Eu sou estudante universitária, vivo em uma república com 3 caras e tenho um sugar-dad chamado Fernando. Ele me dá presentes e me leva para lugares caros, mas o mais importante é que ele me domina e isso me dá um imenso tesão. Eu uso um colar de metal sólido como símbolo de submissão , me visto como putinha porque ele ordena, ando por ai sem calcinha porque é o desejo dele.
Entre as diversas taras do meu sugar dad a mais depravada é que eu tinha que seduzir todos os meus colegas de república e para me estimular ele passou a usar somente a minha boca, minha boceta ficou completamente abandonada, sem pica a não ser se eu desse para um dos meu colegas. Felizmente eu já tinha conseguido dar para Daniel e como recompensa Fernando me fodeu por mais de uma hora, primeiro com a pica por um longo tempo, ele tinha uma enorme estamina, mas depois ele continuou me fodendo com um dildo, colocou pregadores nos meus mamilos e nos lábios da minha boceta e me fez chupa-lo e por fim voltou à me foder.
Andar de roupas curtas sem calcinha, ou então só de lingerie não era o suficiente, pois não importava o quanto eu os provocava, ninguém tomava a iniciativa com os outros por perto. Eu tinha que ataca-los um por um quando eles estavam sozinhos como monstro de filme de terror.
A oportunidade surge uma manhã. De quarta-feira eu não tinha aula, mas os rapazes iam para a universidade e quando estava sol eu aproveitava para me bronzear no quintal dos fundos da casa. Claro que como eu havia virado uma putinha depravada, eu tomava sol completamente nua. Nesse dia eu ouço um barulho e quando olho para a porta da cozinha vejo Roberto, um dos meus colegas, me olhando com cara de maluco.
-- Beto!!! O que você está fazendo!!! -- Eu digo, fingindo estar indignada.
-- Sofia, desculpa, eu não sabia que você estava aqui -- Ele diz, mas se aproxima mais.
Eu estava deitada na cadeira e fico sentada, para fingir modéstia eu cubro os meus seios com o braço, mas ao mesmo tempo abro mais as pernas dando uma melhor visão da minha boceta enxarcada.
-- Sofia... eu não devia estar aqui -- Mas em vez de sair ele chega mais perto
-- Não Beto, a culpa é minha, de estar pelada no quintal, que putinha que eu sou.
-- Sofia... -- Ele nem termina de falar, simplesmente me beija e eu aceito.
Da minha boca Beto desce para os meus peitos, ele chupa os meus mamilos de maneira sôfrega. Mas não para ai, ele continua descendo até estar com a boca entre as minha pernas. Ele começa a me chupar e isso me surpreende, eu estava mais acostumada a oferecer sexo oral do que receber e isso é muito bom, eu ainda por isso estava uns dias sem gozar, só chupando a pica do meu sugar-dad e acabo tendo um orgasmo gigantesco, tão grande que eu jorro na cara de Beto.
Eu olho para ele, caido no chão com a cara toda lambuzada com o mel da minha boceta e isso me dá vontade de ser dominadora, eu digo:
-- Estou vendo o volume na suas calças, coloca esse pau pequeno para fora e bate uma para eu ver.
E ele obedece, eu assisto o meu colega se masturbar na minha frente, isso me dá um enorme tesão e me dá vontade de ser má com ele. Não demora para Beto gozar. Eu fico em pé na frente dele que estava ajoelhado.
-- Esfrega a porra no seu rosto -- Eu digo, com o melhor tom de dominadora que eu consigo. Ele obedece, eu mordo o lábio ao vê-lo fazer isso.
Empurro Beto com o meu pé e ele deita no chão, eu então piso no pau dele, sem força, só como símbolo de dominação. Esfrego o meu pé até sentir que ele esta ficando duro de novo, então tiro o pé e sento de novo na cadeira.
-- Lambe os meus pés -- Ordeno e ele obedece.
Eu deixo ele me lamber um pouco, mas depois o empurro de novo com os pés até ele ficar novamente sentado e eu vejo que o pau do meu colega estava novamente duro. Eu subo no colo e começo à me foder no pau. Aproveito o máximo, desfruto daquele pau duro, digo para ele:
-- Não ouse gozar em mim!!!
E ele não goza. Eu gozo duas vezes no pau dele e então levanto e digo:
-- Estou satisfeita com o seu pau, você pode fazer o que quiser com essa ereção, eu não preciso mais dela. A sim, e não ouse contar para ninguém o que aconteceu aqui.
Saio, ao olhar para traz vejo que ele está se masturbando ainda ajoelhado no chão. Que tesão. Mas o mau papel de dominadora dura pouco, eu vou para a casa de Fernando e ao chegar lá ele já me manda ir até o quarto para me trocar. Fernando já tinha uma parte do guarda-roupas cheia de roupas de putinha para mim. Em cima da cama estava o que eu tinha que vestir, um par de Stiletto, meias 7/8 e uma cinta-liga e mais nada. Eu me "visto" e vou encontra-lo na sala.
Fernando pede para eu parar no meio da sala, afastar um pouco as pernas e colocar os braços para trás. Ele me inspeciona inteira, dando a volta em mim. Por trás ele cheira o meu pescoço, eu sinto um arrepio ne espinha. Ele pega uma fita de tecido e amarra as minhas mão para trás, depois ele venda os meus olhos com uma outra faixa de tecido.
Eu não vejo nada, ele me guia segurando na mão até a otomana e depois ma ajuda a me abaixar. Eu estou joelhada no chão com a barriga apoiada no móvel e bunda empinada. Eu me sinto completamente indefesa. Eu sinto as mãos do meu amante na minha bunda. Ele aperta as minhas nádegas, eu institivamente abro mais as pernas, ele então passa o dedo na minha boceta molhada, está gostoso, mas logo depois em sinto ele dando tapas na minha bunda, nada muito forte, isso me excita ainda mais.
Tenho a impressão de ouvir a porta abrindo, mas na hora eu não tenho certeza. Os tapas na minha bunda param um pouco, eu ouço um murmúrio e logo em seguida um par de mãos apertando os meus mamilos seguido por um caralho deslisando para dentro da minha boceta enxarcada. Isso era estranho, mas o mistério é resolvido quando eu sinto um pau na minha boca. Haviam dois homens!!!! Mas eu não falo nada, como boa puta eu abocanho o caralho sendo oferecido. Sou fodida na boceta e na boca ao mesmo tempo e eu não tenho como saber qual das picas era a do meu amante.
Me entrego inteira, sou fodida pelos dois lados e aproveito ao máximo, sentindo uma pica na minha boca, me esforçando para dar prazer para quem fodia a minha boca enquanto eu delirava no prazer de ser fodida na boceta. Eu sou a primeira a gozar, tenho que me concentrar muito para não parar de chupar durante o orgasmo, e por isso logo em seguida eu sinto o gosto de porra na minha boca. Continuo sendo fodida na boceta por um bom tempo, acabo tendo mais dois orgasmos antes de receber a esporrada de quem estava me fodendo. Continuo deitada de bruços no móvel, já tinha engolido a porra na boca, mas sinto a outra esporrada escorrendo da minha xoxota enquanto Ouço Fernando conversando com o outro homem, a porta se fecha e finalmente o meu sugar-dad me levanta e me solta. Eu vejo ele sorrindo de orelha à orelha, eu decido não perguntar quem havia me comido.
continua...