Olá, criamos este perfil para publicar alguns contos fictícios baseados na realidade ou reais com um tempero de ficção...fica na imaginação.
"Eram por volta das 19h30 de uma segunda-feira chuvosa. Rebeca desembarca do Uber e caminha a passos largos até a cobertura da discreta fachada, em um bairro distante da cidade. A discrição agrada a ela, pois é casada, gerencia equipes de vendas em uma rede de supermercados, dona de casa, mãe, avó.
Ela olha para os lados e nota a rua vazia. Toca o interfone e uma voz jovem lhe atende:
- Senhora Rebeca, vou liberar a porta. - um clique mecânico e então ela entra.
O lugar foi uma "indicação" de uma "amiga de uma amiga", que ela conheceu em uma festa de confraternização. Como lhe foi dito, é um local discreto, que lembra o hall de uma clinica de estética. A dona da voz que lhe atendeu a pouco chega e se apresenta como Jéssica.
- Boa noite, seja bem vinda à nossa casa. O modelo que escolheu já está lhe esperando, me acompanhe por favor - pede a educada atendente
Jéssica lhe encaminha até uma das inúmeras cabines em um corredor. Não se ouve som algum vindo delas, apenas uma música suave no ambiente. A atendente lhe mostra a cabine 7. Ao abrir a porta ela vê um espaço quadrado, com paredes acústicas na cor preta.
Um "puf" em um canto, dois suportes acolchoados que parecem servir para os joelhos, uma mesa com um drinque de morango lhe esperando, toalha e lenços umedecidos. Tudo foi combinado pelo contato feito por mensagens. Rebeca demorou alguns dias para tomar coragem de conhecer o lugar.
Em uma parede lateral um espelho grande. Mas o que mais chama a atenção é um buraco redondo na parede oposta. É uma cabine de "glory hole". Curiosa, Rebeca enfim vai se entregar em uma sacanagem "proibida" que vem povoando seus pensamentos nos últimos dias.
O "modelo" escolhido se chama Paulo. Um moreno alto, corpo normal, de barba bem feita. Uma aparência sem beleza padrão, mas um charme tradicional de homem, de macho. E é isso que ela quer, o que ela procura ali.
Ela se despe devagar, ficando só de lingerie branca. Se olha no espelho e se acha maravilhosa. Seu corpo negro, com curvas, o sutiã mal sustentando seus seios fartos. Rebeca é uma mulher gordinha, gostosa. Muitos homens a acham gostosa, poucos sabem do que ela gosta.
E ela gosta de fazer sexo oral. Ou no popular: fazer boquete, chupeta, chupar rola, mamar. Tudo começou aos 19 anos, com seu primeiro namorado, em um carro em uma praça escura. Desde esse dia, ela sempre o presenteou com uma mamada mais gostosa que a outra e com o tempo foi se "especializando".
Ela sabe a forma certa de segurar o membro, tocar, alisar, beijar de leve ou mais forte, lamber, sugar, morder de leve, chupar, controlar. Literalmente ter o controle em sua boca. E isso a excitava muito.
Rebeca se senta no "puf" e bebe seu drinque de morango. O sabor é incrível, não muito forte, mas na medida para lhe encorajar em fazer aquela aventura. Um botão ao lado tem escrito "aperte para chamar o seu prazer". Bem sugestivo, ela pensa, pois prazer em chupar ela tem e muito. Ela aperta o botão!
Um membro moreno, ainda meia bomba, mas com uma cabeça em forma de cogumelo e veias que se destacam surge no buraco. Ela se surpreende e se aproxima devagar. A rola não era descomunal, mas muito bem desenhada, se pode se dizer assim. O saco escrotal também ficava aparente, com duas bolas grandes penduradas.
Rebeca se ajoelha nos suportes acolchoados e tira o sutiã. Em seu pensamento bobo, pode ser que acabe a brincadeira lambuzada e não quer sujar a peça cara que comprou. Suas mãos delicadas encostam na rola. O membro dá uma latejada, viva, pronta para lhe satisfazer.
Ela o segura e aperta de leve. As veias grossas incham e dão robustez para aquele membro moreno. Ele começa a endurecer e Rebeca se sente bem em fazer criar vida aquela pica. Ela sempre gostou desse "poder". Com um apertão mais forte ela sente ele mais viril e ao mesmo tempo macio.
Ela alcança seu drinque e tira o morango da bebida. Brincando, pinga uma gota na cabeça exposta do mastro. Se inclina e da uma lambida, saboreando o mel. Dali ela ouve o macho gemer baixo, excitado e oculto na cabine. Sua mão começa a masturbar o pau que incha mais. Ela geme e segura, esfregando em seu rosto o membro duro e viril.
Sua boca enche de água e ela num movimento rápido e louco, abocanha a rola! O pedaço de carne másculo preenche sua boca toda, fazendo suas bochechas estufarem. A glande em forma de cogumelo se encaixa em sua língua alcançando sua garganta. Ela dá uma engasgada e tira a boca, puxando um fio de saliva.
Rebeca começa a mamar. Chupa com vontade o pau desconhecido e desejado naquele momento. Os bicos dos seus seios endurecem e ela os toca devagar. Excitada bate com a rola no rosto e colo. O buraco permite essa movimentação e ao macho do outro lado, só cabe permitir o usufruto da fêmea, de seu membro sexual.
A língua desliza debaixo pra cima e suas mãos massageiam as bolas graúdas. Seus seios arrepiados balançam com os movimentos da mamada. Seus dedos alisam suas coxas grossas e envolvida, ela procura sua bucetinha por cima da calcinha. Começa a alisar o tecido da lingerie enquanto mama Paulo.
Excitada coloca a calcinha de lado e começa a se masturbar, ao mesmo tempo que punheta o macho que geme do outro lado. O membro grosso entra e sai de sua boca. O mel da pica se mistura a sua saliva. Os dedos se tocando, seu grelinho inchado num vai e vem rápido. Ela geme na rola, ajoelhada, se tocando e mamando. Rebeca adora mamar!
- Goza puto! Tô mandando....goza safado! - ela ordena. O macho do outro lado se contorce e a rola incha mais.
Rebeca se masturba, se toca rápido e com vontade:
- Gozaaaa....gozaaaa - sua ordem é obedecida quando a rola incha e dá latejadas em sua boca. O macho explode em porra grossa e quente em seu rosto.
Ela movimenta o rosto e encaixa a cabeçona em sua boca. Com fulgor começa a engolir o leite farto, grosso. Não quer desperdiçar nada daquele serviço. Ela também vai gozar. Rebeca se toca mais e mais, seu corpo se retese e ela chega ao êxtase, enquanto o esperma do macho ainda escorre em seu queixo. Um gozo de tirar o fôlego!
A fêmea satisfeita, se joga no "puf' e olha o membro pingando na parede. O sêmen recém colhido repousa úmido em seu colo e seios. Ela suspira e se conforta na almofada. Com calma se recompõe e termina seu drinque, agora descendo em sua garganta recém fudida, com um "sabor a mais". Satisfeita procura o chuveiro anexo a cabine, conforme orientada. Toma um banho e da mesma forma discreta que entrou, ela sai.
A atendente Jéssica ainda lhe agradece e diz que a casa estará sempre disponível, com outros serviços. Rebeca agradece e promete voltar para conhecer mais. Seus desejos se afloraram e ela não quer ter controle!"
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Somos um casal que adora contos eróticos que despertam os desejos mais intensos. Gostou deste conto? Quer trocar experiências? Escreva pra gente: casal.paulorebeca@gmail.com
Me chamo Paulo, 42 anos, moreno pardo, 1,80 de altura, ombros largos, mãos grandes. Louco por mulheres gordinhas.
Ela é a Rebeca, 40 anos, negra, 1,67 de altura, gordinha, seios fartos e pesados, bumbum grande e redondo. Louca por homens que gostam de gordinhas.