“No capitulo I coloquei aos leitores que esse é um conto reeditado do relato “Após o Eu e minha filha no dia de seu casamento” que publiquei em agosto de 2020, mas que por inexperiência estava muito mal escrito, sem espaços entre parentes o deixando muito chato de ler. Nem eu consegui reler. Todavia após me inspirar em vários contos recentes desse site o estou reeditando e colocando lembranças que não coloquei naquele relato.
Por ser uma história excitante e real, estou publicando novamente nessa forma mais fácil e leve de leitura dando uma nova oportunidade para que a conheçam e se excitem com a história.
Por ser real, a história é a mesma, mas incluí lembranças mais detalhadas nos momentos quentes e no final, farei uma atualização de como estamos nesse momento no início de 2022”
**********************************************************************
Na semana seguinte foram os 3 dias férteis de Maria e ela realizou outras fantasias minhas e consegui cumprir minha obrigação depositando meu sêmen lá no fundo de sua bucetinha pelo menos quatro vezes. Ela teve muitos orgasmos recuperando-se do tempo perdido quando não conseguia gozar mais de uma vez por transa. Mesmo realizando novas fantasias minhas, uma que não faltou a meu pedido foi ela de vestido florido em meu colo. Dessa fantasia jamais vou enjoar, ainda mais com uma filha gostosa e linda como Maria.
Na semana seguinte ela se comportou em nossos encontros, mas na outra semana, antes mesmo de ficar menstruada disse que estava precisando muito fazer amor e me submeti a seu desejo fazendo um sexo gostoso. E novamente sua menstruação veio deixando-nos tristes e alegres ao mesmo tempo pois teríamos que continuar tentando.
Na semana após sua menstruarão Maria já estava taradinha novamente e quis fazer amor novamente e quase uma tragédia aconteceu. Felizmente ela estava de vestido e estávamos na cadeira do café com ela sentada em meu colo apenas com a calcinha de ladinho. Sandra chegou para tomar café com a gente sem avisar, o que não era habitual pois ela sempre avisava e quando escutamos alguém parando o carro na frente da casa, Maria saiu de cima de mim e colocando a calcinha no lugar já estava pronta para ir atender Sandra. Enquanto isso fiquei me ajeitando e esperando sentado na mesma cadeira. Conseguimos disfarçar, mas na hora que Sandra perguntou como tínhamos tanto assunto para conversar duas ou três vezes por semana fiquei tenso.
– Mamãe, falamos principalmente de você e minhas irmãs, do Ricardo, amenidades e também eu encho a paciência dele falando que quero ficar grávida.
Nesse momento congelei com a audácia de Maria.
– Maria, acho todo mundo já está de cansado desse assunto. Mas eu que sou mulher e tenho três filhas maravilhosas te entendo. Somente precisa ficar menos ansiosa. Vai tentando que uma hora você consegue.
– Sim mamãe. Estou tentando muito, falou sorrindo e olhando em meus olhos sem que sua mãe percebesse.
Meu coração devia estar a 140 batimentos com aquela conversa.
– Ruim ficar tentando não é né Maria, Sandra brincou. Eu e seu pai tentamos e fizemos três filhas lindas.
– Espero ter uma filha linda igual papai sabe fazer.
– Você tem o DNA dele, então tem grande chance.
– Você tem razão mamãe. Com certeza o DNA dele vai me ajudar a fazer uma filha linda como minhas irmãs.
Eu fingia constrangimento com aquela conversa, mas estava era tenso demais. Maria manipulava aquela conversa e sua mãe ingenuamente dizia coisas que não podia imaginar que estava acontecendo. Para encerrar aquele assunto, me levantei dizendo que ia trabalhar e depois de beijar as duas me despedi.
– Papai, a semana que vem, você vem tomar café comigo? Não é aquela semana que você tem que ficar 3 dias no prédio aqui perto?
– Sim Maria, venho sim, falei já saindo
E outro período fértil chegou e cada vez mais ia ficando delicioso fazer amor com Maria e antes de encher sua bucetinha de sêmen, eu adorava sentir o gosto delicioso de seu mel que sempre era produzido em grande quantidade. Eu já não importava mais de fazer amor com ela em qualquer dia e nas semanas que não eram seu período fértil Maria ia derrubando meus limites e começamos a fazer amor pelo menos uma vez por semana.
Às vezes conseguíamos nos segurar, mas o mais normal era que pelo menos uma das duas vezes que a visitava na semana, fizéssemos amor. E mesmo não usando os vestidos, mas ficando com uma legging sua bunda gostosa com sua calcinha marcando me deixavam tarado. Maria tinha parado de usar camisetas largas e somente usava as justas e curtas e seu bumbum se sobressaia me deixando tão tarado quanto quando ela usava os vestidos. E vidrado naquele bumbum, não perdia a oportunidade de comer seu rabinho delicioso sempre quando não era seu período fértil e não tinha o compromisso de colocar meu esperma no fundo de sua bucetinha. Gostamos de fazer amor assim e comia seu rabinho em diversas posições, mas a de quatro e de bruços são nossas preferidas.
Um dia a deixei muito feliz. Era sempre de Maria que partia o pedido para fazermos amor e quando eu via seu rosto ao chegar à sua casa já sabia se ela iria querer ou não. Um dia percebi que ela não iria querer nada tarde e a surpreendi. Com ela tomando café comigo em meu colo.
– Meu amor. Estou com uma vontade imensa de fazer com você.
Somente seu sorriso de felicidade já valeu a tarde, mas após meu pedido somente o que ela queria era me atender. Puxou meu rosto para sua direção e me deu um beijo delicioso.
– Não faz isso comigo papai. Esperei tanto esse dia onde você me pede para fazer amor. Sei que você sempre queria quando fizemos, mas era sempre eu que tinha que começar ou pedir. Hoje vou me dar inteirinha para você pois você merece.
Meu pedido a deixou possuída e ela se comportou como uma putinha naquela tarde. Me levando ao sofá, primeiro ela me fez um oral delicioso, me chupando e me lambendo com fogosidade e mesmo sem ser uma de suas preferências, fez um pedido irrecusável.
– Papai, goza na minha boca. Quero tomar seu leitinho. Você merece por tudo que tem feito por mim.
Maria não era adepta de engolir esperma, mas para me agradar mostrava o quanto me amava e se dispôs a me dar esse prazer que aproveitei inundando sua boquinha com meu leite.
– Que delicia meu amooooor. Estou gozaaaaaando. Uuuuuhhhhhh.
A vi engolindo com gosto como nunca tinha feito antes. E quando terminei aquele gozo maravilhoso, ela ainda me chupou, me deixando limpinho.
– Gostou papai?
– Simplesmente amei minha filha. Nunca tive um gozo tão intenso dessa forma. Não é somente você que está tendo prazeres que nunca teve.
– Está vendo. Amei que foi você que pediu hoje. Me deixou muito mais excitada. Agora quero que você chupe minha bucetinha, falou somente afastando a calcinha.
De tão excitada Maria retorcia todo o corpo enquanto eu sugava o interior de sua rachinha e chupava seu clitóris durinho e logo ela teve um orgasmo que até me assustou de tanto que gemia.
– Aaaaaiiiiii. Aaaaiiiiiiii. Aaaaiiiiihhhhhh papai. Isso é bom demaissssss.
Quando terminou seu orgasmo escandaloso eu já tinha me refeito chupando aquela conchinha do prazer que me dava aquele elixir delicioso e afrodisíaco. Fazíamos tudo no sofá pois não deu tempo de ir para a cama. Larguei sua xaninha e me colocando entre suas pernas nos colocamos em um papai e mamãe no sofá e mal tinha terminado seu orgasmo, Maria já rebolava em meu pau afundado em sua buceta. Ela me agarrou tão forte que fiquei com medo que arranhasse minhas costas e depois Sandra visse.
– Cuidado minhas costas Maria.
Ela parou de arranhar, mas passando suas pernas em volta de meu quadril me puxava para dentro de si fazendo meu pau se chocar com a portinha de seu útero.
– Papai, hoje estamos fazendo sexo para o prazer, não para procriar. Você não está fazendo amor comigo, você está trepando com sua filha. Me come. Me come fooooorte.
Maria me levou à beira do orgasmo me falando assim e era verdade, pois naquela tarde tudo estava diferente. E ela gozou sem que eu conseguisse gozar de novo.
– Aaaaaaaiiiiiiihhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaandoooo muiiiiitoooo. Não paaaara.
Maria gemia, tinhas espasmos e se contorcia segurando meu corpo com suas pernas. Mesmo sem eu ejacular ela foi gozando e gozando sem parar por mais de um minuto e eu mesmo sem gozar estava feliz de dar aquele prazer a minha filha amada. Quando terminou e após descansar um pouco sem soltar a perna de volta de meu corpo.
– Você não gozou papai? Foi muito rápido?
– Um pouco filha. Mas quis fazer você gozar mais forte.
– E conseguiu. E ainda estou com vontade e já que você não gozou, vai gozar em meu rabinho como você gosta. Se levanta.
Assim que me levantei, ela se colocou de quatro no sofá e apoiando os braços no encosto, levantou o vestidinho e afastou a calcinha,
– Sei que você gosta assim seu safadinho. Então come o rabinho da filhinha e goza tudo nele. Quero sentir seu leitinho lá no fundo.
Maria era uma deliciosa putinha e se oferecia deliciosamente. Nem respondi e quando encostei a glande em seu anelzinho.
– Coloca de uma vez papai. Nem que doer um pouquinho quero assim hoje.
Como ela pediu, consegui encaixar minha glande sem dificuldade e melado como estava meu pau foi escorregando de uma vez dentro daquele rabinho lindo. Maria naquela posição de vestido era sempre algo maravilhoso e com aquele fogo, estava me deixando alucinado. Enquanto ia enterrando meu pau.
– Asssssiiiimmmmmmm papaaaaaaaaaaaai. Come meu rabinhoooooooooo. Ele também é seu quando você quiser.
Comecei um ir e vir com volúpia, mas sem exagerar e com Maria excitada dei uns tapinhas ardidos em seu bumbum carnudo a fazendo dar saltinhos do sofá.
– Papai, eu não ia gozar de novo, mas assim não vou aguentar. Bate mais que vou gozaaaaar.
Fiz o que ela pediu e continuei a dar tapinhas ardidos alternando de lado.
– Estou gozaaaaaaaaaaaando papaiiiiiiiiiiii. Goza no meu rabinhooooooo.
– Estou gozando meu amor. Seu rabinho é delicioooooso. Você é toda deliciooooosa.
– Estou sentindo papaiiiii. Despeja todo seu leitinho em meu rabinho. Hoje não preciso dele. Aaaaahhhhhh.
Segurei forte o corpo de Maria pelo quadril e fui me sentando no sofá levando seu corpo junto e quando me sentei ela estava em meu colo de costas com meu pau ainda duro em seu rabinho que escorria nossos fluídos. E foi assim que nossos orgasmos terminaram.
Ela se soltou de costas em meu peito e abracei seu corpo.
– Papai, essa foi a melhor trepada de minha vida, falou cansada e descaradamente.
– Olha o linguajar senhorita.
– Mas foi papai. Não foi o melhor amor que fizemos, mas foi a melhor trepada. Foi digna de ficar em nossa memória.
– Isso vai ficar Maria. Realmente foi demais. Demais.
– E tudo porque foi você que pediu. Tá vendo como valeu a pena.
– Vou pedir todo dia daqui para a frente, falei brincando.
– Em meus dias férteis não. Senão vamos desperdiçar seu liquido precioso. Hoje você colocou nos outros buraquinhos e não naquele que precisa colocar. Não podemos fazer isso naqueles dias.
Sorrindo por sua observação.
– Verdade Maria. Agora que você falou.
– Muito Obrigado papai. Você me deixou muito feliz hoje. Antes, durante e depois. Te amo.
– Também te amo.
Foi nesse dia que descobri como tirar de Maria toda sua volúpia sexual. Ela que sempre foi recatada e discreta e nunca gostou de escândalo, naquele dia se transformou somente com um pedido meu.
E pelo terceiro mês em seguida ela menstruou e não engravidou. Porém desta vez sua menstruação atrasou 3 dias e com esse atraso, após refazer as contas descobriu que seu próximo período fértil seria em um final de semana e seria um problema. Então começamos a tentar encontrar um modo de que eu pudesse fazer amor com ela gozando em sua bucetinha, pelo menos uma vez em cada um dos três dias de seu período.
A despeito de não ser para engravidar, continuávamos fazendo amor semanalmente, mas para que Maria mantivesse a esperança, precisaríamos conseguir transar em um final de semana na próxima vez o que era complicado. Como era verão tive uma ideia. Temos uma casa de praia de frente para o mar em uma praia não famosa em Ubatuba. E toda vez que vamos para lá minha curtição é apenas ficar admirando a paisagem e o povo que caminhava, pois odeio praia. Ao contrário de mim, Sandra, Ana e Joana adoram caminhar e sempre paravam em um barzinho para tomar uns aperitivos. Ricardo quando ia, o que não era normal devido a seu trabalho na multinacional, ficava o dia inteiro em seu windsurf.
A única que sempre me fez companhia em minha contemplação era Maria que também nunca foi fã de caminhar sob o sol escaldante. Quantas vezes ficávamos horas somente nós dois em frente à nossa casa conversando sem parar e admirando a paisagem. Sandra e as outras meninas somente retornavam para o almoço que sua mãe começava a preparar lá pelas 4 horas da tarde. Ou para o churrasco que eu também começava a preparar nesse horário.
Se fôssemos para lá no final de semana que seria o período fértil de Maria, eu e ela teríamos um tempo livre somente para nós. E ela estando de biquini e eu de calção de banho facilitaria caso precisássemos nos recompor rapidamente.
Marquei a ida para a quinta-feira à noite e ficaríamos até domingo. Joana em seu último ano de faculdade, podia se ausentar na sexta-feira e Ana que muitas vezes trabalhava remotamente para seu escritório de advocacia tinha o horário flexível e também poderia ir. Como ela sempre adorou praia, muitas vezes ia conosco, curtia a praia durante o dia e depois trabalhava até de madrugada em seu computador. Ricardo teria que trabalhar até sábado e somente chegaria sábado no fim da noite para curtir o domingo em sua prancha. Os namorados teriam compromissos em seus trabalhos e não poderiam ir.
Na terça-feira fui à casa de Maria para nosso café costumeiro. Excitada como estava para o que bolamos para a praia quis fazer amor, mas teve que ser rapidinho somente com ela sentada em meu colo no sofá, pois tinha que deixar muita coisa em ordem no trabalho naqueles dias para poder ir à praia. Para se sentar em meu colo ela teve que tirar sua legging e pelo susto que levamos quando Sandra quase nos pegou, continuou com a camiseta e o sutiã para se recompor mais rápido caso fosse necessário. E sentada em meu colo me cavalgando deliciosamente e com uma carinha de safada segurava em meu pescoço e começou a me provocar como ela sempre gostou de fazer.
– Então você vai comer sua filhinha somente de biquini na praia é?
– O que um pai não precisa fazer por uma filha, falei retrucando a provocação.
Enquanto a conversa provocativa ia avante eu sentia meu pau apertado em sua bucetinha fervente e molhada. Eu estava viciado naquela bucetinha como Maria estava em meu pau e sabia que não conseguiria mais ficar sem ela. E me preocupava como seria entre nós quando ela engravidasse e depois quando o nenê nascesse. Mas tinha certeza de que nosso relacionamento sexual não terminaria.
– Você nunca me contou de uma fantasia com biquini. Que pena. Não vou poder realizar mais essa.
– Não tinha nenhum, mas já estou começando a ter. Assim sentada, somente afastando o biquini me deixaria muito taradinho. Ou com o biquini por baixo daqueles vestidos que me deixam tarado.
– Com certeza papai. O problema é que minhas irmãs vão estar com seus vestidinhos que você gosta também e você vai querer comer todas.
– Para com isso Maria.
O problema foi que com o que ela falou, meu pau pulsou forte em sua xaninha.
– Está vendo. Toda vez que falo delas você fica excitado. Uma hora vai ter que desatar isso.
– Já não dou conta de você Maria, quem dirá de mais duas. E você já me satisfaz demais.
– É, mas se eu engravidar vou ter que ficar um tempo sem fazer sexo. E você vai sentir falta de fazer amor com uma filha. Aaahhhhiii Papai, essa conversa me deixou muito excitada, falou aumentando o ritmo de sua cavalgada deliciosa.
Então gozou com seus olhos lindos se revirando.
– Estou gozandoooooo papaiiiii, falou puxando ainda mais meu pescoço grudando nossos corpos.
Não resisti e ejaculei muito em sua bucetinha a enchendo com meu liquido quente e viscoso.
– Eu também meu amooooor. Você é deliciosaaaaaaa.
– Isso papaiiii. Me dá seu leitinho em minha bucetinha. Mas você vai ter que fabricar mais para o final de semana.
Quando acabamos ela já estava deitada em meu peito e eu fazia carinhos em suas costas e seus cabelos como sempre fazia e ela adorava. E aproveitei para falar de uma preocupação.
– Maria, acho que não podemos demorar demais quando fizermos amor na praia, senão alguém pode nos pegar. É melhor mais vezes do que uma demorada.
– Você está certo. Vão ter que ser rápidas e vou ter que levar uns absorventes bem fininhos para não ficar escorrendo entre minhas pernas pois vou estar de biquini e pode escorrer e uma delas reparar.
– E uma última coisa filha. Você não pode querer ficar o tempo todo comigo. Precisa disfarçar um pouco.
– Mas papai, sempre foi assim antes. Na praia temos os mesmos gostos. Joana que é a mais agarrada a você sempre te deixou sozinho na praia pois ela adora aquilo, o agito, o mar e o sol. Vão reparar é se eu mudar. Deixa comigo.
Fui embora de sua casa, mas o trabalho rendia pouco devido a ansiedade e ao temor de ser pego fazendo sexo com Maria na casa de praia, mas com os meses passando temia que ela ficasse ansiosa e tudo se complicasse. Então teria que dar um jeito, mesmo sendo arriscado.
Na quinta-feira eu e Sandra passamos na casa de Maria para pega-la e suas irmãs foram no carro de Ana. Ao chegar na casa da praia fomos ao mercado e fizemos a compra para os três dias, assim não precisaríamos mais sair.
Na sexta-feira fui o primeiro a levantar e preparei o café e a mesa de café. A primeira que apareceu foi Ana em seu corpo escultural dentro de um biquini estampado azul. Com as insistentes insinuações de Maria eu reparava mais nos corpos de minhas filhas e Ana podia mesmo ser uma modelo. Toda cheia a de curvas, um peito grande sem ser exagerado, alta e com um porte elegante. Formada em direito levava a profissão a sério e por isso nunca se interessou em ser modelo, apesar de todos nós insistirmos. Sua cintura é muito mais fina que o quadril dando a impressão que aquele corpo foi feito para procriar, e por isso despertava tanta cobiça. Era impossível ficar na praia sem ficar irritado com algum rapaz que não parava de importuna-la.
E pelo que Maria havia contado, ela queria fazer amor comigo. Me excitei admirando suas curvas estonteantes pensando nessa possibilidade e sorte que estava de calção largo senão Ana teria reparado pois veio me dar um beijinho de bom dia e se sentou à mesa para o café. Sabendo dos desejos das outras filhas de fazer amor comigo e com as insistências de Maria, seu eu fosse divorciado teria ligado o “foda-se” e faria amor com todas elas, afinal todas eram adultas e podiam decidir por si própria. Pela experiência com Maria não me importava mais de estar cometendo incesto e a única coisa que me fazia não ir adiante era o amor por Sandra.
Em seguida quem apareceu foi Joana também de biquini, vermelho sem nenhum detalhe. Ela tem um corpinho e um rosto que parecem de menina muito mais jovem do que é, me lembrando de Sandra aos 16 anos quando começamos a namorar e a transar. Essa juventude e esse jeitinho de ingênua também me deixavam excitado. Com certeza com seu jeitinho ela realizaria muitas de minhas fantasias. Principalmente se usasse uma lingerie bem juvenil como as que Sandra usava.
Joana era a mais apegada a mim e desde menina vivia se sentando em meu colo, me abraçando e dando beijinhos, tudo inocentemente. E desde que Maria tinha insinuado que ela também queria fazer amor comecei a ter receio que ela se sentasse em meu colo e me sentisse com o pau duro, então ultimamente tentava evitar, às vezes sem conseguir. E era impossível ela não ter sentido alguma das vezes como eu estava embaixo da calça ou do calção, mas se comportava como se não tivesse sentido.
A próxima a chegar foi Sandra que também estava de biquini geométrico azul, mais claro que o de Ana. E continua com o corpo delicioso e é por isso que a maioria de minhas fantasias é sobre reviver momentos que tive com ela. Sempre fomos muito tarados um pelo outro, tanto que jamais a havia traído, o que somente aconteceu com Maria por causa de seu pedido e se não fosse por uma de nossas filhas isso jamais teria acontecido.
Quando estavam todas acabando seu café da manhã, chegou Maria, ainda de camisola curta até o meio das coxas e um pouco transparente. Seus seios estavam soltos e deixavam sua camisola empinada.
– Bom dia todo mundo. O que mais gosto aqui na praia é essa preguiça. Poder dormir tarde, acordar tarde.
– Maria, nem vou perguntar se você vai caminhar com a gente pois já sei a resposta, disse Sandra.
– É mamãe, você já sabe a resposta. Vou ficar assim um pouco aqui dentro. E depois colocar o biquini e fazer companhia para o papai. Como sempre foi.
– Depois de caminhar, eu, Ana e Joana vamos ficar lá no barzinho até umas duas horas. Lá pelas três fazemos o almoço. Compramos alguns petiscos no mercado ontem. Comam alguma coisa.
– Está bem mamãe. O papai não vai me deixar passar necessidade, falou sorrindo para elas.
Somente eu entendi o que Maria quis dizer com aquilo. Então ela se sentou para tomar café comigo e as três saíram para seu passeio na praia.
– Pois é papai. E aqui estamos nós tomando café somente os dois de novo.
E foi direta ao assunto.
– Como já estou em meu período fértil poderíamos fazer amor aqui sentando já no seu colo e fazer o que precisamos fazer. Mas para ser sincera também estou com uma vontade louca para fazer amor aqui praia nesse lugar lindo. Lá no quarto, me lembrei que nunca estava de camisola quando fizemos amor, então fiquei assim. E caso alguém apareça, posso me recompor rapidamente.
– Calma Maria. As vezes elas esquecem algo e voltam. Vou lá na frente ver se elas já estão longe.
Fui até a frente do jardim onde se podia ver toda a praia e até o barzinho e já vi que elas estavam a uma distância bem segura e voltei para dentro.
– Elas estão longe?
– Estão indo Maria.
– Pai, já que estou de camisola podemos fazer de papai e mamãe lá na minha cama? Estou sentindo que pode ser hoje, então fazendo a primeira deitada, tenho mais chances de engravidar.
– A primeira? Vai com calma.
– Precisamos aproveitar pai. Enquanto você tiver a matéria prima vamos fazendo, mesmo se eu não gozar. Vamos logo.
Fui subindo pela escada atrás dela olhando seu bumbum perfeito dentro daquela calcinha de dormir não menos sexy em seu corpo. Além da adrenalina pelo perigo a excitação já estava a toda somente de vê-la daquele jeito. Cada um tinha seu quarto e se ouvíssemos barulho Maria ficaria com sua camisola em seu quarto e eu iria para o banheiro em meu quarto. Assim que chegamos a seu quarto ela me abraçou e me beijou e pegando minha mão a levou até sua bucetinha por cima da camisola e da calcinha e estava quente como fogo.
– Pai, eu estou muito, muito tarada. Acho que minha fertilidade esse mês está maior. Não estou aguentando. Vai ter que ser sem preliminar mesmo.
Deitou-se de costas na cama, abriu suas pernas na posição papai e mamãe e puxou a calcinha de lado.
– Vem papai. Me deixa grávida.
Aquele convite irrecusável despertou toda minha libido. A toda velocidade tirei meu calção e subi na cama, me encaixei entre suas pernas e a penetrei com volúpia sentindo toda sua abundante lubrificação e mesmo assim ela se agarrou ao lençol e gemeu forte.
– Aaaaaaaahhhhhhh papaiiiiii. Que deliciaaaaaaa. Engravida sua filhinhaaaaaaaa.
Eu a beijava fogosamente e conseguia apertar seus seios deliciosos por sobre a camisola. Não demorou e entramos na cadencia do gozo e gozamos intensamente, mas beijei Maria para abafar seus gemidos. Arranhando minhas costas, enquanto gozava, cruzou suas pernas em meu corpo puxando ainda mais para dentro de si para não perder uma gota de meu liquido precioso que sai em jatos fortes direto em seu útero.
Foi tão longo e intenso que demoramos mais que o normal para voltar daquela languidez e quando voltamos Maria estava empolgada.
– Que delicia papai. Poucas vezes na vida tive um orgasmo tão intenso. Deve ser um pouco da adrenalina, mas também sinto que é meu corpo cheio de hormônios. Quem sabe essa vez dá certo e você fica livre de seu compromisso.
– Foi muito bom mesmo. Você estava deliciosa taradinha desse jeito. E você sabe que não vou aguentar ficar sem fazer amor com você. Se você engravidar ainda podemos fazer com cuidado por um tempo e depois que nascer, quando você estiver recuperada. Não terei mais esse compromisso, mas ainda terei mais fantasias para você realizar, falei bem sacana.
Maria sorriu feliz da vida com que falei e ainda dentro dela me puxou para um beijo.
– Obrigada papai. Por ser o pai maravilhoso que sempre foi. Por estar me ajudando. E também por me fazer conhecer o sexo como nunca tive antes. Eu te amo em todos os sentidos.
– Também te amo Maria.
Saí de dentro dela me levantando.
– Pai, pega um absorvente aí na primeira gaveta e meu biquini em cima da cômoda. Quero ficar aqui deitada uns 30 minutos para dar mais chances a seus pequenos trabalhadores. Logo desço para te fazer companhia.
– Fique tranquila. Se é bom ficar assim, fique. Mas não vejo a hora de ver você nesse biquini amarelo. Vai ficar um avião.
– Você é mesmo muito puxa-saco e taradinho, falou feliz e sorrindo.
Fui a meu banheiro me limpar e desci logo. Tudo foi tão rápido que não tinha passado de 20 minutos. Corri para a praia ver se Sandra não estava voltando antes da hora com as meninas e nem sinal delas. Voltei para dentro para dar um jeito na mesa do café e na cozinha e voltei para me sentar na cadeira onde observava a praia. São cadeiras normais de uma mesa e na frente separando da areia tem um pequeno muro de uns 60 centímetros de altura que tampa a visão de quem olha da praia pois é bem inclinada deixando bem privativo. Já tinha me masturbado em outras oportunidades sem que ninguém da praia pudesse perceber nada.
Em relação ao interior da casa, é impossível ver lá dentro durante o dia pela diferença de claridade. Porém de dentro se vê tudo o que acontece no jardim e na praia. Quase uma hora depois de deixar Maria no quarto, silenciosamente ela chegou por trás sem que eu percebesse distraído pelos pensamentos com ela.
– E aí papai. Paquerando muito? Desejando os corpos das meninas lindas da praia?
Levei um susto e quando me viro a vejo naquele biquini amarelo parecendo uma atriz de tão linda e gostosa.
– Para que olhar as meninas lindas da praia se aqui tenho a mais linda de todas. E acabei de fazer amor com ela. Da uma viradinha.
Quando vi seu bumbum redondinho me deu uma vontade louca de comer, mas teria que me aguentar pois naqueles três dias minha missão era outra. Também deliciosa missão.
– Sensacional. Não dá para descrever. Você fica linda de vestidinho, de biquini, de camisola, de legging, de noiva foi fenomenal. Então para que olhar para outra?
– Você sabe mesmo como me agradar. Obrigado. Demorei porque fiquei mais tempo deitada, pois estou de verdade sentindo algo diferente. Quem sabe dá certo dessa vez.
– Vamos torcer Maria.
Começamos um papo normal para aquele momento. Para não ficarmos atrás das três que voltariam bebidinhas, resolvemos tomar um aperitivo e comer alguns petiscos. Comentávamos tudo sobre a praia, as pessoas que passavam e nos divertíamos com nossos comentários. Maria, bem menor do que eu já estava alegrinha depois de dois drinks e quase 1 hora de papo.
– Peraí papai, já volto.
Foi para dentro da casa e voltou com uma saída de banho tipo vestido, mas completamente transparente.
– Onde vai Maria? Caminhar?
– Nem pensar. Você sabe que odeio caminhar. É que estou pensando algo, falou com má intenção.
Veio até mim e se sentou em meu colo. De costas para mim. Nós dois de frente para o mar e para a praia.
– Maria, o que você está fazendo? O povo vai olhar e comentar e você nunca gostou de se expor.
– Ninguém enxerga aqui onde estamos e estou com vontade de fazer algo diferente com você. E se alguém olhar lá de baixo, no máximo verão uma filha no colo do pai apreciando a paisagem. Nada demais. No máximo podem pensar que sou namorada, e vou adorar.
E terminando de falar se encaixou bem em cima de meu pau.
– Tá durão.
– Também com você de biquini em meu colo o que você queria?
Ela abaixou sua mão até meu calção e o puxou para baixo.
– Maria, não faz isso, falei bem assustado.
– Fica calmo papai. Mamãe e minhas irmãs não estão no horizonte.
Com a outra mão puxou o biquini de lado e colocou meu pau na portinha de sua bucetinha que escorria nossos fluídos. E devagar foi colocando tudo dentro dela.
– Você é louca Maria.
– Papai. É uma nova fantasia minha que pensei agora. Relaxa e aproveita.
Assim que meu pau estava todo dentro de sua bucetinha, ela se sentou normal e ficou como se nada estivesse acontecendo. E voltou a conversar comigo sobre as pessoas da praia. Eu estava enterrado nela e duro como aço e tentava responder seus comentários, mas tinha dificuldade.
– Papai, tem coisa melhor? Ter você dentro de mim olhando essa paisagem maravilhosa. Acho que jamais vamos nos esquecer desse momento. Vamos aproveitar. Me dá mais um pouco de seu leitinho. Pensou se engravido assim olhando para o mar, que lindo.
Ficamos naquela conversa e mais calmo já adorava aquela situação segurando em sua barriga gostosa. E me surpreendendo de novo, abaixou como se fosse pegar algo no chão em sua frente e depois voltou a se sentar. Com esse movimento meu pau quase saiu de sua bucetinha e depois entrou tudo novamente em uma engolida deliciosa. Maria estava muito encharcada, ainda com meu leite dentro dela da gozada anterior.
– Não Maria, não tem coisa melhor. Poderia ficar assim com você para sempre, mas é arriscado demais.
– Sabe o que eu estou pensando papai?
– Não, não sei.
– Se eu ficar nessa posição.
E se jogou para trás encostando suas costas em meu peito e esticou as pernas. Meu pau ainda ficou quase totalmente enterrado dentro dela.
– Nessa posição você consegue bolinar meu grelinho sem que ninguém da praia enxergue e posso gozar com você. Você quer gozar na minha bucetinha?
O efeito do drink estava deixando-a ousada.
– Por favor papai.
Olhei para todos os lados e não tinha ninguém muito perto.
– Claro que eu quero. Sempre quero. Então promete não fazer barulho.
– Prometo papai.
Resolvi acabar logo com aquilo para diminuir o risco de sermos vistos. Enfiei a mão por cima dentro de seu biquini e comecei a bolinar seu grelinho ensopado enquanto ela jogava seu corpo fazendo entrar e sair meu pau de sua bucetinha.
– Como você me bolina gostoso papai. Logo vou gozar de novo. Goza dentro de mim, goza. Se você não me engravidou lá na cama, vai me engravidar aqui na praia. Aaaaaaahhhhhhhhhh.
Diante da excitação por toda aquela exposição, de seu modo de pedir para engravida-la e de sua gostosura em seu biquini amarelo gozei um gozo gostoso fazendo-a sentir novamente os jatos de meu esperma.
– Estou gozando papaiiiiii. Estou sentindo seu leitinho, falava enquanto se agarrava as minhas pernas.
Percebendo que seus gemidos iam aumentando de volume tapei sua boca com minha outra mão e com esse gesto ela se excitou prolongando seu orgasmo. Ficamos um tempo naquela posição curtindo aquele gozo e prestando atenção se Sandra e as meninas não se aproximava. Quando relaxamos e meu pau saiu de dentro de sua bucetinha, Maria colocou o biquini no lugar e disse que ia correndo ao sofá para ficar deitada novamente. E que se eu visse mamãe voltando para avisar que ela iria se recompor direitinho.
No entanto deu tempo de ela ficar mais uma hora deitada, tirando até um cochilo e depois colocasse seu absorvente e se ajeitasse para voltar a se sentar comigo. Enquanto esperávamos decidi falar com ela que estava cada vez mais descuidada o que poderia nos causar problemas.
– Maria, nunca mais vamos fazer assim. Tanto você como eu somos sempre discretos. E estamos abusando dos riscos.
– Me desculpe papai. Eu sei. Acho que foi o drink. Também prefiro somente nós dois sem correr riscos. Prometo não fazer de novo.
Voltamos a uma conversa trivial com Maria sentada em meu colo, agora somente curtindo o colo do papai e ficamos mais umas 2 horas admirando a vista até que vimos as três ao longe retornando. Quando chegaram deu para perceber que estavam bem altinhas pelos drinks que tomaram e que logo que comessem iriam desmaiar na cama.
Como Sandra estava muito altinha, fiz o almoço e Maria arrumou a mesa. E quando terminamos de comer, as três desapareceram indo dormir. E sobrou para mim e para Maria deixarmos tudo em ordem na cozinha. Essa é uma das desvantagens de ficar na casa enquanto os outros vão caminhar e ao barzinho, mas naquele final de semana tudo o que queria era que elas ficassem o maior tempo longe da casa, para que eu e Maria tivéssemos mais tempo juntos.
Preocupado com o estado delas, fui averiguar se as três estavam bem. E ao entrar no quarto de cada uma, parecia que tinham combinado. As três estavam de bruços na cama, espalhadas e com uma das pernas encolhidas quase na mesma posição. A posição de quem cai apagada na cama. Ao ver o bumbum lindo de Sandra naquele biquini, me lembrei que já a havia comido centenas de vezes naquela posição porque adorávamos, na bucetinha ou em seu rabinho pois ia fundo nela.
Quando entrei nos quartos de Ana e de Joana e as vi naquela mesma posição com seus corpos maravilhosos e completamente diferentes um do outro, quase tive um ataque do coração de vontade de fazer com elas o que fazia com a mãe delas. Mas se eu tivesse essa coragem, certamente não seria naquele momento pois já tinha gozado duas vezes com Maria e pensei que minha cota por aquele dia tinha terminado.
Isso já era quase quatro horas da tarde e quando isso acontecia elas dormiam até quase as sete, oito horas. E depois ficavam até de madrugada acordadas. É como elas gostam, sem ter nenhum horário. Eu nunca durmo à tarde e Maria que já tinha cochilado por quase uma hora no sofá as esperando também não dormiu após o almoço e conversava com Ricardo pelo celular. Era visível que Maria gostava dele e me sentia feliz que fosse assim pois ele também gostava dela e a protegeria e seria seu companheiro para sempre como sou de Sandra. Então não poderíamos deixar que ele descobrisse de modo algum o que fazíamos e que o filho não seria dele se Maria ficasse grávida.
Sem ter o que fazer fui deitar em uma rede na varanda lateral que não tem visão direta de dentro da casa, pois é separada com uma parede. Peguei uma revista e comecei a ler. Depois de um tempo que escutei Maria parar de falar com Ricardo ouço sua voz chegando.
– Onde estão minhas companhias nessa casa? Tá todo mundo dormindo? Estou me sentindo sozinha.
– Estou aqui.
– Então minha companhia preferida está acordado?
– Você sabe que não durmo após o almoço.
– E mamãe e as meninas? Você foi ver como elas estão?
– Estão quase desmaiadas e você sabe que agora vão demorar para acordar, mas depois aguentam até madruga.
– É papai, nesse ponto somos bem diferentes delas. Se afasta aí, que vou deitar com você.
Maria se deitou na rede de costas para mim bem encaixadinha, mas depois de duas gozadas eu não tive nenhuma reação diferente e apenas a abracei colocando minha mão em sua barriga e ficamos quase como dois namorados, ou até como pai e filha como tínhamos feito tantas vezes no passado. Nós sempre tivemos assunto para longas conversas sobre temas diversos e ficamos juntinhos e conversando. Mas teve uma hora que ela parou e mudou de assunto falando baixinho olhando em meus olhos de lado na rede.
– E então papai, vendo suas outras duas filhas deliciosas em seus biquinis, não ficou com vontade?
– Maria, é perigoso falar isso aqui. Vai que elas chegam.
– Você sabe muito bem que para descer a escada dos quartos faz um barulhão enorme. Nem que a gente tivesse sem roupa elas não nos pegariam pois daria tempo de se recompor e disfarçar. Não desvia o assunto. Ficou com vontade?
– Maria, é você que não me deixa esquecer suas irmãs. De tanto você falar, agora fico reparando nelas. E dá vontade, mas como já falei não é porque dá vontade que temos que fazer.
– E qual delas você prefere?
– Você Maria.
Sorrindo feliz.
– Seu bobo. Isso eu sei, mas entre as duas?
– Se tivesse que escolher não conseguiria. Como você me disse um dia, a Ana é um avião e é desejo de todos os homens como nós sabemos. Mas o jeitinho menininha de Joana também me deixa com bastante vontade de tocar em seu corpinho todo certinho.
– Se eu ficar grávida vou dar um jeito de você realizar essas suas fantasias com elas.
– Nem pense nisso.
– Papai, elas são maiores de idade e se quiserem será por conta delas. Não vou obrigar. Somente vou dar um jeito de desatar isso a primeira vez. E depois é com elas e com você. Mas não vai poder me esquecer.
– E você acha que eu daria conta de quatro mulheres. É impossível.
– Mas pai, com jeito você consegue e não vai ser todo dia. Teve dia que você já conseguiu 3 vezes comigo. Você tá melhor do que você pensa.
– Mas uma das três foi oral.
– É verdade papai. Mas vai ser hoje que você vai gozar 3 vezes em minha bucetinha. Vou provar, falou afastando seu bumbum já sentindo meu pau duro.
– Tá vendo como tá durão. Toda vez que falo de minhas irmãs você fica assim.
– Não Maria, fico assim por sua causa, pois toda vez que você fala delas ou estou dentro de você ou encostado em você como agora.
– Que bom que te deixo assim papai, mas sei que você também fica tarado por elas. Que homem não ficaria? E nesse momento, já que está assim vou te provar que consegue 3 vezes.
– Mas elas podem acordar.
– Podem sim, mas dá tempo de voltarmos a ficar como estamos agora e ninguém vai desconfiar. E você sabe que elas vão dormir pesado mais umas 2 ou 3 horas. Então vamos aproveitar a última chance do dia pois depois que elas acordarem vai ser impossível.
Maria pegou a minha mão que estava em sua barriga e levou até seu seio apertando por cima de minha mão. Ela ainda estava com o biquini amarelo e a saída de banho, mas senti perfeitamente seu seio.
– Sente somente como ele é gostoso. Você sempre fala que adora meus seios papai. Aproveita.
Comecei a acariciar com força seus seios me deliciando. Tirei a outra mão de baixo de meu corpo e comecei a acariciar seu corpo. Não acreditava que ia fazer amor com Maria pela terceira vez. E quando ela gemeu com minhas apalpadas pedi que ficasse em silencio. Com uma das mãos fui até seu ventre e por cima do biquini comecei a tentar bolinar sua bucetinha, mas senti o absorvente.
– Peraí papai.
Rapidamente o tirou e dobrou em dois e colocou dentro de uma das partes de cima de seu biquini. E ficou bem escondido.
– Pronto. Ela é toda sua, falou oferecida.
Voltei com minha mão e já coloquei por baixo do seu biquini e ela estava completamente melada. Como não tinha se limpado nenhuma das duas vezes, esperando ter mais chances de engravidar, tinha muito de meu esperma ainda dentro dela e me excitei ainda mais. Fiquei com calma e em silencio bolinado sua bucetinha por mais de 10 minutos e ela já estava em nível máximo de excitação, mas gemia bem baixinho para não fazer barulho. Então ela vira seu rosto e fala em meu ouvido.
– Agora vou te provar como eu estava certa e você vai gozar pela terceira vez. E vou gozar junto pois já estou quase gozando com você me bolinando toda.
Sem que eu tivesse tempo de reagir ela se levantou da rede, passou uma perna por cima de mim e da rede ficando com sua bucetinha perto de meu pau. Me assustei e somente consegui dizer bem baixinho.
– Não Maria, é perigoso.
Ela não deu bola e somente colocou o dedo nos lábios me mandando ficar quieto. Abaixou meu calção somente o suficiente para meu pau ficar exposto e afastando o biquini, se sentou nele sem nenhuma resistência.
– Aaaahhhhh papaaaaaaaiiiiii. Por que eu gosto tanto dele?
A rede balançou e ela me cavalgando desequilibrou e quase caiu, mas conseguiu se segurar. E mesmo totalmente encharcada, ainda assim sua bucetinha conseguia ser apertadinha e fazer meu pau se sentir muito apertado dentro ela.
Estava assustado com a situação, mas ela conseguiu pegar um ritmo de me cavalgar usando o movimento da rede que me deixou muito tarado. Com minhas mãos eu a segurava na cintura para que não desequilibrasse e parecia mesmo o movimento de uma amazona na cela de seu cavalo. Por estar na rede e ela solta sobre mim, meu pau entrava muito fundo nela, e naquele ritmo alucinante chegamos os dois a um gozo intenso, mas em silencio. Gozei um pouco antes e de tão profundo parecia que meu sêmen estava colocando na portinha de seu útero.
– Estou gozaaaando meu amooooor, falei baixinho.
– Eu sei papapiiii. Estou sentindooooo. Também estou gozaaaaaando, falou também bem baixo.
Quando nossos orgasmos terminaram ela se deitou sobre meu peito para descansar, mas desesperado e preocupado que alguém pudesse nos ver falei a ela que precisava sair rápido. Antes, se sentou de novo com meu pau ainda dentro ela, pegou o absorvente no biquini e assim que se levantou o suficiente e meu pau saiu, ela já colocou o absorvente e depois de se ajeitar deitou de novo na rede comigo.
– Agora preciso ficar um tempo deitada aqui papai. Posso? Você não vai abusar de mim?
– Maria, não sei nem se consigo levantar daqui. Quanto mais abusar de você. E hoje vou ter que ter dor de cabeça, pois se sua mãe quiser fazer amor comigo não vou conseguir.
– Pobrezinho. Mas como falei, se quiser você dá conta de quatro. É que hoje você tinha suas obrigações e exigi demais, e mamãe tem toda noite com você. Mas por hoje chega e fica tranquilo, falou sorrindo e me deu um selinho.
Ficamos por mais de uma hora conversando antes de aparecer uma das três e era Joana.
– Vocês não param de falar. Dá para ouvir lá de cima.
Olhei assustado para Maria.
– Sorte que eu estava em um sono pesado e somente acordei agora. E você Maria, já aproveitou muito do papai. Agora é minha vez. Somente porque você é casada e vê ele menos que nós não pode ter somente para você.
Maria provocou.
– Tá com ciúme é, caçulinha? Pode vir. Já me aproveitei do papai o suficiente hoje.
Maria não perdia a chance de fazer comentários com duplo sentido, somente para me deixar apreensivo. E se levantou sentando em uma cadeira em frente à rede. Joana se deitou ao meu lado e se encaixou como Maria estava, de costas para mim. Ela ainda estava naquele biquini que eu a havia visto na cama de bruços e fiquei feliz por Maria ter me deixado esgotado pois somente consegui não ficar com o pau duro em sua bundinha gostosa por esse motivo.
Maria me olhava tentando querer saber se eu estava excitado ou não no bumbum de Joana, mas não conseguiu. Ficamos mais um tempo lá até que Sandra e Ana desceram. E aí a casa ficou agitada e entre janta e jogos foi até de madrugada. Mas eu, com uma falsa dor de cabeça fui me deitar antes e desmaiei na cama.