Aventuras de uma jovem médica - II

Um conto erótico de Elianna
Categoria: Heterossexual
Contém 2527 palavras
Data: 29/01/2022 08:28:51

Olá aqui a Rosie, depois de muito tempo, as coisa melhoram e tenho novidades para contar para vocês, depois, os contos da Li, sumiram pois tive problema para fazer contato com ela, mas agora eles retornam, ao poucos.

Bom retornando ao meu relato, voltei correndo para a casa e fui direto tomar um banho, durante o banho eu só pensava no pênis daquele garoto, meus seios estavam todos durinhos, com os bicos todo duros feito pedra, mas eu não consegui me masturbar, mas eu estava ficando forma de mim, jamais tinha passado por isso na minha vida, ainda mais quando comecei a namorar e depois durante o casamento, não estava sabendo lidar com aquela situação.

Após o banho desci para almoçar, graças a Deus não encontrei o Marcos durante o almoço, mas a mãe dele, veio pedindo desculpa por ele ter sido descuidado comigo e me deixado cair, mas disse que ele tinha me salvado e agradeci por ele ser tão dedicado e atencioso.

Durante toda tarde aproveitei para dormir, pois no outro começava no postinho da comunidade, precisava me concentrar, a profissão de médica precisa de foco, pois podemos matar alguém, por distração. Acordei no inicio da noite, fui arrumar minha malinha, pois não sabia o dia do meu plantão, aproveitei, depois para fazer uma yôga na varanda da casa, foi ótimo pois me ajudou a concentrar bastante, melhor ainda que não vi nem sinal do garoto, aproveitei fui jantar e fui bater um papo com a dona Otila:

-Como é o pessoal da comunidade?

-A senhora vai amar eles, são muito receptivos, ainda mais com uma pessoa tão boa como a senhora

-Nossa que bom, estou meio ansiosa, com medo de eles não gostarem de mim

-Fica tranquila, o povo é muito simples e outra eles gostam muito de conversar, contar sobre a vida deles

-Acho que vai ser legal. Mas e o Marcos?

Não sei por que, mas fiquei preocupado com ele, nessa idade os hormônio estão a mil.

-Não vi ele depois do almoço, espero que ele não tenha voltado para a cachoeira, ele gosta de ir para todo dia, some!

-Mas lá é lindo e tão gostoso, deve que ele gosta de esparecer, hoje mais cedo ele estava bem mais tranquilo lá

-Lá é bonito mesmo, mas fico preocupada com ele sozinho lá, devia estar mais próximo das pessoas

-Verdade, mas nessa idade é assim mesmo, mas acho que consegui me aproximar dele, quem sabe ajudo mais

-Ficaria muito feliz, nem sei como agradecer!

-Fica tranquila dona Otila, a senhora já faz muito por mim. Amanhã eu irei para a comunidade e não quando volto, pois talvez terei meu primeiro plantão, então a senhora não se preocupe

-Tudo bem, mas o Altemir deve ir lá na comunidade amanhã a tarde, vou pedir para ele passar lá e ver se a senhora precisa de alguma coisa.

-Ok, pode deixar, qualquer coisa eu aviso, bom vou dormir, tenho que sair cedo amanhã.

-Que Deus abençoe a senhora por estar nos ajudando

Fui dormir e tive uma noite tranquila, acordei cedinho e bem disposta, com a mãe do Marcos me entregando uns biscoitos para comer no café da manhã e parti, animada para meu primeiro de dia de trabalho, enfim iria realizar uma parte, generosa do meu sonho, chegando lá fui super bem recepcionada, pelos colegas e também por alguns moradores que me esperavam, somente para me dar boas-vindas.

Após as calorosas recepções fui trabalhar e atendi algumas pessoas, descansei um pouco e fiquei até final da tarde, quando a minha supervisora veio me dar os parabéns, dizendo que as pessoas estavam muito satisfeitas pelo meu trabalho e pelo carinho com cada um que teve lá, fiquei até sem graça com tanta coisa. Ela me repassou que eu ficaria lá até amanhã na hora do almoço e com isso eu teria que dormir por lá mesmo, mas como havia combinado com ela, dormiria na casa dela. Fui lá tomei um belo banho e comi uma bela refeição que tinha lá e assim eu fui dormir, apaguei na cama, o dia tinha sido fantástico e eu estava muito grata, por tudo que eu estava vivendo, jamais esperava por isso tudo. No outro dia, pela manhã, ocorreu tudo normal, nada a ser digno de relato, ganhei um almoço de uma paciente, ao qual, não pude dispensar.

Peguei meu carro e me dirigi, de volta, para a fazenda, queria chegar lá e tomar um belo banho de cachoeira, eu precisava disso, queria contar tudo para dona Ótila, afinal voltei ansiosa para a fazenda.

Chegando fui recebida pela dona Otila, que me acolheu com um lindo sorriso e ela dizendo:

-Olá minha senhora, que felicidade ter você de volta, ainda mais com as notícias que vem da comunidade, todo muito feliz com a senhora

-Então a senhora já sabe tudo?

-Tudo não, mas de muita coisa boa, mas a senhora pode me contar

Fiquei um bom tempo conversando, animadamente com ela, ela feliz por mim e eu feliz pela repercussão das pessoas.

-A senhora sabe do Marcos, quero ir na cachoeira?

-Vixe, não sei não, ele almoçou e logo saiu, posso mandar procurar para a senhora

-Não precisa não, eu vou sozinha para lá então

-Vou com a senhora lá, para pelo menos arrumar um cavalo.

-Nossa muito obrigado

Fui no quarto correndo e coloquei um biquini rosinha, nada muito decotado e nem muito fio dental, mais comportado e pus por cima uma camiseta folgada e um short jeans, desci e fui pegar o cavalo com a dona Otila, peguei o cavalo e fui em direção a cachoeira, não era muito longe mais era uma caminho tranquilo, chegando lá perto observei que havia um cavalo amarrado em uma árvore, na trilha que dava até lá, então para não ser pega de surpresa, por alguém perigoso, eu desci do cavalo e fui devagar e de longe observei que era o Marcos que estava lá, tomando banho, fiquei mais aliviada e amarrei meu cavalo junto do dele e fui chegando devagar, para pregar uma peça nele, ele com os olhos fechado e submerso.

Quando estava bem na beirada eu gritei com ele, que se assustou e eu fiquei rindo, enquanto ele, sem graça, escondia o rosto, eu ria muito dele, pois ele ficou mais sem graça, do que o normal.

-O que foi Marcos, não gostou da brincadeira?

-Não dona Elianna, eu me assustei muito, mas o que a senho....é, você está fazendo aqui?

-Terminei meu primeiro e lindo dia trabalho e vim descansar

Nisso eu já fui tirando minha blusa e meu shorts, quando ele me chamou

-Espera um pouco

-Ué por que tem algum problema?

-Não.... é ...

Antes dele falar mais alguma coisa, já fui entrando e chegando perto dele, ele ficou mudo e eu sem entender fiquei olhando para ele

-Aconteceu alguma coisa? Você está passando mal?

-Não, não é nada

Mas ele estava estranho, então para sair daquele clima estranho, comecei a jogar água nele, logo ele tirou, um pouco da seriedade do rosto e começou a revidar, depois disso, contei como tinha sido meu trabalho, o quanto eu estava mais feliz, quando fui interrompida, por um comentário, curto e baixo dele:

-Está mais linda

Fiquei alguns segundos calada, ele falou

-Desculpa, a falta de respeito

-Não, que isso? É que eu não esperava, mas muito obrigada

Ele ficou com vergonha, percebia que ele, realmente, era muito travado, tinha medo de dar sua opinião.

-Então é aqui que você se esconde? Perguntei por você e sua mãe não sabia

-Eu gosto de vir para cá e ficar sozinho

-Sozinho? Por que? Você é um rapazinho tão lindinho e educado

-Obri..gado, mas aqui eu me sinto mais livre

-Mas o que você fica fazendo aqui

-Eu gosto de tomar banho, tirar um cochilo e sonhar

-E você sonha com o que?

-Ah um monte de coisa

-Já sei, você sonha em ter uma namorada

Ele ficou calado e roxo de vergonha e ri um pouquinho dele

-Sim

-Mas logo você arruma.... Vamos? Quero ver se você é bom no nado, quero ver me pegar

Comecei a nadar e ele demorou um pouco a entender e logo veio atrás de mim, comecei a nadar até, que, ele conseguiu me pegar, mas me assustei, pois algo cutucava minha bunda, me assustei e soltei um grito dizendo:

-Tem uma cobra aqui!

-Onde?

-Aqui (disse apontando para o lugar onde senti)

Ele ficou procurando e não encontrou nada.

-Acho deve ter sido algum graveto, pois nunca encontrei nenhuma cobra aqui

-Verdade, acho que me assustei atoa

Voltamos a nossa competição e foi a minha fez de correr atrás dele, quando cheguei perto dele, para pegá-lo, fui com a mão na cintura dele e quando passei a mão senti algo grande e duro, e tirei a mão de uma vez, ai eu entendi o que estava acontecendo, ele estava pelado, fiquei morrendo de vergonha.

-O que está acontecendo aqui? Você está pelado?

-Me desculpa... quando a senhorita chegou não tempo de ir colocar minha roupa, eu gosto de tomar banho aqui pelado

Disse isso morrendo de vergonha e falando varias vezes perdão, que não era para contar para mãe dele. Fiquei com dó dele, mas o que passava na minha cabeça era a rigidez daquele pau, após o susto fiquei parada pensando, nas imagens que já tinha visto e na sensação de pegar, mesmo que rapidamente nele, o fogo subia e eu começava a perder a razão. Pensei em jogar um verde

-Marcos você vem pra cá para se masturbar?

-O que é isso?

-Bater punheta

Ele se assustou com minha pergunta, mas eu reforcei

-É por isso que você vem para cá todo dia?

-Sim

Eu já estava fascinada em provocar ele e disse:

-Mas por que aqui? Eu sei que na sua idade é normal, não existe nenhum problema

-Ah.... aqui eu fico mais a vontade... esse dias tem sido dificeis para mim

-Como assim?

-Ah... não é nada não

-Pode falar, estou aqui para te ajudar, lembra?

-É que a senhora é muito linda

-Nossa obrigada

Fiquei sem graça também, mas na minha cabeça só vinha a imagem do seu cacete, então tomei uma atitude impensada

-Marcos, vamos ali para margem?

-Não... eu estou pelado

-Confia em mim, já vi muito pacientes pelados

Eu sai primeiro que ele e ele veio devagar, saindo da água com as mão tampando sua ferramenta.

-Sente aqui nessa pedra.

Ele se sentou, mas não olhava na minha cara, ele estava muito constrangido, então perguntei para ele:

-Você já viu alguma mulher pelada?

-Não

-Nem na TV?

-Não

Nossa eu estava com muita pena dele, o misto de tesão e dó, me dominavam.

-Qual parte do corpo, de uma mulher você mais gosta?

-Os peitos

Aí eu imaginei que ele deve ter ficado fascinado no dia que ele viu, no primeiro dia naquela cachoeira.

-Marcos tira as mãos da frente do seu pênis

Acho que ele estava com medo de mim, de eu contar para a mãe dele, então ele lentamente tirou as mãos, eu fiquei babando, olhando para aquela obra prima, eu já estava com o tesão imenso, só de olhar, resolvi me arriscar um pouco.

-Mostra como você faz quando está sozinho aqui

Ele não demonstrou nenhuma atitude, ele estava olhando para outro lado, todo encolhido, mas com pau todo duro, apontando para cima.

-Faz para mim

Disse com uma voz bem seduzente, ele me olhou, mas logo abaixou a cabeça novamente, então resolvi me arriscar, ainda mais:

-Vou te dar um presente se você fazer para mim

Ele olhou e, ainda olhando para baixo, perguntou:

-O que?

-Começa que, daqui a pouco eu te dou o presente

Fui me afastando, indo para a água novamente, bem perto da onde ele estava, ele olhava fixamente para mim, esperando alguma ação minha, mas ainda não demonstrava nenhum ação, aquele clima de tensão me excitava muito, nunca tinha sentido aquela tensão misturada com tesão.

-Começa, vai? Mostra como estava fazendo

Ele não respondia nada, entendi que eu deveria tomar uma atitude, então entrei na água e resolvi que iria tirar a parte de cima do biquine, sem mostra nada, dentro da água, fui tirando, com uma mão e com a outra eu tampei os seios, por precaução, mesmo que ele conseguisse ver, quando terminei joguei perto dele, ele arregalou os olhos e olhou para mim. Acho que instintivamente ele, por impulso, começou a movimentar uma leve masturbação, eu começei a ficar mais exicitada, se é que isso era possível, mordi os lábios.

-Vai Marcos! Quero ver como você faz

Disse com uma voz bem gostosa, logo ele começou a acelerar a sua masturbação. Eu não conseguia tirar os olhos daquele mastro negro e grosso, com a outra mão eu fui direto para a parte de baixo do biquine, querendo me tocar, mas achei arriscado.

-Tá gostando Marcos?

Ele só balançou a cabeça afirmativamente, eu olhava fixamente para aquele pau e mordia meus lábios, resolvi arriscar mais um pouco e fui chegando perto dele e sussurrava:

-Continua Marcos, mostra como você faz...

Me sentei em uma pedra perto dele e percebia ele vidrado em mim e eu doida para pegar naquele negócio negro, grande e grosso.

-O que você gostaria que eu fizesse para você?

Ele deu uma travada e parou de se masturbar...

-Pede Marcos, o que você quer para continuar?

Meio que gaguegando ele disse

-O...o...os seios

-Você quer ver os meus seios?

Ele balançou a cabeça afirmativa

-Tá bem, vou mostrar, mas você precisa ser rápido

Eu fui tirando lentamente a mão que tampava meus seios e assim que ele viu o primeiro biquinho rosa do meu peito ele começou a acelerar e os meus mamilos estavam muito excitados, queria muito pegar naquele mastro, quando terminei de mostrar tudo, ele ficou alucinado e batia uma punheta com uma vontade íncrivel, resolvi me aproximar aos poucos dele e ele vidrado, quando estava bem perto dele, percebi que ele estava perto do orgasmo. Nesse momento queria me tocar, mas não consegui, quando volto a mim, depois de me perder no meu tesão, ele solta todo seu orgasmo em mim, nos meus seios aquele liquído quente, me assustei e me afastei logo e parece que caí em mim, entendia que tinha cometido um grande erro.

-Desculpa, desculpa não queria ter feito isso com a senhora

Enquanto isso eu ia no rio me limpar e me lavei e quando terminei ele estava já indo embora correndo, tentei gritar mais estava muito preocupado com aquilo que tinha acabado de acontecer, coloquei a parte de cima do biquine e vesti minha roupa e fui atrás do meu cavalo, precisava chegar em casa logo e tomar um banho, estava muito preocupada mais "quente" daquele momento de tanto tesão. cheguei e ainda bem que não encontrei nínguem e fui tomar um banho, quando a água começou a cair sobre mim, lembrei de tudo que tinha acontecido agora à pouco e não me aguentei e me masturbei e tive dois longos orgasmos, como nunca tinha tido na vida e depois do banho cai na cama e apaguei.

Continua...

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Comentários

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Muito bom esse conto queria mais capítulos 😃😁😁😃.

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Que saudades dos teus relatos!

Espero que não pare, ou nos deixe muito tempo sem eles.

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Adorei esse conto e muito bom mesmo parabéns

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