Descobertas de uma mulher casada 5

Um conto erótico de Nivarok
Categoria: Grupal
Contém 2002 palavras
Data: 27/01/2022 11:56:21

Continuando a estória da Heloisa, elas voltaram para a cidade delas e continuaram levando a vida normalmente.

Com a pandemia e meus próprios compromissos profissionais, foi ficando cada vez mais difícil estar com elas. Em verdade eu nem sabia se estaria rolando algo entre as duas na minha ausência, porém após alguns meses surgiu uma oportunidade de ir visita-las.

Combinei com as duas e marcamos no sítio da Ingrid, num dia em que seria feriado em sua cidade e que teriam condições de ficar à vontade comigo.

Em momento algum eu lembrei do Jonathan e na minha cabeça nem mais passava a lembrança de haver algum arranjo diferente do que até então vínhamos tendo.

Cheguei no Sítio e ao lado da casa já estava o carro da Heloisa. Entrei e cumprimentei as duas. Parecíamos uma família de 3, com muito amor e carinho. A Ingrid nos deixou a vontade e passei a matar a saudade da Heloisa, indo para o quarto principal da casa e nos amando loucamente. Aquele corpo já muito conhecido por mim estava em meus braços. Meu pau passeava entre a sua bucetinha e o seu cuzinho, locais tão íntimos para mim. Para mim estava tudo normal, porém sentia na Heloisa uma certa ansiedade, algo estranho num lugar tão seguro e discreto para o nosso amor.

Após algum tempo nos amando, ouvi o barulho de um veículo entrando no sítio. Nisso eu vi um sorriso no rosto da Heloisa. Paramos, nos enrolamos em toalhas e saímos do quarto, quando vimos a presença de alguém estranho para mim, porém familiar para as duas. Era o Jonathan, irmão da Ingrid. Era um rapaz novo, um pouco mais velho que a irmã, mas realmente um cara bonito. Não me surpreendia o fato de ter tido um caso com várias mulheres da cidade. Ele disse que iria tomar um banho e em breve estaria junto de nós.

Neste momento, nem eu nem a Heloisa sabíamos da existência de uma segunda pessoa no veículo, o Daniel. Este rapaz era de Minas e morava na cidade há alguns anos, desde o tempo em que trabalhava com os falecidos pais dos dois e agora ficava como ajudante do Jonathan no trabalho com o caminhão. Apesar da presença, nós não o vimos e nem imaginávamos onde estava e nem a Ingrid e nem o Jonathan comentaram sobre ele.

O Jonathan voltou do banho e foi direto na Heloisa. Em verdade, tomei um susto com a intimidade que já tinham, embora sabia que eles já tinham se conhecido. Trocaram um beijo prolongado e em pouco tempo vi a toalha que encobria o corpo da Heloisa cair e seu corpo se desnudar na frente do rapaz. Eu não conseguia assimilar como em tão pouco tempo ela foi mudando, não só em relação a Ingrid, como em relação ao Jonathan.

Fomos para o quarto e, a princípio, os deixei a sós. Ao se despir, não só eu quanto a Heloisa pudemos avaliar o tamanho do dote do rapaz. Ele era mais comprido do que o meu, porém mais fino. Como conhecia a Heloísa, sabia que o que mais agradava ela não era o tamanho e sim a grossura. Tanto que já tínhamos experimentado duplas penetrações anais e vaginais com auxílio de um consolo e via como ela ficava transtornada de prazer quando era totalmente preenchida. Portanto, sabia que aquilo ali não a satisfazia totalmente, embora reconheça que sua fantasia oculta de ser duplamente penetrada por paus de verdade poderia ser concluída.

Fui para a sala, onde estava a Ingrid e passei a me ocupar com aquela delícia de ninfeta. De fato, o contato com aquela pele juvenil me causava um tesão enorme e em pouco tempo ela estava cavalgando no meu pau, sem qualquer tipo de receio da presença do irmão ali tão próximo. Enquanto transávamos com total entrega, de forma completa e integral, ouvíamos e víamos pela porta a Heloísa com o Jonathan. Eu vi que ela estava naquele momento cavalgando o rapaz, com aquele bundão se oferecendo para uma dupla penetração. Dei uma piscada para a Ingrid e em sua companhia fomos para o quarto e primeiro ofereci meu pau para a Heloisa chupar bem gostoso. Dava para ver que só o fato de ter um pau de verdade para ela chupar enquanto fudia já dava para ela um prazer maior, porém sabia que ela queria mais. Retirei meu pau de sua boca e me posicionei atrás de sua bunda, apontando meu pau grosso na entrada do seu cuzinho guloso, que recebeu com total prazer meu pau em seu interior. A atmosfera naquele momento era de total entrega e transe por parte da Heloísa. Parecia uma puta completa, tendo dois paus dentro dela e pedindo mais...

Ela só falava, metem tudo, quero sentir tudo dentro de mim. Eu me envolvi naquele clima e metia sem piedade. Seu cuzinho guloso aceitava tudo e queria mais. Eu perguntei se ela queria dois paus no cuzinho e ela só urrava com tanto tesão. Era tanto gozo que eu sabia que tudo que eu fizesse naquele momento ela toparia, porém parecia que o Jonathan não conseguia entrar no clima de sexo total que o momento pedia. Sua irmã, ao contrário, que estava ali só se masturbando, sacou o momento e saiu para apanhar algo, que naquele momento não sabíamos o que era.

Algum momento deles surge dentro do quarto o Daniel, um rapaz de uns 30 anos, mulato e já totalmente despido. Engraçado é que a Ingrid não tinha qualquer contato com ele, apenas tinha o chamado. Foi impossível não notar naquele momento o tamanho do pau do cara, maior e mais grosso do que o meu, um verdadeiro cavalo. Ele foi se chegando e se posicionou ao lado da Heloisa, que ao ver o tamanho da peça, lambeu os lábios e pegou a princípio na mão e depois o levou para a boca. Tentava engolir a cabeçona, mas era quase impossível. Ela naquele momento tinha 3 picas para ela, duas dentro dela e uma na boca. Era visível que ela queria aquela pica monstruosa dentro dela. Se dependesse de mim, ela receberia aquela pica primeiro na buceta e depois no cuzinho, porém o Jonathan não se mancava e nem gozava, parecia anestesiado.

Eu então sai de dentro dela e ofereci o cuzinho para o Daniel. Foi uma coisa inesquecível assistir aquela cabeçona arrombando aquele cuzinho tão conhecido por mim e ver ele entrando pouco a pouco dentro dela, enquanto via seu rosto totalmente transfigurado. Era muito tesão na cara da Heloísa. Ela, que sempre teve uma capacidade mágica de ter orgasmos múltiplos, naquele momento estava prestes a desmaiar de tanto prazer. Seus gritos ecoavam pelo sítio e seguramente alguém escutaria se passasse na estrada naquele momento. Eu saí do quarto e a deixei com seus dois machos enquanto voltei minha atenção para a minha ninfetinha, que parecia não entusiasmada para encarar aquele monstro.

Enquanto fudia gostoso com a minha ninfetinha, com ela cavalgando em sua bucetinha com meu pau grosso e duraço, numa troca de beijos e gozos infinitos, em algum momento o silêncio se instalou no quarto ao lado. Depois de um tempo, só ouvia vozes masculinas vindas de lá, e parecia que um deles tinha saído e outro parecia se dirigindo ao banheiro.

Naquele momento, só escutava os gemidos contidos da minha ninfetinha. Eu até então não tinha gozado, talvez pelo clima de ansiedade da Heloísa, agora silenciosa, e sentia a minha ninfetinha gozando muito gostoso com meu pau todo enfiado em sua bucetinha. Em algum momento, depois da gente ter trocado de posições, ter gozado gostoso em sua bucetinha e estar abraçadinho a ela, não escutávamos mais nada. Era estranho o silêncio, porém naquele momento era só eu e ela ali, abraçadinhos. Depois de ter se recuperado e tanto gozo, ela veio por cima de mim e começou a me beijar e me acariciar. Meu pau que estava adormecido em repouso começou a acordar com aquela boca macia da Ingrid e em pouco tempo eu já estava em ponto de bala com a minha ninfetinha ao meu lado. Confesso que até esqueci da Heloísa, imaginando que ela estivesse adormecida depois de tanto gozo.

A relação com a Ingrid era totalmente diferente. Apesar de não ter a experiência e até mesmo a receptividade com que recebia meu pau grosso em sua bucetinha e seu cuzinho, a Heloísa não possuía a textura da pele da Ingrid. Só o contato com aquela pele juvenil já me dava tesão. Sua boca era sedosa, seus lábios tinham um toque diferente. Realmente aquela ninfetinha me dava tesão e jovialidade. Meu pau com ela se sentia mais duro e ereto. Era visível isso. Ela sabia disso e sabia como trabalhar isso comigo. Sabia que tinha muito mais poder de sedução e atração do que a Heloísa, com quem eu tinha uma relação mais animal. Depois de ficar satisfeita com meu pau duraço em sua boca, ela se posicionou e mais uma vez colocou meu pau em sua bucetinha, iniciando uma cavalgada deliciosa. Ela oscilava seu tronco entre na vertical e curvado sobre o meu peito, ocasião em que seu cuzinho ficava exposto e trocando beijos ardentes comigo. Nisso eu escuto alguém se posicionar por trás dela, imaginando que alguém estava querendo comer aquele cuzinho. Naquele momento tinha mais dois homens na casa, o Jonathan e o Daniel. Em verdade imaginava que fosse o Daniel, porém ao virar o rosto me surpreendi com o Jonathan se aproximando da irmã. Nunca tinha presenciado e nem conhecido alguém na real que tinha feito incesto e nem imaginava que rolasse algo entre eles. Só sei que o Jonathan vendo aquele cuzinho rosadinho da irmã exposto se posicionou atrás e foi posicionando e colocando aos poucos. Para ajudar, eu abracei a Ingrid e não permiti que ela ao menos visse quem estava penetrando seu cuzinho. Só sei que a medida que era penetrada, seu comportamento oscilava entre dor, reclamações, xingamentos, porém a medida que era duplamente penetrada ela foi se entregando e dominada pelo prazer passava a ficar totalmente entregue. No fundo ela sabia que quem estava penetrando seu cuzinho era seu irmão, pelo diâmetro do pau que a penetrava. Ela sabia que se fosse o Daniel seria totalmente diferente e possivelmente ela nem aguentaria. Como ela já estava acostumada com o meu pau no cuzinho, mais grosso do que o do Jonathan, não foi difícil receber todo ele dentro dela. Eu pude ver como a dupla penetração mexe com as mulheres. Era notável que seus gozos eram mais intensos e mais prazerosos. Seus gritos e gemidos eram mais altos. Aquela menina tão delicada passava a falar uma série de palavrões que até então não tinha escutado dela, demonstrando estar totalmente fora do ar. Num momento eu a vi se libertando dos meus braços e se voltando para trás, trocando um beijo ardente com o irmão. Era algo muito mágico. Curiosamente eu vi que não tinha com nenhuma das duas um comportamento de posse e em momento algum passou ciúme, apenas prazer em vê-las tendo tanto prazer.

Terminamos aquele momento com um triplo gozo, enchendo sua bucetinha e seu cuzinho de porra. Em pouco tempo éramos 3 repousados um sobre o outro, com a Ingrid feita de recheio de um sanduíche. Após algum tempo, seu irmão saiu de dentro dela sem trocar uma palavra, tomou um banho e foi se ocupar com o caminhão com o Daniel, que estava do lado de fora. Nós então fomos para o banheiro e também nos banhamos juntos, vendo que realmente a Heloísa estava apagada na cama. Saímos da casa e ficamos na varanda repousando numa rede. Naquele momento o silêncio se instalou. Apenas ouvíamos o ruído do Thor circulando pelo quintal e pela varanda. A última coisa que vimos antes de tirarmos um cochilo gostoso foi o Thor entrando na casa e ao longe os dois trabalhando no caminhão.

Este dia não termina ainda. Muita coisa ainda aconteceu. É papo para outro conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 17 estrelas.
Incentive nivarok a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários