Após as ocorrências do último dia, acordei com o coração a mil, sem saber o que ia fazer, um sentimento de culpa e medo, precisava falar com meu esposo, assim que consegui chegar no povoado liguei para ele e perguntei como estavam as coisas por lá, o curso dele, ele relatando o tanto que estava maravilhoso, tudo que ele estava aprendendo e vivendo, só ficava triste quando sentia a minha falta ao lado dele, nestes momentos, ele também perguntou sobre mim, relatei o quanto estava aprendendo, que estava gostando muito das pessoas e da fazenda, mas que sentia muita falta dele. Ele acabou a conversa dizendo para eu me divertir um pouco. Ele estava certo, precisava fazer algo diferente, conversar com pessoas diferentes, para que eu conseguisse sair do pensamento fixo no pau daquele garoto.
Fiz dois plantões seguidos no postinho, para aproveitar bem o final de semana, a cada dia que passava eu me apaixonava mais pela comunidade, como ele me tratavam, sempre me agradecendo pelo trabalho, simples que eu fazia, tem sido maravilhoso estar ali, aprendendo tanto, as vez eu pensava que eu estava aprendendo mais que nos meus anos de faculdade, sobre como atender as pessoas.
Após os plantões, passei no mercadinho e comprei algumas coisas, queria fazer um pequeno pique nique, praticar um pouco de yoga, fazia tempo que não meditava, precisava desse tempo comigo, respirar, cuidar dos meus sentimentos.
Chegando na fazendo, comprimentei a D. Otila, dizendo que iria dormir até depois do almoço e pedi que ela me indicasse um lugar calmo e seguro, que eu pudesse descansar e não me preocupar com nada.
-Olha minha filha, tem um lugar um pouco acima da cachoeira, posso pedir para o Marcos te levar lá
-Não, não precisa, eu consigo ir sozinha, a senhora me garantindo que é seguro, está ótimo.
-É seguro sim, mas você tem certeza que quer ir sozinha?
-Sim, só preciso que a senhora prepare alguns lanches e sucos, para que eu possa levar
-Pode deixar, vai estar tudo em uma cesta, em cima da mesa
Fui descansar, dormi sono bem gostoso, acordei logo depois do almoço, fui tomar um banho, bem geladinho, depois escolhi uma roupa bem confortavél, uma calça legging branca e um top branco, sem sutiã, peguei minhas coisas, levei meus fones de ouvido, um lençol e uma almofada pequena, assim que desci ja encontrei a cesta de comida e fui em direção ao estábulo, com medo de encontrar o garoto, estava evitando ele ao máximo. Chegando lá o cavalo já estava pronto, peguei e saí, bem devagar, olhando a natureza, cheguei no lugar indicado, sem muita dificuldade, era, um lugar íncrivel, um campo verdinho, cheio de árvores grandes, com um barulho de cachoeira ao fundo e era uma lugar com uma luz bem agradavél, assim já fui estendo tudo, comi algumas coisas e fui procurar o suco e não encontrei, deve que eu devia ter esquecido de pegar, na pressa esqueci, mas não me preocupei.
Após comer, deitei e fiquei olhando o céu lindo e logo cochilei um pouco, depois do cochilo decidi que iria práticar yoga, peguei meu fone de ouvido e coloquei uma musica bem relaxante e comecei a me alongar, fiquei umas meia hora, tudo estava tão lindo e tão leve, todo aquele peso dos últimos tinha "sumido". Quando saí do meu estado de extase, fiz os alongamentos finais e observei ao meu redor e me assustei, o garoto estava ali parado me olhado, cheguei a gritar de susto.
-Desculpa, não queria te assustar, eu só vim trazer o suco que você esqueceu, ai minha mãe mandou eu trazer, mas cheguei aqui a senhora estava se exercitando, não quis atrapalhar
-Muito obrigado, não precisava se preocupar
E um silêncio reinou entre nós, ele ficou olhando para baixo e eu sem graça, mas uma ansiedade foi tomando conta de mim e, aquela calma e tranquilidade foi sumindo. Fui acordada dos meus devaneios, por uma pergunta
-A senhora me desculpa?
-Ahhh .... mas pelo que?
-Pelo último acontecimento na cachoeira
Aquela frase dele, fez meu coração acelerar a boca secar, as lembranças que pareciam ter desaparecido da minha vida, começaram a retornar, principalmente do pau dele.
-Tudo bem, acontece ainda mais na sua idade
Não sabia o que fazer e nem o que falar, mas um fogo começava a subir em mim, uma vontade de ver e tocar naquele pau
-É que é muito difícil controlar, ainda mais depois que a senhora ...
-Primeiro, já não te disse para não me chamar de senhora? Segundo, depois que o que?
-Desculpa.... não é nada
-Pode falar
-É que a senho.... ah.. você a mulher mais linda que eu já vi
-Obrigado e você é menino muito lindinho e educado. Olha eu descansei bastante me alonguei bastante e para finalizar queria tomar um banho de cachoeira novamente e gostaria de que você fosse comigo e depois a gente lancha, ainda tem muita comida. Topa?
-Acho melhor não, não quero atrapalhar você
-Por favor, preciso que você me defenda. (joguei um charme, eu tinha um plano)
A cachoeira não ficava muito longe dali, fomos caminhando, mas um clima de tensão dominou o caminho, não falamos nada o caminho todo, assim que chegamos lá, colocamos as coisas perto de umas pedras que estava.
-Nossa esse lugar é lindo demais, uma pena ter descoberto isso aqui tarde
-Gosto de vir aqui toda semana, me acalma
-Mas a vida é tranquila, certo?
-É, mas eu fico muito agitado, ainda mais últimamente
-Por que?
-Ah... não é nada demais
-Me conta, quem sabe é uma coisa que eu possa te ajudar
-É que antes eu ficava sozinho, com o pessoal da fazenda, e ai você chegou
-Eu estou atrapalhando seu sossego?
-Não é isso
-Então o que é?
-É que eu nunca vi uma mulher como você
-Como assim, sou esquisita?
-Não, não, pelo amor de Deus, é o contrário, você é muito linda
Nisso ele abaixou a cabeça, com extrema vergonha, como se ele tivesse cometido um erro
-Nossa obrigada pelo seu elogio, mas vamos entrar e relaxar?
-Claro
Mas tinha um problema, eu não tinha levado roupa de banho e minha roupa não era muito grossa e ainda era branca, então quando eu entrasse iria ficar transparente ou quase. Só que na verdade isso não era um problema, eu iria aproveitar disso para provocar ele.
-Marcos eu não trouxe roupa para entrar, então vou entrar com essa roupa mesmo
-Tudo bem, eu também não trouxe roupa mas vou só tirar a camisa.
Enquanto ele tirava a camisa eu observava o quanto o corpo dele era lindo, não era cheio de músculos, mas era definido. Assim que ele entrou eu fui entrando devagarzinho, a água estava um pouco gelada, assim que entrei me arrepiei toda e meus mamilos ficaram durinhos, mas tinha um pouco de tensão rolando também. Ficamos nadando de uma lado para o outro e conversando amenidades, sobre a minha vida e a dele.
-Me deu fome, acho que vou comer uns biscoitos que sua mãe fez, vamos?
-Já vou
Fui saindo e observando minha roupa, meu top estava deixando meus seios bem marcados e mostrando um pouco meus mamilos e minha calça dava para ver minha calcinha, não muito, mas dava, então eu saí e sem olhar para trás eu fui pegar o lanche e aproveitei para dar uma olhada, discreta e vi que ele estava olhando minha bunda, quando peguei um biscoito, aproveitei e me virei de frente para ele e ele parou quando me viu, olhando diretamente para meus peitos.
-Nossa tudo que sua mãe faz é gostoso (Disse com um ar de malícia)
Mas ele nem percebeu o que eu disse para ele, ai tentei falar com ele novamente
-Marcos, tudo bem?
-Ah... está sim, estava lembrando de uma tarefa que eu tinha que fazer, desculpe
-Mas é alguma coisa importante?
-Mais ou menos
-Pode deixar que eu digo que você estava ocupado me ajudando
-Não precisa
-Precisa sim, eu estou precisando de sua ajuda mesmo
-Está?
-Estou sim, quem vai me proteger?
Ele riu e começou a comer também, após alguns minutos, resolvi jogar a minha cartada de provocação.
-Marcos, eu quero muito voltar para a água, mas não quero voltar para a residência com a roupa molhada, ela fica um pouco transparente (disse isso mostrando meus seios), e acho melhor você também não molhar esse calção seu, então vamos entrar só com a roupa de baixo?
Ele ficou meio travado, mas levantou a cabeça e me respondeu
-Acho melhor só você entrar
-Não, eu não quero entrar sozinha, me sinto mais segura na água com você
-Eu estarei olhando daqui, não posso entrar
-Por que?
-Por nada
-Vai me deixar desprotegida?
-Tá bom, eu vou entrar, mas tem um problema
-Qual?
-Eu estou sem cueca
-Como assim?
-Ah eu não gosto de usar
-Não tem problema, eu estou sem sutiã. Então você tira sua roupa, enquanto eu estou de costas e você já entra e depois você vira eu tiro a minha, pode ser?
-Pod...pode sim
-Então vai
Me virei e quando pensei em dar uma espiadinha ele já estava na água. Eu estava muito excitada, então sem me preocupar se ele estava olhando ou não, tirei lentamente minha roupa, ficando só de calcina e me virei, mas ele não estava olhando, mas fui entrando e ele nem esboçou um sinal de olhar para mim, eu precisava avançar um pouco mais.
-Nossa que sensação diferente e boa
Ele não falou nada
-Você gosta?
Ele meio que assustou
-O que?
-Dessa sensação, de liberdade
-Gosto
-Nossa, você está muito travado, mal conversa comigo
-Desculpa, mas eu estou um pouco nervoso
-Por que?
-Ah estar aqui assim, sem roupa e com você
-Mas e sozinho, você fica tenso?
-Não
-Então não precisa se preocupar, eu não sou uma pessoa estranha
Aproveitei e joguei água nele, para quebrar o gelo e corri para perto da queda de água, queria provocar um pouco mais, fiz um movimento de levantar um corpo um pouco, de maneira que ele conseguisse ver a lateral dos meus seios, assim que fiz o movimento vi que ele travou novamente e se afastou para perto do barranco, fiquei observando, estava estranho ele estava de costas para mim e fui me aproximando silenciosamente, quando já estava bem perto, percebi que ele estava se masturbando, me deu vontande de fazer o mesmo, estava com muito tesão.
-Marcos, o que você está fazendo?
Ele se assustou e deu um pulo se afastando mais
-Nada, não é nada
-Certeza, nada que eu possa de ajudar?
-Não
Quanto mais nervoso ele ficava mais menos ele falava e mais timido, resolvi avançar e pulei nas costas deles, me pendurando neles, fazendo meus seios se esfregarem nas suas costas, senti ele travar e se arrepiar, estava adorando esse jogo de sedução.
-Vamos me carregue!
Ele demorou mas respondeu:
-Pra onde?
-Para a sua parte favorita daqui
Ele lentamente começou a me carregar para debaixo da cascata e atrás dela tinha umas pedras de apoio, onde provavelmente ele se escondia para se masturbar, quando chegou lá, ele parou e me deixou descer das costa, ele ficou olhando para um lugar bem confortável e eu desci das costas dele, ele permanecia de costas para mim, enquanto isso eu olhava tudo a minha volta e achei, aquele lugar incrível, não era escuro e dava para ver toda a beleza daquele lugar de camarote, me abaixei dentro da região que tinha água ainda e disse para ele:
-Aqui é o seu lugar preferido?
-Sim (responder sem olhar para mim)
-Nossa aqui é muito lindo, gostei de mais daqui. É aqui que você gosta de se masturbar? (resolvi arriscar um pouco mais)
Ele travou e não me respondeu, mas eu voltei a perguntar
-Marcos! É aqui que você bate punheta?!
Ele se assustou e tentou negar, balançando a cabeça, mas falei em um tom impositivo com ele
-Não mente para mim!
-É sim
Eu já imaginava a cena dele fazendo isso e meu tesão só aumentava
-Quero ver onde você fica e como você faz!
Queria muito ver isso ao vivo, eu nunca tinha sentido essa sensação de o coração acelerar tanto e meu corpo ficar tão excitado, nem quando fui perder minha virgindade.
Ele lentamente foi sentando de frente para mim e eu só de olho naquele lindo pau que estava duro. Ele sentou escorado em uma pedra e olhava para baixo.
-Marcos olha para mim!
Ele lentamente foi levantando a cabeça e olhando em minha direção, mas sem dizer uma palavra.
-Pode começar a se masturbar!
Eu tinha percebido que ele era muito bom para obedecer ordens, assim ele começou discretamente a fazer o movimento, mas bem devagar, então resolvi me aproximar um pouco, assim que o nível da água ia diminuindo eu parei e mandei ele olhar para mim, assim que ele olhava diretamente para mim e eu ia saindo da água e mostrando meus seios para ele, instintivamente ele começou a acelerar a masturbação, quando terminei de sair me sentei ao lado dele e perguntei para ele:
-Está gostando?
Ele balançou a cabeça positivamente.
-O que você quer agora?
Ele não me respondeu, de certa maneira eu ficava mais excitada pela sua timidez, mas queria mais, ao mesmo tempo.
-Você quer pegar no meus peitos enquanto se masturba?
Peguei a outra mão dele e coloquei no meu seio, ele aos poucos ele foi pegando e apertando, quase gozei nessa hora, nossa queria transar ou me masturbar, mas me "controlei", assim ele também aumentou o ritmo da sua punheta, eu chegava babar para aquela pica. Logo ele começõu a acelerar os toques nos seios, percebi que ele ia gozar, então, num impulso me levante e fiqueide frente para ele, entre a suas pernas e peguei no seu monstro, nossa estava quente e duro, continuei o movimento, ele suspirou, poucos segundos depois ele soltou os jatos de porra nos meus seios, era muita porra.
Eu estava ainda com muito tesão, peguei água e joguei e me limpei e quando olhei para ele, seu pau continuava duro, fui chegando perto e pegando na pica dele, ele me olhou e suspirou novamente, eu peguei o pau dele e enconstei no meu seio, passando nos meus mamilos, estava segundo para não gemer com aquilo, depois um breve momento eu coloquei o pau dele entre meus seios e inicei uma bela espanhola, não demorou muito ele começou a dar sinal que iria gozar, então acelerei e chegei meu rosto, mais perto, queria receber aquele jato na minha boca, assim que ele começou a gemer mais, me preparei e recebi, ele gozava muito, era incrível, um pouco acertou minha boca e o restante nos meus seios, limpei meu rosto e após provar aquela porra gostosa e limpei meus seios também, olhei no rosto dele e perguntei?
-Gostou Marcos?
-Sim
-Esse será um segredo nosso, tá bom?
Ele balançou a cabeça positivamente, chamei ele para ir embora, durante o caminho, de volta, eu ainda pensava no que tinha acontecido, aquela loucura, diferente de tudo que já tinha feito, mas ao mesmo tempo era alucinante e viciante aquelas sensações. Não conversamos nada durante o caminho, mas eu precisava fazer um jeito daquele garoto falar mais, já estava dando agonia.
Continua...
