Diários da Juliana – Parte 5 – Sabadou!

Um conto erótico de JonasRJ38
Categoria: Crossdresser
Contém 1907 palavras
Data: 03/01/2022 18:17:54

Oi Pessoal, Tudo bem? Espero que estejam gostando dos meus relatos! Lembrando que se estiverem gostando, me contem ok! Se você é do RJ e tiver afim de trocar experiências, fique a vontade para me escrever ok!

Para não esquecerem! Meu nome é Jonas, 39 anos, Carioca da Zona Oeste do Rio, casado, Bissexual não assumido e antigamente tinha o hábito do Crossdressing. Infelizmente, tenho corpo de sapo e deixei essa prática de lado por que estava me sentindo feio demais tentando me passar por menina. Então hoje eu me contento com uma saída aqui e ali e a usar calcinhas sempre que eu posso! Essas são as minhas histórias enquanto conseguia ser Juliana até as minhas aventuras atuais. Espero que gostem! Não se esqueçam de comentar se estiverem gostando dos contos viu!

Continuando...

Abri os olhos e pude ver que ainda estava deitado em cima de André. Aquela foda maravilhosa deixou nós dois sonolentos. Seu pau já havia saído de dentro do meu cuzinho, mas ainda repousava em cima da minha bunda. Escorreguei para o lado da cama, André se moveu um pouco para o lado mas não acordou. Levantei da cama bem devagarzinho, olhei para o relógio, era pouco mais de 3 da manhã. Fui ao banheiro. Tomei um banho quente, passei as mãos pelo meu cuzinho, estava levemente dilatado, aquele cacete gostoso do André era realmente muito grosso, nem sei como agüentei. Coloquei as roupas que estavam no chão no cesto de roupa suja. Coloquei de volta a mesma camisa e dessa vez coloquei apenas uma calcinha que eu usava para dormir. Afinal de contas, não queria que meu macho me visse de cuecas.

Fui até a cozinha, bebi um pouco de água, comi uma fatia de queijo que estava na geladeira e voltei para o quarto. Chegando lá, que visão. Um macho forte e viril deitado em minha cama. Prestei atenção em cada detalhe. No volume do tórax, na barriga, sua respiração e obviamente, não podia deixar de olhar para aquele pau suculento.

Mesmo dormindo, o pau de André era volumoso. Uma vara grande de 18 cm que quando dura, ganhava uma grossura deliciosa. O pau dele só faltava ter uma plaquinha escrita “Me Chupe”. Continuei olhando pra ele por alguns momentos e fui em direção a cama. Parte de mim queria dormir, outra parte queria pegar aquele pau e por na boca novamente. Cedi a tentação, bem devagar e com carinho, deitei minha cabeça na perna de André, perto o suficiente para que eu pudesse por ele na boca. Peguei o pau dele gentilmente e com cuidado para que ele não acordasse. Era pesado e gostoso. Aos poucos fui massageando e em seguida o coloquei na boca. Deixei aquela cabeça gostosa bem acomodada dentro da minha boca como se fosse uma chupeta e não demorou muito até que aquele pau inchasse e ficasse totalmente duro.

- Você não dá sossego heim! – falou André sonolento.

Não respondi. Vi que ele tinha acordado e agora precisava por o meu bebezão para dormir de novo. Comecei uma mamada vigorosa naquele caralho monumental. Chupei ele de cima a baixo. Passei a língua por toda aquela verga e cheguei ao saco. Lambi e chupei aquelas bolas e depois voltei a mamar aquele pau gostoso. Pouco tempo depois André me puxa, me vira de lado de forma que eu ficasse de costas pra ele. Pegou o lubrificante, lambuzou bem a rola e o meu cuzinho e de ladinho mesmo começou a entrar no meu cuzinho, que já laceado, aceitou de bom grado aquele pau.

André começou a bombar com vontade no meu rabinho, de ladinho, depois me virou de bruços na cama e ainda em cima de mim começou a bombar com vontade. Senti ele levantar e minha bunda quase que por vontade própria foi seguindo aquele pau. Quando percebi estava de quatro pra ele.

André me segurou pela cintura e começou a estocar aquela rola maravilhosa, grande e grossa no meu rabo. Ouvia o barulho da cintura dele batendo no meu quadril. Eu queria gritar, falar putaria, mas me segurei com medo de ser ouvido pelos vizinhos. De súbito senti meu pau gozando sem que eu tivesse que tocá-lo, André tira o pau da minha bunda, me vira de frente pra ele e empurra aquela rola garganta abaixo e fodendo a minha boca, não demora muito para gozar novamente e me fazer engolir toda aquela porra.

Depois disso, André caiu de lado na cama, me puxou pra junto dele numa conchinha, acomodou seu pau no meio da minha bunda e adormeceu. Eu adormeci junto com ele.

Acordamos no sábado perto das 11 da manhã. Fomos tomar banho e aproveitei para pagar um belo boquete para André enquanto tomávamos banho. Depois de nos arrumarmos, André se despede. Explica que precisa ir visitar sua família que morava em São Bernardo do Campo e que já estava atrasado, pois o combinado era de que ele iria pra lá almoçar. Fiquei meio triste pois meu fogo estava a mil e achava que poderia me “aproveitar” do meu chefe durante a tarde. André me beijou e disse que tinha adorado a noite e esperava repetir a dose. Concordei com ele e disse que ele era bem vindo a hora que quisesse. Dei o número do telefone da minha casa pra ele e falei que podia me ligar a qualquer hora que quisesse.

Naquela época os celulares estavam começando a ganhar força e apenas alguns funcionários tinham aparelhos da empresa, não era o meu caso. Eu tinha o número de André, que tinha o celular da empresa que era também um Nextel, ou seja, servia como radio também.

Despedimos-nos, André pegou o carro no portão e foi embora. Eu fiquei ali, com cara de quem queria mais rola mas que não podia fazer nada. Voltei para dentro de casa e comecei a arrumar as coisas. Não da 5 minutos, a campainha toca. Fiquei todo alegre, achei que pudesse ser Andre e que ele teria esquecido alguma coisa, uma boa hora pra tentar chupar o pau dele novamente. Vou para o portão e para minha surpresa, é minha tia que está no portão.

- Bom dia! – falou minha tia com uma cara de investigadora criminal.

- Bom dia Tia! – falei surpreso – Não esperava a senhora por aqui!

- Sei.... – falou ela olhando pra mim com cara de desconfiada – Quem era o bonitão que saiu daqui agora? Cheguei aqui mais cedo e esse carro já estava aqui, voltei e agora que ele saiu? Ele dormiu aqui?

Fiquei gelado e pensei numa desculpa.

- Era meu chefe tia – comecei – ontem fomos a uma confraternização da empresa para comemorar um fechamento de contrato e ele acabou bebendo demais e dormiu aqui de ontem pra hoje.

Minha tia olhou pra mim com cara de quem não acreditava nem um pouco na história. Entrou pelo portão e foi em direção a sala. Fechei o portão e fui logo em seguida para ver que a minha tia não estava na sala. Gelei novamente.

- Jonas! – chamou minha tia.

- O que é isso aqui? – apontou para o tubo de lubrificante na cama.

Desesperei. Logo em frente, minha tia começou a fazer uma vistoria na casa. E tudo o que eu mantive em segredo por anos caiu por terra. Minha tia encontrou minhas roupas, na verdade, as roupas da Juliana, as perucas, calcinhas, jogos de lingerie, pijaminhas. A menos que eu conseguisse tirar uma namorada ou colega de quarto da cartola, não tinha como eu dizer que aquilo era meu.

Minha tia foi para a sala com o semblante sério. Pra mim, minha vida terminaria ali. Ela contaria para os meus pais. Um milhão de pensamentos negativos passaram pela minha cabeça.

- Jonas, senta aqui – falou minha tia com a voz calma e serena apontando para o sofá.

Sentei e já ia tentar elaborar uma desculpa, mas ela me interrompeu antes que eu pudesse falar qualquer coisa.

- Jonas, você é gay? Quer ser travesti? – perguntou ela seriamente.

- Não tia! – falei nervoso – não sei como explicar...

- Então respira e me conta o que ta acontecendo! - falou minha tia muito séria.

A partir daquele momento a porteira da verdade se abriu. Falei pra minha tia a respeito da minha bissexualidade. Contei sobre o meu fetiche no crossdressing, mas que eu não tinha planos de virar uma travesti ou transexual, contei sobre alguns casos que eu tive da mesma maneira que contei o que tinha acontecido no dia e noite anteriores.

Minha tia ouviu a tudo e pude ver que ela estava totalmente segura e feliz por eu estar me abrindo daquela maneira com ela. Ela me contou que também era bem liberal quanto a sexualidade e me confortou dizendo que não contaria nada a meus pais se eu prometesse pra ela que sempre tomaria cuidado nas minhas aventuras.

Depois disso, um pedido inusitado, minha tia pediu para que eu me montasse. Achei aquilo um pouco demais, mas tudo bem. Pedi para que ela esperasse na sala. Fui até o quarto, fechei a porta e me montei. Coloquei uma calcinha não muito provocante, uma meia calça cor de pele para disfarçar os pelos da perna. Coloquei uma saia xadrez que ficava um pouco acima do joelho e uma blusinha branca que eu tinha. Coloquei uma sapatilha, coloquei a peruca ruiva, passei um batom no lábio bem suave, coloquei um par de brincos de pressão e um colarzinho. Uma pulseirinha de ouro que gostava de usar e uma anel em cada mão. Estava pronta. Juliana iria conhecer minha tia.

Fui até a sala e me apresentei.

- Oi, sou a Juliana! – falei envergonhada e tentando modular a voz para parecer mais feminina.

Naquela hora minha tia abriu um sorriso. Não sei se queria rir ou se tinha ficado feliz pela confiança que eu tinha nela. Conversamos a tarde toda. Eu como Juliana e ela. Aquela conversa me revelou muitas coisas a respeito da minha tia. Que não havia se casado novamente por que gostava da vida de solteira e que gostava mesmo era de dar. Por isso meu pai não gostava da influencia dela por que achava ela promiscua. Me contou de algumas aventuras dela e ficamos assim, a tarde toda trocando confidencias e conversando.

Era perto das 18:00hrs quando minha tia falou.

- Vai fazer o que hoje a noite? Tem encontro com o bonitão?

- Nada, vou ficar em casa! Sem planos! – respondi.

Minha tia me olhou de alto a baixo. Depois falou.

- Quer sair comigo hoje a noite Juliana?

Aquela pergunta me pegou de surpresa. Sair? Como Juliana? Nem em um milhão de anos eu teria pensando nisso ou sequer cogitado a hipóteses. Fiquei surpresa, apavorada e tentada por aquela pergunta.

- Não sei Tia... – falei com certo medo.

- Tem certeza? – insistiu minha tia – Aqui você pode aproveitar, ninguém te conhece, você pode fazer isso sem medo!

Pensando por esse lado, realmente era uma oportunidade única. Sair como Juliana. A idéia foi tentadora e acabei aceitando.

- Ótimo! – Falou minha tia – esteja pronta as 20:00, você tem um vestido?

- Tenho sim! – respondi.

- Ótimo, coloca um vestidinho e um saltinho! Vou pra casa, me arrumo e volto pra te buscar ok!

- Ok tia! – falei com um sorriso no rosto.

Minha tia se despediu e foi para casa. Voltei correndo pra dentro. Não sei o que a minha tia estava armando, mas eu queria estar fabulosa. Aquela noite prometia!

Continua...

Não esqueça de deixar um comentário se você estiver gostando ok! Em breve a continuação.

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Foto de perfil de JonasRJ38JonasRJ38Contos: 23Seguidores: 34Seguindo: 0Mensagem Um cara normal da ZO do rio de janeiro. Um sapo com delírios de ser princesa.

Comentários

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Que amor essa tia e que tesão de chefe, perdi o fôlego

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