muito obrigado.
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