Por alguns dias fiquei ansioso para chegar novamente o momento de visitar Maria pois queria muito fazer amor com ela novamente e assim que deu a hora estava chegando em sua casa. E fui recebido com um lindo sorriso
– Que saudade papai.
E me deu um selinho, que foi o modo como minhas filhas me cumprimentavam.
– O que achou do vestido?
– Adorei Maria, você está linda.
Era um vestido curtinho e justo como eu gosto, mas desta vez todo em branco ficando deliciosa.
– A lingerie também é toda branca, falou me atentando.
– Não vejo a hora de ver, falei babando.
– Primeiro vamos tomar café e comer bolo. Fiquei a manhã inteira fazendo para você.
Iniciamos com conversas normais sobre a família e depois sobre Ricardo que não dormiria em casa naquela noite, o que infelizmente era normal. Assim que terminei meu café e o bolo ela começou.
– Hoje não precisamos ter muita pressa pois o Ricardo já está em São Paulo. Então podemos conversar antes sobre nossas fantasias.
– Então me conte primeiro Maria, qual é sua fantasia, perguntei curioso.
– Minha fantasia é por sua culpa papai.
– Como assim?
– Naquele dia em que conversamos em sua casa após o que aconteceu no casamento você me contou de sua fantasia com a noiva se casando toda melada de você depois de ter feito sexo com ela antes do casamento.
– É Maria, foi porque não consegui fazer amor com sua mãe assim em nosso casamento, mas sobre a noiva estar melada de mim, começou quando li um conto erótico em que era a noiva que dizia ter aquela fantasia de estar melada. Então fiquei pensando naquilo e me deu muito tesão e virou parte de minha fantasia também.
– Pois é papai. Aquela sua confissão também me marcou demais e desde então, também me excito quando me lembro de como eu estava durante o casamento. Sentia todo seu esperma dentro de mim em frente ao padre e não conseguia pensar em outra coisa a não ser em você lá ao meu lado sabendo como eu estava. Até já até tentei repetir com o Ricardo.
– Como Maria?
– Primeiro sem ele saber, fizemos amor pouco antes de sermos padrinhos no casamento do amigo dele. Eu já estava vestida e ele não entendeu nada quando eu levantei meu vestido e pedi para ele me comer. Mas ele topou e fez e gozou.
Eu somente ouvia com muito tesão tudo que ela falava, sem piscar.
– E sem ele saber não me limpei. Mas não foi como em meu casamento e não me excitei, pois, ninguém lá sabia que eu estava daquele jeito. Sem ter outra pessoa envolvida, não tem a mesma excitação. Então um dia tentei convence-lo a fazer sexo comigo antes de uma outra festa explicando a ele o porquê eu queria. Ele se assustou um pouco e me disse que aquilo já era demais. Foi a única vez que ele recusou sexo comigo. Deve ter ficado chocado.
– Maria, as nossas fantasias somente nós entendemos o significado. E as vezes os outros se chocam com elas.
– O pior é que estou com essa fantasia não realizada. E foi culpa sua que me contou a sua. Quem sabe, se um dia que formos a uma festa juntos ou a qualquer evento, você não realiza essa fantasia para mim. Afinal já realizei duas suas e mereço uma compensação, ou não?
Maria falou com beicinho com cara de quem pedia um doce.
– Se puder e for em seu dia fértil eu te ajudo.
Relacionei a seu dia fértil pois não queria que aquele sexo entre nós fugisse do controle.
– Vou adorar Maria. Mas não vai ser nada fácil ter essa oportunidade.
– Às vezes o Ricardo viaja por um ou dois dias a trabalho, como hoje. Se nós tivermos uma festa da nossa família em um desses dias, você passa aqui antes de ir se trocar em casa e depois mais tarde com a mamãe me pega para irmos juntos.
– Está bem. Prometo que se aparecer essa oportunidade nós faremos. Já estou ficando excitado com essa conversa.
– Então vamos fazer o trabalho que temos a fazer papai, falou se levantando.
– Está bom essa noivinha simples para você?
– Você está maravilhosa e olhe para mim se estou gostando, mostrando minha calça com meu pau duro.
– Como você não contou outras fantasias suas ainda, como faremos hoje?
– Maria, nunca te vi inteiramente nua. Então hoje vou querer você totalmente nua e adoraria um papai e mamãe assim.
– Uau papai, encosta aqui no meu braço, você me deixou toda arrepiada. Então vamos lá no quarto de hospedes. Não me sinto confortável de usar nosso quarto de casal.
No quarto ela me pediu ajuda para encostar as duas camas de solteiro e então me empurrou me deitando de costas e veio para cima da cama ajoelhada
– Primeiro quero matar uma minha vontade papai.
Ao meu lado, abriu minha calça, puxou minha cueca para baixo e começou uma chupada maravilhosa, mostrando como no dia de seu casamento, que era muito boa nisso. Ela lambia, chupava e enfiava meu pau que não é pequeno quase todo em sua boca. Eu a olhava nos olhos me excitando ainda mais. Ela ia controlando para eu não gozar rápido em sua boca deliciosa e quando percebeu que eu poderia gozar, simplesmente parou.
– Desculpe papai, você não pode gozar assim. Não se esqueça de sua obrigação.
– Eu sei minha filha, então pare senão eu gozo. Deita aqui na cama.
Assim que ela se deitou de costas pedi que dobrasse as pernas e fui até sua calcinha por baixo da saia presa em seus joelhos. Era tudo tão perfeito. Suas pernas roliças, sua barriga que se via pouco, o montinho de sua bucetinha sob a calcinha. E a calcinha de renda e lycra branca deliciosa já estava manchada com seus fluídos que escorriam de dentro dela. Afastei a calcinha de lado e me deparei com sua bucetinha que somente tinha visto no dia de seu casamento e era exatamente como eu me lembrava. Fechadinha e ainda totalmente depilada e depois de dar uns beijinhos nela, a abri vendo o rosinha de seu interior e seu botãozinho que estava durinho de excitação.
Comecei lambendo seu mel que escorria para seu bumbum e depois dentro de sua rachinha até chegar a seu grelinho. Eu me deliciava com aquele sabor delicioso de minha filha. E não consegui deixar de falar o que sentia.
– Esse seu mel é o melhor sabor que já senti em minha vida. O mel de minha filhinha.
– Ahhhh papai. Então toma quanto você quiser. Estou adorandooooo.
Toda vez que tocava em seu grelinho com minha língua ela gemia forte e se agarrava na cama. Seu liquido era cada vez mais abundante e para alcançar tudo que escorria passei minha língua em seu rabinho e ela deu um gemido mais forte e percebi que ela gostava também ali e comecei a trocar entre sua bucetinha e seu rabinho também rosinha e delicioso.
Maria gemia cada vez mais intensamente e quando percebi que sua excitação era grande passei um dedo em seu mel e o encostei em seu rabinho colocando a ponta dentro e me concentrei em chupar seu grelinho. Ela praticamente gritava de tesão e quando enfiei todo meu dedo dentro de seu cuzinho ela gemeu forte e não resistindo gozou intensamente enquanto eu continuava a chupa-la.
– Seu safadinhoooo. O que você tá fazendo no meu rabinho? Estou gozaaaaaaaando gostosooooo. Aaaaahhhhhhhhiiiiii.
Fiquei brincando em sua rachinha até que tivesse terminado seu gozo e quando sai de baixo de seu vestido e olhei seu rosto ela estava com uma cara de realizada. Mas eu estava muito mais realizado pois sua bucetinha era verdadeiramente deliciosa e sempre iria querer repetir aquilo.
– O que é isso papai? Até ontem eu nunca tinha gozado duas vezes em seguida. E até hoje eu nunca tinha tido um orgasmo em um oral e hoje tive. Nem Ricardo e nem meus namorados anteriores tiveram paciência ou competência para dar esse prazer em minha bucetinha que você deu. Acho que vou querer sempre pois fiquei viciada, falou sorrindo.
Depois de descansar por um tempo apoiando sua cabeça em meus braços ela se vira e me fala sorrindo.
– Brincamos bastante papai e você já me fez gozar, mas ainda não realizamos a nossa obrigação. Você precisa gozar dentro de mim.
Respondi sorrindo.
– Então está bem Maria, vamos realizar essa pesada obrigação. Antes fique em pé aqui em minha frente e tire esse vestido, a calcinha e o sutiã, mas com calma pois quero curtir.
Em pé, primeiro ela tirou as alças do vestido e o deixou cair no chão. E seu corpo somente de lingerie, que eu já havia visto muitas vezes em casa antes dela se casar, estava fantástico e parecia um pouco mais mulher e menos menina. Pedi para se virar e quando olhei sua bunda redondinha me lembrei de como ela era gostosa quando comi seu cuzinho no dia de seu casamento. A calcinha estava enterrada em seu reguinho me deixando com muito mais tesão. Meu pau já estava duro como pedra. Então ela se vira de frente novamente e tira o sutiã.
– Gostando do show? Outra fantasia?
– Não era, mas agora vai ser, disse rindo.
Seus seios maravilhosos eu já tinha saboreado no dia anterior. Então ela se abaixa e tira a calcinha e surge esplendorosa totalmente nua. E se antes sempre sentia mais tesão por uma mulher quando ela estava ainda com calcinha e sutiã é porque ainda não havia visto Maria totalmente nua. Seu corpo era parecido com o de Sandra, mas tinha algo a mais. Simplesmente perfeito, cheio de curvas deliciosas e tudo no lugar. Nada demais e nada de menos. Eu me levantei, tirei minha roupa e a abracei dizendo a quão maravilhosa e gostosa ela era. E toda satisfeita veio para um beijo delicioso e intenso.
Enquanto a beijava meu pau se encaixou entre suas pernas esfregando em sua bucetinha molhada. Eu a apalpava por todo o corpo, mas principalmente sua bunda redonda e firme. A puxei para a cama e a coloquei no meio na posição papai e mamãe e vim deitando até que meu pau encostou em seus lábios vaginas que se abriram para a penetração que foi rápida e com voracidade. E como foi delicioso sentir sua pele nua em meu corpo.
Não falávamos mais nada e somente gemíamos e como estava bom sentir sua bucetinha apertando meu pau quando a penetrava fundo. Sentia bater no fundo de seu útero. Eu a beijava, beijava seus seios e depois de um bom tempo me aproveitando daquela delicia gozei forte dentro dela.
– Ahhhhh Maria. Você é muito gostosaaaaaa. Não vou aguentar mais me segurar. Estou gozaaaaaaaaaando. Sente que estou te dando muito leitinhoooooo.
– Estou sentindoooo papai. Tá muito forte hojeeee. Também estou gozaaaaaaando,
Não parei de a penetrar até que ela parasse de gemer um longo tempo depois. Fiquei dentro dela até que meu pau amolecesse e então me virei e me deitei ao seu lado muito feliz e saciado.
– Não é possível papai. Nunca tinha gozado duas vezes em seguida e agora em dois dias eu gozei duas vezes. Estou morta.
– Muito disso tudo é a excitação pela novidade e pelo que estamos fazendo. Mas não se acostume que não vai ser sempre assim. Terá dia que você talvez nem goze. Agora eu não terei escolha, vou ter que cumprir minha obrigação e terei que gozar pelo menos uma vez. falei reclamando de brincadeira.
– Nem vem papai. Sei que não vou gozar sempre mais de uma vez, mas uma com certeza eu gozo. E não se preocupe, se você não conseguir gozar algum dia por eu ter te deixado exausto te perdoo, me disse provocadoramente.
– E como você me queria nua vou ficar assim enquanto você me conta suas fantasias e desejos.
E enquanto contava a Maria minhas fantasias, aproveitava de seu corpo nu o acariciando com desejo e amor até o momento de ter que ir embora. E Maria me propôs.
– Quer tomar um banho papai? Você tá com cheiro de sexo.
– Vou sim Maria, mas sem lavar o cabelo e nem passar sabonete muito perfumado, pois sua mãe logo vai me ver.
– Então vou com você para lembrar quando você me dava banho.
Fomos ao box e tomei o banho primeiro e depois ela me pediu para que eu a ensaboasse como fazia quando ela era menina. Adorei passar minha mão por todo aquele corpo maravilhoso, tanto que meu pau endureceu novamente e ela não perdeu a oportunidade de me lembrar do que eu havia falado no dia anterior.
– E ontem você me disse que tinha que economizar. Pelo jeito você ainda tem fôlego para duas e até três vezes. Qualquer dia vamos testar seu limite, falou com provocação.
– E quando você disser que não aguenta mais vou oferecer meu rabinho. Duvido que não vai aguentar outra.
– Você não tem jeito mesmo Maria. Mas agora vou indo que está na hora.
Me despedi dentro do box e antes que eu saísse.
– Amanhã você vem para tomar o café né? Ainda é meu período fértil. Depois somente no mês que vem.
– Venho sim. No mesmo horário. A beijei no rosto e após me vestir, passei ainda na obra para pegar um cheiro de obra e somente depois fui para casa.
Naquela noite Sandra, como de costume quis saber de meu café com Maria e contei a ela sobre nossas conversas normais, sobre Maria querer saber sobre a mãe e as irmãs e outros assuntos assim e como sempre ela se deu por satisfeita, mas disse que qualquer dia poderíamos marcar e irmos todos juntos tomar café com Maria. Respondi que era uma ótima ideia, mas pensei comigo mesmo que não poderia ser no dia seguinte, mas em qualquer outro dia.
No dia seguinte lá estava eu novamente para tomar o café com Maria. Ricardo estava voltando de São Paulo e chegaria à noite. E como nos dias anteriores começamos com o café e com o bolo. Eu já estava exausto e sabia com certeza que somente aguentaria uma vez. Maria, sabendo minha preferência por vestidinhos já estava com um outro florido do jeito que eu gosto.
– Pai, você está com uma cara de cansado, falou sorrindo.
– Será porque Maria?
– Me desculpe fazer isso com você, mas tenho que tentar em todos os dias férteis do mês. E hoje ainda é. Estou te maltratando muito?
– Tá sim. Mas faço porque é delicioso fazer amor com você e porque quero te ajudar a se tornar a mãe que você tanto quer ser.
– Quem sabe já fico grávida esse mês e não precisamos mais fazer isso.
A olhei com uma cara que não tinha gostado de parar com aquilo tão rápido.
– Parece que não gostou do que falei. Tá gostando de fazer amor com sua filhinha?
– É claro que estou. Você já deve ter percebido. Além da gostosura que você é, da deliciosa experiência de fazer sexo com minha filha a quem amo, você ainda realiza minhas fantasias.
– Mas se ficar grávida, podemos fazer por mais uns 2 ou 3 meses até a barriga não crescer e depois que nascer e voltar ao normal, se você quiser continuar eu topo.
– Vamos devagar Maria. Uma coisa de cada vez. Agora temos que resolver a primeira questão. E essa conversa já está me deixando excitado.
– E hoje você vai me querer toda nua ou com esse vestidinho que você adora?
– Quero tudo Maria. Na verdade, não sei o que quero. Com você tudo é demais de bom. Lembra que te falei ontem da fantasia de fazer amor em pé na parede? Se você quiser? Mas somente um pouco porque quero que depois você goze comigo aqui nessa cadeira mesmo.
– Já fiquei toda molhadinha somente de você falar como será. Vou adorar.
Nos levantamos e nos abraçamos em um beijo carinhoso. Era assim que começávamos sempre, pois antes de tudo nosso amor é de verdade e intenso demais. Depois de um bom amasso e de pegar em todo seu corpo, fui levando-a até a parede da sala e a encostei de frente para a parede. Abri minha calça e abaixei minha cueca, levantei seu vestido e vi sua calcinha enterrada em sua bunda e fiquei com mais tesão. Aquela posição era maravilhosa pois seu bumbum ficava mais em evidencia e sua cintura mais fina me chamando para segura-la. Afastei sua calcinha e coloquei meu pau devagar encostando em sua bucetinha já encharcada.
– Arrebita mais Maria, para facilitar.
Ela arrebitou bem sua bunda deixando livre o caminho para a penetração
– É assim que você quer sua filhinha, seu safadinho?
– Não me provoque Maria.
Devagar fui penetrando sua bucetinha toda melada. Ela sempre produz muitos fluídos ficando sempre meladinha demais escorrendo por tudo. Quando consegui colocar inteiro senti bater em algo lá no fundo.
– Aí papai, você chegou no fundo de minha bucetinha. Estou me sentindo toda abertinha. Vai com calma para não me machucar.
Ela se apoiava com as duas mãos na parede e não tinha como fazer mais nada além de se abrir para mim. Eu somente conseguia segurar em sua cintura. Devagar comecei um vai e vem chegando ao fundo de sua buceta, mas sem bater e nós somente gemíamos. Eu somente via o tecido de seu vestido levantado preso entre nossos corpos, mas podia sentir sua bucetinha funda como nunca.
Ficamos uns 10 minutos naquela posição e certamente poderia gozar ali com aquela visão do paraíso, mas ela não gozaria, então resolvi sentar na cadeira.
– Vem Maria, vamos gozar juntos.
– Senta aí papai.
Me sentei na mesma cadeira que tomava café e ela veio de frente para mim, abriu as pernas em minha volta e veio por cima.
– Pai, ou você segura meu vestido ou afasta minha calcinha. Não consigo sozinha.
Fui afastar a calcinha e quando a toquei senti a quentura de sua bucetinha. Eu ainda não havia feito caricia nela com meus dedos e quando senti o meladinho brinquei com seu grelinho. Pensei que com certeza iria querer fazer isso com mais tempo em uma outra oportunidade. Maria gemia com minhas caricias e quando estava bem excitada, a puxei e coloquei seu buraquinho encostado na glande de meu pau. Ela, se apoiando em meu ombro foi descendo até que chegou no fundo.
– Agora que você me deixou muito excitada, quero gozar papai. E vai ser rápido. Goooooza em mim papai.
E começou a cavalgar fazendo meu pau quase sair e depois ir até o fundo. Eu não conseguia pegar em seus seios pois tinha que segura-la pela cintura para ajudar em seus movimentos.
– Pai, vou sentir muita falta dele até o próximo mês. Acho que viciei nele.
– Também vou sentir falta meu amor. Sua bucetinha é a coisa mais deliciosa do mundo.
– Quando você quiser ela é sua. Não precisa ser somente para me engravidar, falou oferecida me deixando tentado.
Essa conversa com ela em meu colo de vestido e me cavalgando me deixou na excitação máxima.
– Assim vou gozaaaar.
Maria parou de subir e descer e começou a se esfregar indo pra frente e para trás. Não aguentei e gozei gemendo forte.
– Estou gozaaaaando. Uuuuuhhhhhhhh.
Maria demorou um pouquinho, mas também gozou gostoso.
– Aaaaahhhhh papaiiii. Como adoro seu pau. Ele me preenche direitinho e me dá esse leitinho quente. Estou gozaaaaaando.
Ficamos um bom tempo nos recuperando daquele orgasmo delicioso e assim que saímos daquele êxtase, com meu pau ainda dentro dela.
– Em três dias, 5 orgasmos. Isso jamais aconteceu comigo antes. Nem de perto. Se não ficar grávida com você a culpa deve ser minha. Chato é ter que esperar um mês, vai ser muito tempo, falou com biquinho
– É sim Maria. Também vou sentir sua falta, mas tenho que dar um pouco de atenção à sua mãe senão ela vai desconfiar. E acabado como estou fica difícil, disse sorrindo.
– Você tem razão. Mas vai continuar a vir tomar café como sempre fez?
– Claro que vou. Antes de tudo você é minha filha amada e sinto muita saudade.
– Mas você tem mais duas filhas amadas e pode brincar com elas em casa, me falou provocadoramente.
E sua provocação fez meu pau reagir dentro dela.
– Olha somente, e não é que você está com vontade mesmo de comer as outras filhinhas. Mas somente vou deixar quando ficar grávida.
– Deixa de bobagem. Somente vai ter sua mãe durante esse mês. Senão não aguento cumprir meu compromisso com você no próximo mês. Agora levanta que estou acabado e preciso trabalhar um pouco.
Com biquinho ela se levantou devagar e até fez um ruído quando saí de dentro dela. Como sempre ela me arrumou uma toalha, me limpei e dei um beijo no rosto.
– Se sua mãe não inventar nada no final de semana, te vejo na semana que vem aqui em nosso café Maria. Mas será somente café mesmo.
– Claro. Também adoro nossos momentos de pai e filha.
Aquele final de semana Sandra decidiu fazer um churrasco em casa para que todos nos encontrássemos. E ver minhas 3 filhas juntas de biquini me deixou com um enorme tesão. Maria atenta, percebia o tesão que eu sentia por elas.
Na semana seguinte voltei à casa de Maria para tomar nosso costumeiro café. E para meu alívio quando ela me recebeu com o selinho vi que ela estava com uma de suas leggings usuais e com uma camiseta comprida que cobria sua bunda deliciosa. Alivio porque estaríamos mantendo nosso compromisso de fazer amor somente para ela engravidar. Conversamos assuntos que sempre conversávamos e de diferente somente perguntei se ela sentia algo em seu corpo que pudesse indicar que ela poderia estar grávida, mas me respondeu que não.
Nas duas semanas seguintes era evidente os nossos esforços de evitar falar sobre nossos encontros ou não resistiríamos e faríamos amor sem ela estar em seus dias férteis. E depois de duas semanas que fizemos amor, sua menstruação veio e o assunto em nossa conversa foi sobre isso e tive que dar muito carinho a ela pela tristeza que estava sentindo.
Na semana seguinte quando já havia terminado seu período, quando cheguei à sua casa, reparei que ela não estava de legging, mas de vestido o que me deixou preocupado e tarado ao mesmo tempo. A nossa conversa corria como de costume quando ela parou.
– Pai, não estou aguentando de vontade de fazer amor com você. Tentei resistir, mas é mais forte.
– Minha filha. Também te desejo cada dia, mas combinamos que faríamos isso para você engravidar. Não sei como ficaria minha consciência se fosse somente por sexo.
– Eu sei papai que esse pensamento te ajuda a diminuir a culpa por estar fazendo sexo com sua filha, mas vamos falar a verdade. Você já está fazendo sexo com sua filha e uma ou outra vez a mais não vai mudar nada. Eu realmente estou precisando porque fico pensando nisso e não estou mais conseguindo ter um orgasmo com o Ricardo. E se você preferir, pode ser rapidinho. Eu me sento aí no seu colo e se você não quiser gozar, tudo bem.
– Maria, é impossível não gozar com você com esse corpo gostoso, com este vestido que você colocou somente para me provocar e com você sentada em meu colo.
Ela se levantou e veio se sentar em meu colo de lado.
– Então papai, gostou do vestido? Então aproveita. Vai, vamos fazer amor, por favor.
E me deu um beijo que não consegui mais resistir.
– Está bem Maria, você venceu. Mas não foi o que combinamos.
– Não, não foi, mas você é muito gostoso e eu não aguento esperar mais uma semana. Me perdoe.
E me dando o golpe final.
– Se você quiser, hoje pode comer meu rabinho porque não precisa gozar na minha bucetinha. No dia do meu casamento você gostou tanto dele. Somente que antes preciso demais que você coma minha bucetinha. Vamos para o sofá?
Quando me sentei no sofá ela mostrou estar apressada e necessitada e já abriu minha calça e a puxou junto com a cueca para baixo.
– Que saudade eu estava dele, pegando em meu pau.
Se sentou em cima de mim, afastou a calcinha e se enterrou de uma vez.
– Ahhh. Que gostoso papai. Ele é muito mais perfeito para minha bucetinha do que do Ricardo. É bem maior e me preenche totalmente.
Começou o seu movimento para frente e para trás e mal deu tempo de pegar em seus seios com espasmos em seu corpo gemeu alto.
– Estou gozaaaaaaaaaaaaando.
E continuou gozando por um longo tempo cavalgando com muita volúpia em meu pau. Apesar de estar excitadíssimo por sua ânsia de sexo, eu nem que quisesse teria conseguido gozar tão rápido. Maria gozou em menos de 30 segundos. E quando conseguiu recuperar o fôlego
– Aí papai. Que delícia. Eu estava precisando demais disso. Obrigado. E você não somente está me ajudando, mas também acabando com todos os meus atrasos sexuais. Nunca gozei tão rápido. Somente você para me fazer gozar tanto assim e tão gostoso.
Eu continuava muito excitado dentro dela que mantinha seu movimento de ir e vir enquanto falava. E o que ela disse me deixou ainda mais excitado.
– Papai, sei que hoje você não pode ficar muito tempo e eu não vou ter a chance de gozar de novo. Então agora sou toda sua e pode me usar como quiser.
E com uma carinha de sacana.
– E pegar o que te ofereci.
– Ah Maria, eu queria gozar assim mesmo pois adoro essa minha fantasia, mas sua proposta é irrecusável meu amor. Então tira essa roupa que quero te comer peladinha a apreciar seu corpo lindo enquanto te como.
Ela se levantou e tirou toda sua roupa e novamente seu corpo perfeito com a bucetinha lisinha como de uma menina ficou a minha frente esperando o que fazer. Enquanto eu tirava a roupa.
– Fica de quatro aí no sofá apoiada com os braços no encosto.
Quando ela se colocou de quatro eu quase tive um treco. Sua bunda redonda e perfeita ficou toda exposta mostrando seu rabinho rosinha acima de sua xaninha que parecia uma fonte de tanto mel que escorria dela. As curvas de sua cintura se acentuaram e a marquinha do biquini dava o toque final.
– Você tem algum creme que eu possa usar para não te machucar.
– Não precisa papai. Já te aguentei antes. E do jeito que estou ensopada você pode usar meu melado.
Aceitei sua sugestão e levei dois dedos dentro de sua buceta para pegar seu caldinho que passei no rabinho enfiando meu dedo um pouco dentro dele. Ela somente dava gemidinhos de prazer. Então melei também meu pau em sua bucetinha e encostei em seu cuzinho e comecei a forçar, mas estava difícil. Com calma eu forçava e aliviava um pouco até que em uma de minhas forçadas a glande entrou e ela deu um gritinho. Parei para ela se acostumar.
– Não para papai. Vai devagar, mas não para.
Fui penetrando seu cuzinho delicioso que somente tinha comido no dia de seu casamento todo apressado. Assim que cheguei ao fundo o vendo sumir dentro de seu rabinho parei para ela se acostumar enquanto admirava seu corpo e após a tensão da penetração ela se soltou.
– Papai. Está muito bom. Goza dentro do meu rabinho. Vou me tocar e ver se consigo gozar também.
Eu estava muito excitado e queria muito gozar, mas queria também aproveitar aquele momento único comendo o cuzinho de minha filha com seu corpo perfeito a meu dispor. Fiquei indo e vindo com cadencia por uns 15 minutos e então comecei a acelerar sentindo que iria gozar. Maria somente gemia com seus dedos em seu grelinho e com meu pau em seu cuzinho enterrado até o fundo. Então não aguentei e gozei muito intensamente em seu cuzinho jorrando muita porra.
– Estou gozaaaaaando Maria. Que deliciaaaa de rabinho minha filhinha tem. Você é inteirinha gostosaaaa.
– Papai, não vai parar, acho que vou gozar também.
Coloquei ainda mais vigor nas penetrações e depois de um tempinho Maria gozou novamente dando gritos de prazer que até me deixaram preocupado que os vizinhos escutassem.
– Aaaaaahhhhhhhhhhiiiiii papaiiiii. Gozaaaaa no meu rabinhooooooo. Que deliciaaaaa.
E assim que terminou caiu no sofá quase desfalecida saindo de meu pau sem nenhum cuidado. Me sentei a seu lado
– Você está bem Maria?
Demorou ainda um pouco para responder.
– Estou sim. Somente satisfeita demais por ter gozado pela frente e por trás. Serviço completo hem papai?
– Sim Maria. Gostosa como você é, é irresistível te querer de todo jeito. Somente que assim você ainda vai me matar.
– Ninguém morre disso papai, falou sorrindo já se recuperando.
– E como você atendeu meu pedido, vou te dar um presente.
– Um presente? Qual?
– Vou ficar com essa roupa e com seu leitinho em meu rabinho até eu ir dormir. O Ricardo vai chegar e vou estar assim e você vai estar lembrando como eu estou. Não sei se o presente é somente para você não, pois também vou ficar bem excitada.
– Sim filha eu ficaria muito excitado. Mas é certo fazer isso com o Ricardo?
– Papai, já fizemos isso com ele no dia que eu casei com ele. Foi muito mais grave.
– Sim, mas não de propósito.
– Eu sei, mas ele não aceita realizar minha fantasia então eu realizo com você. Mas não se esqueça que o que eu quero mesmo é ir a alguma festa assim.
– Não Maria. Não vou me esquecer. Como se fosse possível você me deixar esquecer.
– Te amo papai.
E colocando a calcinha, depois o sutiã e o vestido.
– Não vai se esquecer de como vou estar à tarde e à noite toda.
– Com certeza não vou. E tem outra coisa minha filha
– O que foi pai?
– Nós precisamos combinar que não podemos fazer isso toda vez que venho aqui. Senão vai acabar nossa relação de pai e filha e não quero que isso aconteça. Quero poder vir somente para conversarmos como sempre fizemos.
– Você tem razão. Mas consegui resistir 3 semanas. Então somente vou te pedir mesmo quando estiver com muita vontade como hoje. E se algum dia você também estiver com muita vontade é somente me pedir.
– Está certo. E sem mais estes vestidos que me deixam tarado, falei sorrindo.
– Está bem. Somente vou usar minha legging.
– Na qual você fica também um tesão. Não tem como você não ficar gostosa.
– Obrigado papai. Amo quando você me diz que me acha gostosa. E agora posso aguentar pois a semana que vem é meu período fértil e você tem seu compromisso comigo, falou com cara de sapeca.
– Sim Maria, preciso tomar muita vitamina.
Durante o resto do dia não conseguia não conseguia deixar em como Maria estava com meu leite em seu cuzinho ao lado de Ricardo. Me sentia mal por ele mas um enorme tesão por Maria naquela situação. Feliz foi Sandra, em quem descontei todo aquele tesão acumulado.
Após dois retornei à sua casa e apenas ficamos em uma conversa de filha e pai como acontecia antes de Maria me fazer aquele pedido.