O conto anterior terminou com a Heloísa apagada na cama, eu e a Ingrid cochilando na rede e o Daniel e o Jonathan envolvidos com o trabalho no caminhão.
O silêncio imperava no sítio. Ninguém escutava nada estranho no local. Era um dia comum como outro qualquer, temperatura estava agradável e somente os animais do sítio faziam ruído.
Como falei no conto anterior, chegamos a ver o Thor entrando dentro da casa, porém em silêncio.
Com a Heloísa apagada no quarto totalmente despida e descoberta, o Thor foi entrando e começou a cheirar e lamber aquele corpo inerte. Talvez movidos por seus instintos mais selvagens, sentia aquele cheiro de gozo no ar e fui direto em direção a bucetinha da Heloísa. Como estava de bruços, o Thor alternava sua língua entre o cuzinho e a bucetinha, porém era muito mais fácil enfiar aquela língua áspera no cuzinho. Instintivamente, a Heloisa começou a abrir as pernas e facilitar a penetração da língua em sua bucetinha. Era uma sensação prazerosa e intensa que ela sentia, porém ainda meio adormecida, não tinha noção do que estava acontecendo, apenas sentindo uma sensação prazerosa que dominava seu corpo. Para ela era algo novo sentir prazer e gozar praticamente adormecida, porém a medida que seu corpo reagia ao gozo, começava a despertar e, de repente, se surpreendeu ao sentir algo ereto querendo penetrá-la. Ao sentir as patas arranhando suas costas, viu que quem estava ali não era nenhum dos seres humanos do sítio e sim o Thor.
Era algo que nós já tínhamos conversado e visto o quanto ela gozava ao ver vídeos de sexo entre mulheres e animais. Porém, nunca admitiu ter coragem de fazer aquilo que via nos vídeos. Como ela já tinha derrubado tantas barreiras, não me surpreenderia se ela topasse. Eu sei que o cachorro chegou perto dela, meio afobado por não conseguir penetrar, com aquela pica de bom tamanho dura e para fora. O pau dele parecia com o do Jonathan, não era tão grosso como o meu, porém tinha bom comprimento. Ela se chegou até ele e pegou seu pau em suas mãos, vendo a enorme satisfação que o Thor sentia. Não satisfeita com o que fazia, foi aproximando sua boca do pau do cachorro e colocou tudo na boca. Em poucos minutos sentiu em sua boca jatos ininterruptos de gozo do cachorro, parecia que não terminaria nunca. Aquele sentimento de tesão que se instalou no ar, a fez despertar e, talvez aproveitando que ninguém estava por perto, decidiu experimentar. Da mesma forma como ele gozou rápido, rapidamente seu pau ficou novamente ereto e ela colocou uma camisa, se posicionou na beira da cama de quatro e foi chamando o cachorro para trás dela. Depois de algumas tentativas sem sucesso, ele finalmente acertou sua bucetinha e começou uma penetração rápida e constante, muito diferente de qualquer homem. Era uma sensação diferente, porém muito prazerosa. Em algum tempo, começou a sentir algo crescendo dentro de sua bucetinha, algo que nunca tinha sentido. O nó do cachorro foi crescendo e preenchendo toda a sua bucetinha. Ela como sempre preferiu a grossura ao tamanho, foi começando a ser tomada por um prazer indescritível. Era uma série de gozos ininterruptos, que culminaram com uma farta gozada dentro dela. Sentia aqueles jatos que não paravam. Sentia sua buceta totalmente cheia de gozo. Sabia que não conseguiria se livrar do nó, cabendo a ela só aguardar ele naturalmente sair de dentro dela. Após um tempo, como se fosse uma rolha de um espumante, o nó saiu, descarregando pelas suas pernas enorme quantidade de porra. O Thor, não satisfeito por ter gozado dentro dela, passou a lamber toda a porra em sua buceta, reacendendo o fogo dentro dela.
Ela foi se banhar e aproveitou para ver onde o povo estava. Viu eu e a Ingrid abraçados na rede cochilando, sentindo aquele ciúme incontrolável e os dois outros ocupados com o caminhão.
Não sei se movida pelo ciúme que não conseguia controlar, decidiu ousar mais. Procurou o Thor e o chamou novamente para dentro do quarto. Fez exatamente o que tinha feito anteriormente. Colocou uma camisa e ficou de 4. Chamou o Thor que foi direto para sua bunda, trancou as pernas, para que ele só tivesse o cuzinho para chupar e o deixou trabalhar ali por longo tempo. Era incrível a habilidade com que chupava e lambia seu cuzinho e, em pouco tempo, seu cuzinho estava totalmente relaxado e molhadinho, pronto para ser penetrado. Tamanho nem grossura não era problema, pois tinha encarado o monstro do Daniel. Mais uma vez chamou o Thor e conduziu seu pau para seu cuzinho. Apesar de estar pronto para ser penetrado, não foi fácil acertar. Ela praticamente teve que pegar o pau do Thor e colocar naquele buraquinho faminto, que ansiava pela penetração. Thor acertou e não teve cuidado algum, colocando tudo de uma vez. Sorte que estava molhadinho, o que facilitava o movimento alternado e extremamente rápido na penetração. Em pouco tempo, estava gozando intensamente com aquele seu novo amante que a penetrava. Sentia em sua nuca o bafo da respiração ofegante do Thor, porém ela tentava se controlar para não fazer muito ruído. Porém, quando ela começou a sentir aquele nó crescendo em seu cuzinho, não teve como se controlar. Soltou um urro de prazer e teve um gozo intenso e múltiplo. Parecia que seu corpo estava tendo choques alternados. Era algo mais intenso até do que tinha sentido na bucetinha e nem notou quando se recolheram paradinhos só sentindo o nó dentro dela. Nem se quisesse tirar não conseguiria, tal desfalecida que ficou e nem notou quando dentro do quarto adentraram eu e a Ingrid. Sorte dela que os dois não tinham escutado. Eu via aquele corpo inerte, porém ainda tendo espasmos contínuos de gozo. A Ingrid demonstrava um misto de tesão e horror, porém não conseguia disfarçar o prazer que sentia. Suas mãos percorriam seu corpo e instintivamente uma buscava sua bucetinha e outra meu pau. Decidimos sair dali e não constranger a Heloisa, aguardando para ver se ela iria nos contar ou não.
Voltamos para a rede e algum tempo depois vi o Thor saindo para o quintal, claramente satisfeito e realizado. Sacaneei a Ingrid falando que ele olhou para ela falando que ela seria a próxima, o que ela negou totalmente. Disse que naquele dia já tinha feito sua cota de loucuras. Tinha sido duplamente penetrada, inclusive por seu irmão e nem imaginava como seria o dia seguinte.
Eu estava totalmente satisfeito, só aguardando a Heloisa sair para a gente se despedir e ir embora.
Para sorte nossa, eles terminaram o serviço do caminhão e retiraram ele da frente. A Heloisa tomou um banho e saiu sem nada comentar, apenas com um sorriso comprometedor no seu rosto. Nos despedimos de forma amistosa. Era uma relação estranha a que movia nossa relação. Sabia que até entre mim e a Heloisa não havia mais amor, somente desejo e tesão. Entre mim e a Ingrid eu sabia que mais cedo ou mais tarde acabaria, pois ela buscaria alguém para ela. Mas que fosse eterno enquanto durasse. Sei que aquela mulher recatada e casada que eu conheci não existiria mais. Mas ela não era a única. Pelo que eu vi havia muito mais mulheres como ela, cheias de tabus e dogmas, prontos a serem derrubados. Era um caminho sem volta. Se não fosse comigo, seria com outros homens. Talvez a única experiência que eu achava que não repetiria seria a com o Thor, pois nunca me contou na sua totalidade o que viveu.
Estes contos, apesar de parecerem fantasiosos, são reais. Os personagens existem e estão na cidade de Domingos Martins. Com o tempo eu mesmo conheci pessoalmente outras personagens reais que parecem ter saído de contos eróticos, porém muito vivos. Pessoas das mais diversas classes sociais, figuras absolutamente respoeitáveis na sociedade que, dentro de 4 paredes, se transformavam. Algumas estórias reais que fazem com que estas estórias aqui relatadas pareçam contos infantis.
Por hoje eu paro, talvez mais tarde eu conte novas aventuras envolvendo estes ou outros personagens reais com que eu convivi.