A Evolução do Exibicionismo parte 1
A muitos anos, adepto ao exibicionismo e isso já me proporcionou maravilhosos orgasmos e experiências incríveis. Irei contar como iniciei minha namoradinha.
Gisele era uma garota incrível, muitas vezes pensei que não merecia ela, com apenas 17 anos, 1,65 mt. 63 kg seios meia taça uma Bundinha que se desenhava independente de qual roupa usasse, cor de pele invejável que combinava com seus olhos cor de mel, uma boquinha pequena lábios macios, e para finalizar a bucetinha mais linda e apertadinha que tive o prazer de estrear, com lábios volumosos, dificilmente uma roupa não desenhava aquele pacote ao meio, pelo menos uma vez na semana fazíamos caminhada na praça e notava o tanto de homens que á comiam com os olhos, no começo ela não gostava, depois começou a ficar até mais provocante, era só um fetiche até então, nada além disso.
Adorava fazer oral nela deixando ela louquinha, mesmo ela muito excitada sentia sua bucetinha morder meu pau, como se sugasse para dentro, sua família era acolhedora, sua casa vivia com visitas e nos fins de semana seu pai, sempre fazia petiscos, porque já era costume, amigos e amigas do meu cunhado, passavam lá os sábados á noite, todos na faixa dos 18 anos, minha sogra fazia nesses dias batidinha, com muito pouco álcool, só para animar o pessoal, eu sempre notei que meu cunhado batizava uma dose á mais nos copos dos amigos dele, Gisele não gostava de beber, acredito que ensinamento dos pais.
Em um sábado á noite que tudo começou a mudar, convidei Gisele para ir assistir 1 filme no cinema, ainda era cedo, mal tinha escurecido, quando acabou o filme, voltando para sua casa, parei na praça que sempre íamos, aproveitando que a rua estava deserta, começamos a nos pegar, sabia que sua casa teria muita gente, após uns beijos quentes, já estávamos quase nus, tesão tomava conta do lugar, não ligávamos para mais nada, já estava com minha mão em sua bucetinha que babava de tesão, seu seio direito eu chupava com muito desejo, ela de olhos fechados gemendo manhosamente, sentindo o orgasmo chegar, quando levamos um baita susto, um flash invade a penumbra, dentro do carro, foi uns segundos de desespero, ela tentando se recompor, quando abri a porta não consegui ver ninguém, ela já sem clima e preocupada com aquilo.
Voltamos para casa, no caminho ela estava nervosa, seus pais aprovaram nosso namoro, mas aquilo era demais para eles, se soubessem de algo explícito, poderia ficar ruim para nós, em sua casa, como suspeitava tinha vários jovens, musica ambiente, as meninas ajudavam minha sogra na cozinha, os rapazes já comiam alguns petiscos e tomavam alguns copos de batidinha, formavam uma roda em volta da churrasqueira, com violão tentavam dedilhar algo, meu cunhado sabia que eu tocava violão, me pediu para tocar e cantarolar, enquanto Gisele tomava seu banho, para também ajudar sua mãe na cozinha, após uns 15 minutos, chega o Gustavo, amigo do meu cunhado, que se achava o bonitão do bairro, nós não nos dava muito bem, só cumprimento básico, sentia cilmes, tentou ficar com Gisele anos atrás, quando ela saiu do banho veio me dar um beijo, linda maravilhosa, seu cheiro me deixou ainda mais louco por ela , afinal tínhamos ficado só no amasso.
Notei que esse rapaz, cada passo observava Gisele, com olhar malicioso e um sorriso sínico me olhava, depois de algumas canções, a janta já estava quase sendo servida, precisei ir no banheiro, quando olho no cesto, só tinha roupa da Gisele, á mesma que tínhamos saído, movido pelo tesão procurei sua calcinha e vendo o quanto estava molhadinha fui querer sentir o cheiro, na mesma hora meu sogro bate na porta me chamando para jantar, guardei as pressas novamente aquela roupa íntima, com todo cuidado, desejando sentir o cheiro doce, que só ela tinha, saio as pressas, ném notei que o Rapaz tinha sumido, quando alguns já se dirigiam a saída despistei o pessoal para dar mais uns amassos, sem poder tocar, onde desejava, lembrei da calcinha, fui lá pensando em pelo menos sentir o cheiro da grutinha dela, pelo tecido, vejo que estava muito diferente e o cheiro estava muito forte, só aí caiu minha ficha, alguém gozou na calcinha dela, antes de mim, na hora fiquei muito bravo, pensando que alguém cheirou e com certeza lambeu degustando o néctar, que ela tinha deixado naquele pano fininho, sinto meu pau muito duro, não acreditava que aquilo tinha me despertado um tesão incontrolável, sai de lá, tentando esconder minha ereção, sentindo meu esperma escorrer do lado da perna, fiquei confuso com essa nova excitação, no outro dia reencontrei Gisele.
Precisávamos resolver algumas coisas, seu aniversário, de 18 anos, estava próximo e queria lhe fazer uma surpresa, estávamos com muita saudade, nossos corpos se desejavam, ela estava muito excitada, mal comecei nas preliminares, ela já subiu encima de mim, rebolavam enquanto gemia toda dengosa, eu me lembrando dos momentos quentes no carro, como disse adoro o ato de exibir, é um gatilho para excitação, falei em poucas palavras a ela no apse do tesão, imagine se tivesse alguém vendo você assim, toda safadinha, ela responde você gostaria disso? Respondo; adoraria, e gozamos juntos, toda dengosa deitou sobre meu peito, fomos tomar um banho quentinho e voltamos pra cama, depois de um tempo, sinto ela tensa e calada, então preocupado, pergunto; oque aconteceu? depois de negar várias vezes, começou dizendo que tinha presenciado algo estranho e nojento, na insistência me conta, que na noite anterior, pouco antes de jantamos, ela foi rapidinho no banheiro, a porta estava encostada, viu que tinha alguém lá dentro, esperou, quando ouviu grunidos, chegou mais perto, viu Gustavo de costas para a porta, que segurava em uma de suas mãos, á calcinha que ela tinha deixado no cesto, levava até o rosto, parecia cheirar e lamber, enquanto me contava, sinto novamente aquela excitação, agarrando-a com muito mais desejo, deixando ela Entregue, massageando sua bucetinha, enquanto seus seios se revezavam na minha boca, pergunto, se ela tinha gostado do que viu, ela de olhos fechados, me arranhando sussurava, que sim, que tinha ficado toda molhada, que sentia sua bucetinha, se contraindo, vendo outro homem ali sentindo e experimentando seu melzinho, parecíamos dois animais selvagens transando, não controlavam os gritos, gemidos, arranhões ou preocupados se alguém podia escutar, quando foi gozar, aos berros, disse que ele toda vez que cheirava a calcinha, á chamava de Putinha safada, como se fosse ela ali.
Explodimos em um gozo maravilhoso, que nos deixou exaustos, com vários arranhões pelo corpo, más satisfeitos, durante novo banho, tentei voltar o assunto, ela desconversar, eu queria detalhes, então ela disse; que tinha no começo ficado revoltada e depois sem querer, sentiu sua bucetinha piscando se contraindo e sua calcinha umedecer, que durou poucos segundos e sem querer fez barulho, ele se assustou e ela saiu as pressas de dentro da casa, então aí me lembrei que o maldito sumiu, pouco tempo antes da refeição e não voltou mais.
No outro dia já mais normal, senti uma certa raiva, pensei em confrontar ele, afinal gostamos de exibicionismo e aquilo tinha sido demais, sempre que fazia uma visita na casa dos sogros ele nunca estava, acredito que ficou com medo, já passados quase um mês minhas Transas semanais com Gisele já estava começando á esfriar e a exibição estava ficando difícil de nos satisfazer, então em um dia qualquer, voltando para casa após um dia de trabalho, vejo um pessoal jogando futebol, e no meio do grupinho estava o Gustavo, quando me viu ficou meio sem reação, tentou disfarçar se aproximou perguntando se queria participar, mesmo não sendo amigos ainda tinha o tal do esporte, jogamos uma partida e após isso, poderia ter ido embora e aquele assunto morreria ali, mas queria cutucar a ferida e saber qual a reação que demonstraria, então fui direto e grosso; quis me passar como se fosse eu, pegado ele no fragrante; em... Você acha que eu não vi oque você fez aquele dia, na casa da Gisele? Pensei em te denunciar para os pais dela, como teve coragem de ejacular na calcinha dela? Ele como se estivesse drogado, sem nenhum ar de desespero, responde; não sabia que era você, más como demorou tanto para vir atrás, admita que você gostou de me ver homenageando ela; tentava engolir aquela verdade tabelada, continuou; a culpa de tudo isso é sua; com o celular nas mãos, me mostra o vídeo, daquele mesmo dia, era ele na praça, onde nos pegou quase transando dentro do carro, você acha mesmo que eu resistiria depois de ver isso. Então agora você vai fazer o seguinte, quero experimentar o melzinho dela, direto da fonte; com meus dentes serrados, pronto pra começar uma briga, ali mesmo na calçada, Gustavo diz; ou isso ou esse vídeo vai parar na internet. Fiquei em choque na hora, não consegui falar, muito menos me mexer, só vinha um pensamento, isso jamais pode acontecer, nos expor de tal maneira, após dizer isso, virou saindo calmamente, não sei quanto tempo fiquei ali paralisado, lembro-me que, ele já tinha sumido quando voltei a si, passei a noite me odiando, devia ter quebrado a cara dele ali mesmo.
Precisava resolver aquilo, só pensava nos pais dela, os velhos podiam até morrer de desgosto, ela era a menininha deles, Gisele jamais aceitaria, podíamos até terminar tudo, meu corpo me traía, durante a madrugada acordado, tentando achar uma saída, meu lado cafajeste dizia; ele só quer dar uma chupada, não vai comer ela, meu lado racional alertava, ela não aceitaria e um oral bem feito, deixaria ela sem forças para evitar á transa.
Naquela noite bati umas três punheta, para me acalmar, e assim dormir um pouco.
Após alguns dias, o assunto ficou que meio esquecido, então Gisele me chama em sua casa dizendo que seus pais precisavam falar comigo, como sempre demonstrei ser um homem maduro, o assunto era que viajariam para o norte do país, e ficariam duas semanas se eu podia ajudar meu cunhado e a Gisele á cuidar da casa, até eles voltarem, senti que ali era uma ótima oportunidade, transaria todos os dias com ela, em sua própria casa, até então nunca tinha acontecido, no sábado de manhã, levei eles no aeroporto, já pensando em matar a saudade, praticamente sozinho com ela, na volta, meu cunhado avisa, que já tinha combinado uma festinha para a noite e precisavam fazer compras.
Próximo das 20:00h a casa já estava com muitos convidados, bebidas rolava solta, oque antes era só batidinha, agora tinha desde cervejas até uísque, cada um que chegava levava a bebida e os anfitriões pagava porções, as meninas pareciam possuídas, rebolavam em sincronia, pegaram Gisele pelo braço e levaram pro quarto, dizendo; hoje vamos te arrumar, musica alta bebidas a vontade, quando chega o Gustavo, vestindo seu modelito padrão, camisa de time, calção largo e tênis, trazendo também bebidas em sacolas, me comprimento, antes de todo mundo, com certeza aquilo ficou estranho, eu recebia tudo que chegava e guardava nos frízer, quando Gisele retorna foi um espetáculo todo mundo ficou de boca aberta, os rapazes assobiavam, eu estava em pleno prazer, não imaginava que ela podia ficar ainda mais linda, mesmo parecendo uma ninfeta, com uma blusinha, tomara que caia preta, de saia rodada acima dos joelhos, com sandálias de salto, cabelo arrumado diferente do habitual, fazendo uma carinha de inocência, me deixou louco, para arrancar ela dali e levar pro quarto, bebida parecia não ter fim, os copos não paravam cheios, o Gustavo sempre com um litro ou garrafa na mão enchia os copos de geral, precisei levar meu celular até o quarto dela onde tinha meu carregador, quando escuto Gisele entrando na cozinha conversando com outra garota, á mesma pega algo e sai pedindo para minha namorada levar as coisas que faltavam, pelo reflexo do vidro do armário vejo Gisele se curvando sem dobrar os joelhos oque fez sua saia levantar consideravelmente, então no mesmo instante Gustavo passa e dá uma encoxada firme que pareceu durar mais de uns segundo, Gisele levou um baita susto dando aquele pulo tradicional para frente, quase batendo a cabeça no armário, ele ainda na maior cara de pau diz; oloco Gisele você que veio para cima de mim, ela ficando toda sem jeito, pedindo desculpas, ele diz; olha só, como você me deixou, todo molhado, largando o copo, passando a mão como se tentasse enxugar sua roupa, ela arregalou os olhos, pedindo desculpas saiu as pressas da cozinha, só então notei que ele não usava cueca e estava de pau duro, ele não bateu com a mão para enxugar, como imaginei e sim, balançou a jeba na frente dela, lá fora ela ficou sem graça, podia ver no seu rosto, então me aproximei como se não soubesse de nada, perguntando se estava tudo bem, antes mesmo de responder, Gustavo chega segurando um copo e um litro de amarula, oferecendo pra ela, e diz para nós dois; sua namorada trombou em mim, fazendo eu me molhar todo, então ela me deve uma bebida, ela sem pensar duas vezes, acho que pra se livrar dele, pegou aquele copo e começou a virar, me espantei, não acreditei que ela conseguisse, então ele já enche novamente e sai de perto, Gisele começou a tomar em pequenos goles, aos poucos foi bebendo mais, até que secou o segundo copo, as meninas trouxeram bebidas doces ela começou a experimentar, oque foi deixando ela soltinha, as meninas a puxarão, do lado e começam a dançar funk, já toda alegrinha, começou a acompanhar as outras, mesmo sem o ritmo ideal, os rapazes babavam, quase todos tinha levado seu par, as mais safadas, chegaram no ouvido da Gisele avisando que dançariam sem as calcinhas, á convidando também, acredito que até sentiu vontade, mas a razão ainda não estava no fundo do litro.
Próximo das duas da manhã, a festa estava quase acabando, maioria estava indo embora, alguns pediram pra dormir ali pela sala, todos estavam bêbados, uns maís outros menos, Gisele bêbada, já falando coisas desconexas, meu cunhado bem chapado, avisa que ia com sua namorada pro quarto dele, se eu fechava a casa, vários colchões pelo chão, outros dormindo no sofá, levo Gisele pro quarto, ela toda safadinha, nem parecia a garotinha tímida que eu namorava, dizendo que queria transar, estava á quase uma semana, sem sexo, também queria muito, então digo a ela vamos fazer diferente, vou por uma venda em você, prender suas mãos e começar a tirar suas roupa, ela só rindo, aceitou após fazer tudo, sussurro no seu ouvido, vou ver se todos já dormiram, para ninguém nos escutar, ela sô suspira, verificando, vejo que alguém no escuro não roncava, se levantou em silêncio, veio na minha direção, era o Gustavo, dizendo o combinado é hoje, respondo; que ela estava acordada e não tinha nem tocado no assunto com ela, então ele faz a proposta de apagar o vídeo ali na minha frente e ficaria em segredo, pensei como ela está alegrinha e vendada, acho que não vai notar, para acabar com aquela chantagem, disse; vai ser com minhas regras, 1° quando der sinal vai sair. 2° não vai falar nenhuma palavra, lá dentro, concordando, entramos em silêncio, Gustavo fica atômico vendo ela daquele jeito, ainda vestida, se aproxima, senta na cama, ela começa á suspirar, quando ele passa a mão por sua barriguinha, ela se arrepia toda, começo a falar com ela, para evitar que desconfiasse, então Gustavo, tirou a saia, e começou lentamente beijando seus pés, pernas, virilha, barriga, abaixando sua brusa, revelando seus seios nus, começa passando a língua, em volta das auréola, ela tendo pequenos espasmos de excitação, deixando eles bicudos e ela toda arrepiada, eu só dava sinal pra ele só tocar com a ponta dos dedos e não chupa-los, Gisele poderia sentir diferença e isso daria problema para nós dois, ele vai descendo fazendo todo aquele ritual, dá uma suspirada colada na sua virilha, pegando nas laterais da calcinha para tirar, Gisele facilita levantando seu quadril, quase esfregando na cara dele, quando tirou toda a calcinha, ficou ali alguns segundos admirando, aquela escultura toda delicadinha e depilada, ela abrindo as pernas lentamente, deixando a bucetinha ainda mais exposta, ele sem pressa, vai percorrendo sua fenda, com os dedos, deixando ela molhadinha e quando viu que já estava no ponto, passou a língua, de cima a baixo, dando logo em seguida, uma baita chupada no seu clitóris, Gisele já gemia quase se esperneando, sua face abaixo da venda, demonstrava que estava adorando, Gustavo parecia não ter nenhuma pressa, sabia muito bem oque queria fazer, meu pau já estava doendo de duro, queria pedir pra ele parar, porque já tinha chupado, como combinado, mais Gisele suspirava e dizia vai, vai, está gostoso, não sabendo que era outro homem, via que ela estava feliz e precisava daquilo, se parasse podia estranhar, Gustavo abaixa seu calção, fazendo uma jebá descomunal, para sua idade, pular para fora, pensava que o meu era grande 15cm mais o dele passava de 20 e muito mais grosso, o formato da cabeça mais parecia um tomate, então dei sinal que era só para se masturbar e não penetrar ela, vendo na sua cara de insatisfação, teve que aceitar, começou a ficar mais ousado percorria com a língua até o cuzinho, Gisele se contorcia e as vezes erguia seu quadril esfregando contra a boca dele, notou que no cuzinho estava sensível, se dedicou ainda mais, chupando seu clitóris, com uma mão se masturbava na outra começou a massagear o cuzinho, que não parava de piscar, quando viu que já estava bem relaxada, forçou o dedo, começando a penetração daquele cuzinho virgem, no começo ela tentou travar, Gisele nunca tinha me deixado nem se quer dedar, seu cuzinho, tinha medo, mais ali não reclamava somente trincou os dentes e foi aceitando o dedo, já chegava na metade, eu não me contive, abaixei as calças e começo a me masturbar, freneticamente, Gustavo me vendo já entregue ao momento, pega sua rola e começa a esfregar, em toda a extensão da bucetinha, que estava ensopada, lubrificando todo deu pau, Gisele não resiste e começa a implorar para ser penetrada, no suspiro da minha sanidade, faço sinal para não, que ela sentiria, já na estrada a diferença, de grossura e tamanho, vejo que o ele não estava, nada satisfeito, com minhas decisões, continua ali na esfregação, quando a cabeça encaixava na abertura do canal, Gisele chegava se contorcer, acredito que estava sentindo a pressão, que a rola fazia, aquilo estava tão bom, para os três, que não ficamos nem 10 minutos, Gisele anunciou que estava gozando, Gustavo não resistiu ver ela, daquele jeito, tendo espasmos, sem ele poder penetrar, caiu de boca em seus seios, os sugando com força, o dedo indicador, ganhou a companhia, do dedo do meio e foram inteiros naquele cuzinho apertado, encaixou a rola na entrada da vagina, e disparou sua porra, que pelo tanto que saiu, com certeza os primeiros jatos a penetram, sua jeba quase envergou, o maldito no inpito do orgasmo, quase á penetrou, só não foi possível pelo tamanho daquela cabeçona, não ô julgo, se fosse eu também não iria resistir, ele pega a calcinha dela e dá uma cheirada profunda uma lambida e faz questão de vestir nela novamente, nem prestei atenção que já tinha gozado sem ver, ele sai do quarto de fininho, eu a desamarro, Gisele está ali toda mole, então vou ao banheiro pegar papel, para pelo menos limpar toda a aquela porra, voltando ela já estava dormindo pesado, na região da sua bucetinha tinha uma mancha grande de porra, que parecia só crescer. Resolvo deixar ela como está e ver oque ela vai dizer, quando acordar.
Continua...