Olá. Galera! Me Chamo Antonio Victor, Solteiro, 40 anos e morador de Campo Grande no Rio de Janeiro.
Estou com um pouco mais de tempo, aproveitando para revisar alguns textos e disponibilizar para vocês leitores amigos e o escolhido desta vez, foi uma estória que ocorreu no Dia Internacional da Mulher em 2018 com uma leitora de contos de um grupo no Facebook.
Eu participava de alguns grupos no Facebook de contos, onde sempre eu postava as minhas estórias e sempre me comunicava com o pessoal de diversos estados do Brasil e alguns até mesmo de outros países como Angola, Portugal e Noruega... alguns destes eram escritores e sempre conversávamos sobre os textos postados. Numa tarde eu me encontrava de folga na minha casa tomando um vinho e comendo um churrasco quando entrei no meu face e notei que uma leitora além de curtir o texto que eu havia publicado, me questionou qual era o método que eu utilizava para escrever os meus contos.
Eu prontamente a respondi dizendo que meus contos se baseiam em fatos que já vivi e quando escrevo para terceiros eu narro a estória na terceira pessoa deixando bem claro que sou apenas escritor daquele episódio. Passamos a conversar pelo Messenger onde descobri que ela morava numa comunidade em Barros Filhos, tinha 38 anos, trabalhava próximo a sua residência, casada e mãe de um rapaz. Fomos conversando e em pouco tempo nossos assuntos estavam quentes onde resolvemos marcar um encontro onde ela decidiu por Madureira na estação terminal de BRT.
Chega então o tão ansioso dia, me programei para chegar a tempo ao local sem precisar que ela ficasse exposta me aguardando afinal o local combinado é bairro de passagem para outros bairros do subúrbio carioca principalmente para onde ela mora, mas aconteceram algumas coisas onde me atrasei por cerca de 20 minutos, pois, parei para comprar meus preservativos, afinal eu não uso qualquer um e o tamanho que uso apenas duas marcas fabricam e me deixam confortável. Ao chegar ao local combinado me deparo com uma mulher um pouco nervosa que havia se prometido que aguardaria apenas mais 10 minutos, me compartilhou que estava com ânsia de vômito fruto do nervosismo afinal ela apesar de ter 38 anos já era casada há 22 anos e nunca tinha saído com outro homem após ter conhecido seu esposo. Rumamos para um motel ali próximo e ao chegar no quarto chamei a sua atenção quanto a correr um risco saindo com um estranho tendo poucas informações, ela compreendeu e começamos a nos beijar como dois adolescentes descobrindo o amor.
Rosane é uma morena clara, dona de um bumbum GG, pernas torneadas, um par de seios lindo e claro muito carinhosa, porém, tinha um casamento falido devido a infidelidade do marido que se sentia o Dom Juan da comunidade onde mora. Fui para o banheiro para tomar um banho afinal eu estava na rua desde cedo e assim como nós homens não gostamos de perereca fedorenta elas também não curtem pau sem higienização ao sair do banho voltamos a nos atracar amorosamente e comecei a mamar seus seios , desci até a sua buceta e sem qualquer receio comecei a chupar aquela buça raspadinha e cheirosa que só de lembrar a minha boca saliva, a coloquei deitada na cama e continuei em seguida a virei de bruços e cheguei naquele cusinho com minha língua saliente e explorei por um bom tempo a levando a loucura e a gozar algumas vezes. Rosane se ajoelhou na cama, fiquei de pé e começou a mamar o OBAMA, fazia garganta profunda e lambia meu saco me levando a loucuras com aquela boca quente e extrovertida, a deixei a vontade quanto a penetração esperando seu pedido e quando ela solicitou a entrada do OBAMA coloquei a camisinha, ela se posicionou de quatro e me disse : VEM COMER MEU CÚ! Naquela hora eu me arrepiei todinho e cai pra cima daquela lida bunda colocando devagarinho e aguardando o momento exato para socar gostoso e ao atingir certa profundidade comecei a socar a seu pedido, os seus gemidos e pedido para comer seu cu, mexiam comigo me estimulando ainda mais a socar gostoso naquele rabo lindo e faminto aos poucos ela foi relaxando ainda mais e com as mãos abria as nádegas para que o OBAMA mergulha se ainda mais fundo, eu batia em sua bunda, puxava seus cabelos, ela chorava, gemia e a festa continuava com a minha LEITORA eu me sentia um artista no camarim com uma fã que era assim que ela dizia ser das minha publicações. Chegou um momento que comecei as perguntas e ela respondia: O QUE ESTOU FAZENDO? Comendo meu cú! O QUE VOCÊ É MINHA? Sua Puta! FALA O FULANO É CORNO! O xx é corno! Rosane pediu para mudar de posição aproveitei peguei rapidamente duas cervejas eu me deitei na cama com a pica pra cima e ela sentou de costas com a pica em sua bunda e começou a cavalgar em seu alazão, na cama estava o rastro de quanto a sua buceta gozava eu estava louco de tanto comer aquele cu gostoso foi quando eu anunciei que iria gozar e lhe pedi para gozar em sua boca eu adoro gozar em boca de mulher casada, assim como comer seu cuzinho, enchi sua boca de leite, ela engoliu tudinho, devolvendo meu pau limpinho, seguiu para o banheiro fazer xixi eu terminei de beber outra cerveja.
No segundo tempo ela começou me chupando, esfregava meu pau nas tetas, fez uma rápida espanhola, ficou um bom tempo mamando meu saco, me punhetando, batia com o pau na cara iniciamos um 69 eu até me questionei, O cara com uma mulher dessa em casa vai caçar o que na rua? Sem ficar preso a questionamentos a coloquei de quatro e iniciei a penetração em sua chama que assim como o cú estava faminta, apertada e molhadinha, ela rebolava e pedia mais e mais eu lhe concedendo vara e aproveitava para dar vários tapas. A minha vontade era ao sair dali levar aquela mulher para casa de tão carinhosa e gostosa que ela era. Ela pediu então para vir por cima e assim fizemos e com a pica em sua xana nos alegrávamos naquele início de noite prazeroso onde ela quicava na pica , mudamos para o frango assado e sem pena a pica entrava naquela buça linda e gostosa lhe posicionei de quatro dei lhe mais algumas línguadas no cu e na xana e coloquei novamente em seu rabo e quando percebi que iria gozar joguei todo leite em sua bunda a deixando toda lambuzada ela tornou se ajoelhar e degustou o resto do caldo da minha pica fomos para o banho e ao sair ela me agradeceu pela noite maravilhosa eu aproveitei para lhe entregar uma pequena lembrança pelo dia e lhe pedi sua calcinha que tenho guardado numa caixa igual ao saudoso Wando. Ao sairmos dali a deixei num ponto de VAN do lado oposto onde ela seguiu para sua casa. Noutra oportunidade contarei outras aventuras que vivemos juntos.