Como vocês sabem, meu nome é Roberto. 27 anos, corpo bonito (mas nada escultural) e um pau considerável (mas nada para entrar no Guiness).
Estava na firma, sentado em minha mesa e preenchendo uma tonelada de formulários. Era final do ano e, como ocorria sempre, fazíamos um baita esforço para fechar tudo.
Ainda bem que meu chefe tinha tirado uma semana de férias e não estava lá para encher o saco. Era só lidar com o calor que fazia em São Paulo.
Bom, era isso que eu tinha pensado. Mas então escutei uma voz feminina vindo do andar de baixo, conversando com a secretária.
Era a voz da esposa do meu chefe, Sarah. O que essa mulher tinha de gostosa, tinha também de arrogante. Que diabos estava fazendo na empresa? Era uma vagabunda que não fazia nada da vida.
Passaram uns minutos, mas não consegui escutar sobre o que elas falavam. Pararam de falar e, um pouco depois, ouvi passos na escada e a Sarah apareceu.
Puta que o pariu, era uma delícia de mulher.
Não sabia a idade exata, mas devia ter entre 40 e 45 anos. Toda produzida, com peitos siliconados e uma bunda redonda de fazer inveja a muita menina de 20 anos. O cabelo loiro artificial deixava ela com uma cara de puta de luxo. Um tesão.
Nesse dia, ela estava com uma mini-saia preta coladinha, que mostravam as lindas coxas e mal continham aquela bunda; uma regata branca com um decote ousado; nos pés, uma sandália plataforma preta.
Ela passou por mim, nem olhou na minha cara e foi direto para a sala. Me ignorou como todas as outras vezes. Lembrei o porque detestava essa mulher. Ela se achava a última bolacha do pacote.
Tentei voltar a trabalhar. Nem tinha passado 2 minutos, notei uma mensagem do meu chefe no chat interno.
“Roberto, venha na minha sala. Agora!”
Olhei aquela mensagem e fiquei imaginando o que a vadia queria… certeza que ia me pedir um café ou alguma merda assim.
Levantei e fui lá. Afinal, ela era a esposa do meu chefe e eu não podia ignorar.
Bati na porta e entrei. Ela estava sentada na cadeira do meu chefe, as pernas apoiadas em cima da mesa.
Olhei ela nos olhos, com cara de cansadi, e lancei um “Pois não, Dona Sarah?”, sem nenhuma empolgação.
Ela levantou e caminhou até uma das poltronas na sala. Sentou e indicou para que eu sentasse na poltrona da frente. Eu obedeci.
“Roberto… você sabe por que está aqui?”
Eu olhei para ela balançando a cabeça.
“Como assim, Dona Sarah… a Senhora ainda não me disse nada…”
Ela deu um sorriso amarelo. Levantando aquelas pernas fortes, ela apoio os pés no meu colo.
“Eu estou desde cedo andando nestas sandálias plataforma… meus pés estão me matando. Você entende, não é?” – ela disse mexendo enquanto passava a mão no meu rosto.
“Desculpe, Dona Sarah… mas eu realmente não estou entendendo.” – eu disse irritado – “E acho melhor eu ir. O pessoal vai sentir minha falta”
Eu fiz menção de levantar, mas ela me segurou na cadeira.
“Roberto… eu estou sendo gentil, mas você sabe que eu posso acabar com sua carreira. Uma palavra, e você vai pra rua. E junto, o sustento da sua família.” – ela disse em tom ameaçador.
“O que você acha que vai acontecer se eu disser ao meu marido que você me assediou?” – ela continuou, agora com um sorriso.
Eu cruzei olhares com ela, amaldiçoando aquela mulher.
“Um dia você vai ter o que merece…” – disse entre dentes, enquanto soltava as presilhas da sandália dela.
“Não pense que você pode abusar das pessoas assim.” – continuei enquanto tirava a primeira sandália.
Peguei aquele pé na mão. Era macio ao toque, com dedos compridos e chamativos. As unhas, pintadas de preto, contrastavam contra a pele branca como leite.
Comecei a massageá-lo, primeiro pela sola e depois passando pelo espaço entre os dedos e finalmente o peito do pé.
A Sarah gemia baixinho cada vez que eu apertava seu pé.
“Isso, Roberto… adoro um homem que entende seu lugar.”
Estava com raiva dessa mulher, mas me limitei a massagear com mais força, subindo para a panturrilha e as coxas.
Agora ela gemia alto e suava na testa e pescoço.
“Agora o outro pé!” – comandou, batendo com a sandália no meu colo e pressionando minha rola por baixo da calça.
Respirei fundo e, soltando a outra sandália, repeti o mesmo processo. Quando terminei, Sarah estava esparramada na cadeira, escorrendo suor e com cheiro de puta no cio.
“Pronto? Posso ir agora, certo?” – disse irritado, empurrando os pés para longe.
Ela balançou a cabeça como se estivesse desapontada. “Estamos apenas começando aqui, Roberto…”
Com movimentos firmes daquelas coxas poderosas, os pés da Sarah estavam pressionados contra o meu rosto.
Senti aquelas solas macias nos meus lábios. Um cheiro forte de suor e couro tomou conta dos meus sentidos.
Queria rejeitar aqueles pés. Queria mandar aquela vadia à merda e ir embora dali para os braços da minha esposa. Mas não conseguia… meu pau estava duro. A verdade é que eu desejava aquela mulher.
Lambi as solas dos pés dela. Senti o gosto salgado e azedo daqueles pés suados. Era delicioso.
Chupei com vontade aqueles dedos compridos, aproveitando cada momento daquela humilhação que estava sofrendo. Minhas mãos acariciavam as pernas e as coxas da coroa.
Depois de babar bastante naqueles pezinhos, comecei a engolir eles. Pouco a pouco, fui colocando um pé inteiro na minha boca, aproveitando cada centímetro com minha língua.
Quando olhei para a frente, a Sarah tinha levantado a saia. A buceta raspadinha dela estava totalmente à mostra.
Enquanto eu chupava os pés, ela fodia aquela xotinha. Começou com um dedo, mas logo enfiava a mão inteira e gemia de prazer. Dava pra ver que estava molhadinha.
Ela tirou os pés da minha cara e colocou no meu colo, roçando a minha calça com as solas babadas e suadas.
“Tira a calça, Roberto… Não adianta negar. Eu sei que você quer meus pés suados no seu pau.”
Era verdade. Eu desejava aqueles pés. E mais… desejava aquele corpo sarado inteiro.
“Sim, Senhora!” – respondi abaixando a calça e deixando meu pau duro à mostra para a coroa.
Senti aquelas solinhas apertando o meu pau. Eram macias, mas enrugadas. A Sarah começou a subir e descer os pés, as coxas grossas acompanhando o movimento.
Como os pés estavam babados e suados, deslizavam fácil na rola. Era uma sensação divina. Apoiei a cabeça na cadeira, fechei os olhos e aproveitei aquele momento.
De repente, senti a língua dela na cabeça do meu pau. Sem puxar as pernas, ela tinha se curvado para a frente e começou um boquete delicioso, enquanto me olhava com cara de atriz pornô.
Descendo até o fundo, engasgou no meu pau, mas não refugou. Continuo chupando com maestria. Com os dedos dos pés, massageava minhas bolas e as solas acariciavam meu pau.
Sarah foi aumentando o ritmo e a pressão. Chupava com vontade mesmo, estava louca.
Senti a porra subindo pra pica. Pra não deixar a vadia escapar, segurei ela pela nunca e gozei direto na garganta, uma gozada farta.
Ela nem tentou rejeitar. Engoliu logo a porra toda e foi lambendo o meu pau pra não desperdiçar nada.
Depois se endireitou na cadeira e apontou a porta para mim.
“Já terminamos aqui. Nem preciso dizer, mas nem um piu sobre o que aconteceu aqui ou você já sabe quem vai se foder.”
Olhei para ela. Antes eu teria xingado, mas dessa vez sorri. Coloquei a mão na coxa da coroa e apertei com vontade.
“Quem disse que terminamos, cachorra?”