Tudo ia me levando para um caminho sem volta, comecei a dar e acabei me viciando naquilo, era uma vontade quase irresistível em transar como menina, sentir um homem dentro de mim me comendo, parece que aos poucos fui perdendo a noção do perigo, na escola já escutava um boato que eu era gay, cada dia ficava mais reservado na minha, aquilo mexeu no meu psicológico, tinha dia que estava eufórico no outro quase depressivo. Fui levando assim.
A josy era minha única amiga com quem eu desabafava, ela me dava o maior incentivo pra mim assumir e virar uma menina, ser uma travestir, ela me deu de presente um consolo, um pênis de borracha de 17×3,5 uma coisa que eu queria mas tinha vergonha de comprar, comecei a dormir produzido de calcinha sutiã, vestidinho de pijama, maquiado, com brinco, correntinhas, pulseiras etc... Eu era HOMEM mas tinha um corpo de menina bem delicado, não tinha pelos, meu rosto lisinho ainda sem espinhas, era nem magro nem gordo, tinha uma bela bunda e acenturado, como a josy dizia, em Caruaru onde Niguem me conhecia eu passava como mulher tranqüilamente, ela sempre me chamava pra fazer o teste, eu que tinha medo de ir, conversamos sobre ricardinho como ia nosso "namoro " falei como ia etc... ia ter a festa da cidade e ele tinha me chamado pra casa dele pra me produzir e ficar com ele, os pais dele iria pra festa e só iam chegar tarde, tava com medo e se chegassem antes? Tava morrendo de vontade de ir a emoção a adrenalina mexia comigo mas tinha medo, a josy riu sacasticamente, disse pra mim ir pra casa dela me arrumar com ela e de lá íamos nós duas até a casa do Ricardinho era perto, ele morava numa travessa da rua dela, a rua era meia escura e todo mundo estaria no centro na festa, eu não queria mas ela insiste e a noite iríamos dormir juntinhos, ela me levava e num horário marcado ia me buscar, a mãe dela já era idosa e mesmo se me vise não ia me reconhecer.
Chega o dia da festa aviso pra minha mãe que não vou voltar pra casa iria dormir na casa da josy, ela diz pra mim ter juizo com a josy kkk, chego lá, ela já tinha levado minhas coisas, me visto com um conjuntinho de langerri, um vestido de alcinha com a saia rodada meia calça até a coxa salto alto, ela deu um geito nós meus cabelos, brincos, beju etc... ela me maquia "tá pronta pra abafar amiga, um dia nós duas vamos pra balada, e vc vai receber dez vezes mais cantadas que eu." Eu só sorria, ela deu chau pra mãe passamos pela sala a mãe nem ligou pensou que eu era uma amiga dela, sai na rua, meu coração estava a mil, agarrei no braço dela nós era quase da mesma altura e fiz ela apressar o passo, morrendo de vergonha que alguém me veja, "relaxa " ela dizia, passamos por alguns homens eu cobria o rosto com os cabelos e Niguem prestou atenção. Passamos por outras pessoas e a mesma coisa, tava um pouco escuro a rua e era realmente como duas amigas andando juntas, mas meu medo era alguém conhecido dela nos parar, mas não teve, chegamos até a casa do Ricardinho e tava fechada ela nem parou continuou andado eu não entendi tentei voltar mas ela me segurou "calma amiga, é bem ali " andamos o dobro do caminho até o fim da rua numa subida, era a frente da compensa, a firma de abastecimento de água do estado, era um lugar alto com uma praça rústica de terra já no fim da cidade, apesar que perto do centro, tinha um barranco bem íngreme cheio de Mato até bem perto do centro, e ali era uma praça escura onde os caras levavam as menina pra comer, ela disse que combinou com Ricardinho ali, não falou nada porque eu não ia ter coragem de subir "besteira, relaxa " eu tava passada com medo do lado tinha uma casa grande com um quintal enorme que fazia fundos com essa praça, era onde os policias dormiam e o muro era baixo e na outra semana tava ali mas os moleques e ficamos brechando um policial tomando banho no quintal com um pênis enorme, brincávamos quem aguentaria ele, todo mundo apontando pra outro e eu babei sem querer, tinha coragem pensei, e agora tava ali no mesmo lugar vestido de menina esperando um moleque que com certeza ia me foder naquela noite. Antes de sair de casa no chuveiro tinha já me preparado com o consolo de 17 cm, deixei meu ânus já dilatado e limpo, não me masturbei estava a mil. Com certeza ia transar com Ricardinho ali.
De repente ouvimos o barulho de uma moto veio em nossa direção, eu me escondo atrás da josy, o garupa era Ricardinho, quando ele desce a josy fala sério com ele, era pra ele ter vindo só, que brincadeira de mau gosto era aquela? Eu fico muito nervoso quem era o motoqueiro? Será que ia me reconhecer? Ricardinho diz pra ficar tranqüilo eu já conhecia o rapaz, e ele me conhecia profundamente, e dar uma gargalhada, olhando bem pra ele me lembrei, era o taludo do beco, ele tinha ido pra são paulo passar uns tempos por lá, veio pra festa de cidade, Ricardinho tava no bar com ele e relembrando as coisas o taludo perguntou por mim ai ele resolveu trazer ele, ele quase não me reconhece, diz que estou linda e gostosa produzida daquele jeito. Que não esquece aquele dia, a josy diz que vai na praça central e no horário marcado volta pra me buscar, o taludo oferece uma carona.
Fico ali com Ricardinho ele logo parte pra cima de mim, me beijando e amassando junto a uma árvore, eu tento fazer ele parar, quero um momento como dois namorados comum, conversar e falar sobre a vida. Etc... mas ele só quer me amassar, me beija com força e tesão, sinto seu pau duro na minha virilha. Quando escuto a moto de novo, o taludo voltou, ricardinho se afasta de mim um pouco e ele desce da moto já vai me alisando o braço os cabelos me elogiado como estou gostosa e bonita, eu fico um pouco desconfortável com Ricardinho ali, ele dando em cima de mim, até que ele apaupa meu peito por cima da roupa eu me afasto peço pra ele parar é começo a falar que dar pra entender que Ricardinho e eu temos algo sério, ele olha pra Ricardinho sem entender, ricardinho olha pra mim rindo "eu e vc? Vc achou em algum momento que nós tinhas alguma coisa? " e sorriu pra o taludo eu só como ela de vez em quando.
Eu fiquei triste na hora quase chorei mas na hora veio um sentimento de raiva de Ricardinho de ódio, além de me bater eu era só a puta que ele comia de vez em quando, olhei pra o taludo e forcei um sorriso e disse que estava brincando, peguei a mão dele e coloquei no meu peito, ele pulou pra cima de mim e me beijou com tesão, quando fui ver minha calcinha já estava na coxa e ele esfregando a sua piroca na minha barriga falou pra Ricardinho que ele era o primeiro, me virou pra árvore empinou minha bunda minha calcinha já estava no chão, meteu, senti aquele pênis grande e grosso no meu cu eu me arrepiei todinha, começou a enfiar, enfiar até que senti a cabeça entrar, doeu pedi pra parar um pouco ele parou com a cabeça dentro a dor passou, que rola gostosa, "vai mete " falei ele meteu, senti entrando mais dois dedos puxou e meteu agora 4 dedos puxou e meteu foi quase toda e puxou e meteu senti os ovos na minha bunda, entrou tudo ele começou a foder com força eu ali em pé com as mãos na árvore com a bunda empinada ele por trás me fodendo, que rola gostosa, eu fechei os olhos e empinei o máximo, ele me comia eu sentia ele entrar todo dentro de mim fiquei em transe era muito gostoso, eu gemia muito, mordia os lábios o vestido tava atrapalhando um pouco ele começou a tirar eu não queria mais acabou tirando fiquei só de sutiã , deu medo de alguém nos flagrar pelado e aquela sensação só aumentava meu tesão, aquela rola me comendo eu gemia, e gemia, o taludo suava me comia com gosto eu fui afracando, olhei e vi Ricardinho se masturbando, escutava a música do trio elétrico na praça, estava entregue levando no cu, ele me abraça por trás e chupa meu pescoço eu quase deliro de prazer ele me fodendo e me beijando o pescoço e a orelha segurando meus peitos eu gozei, ele dá umas estocadas forte e vejo que ele gozou também, ficamos ali em pé eu só não cai porque ele me prende entre ele e a árvore, fica dentro de mim me abraçando forte, passa uns 2 minutos assim eu totalmente rendida pra meu macho e sinto seu pênis crescer de novo dentro do meu ânus, ele começa a meter de novo tá gigante dentro de mim continua a socar tudo eu mordo os lábios " ai que delícia, ai que delícia " falava como um mantra, que fodida gostosa, que pau gostoso me comia com tesão eu ficaria ali a noite toda, ele no vai e vem me comia gostoso meu ânus todo dilatado ele me preenchia todo que sensação gostosa se emrrabada ao ar livre por aquele taludo gostoso eu começo a gemer forte até que gozo novamente, aquele moleque sabia foder. Ele goza também, dessa vez tira de dentro de mim e me dá um beijo na boca de uns 2 minutos, Ricardinho já está empurrando ele e dizendo que é a vez dele. Eu volto pra posição com as mãos na árvore com a bunda empinada. E Ricardinho mete, eu tô exausta, ele começa a meter eu a gemer o pau dele apesar de menor é gostoso também, não aguento ficar em pé, fico de quatro e ele me come ajoelhado atrás de mim "toma vara vagabunda, não é isso que vc quer?" Falava alto me fodendo com força "puta, arrombada, dá pra dois, três quantos quiser, sua arrombada do carai " eu gemia . Olhou pra o taludo e disse " percebeu como essa arrombada geme gostoso? Ela quer vara, não falei que é facinha? E só chegar e comer " ele me comia forte também segurava meu quadril e me puxava contra seu pênis, fazia um tempo que tinha dado por isso estava gostando tanto de ser fodido ele deu umas estocar fortes e gozou.
Eu fiquei no chão enquanto Ricardinho tirava onda da minha cara contando as vezes que tinha me comido tava olhando onde minha calcinha tinha caído, quando vi os dois vindo na minha direção com o pênis de fora e se masturbando, não entendi mas depois persebi os dois queria gozar na minha cara, eu fiquei sem ação e não disse nada, sentada eles em pé se masturbavam até que o taludo encostou no meu rosto e senti o jato de esperma no meu rosto depois outro e outro lambusou meu rosto todo quando terminou Ricardinho derramou um pouco também na minha cara. Tava no chão só de sutian toda lambusada limpando com os dedos, realmente Ricardinho tinha razão eu era uma puta mesmo, os dois davam gargalhadas encontrei minha calcinha e terminei de limpar com ela e joguei fora, quem achar vai pensar que era de uma menina que trouxeram ali pra foder a buceta, nem imaginam que era minha calcinha um menino conhecido da cidade. vesti o vestido bati a poeira das pernas, começou a chegar uns casais de namorado pra se pegar, e agora cadê a josy? O taludo se ofereceu pra mim levar de moto, mas não adiantava tinha que ir com a josy pra casa dela, e tava estranho nós três ali, Ricardinho pegou a moto e foi atrás da josy e fiquei com o taludo, ele me beijou e ficamos ali encostados na árvore abraçados,
ele disse que queria denovo tava louco por mim, antes de ir embora ia me procurar e me agarrou me beijava enfiando a língua na minha boca, eu correspondia o beijo também com tesão, té que Ricardinho volta com a josy, ela me viu beijar o taludo e ficou sem entender nada, nos despedimos é fui com ela, ela curiosa pra saber aquilo, aí expliquei o que tinha acontecido, ela ficou chocada, como eu dava pra dois assim naturalmente? " danadinha vc hemm?" Ficou com raiva de Ricardinho por ter me distratado daquele jeito, " fica triste não amiga, vc vai achar um cara legal" o caminho foi tranquilo passamos por algumas pessoas mas nenhuma chamou atenção pra nós, era muito bom andar pela rua vestido de mulher estava realizando um sonho me sentia livre, e a adrenalina? Acho que estava viciada em adrenalina, entramos na casa dela, tomei um banho e fomos dormir, como sempre mamei os seios dela, queria comer ela, ela me bateu " vc se decida, quer dar ou comer? Qual o melhor?" Os dois falei brincando. Ela deixou mamar os seios e nos beijamos e eu me masturbei até gozar, deitamos abraçadinhos, fui dormir tarde aquela noite, o que eu estava fazendo da minha vida? Olhava pra josy dormindo, era linda, tinha maior tesão por ela, mas também quando estava trancando com os caras me entregava ao sexo com tesão até gozava sem me masturbar, Era aquilo mesmo que eu queria? Ser travesti? Abracei a josy ela me abraçou e dormi como uma criança estava exausto.
