CAPÍTULO VII
No dia seguinte era sábado, mas logo de manhã, liguei para me encontrar com o Kaike e terminei nosso namoro de fachada. Depois de meses comigo sem ter conseguido avançar, ele estava mais conformado que jamais eu iria gostar dele. Terminamos e continuamos a sermos amigos para alivio de nossos pais.
Quando voltei para casa papai me esperava e quando entrei veio até mim e me abraçou me espremendo contra seu corpo.
– Resolveu tudo com o Kaike?
– Tudo resolvido. Terminamos em paz.
– Está disponível para namorar de novo? Quer namorar comigo, perguntou dengoso me dando um beijinho nos lábios.
– É o que mais quero na vida, falei feliz o beijando de volta.
– Então agora você é minha namorada e eu seu namorado.
– Podemos nos casar um dia papai? Não no papel, mas entre nós?
– O que você quiser Tina. Mas antes precisamos curtir bem gostoso nosso namoro.
– Também acho, falei o abraçando e dando um beijo mais fogoso.
– Hoje à noite vamos ter um encontro. Em um restaurante e bem tranquilo. Quero você bem linda.
– Não estou acreditando nisso. Você não imagina como estou feliz.
– Também estou. Agora vamos almoçar com seus avós.
Meus avós repararam nossa felicidade, principalmente a minha avó e adorável não se conteve mesmo com a chance de ter uma resposta que não gostaria de ouvir.
– Você está tão feliz minha neta? Tá indo bem o namoro com aquela pessoa maravilhosa que você nos contou, perguntou mesmo imaginando que poderia ser uma namorada.
– Agora está indo bem sim vovó. E é exatamente com aquela pessoa maravilhosa que vai cuidar muito bem de mim, falei olhando de rabo de olho para papai.
– Que bom. Nunca seremos contra seu namoro com essa pessoa se ela for tudo isso mesmo.
Fiquei com pena da sincera ingenuidade de vovó. E triste pois nunca poderia contar a verdade a ela.
Às 8 horas da noite em ponto deixo meu quarto e papai já me esperava. Ele estava lindo demais com uma calça jeans, uma camisa com gola padre marrom claro e um paletó de linho natural bem moderno. Tinha passado gel deixando seu cabelo bem arrumado e estava perfumado. Que perfume delicioso.
Ao me ver ficou boquiaberto. Eu tinha prendido o cabelo colocando uns brilhos entre eles e meu pescoço estava todo aparente. A maquiagem não era pesada pois não precisava e porque ele também preferia com pouca. Vestia um vestido pérola até um pouco abaixo dos joelhos com um tecido que caía perfeitamente em meu corpo. Era pérola, mas era bem sensual. E um salto alto também pérola.
– Meu Deus Tina. Se não fosse seu pai iria casar com você agora. Já estamos prontos e você está maravilhosa meu amor. Nunca te vi assim tão mulher. Você está um avião, falou rindo.
– Obrigado papai. Você também está lindo como poucas vezes vi. Tudo isso é para mim?
– Claro. É o primeiro encontro oficial com minha namorada. Preciso me cuidar.
– Você já me conquistou. Eu é que vou ficar preocupada com você lindo assim.
Ele se chegou perto de mim e meu deu um abraço delicioso e um beijinho na face sabendo que não devia tocar em meu batom. Saímos para o restaurante e desde o momento que o garagista pegou nosso carro, ele me tratou como sua verdadeira namorada. Como era próximo à nossa casa ele se permitiu tomar um vinho e agora com 18 anos o acompanhei nos deixando alegrinhos e felizes.
Toda vez que me chamava era meu amor ou Tina e eu o chamava de Dani ou meu amor também. Estava namorando de verdade com o homem de minha vida, após passarmos por cima de tantos obstáculos. Ele não cansava de me elogiar.
– Meu amor, não é porque você é minha namorada, mas sem dúvida é a mais bonita desse restaurante.
Era um restaurante frequentado por casais jovens e descolados com muita garota bonita.
– Obrigado Dani. Se você diz eu acredito.
Não foi só um jantar pois ficamos horas conversando sobre nós lado a lado com seu braço em meu ombro. Já passava da meia-noite de domingo quando decidimos ir embora.
Quando chegamos em casa, no momento em que ele desligou o carro virou o rosto e me olhou com cobiça. Eu já estava excitada esperando algo acontecer e seria delicioso no carro para avançar em nosso namoro. Ele pensou e pensou.
– Você está linda demais para ficarmos no carro. Vamos para dentro meu amor.
Saímos do carro e me pegando pela minha mão me levou até fechar a porta de entrada atrás de nós. Quando entramos nem me deixou respirar e já me beijou com volúpia, muita volúpia. Eu o abracei o puxando mais para mim e ele levava suas mãos por meu corpo o sentindo e me apertando toda.
– Você está muito linda e gostosa. É impossível resistir. Mas pode ficar tranquila que vou com paciência.
– Hum, hum, resmunguei voltando a beija-lo. Sua boca máscula tinha o sabor doce que me entorpecia.
Após percorrer o corpo me amassando por várias vezes, encontrou o fecho do zíper do vestido.
– Você está linda demais com esse vestido, mas sei que vai ficar ainda mais sem ele.
Quando abriu todo o zíper não parou de me beijar, mas se afastou de meu corpo e continuando a beijar puxou o vestido pelo braço e depois o deixou cair se encostando em mim novamente agora sentindo minha pele e minha calcinha em suas mãos. Era o momento de fazer o mesmo com ele. Primeiro puxei seu paletó o tirando e quando comecei a abrir aquela camisa me afastando.
– Você adivinhou meu pensamento. Era exatamente o que eu ia pedir a você, me falou com cara de safadinho.
Tirei sua camisa e quando aquele peito lindo e másculo apareceu fui até ele e o beijei e o mordi e até o lambi me esbaldando naquela delicia de homem. Com minhas mãos fui até sua calça, abri o cinto, depois o botão e o zíper e devagar a fui puxando para baixo enquanto seu membro enorme ficava em minha frente estampado naquela cueca justa. Quando me levantei enfim ele pode ver melhor minha lingerie cor de chocolate. Era em renda e lycra, calcinha alta e sutiã meia taça emoldurando meu seio volumoso.
– Você é a perfeição Tina.
Me puxou pelas mãos e nos deitamos no sofá de comprido bem apertadinhos. Ele veio com meio corpo sobre o meu de lado e eu sentia seu membro viril me cutucando a coxa. E começou um beijo guloso me deixando sem fôlego de tão gostoso.
Sua mão percorreu meu corpo me fazendo ter arrepios nas pontas de seus dedos que passavam de leve em minha pele. Com qualquer homem, aquilo já seria maravilhoso, mas era papai fazendo aquilo em mim deixando imensamente melhor.
Devagar ele foi com seu dedo para minha rachinha e ficou o levando de cima para baixo em minha fenda melada quase me levando ao orgasmo e então parava um pouco. Parecia que nada de novo iria acontecer, a não ser papai muito mais solto do que nas vezes anteriores.
No entanto ele deixou minha xoxota e foi subindo pelo corpo até espalmar meu seio esquerdo o amassando, apalpando e comprimindo. Eu já poderia ter meu orgasmo, mas senti que ele iria avançar. Devagar encaixou a ponta dos dedos por baixo do decote do sutiã e foi entrando e entrando até o espalmar pele na pele.
Meu biquinho estava durinho como pedra e devagar papai começou a apalpar de forma que com seus dedos chegou em minha aureola rodando seu dedo nela. E ia além, devagar foi puxando o tecido de cima de meu seio e o liberou o deixando nu. Papai já tinha visto meus seios muitas e muitas vezes, mas não naquela situação.
Eu quase convulsionava em suas mãos tendo espasmos descoordenados pelo corpo. Era a excitação do ato e a excitação maior por ser papai. Após ficar satisfeito em um seio foi para o outro dando o mesmo tratamento delicioso ficando mais alguns minutos nele também o deixando nu com as aureolas e os mamilos à vista.
Como era bom namorar e ir tendo aquelas sensações pouco a pouco eu pensava. Se fosse direto para o ato sexual teria perdido aqueles momentos deliciosos que muitas amigas não tiveram. Minha experiência com sexo tinha demorado a acontecer, mas estava acontecendo da melhor forma possível. E eu queria que demorasse ainda para chegar ao ato final com papai.
Sua mão abandonou meus seios me deixando triste, mas ela estava voltando para minha bucetinha onde papai me levaria ao máximo prazer. Quando chegou na calcinha ameaçou enfiar os dedos por baixo dela me fazendo olhar para ele surpresa.
Com um sorriso lindo, tirou seus dedos de lá mostrando que era só provocação e continuou por cima de minha calcinha até chegar em minha rachinha que já vazava pelo tecido de tão encharcada. Devagar começou aquele ir e vir que sempre me levava ao orgasmo, mas ainda não tocava em meu clitóris.
Ele veio se inclinado em minha direção e quando vi já se deliciava em meu pescoço exposto por aquele penteado o lambendo e me levando à loucura. Com minha mão entre nossos corpos fiz força até que peguei por cima da cueca em seu membro o masturbando com volúpia. Eu queria que tivéssemos um orgasmo simultâneo.
Após ter me feito arrepiar um sem número de vezes lambendo meu pescoço e minha orelha, papai foi descendo por meu colo e quando percebi já beijava o volume de meu seio. Ainda na base, mas estava subindo devagarinho.
– Ahhhhhhh papai, beija meus seios, beija.
– É exatamente isso que vou fazer. Esses seios lindos, firmes e grandes são irresistíveis.
Ele não tinha pressa de chegar em minha aureola enquanto seu dedo afundava em minha rachinha e minha mão o masturbava. Demorou até que ele desse a primeira lambida e depois um beijo na aureola e no mamilo.
Meu corpo se contorceu sentindo um prazer que nunca tinha sentido.
– Como isso é bom papai. Mama nos meus seios, mama.
Papai começou a se deliciar, lambendo, chupando, beijando e até dando mordidinhas de leve no biquinho e deixava tudo babado de tanta volúpia. Começou a alternar entre os dois e quando me sugou forte um mamilo como se mamasse de verdade não aguentei.
– Estou gozando papai. Estou gozando. Não para. É a melhor sensação de minha vida. Ahhhhhh.
Sinto papai também molhar a cueca com seu sêmen quente me deixando ainda mais taradinha. Meu corpo serpenteava, mas papai guloso não parava se sugar meu seio. Quando percebeu que meu orgasmo já diminuía, tirou sua mão de minha bucetinha e a trouxe para o seio que ainda sugava o apertando pela base me tirando a última onda de prazer.
Para não me maltratar mais parou de sugar meu mamilo sensível, mas ficou beijando e lambendo de levinho todo aquele volume entre sua mão fascinado pelo seio da filhinha.
Estávamos mal acomodados no sofá, mas eu queria curtir mais um tempo meu pai sem temores com o que estávamos fazendo. Era sem dúvida um outro pai, tentando ser mesmo um namorado nos momentos que namorávamos.
Sem parar de beijar meus seios, eu tinha me prostrado e voltado daquele orgasmo e feliz brinquei.
– Você gostou mesmo de meus seios?
– Não tenho palavras Tina. Eles são deliciosos. Deliciosos. Volumosos, firmes, quentes e com uma pela lisinha e macia. E essa auréola e esse mamilo pequenos e clarinhos são deliciosos de chupar, falou me surpreendendo. Da vontade de nunca mais sair daqui.
– Pode sair papai. Sempre que você os quiser é só os ter. Eles são só seus, falei animada.
– Com certeza, vai acontecer isso com bastante frequência. Mas eu fui além do que podia hoje, falou como se fosse eu no passado, mas tinha um fundinho de seriedade.
– Não. Não fizemos muita coisa além do que já tínhamos feito. E papai. Estou totalmente convencida que devo ir conhecendo pouco a pouco como os namorados fazem. É delicioso.
– Agora sou eu quem quero e você não, falou brincando.
– Eu também quero, mas como você é muito gostoso quero te curtir devagar.
– Brincadeira Tina. Vai ser delicioso como você quer, mas só que como acontecia quando eu era adolescente, vou ficar ansioso pela próxima vez.
– Eu também papai. Aliás já estou, mas por hoje está bom. Só quero tomar banho e dormir com você agora.
– Vamos filha.
Foi um banho não tão inocente como outros pois ficávamos nos provocando, mas sem encostarmos no outro ou não resistiríamos. Para dormir fiquei só de calcinha com uma blusinha curta. Para provocar papai, poderia dormir nua algumas vezes, mas eu sempre preferi com uma calcinha confortável e uma blusinha. E como estava um calor danado, ligamos o ar condicionado no frio forte só para podermos dormir juntinhos embaixo do edredom.
Eu estava feliz demais pela vida que começava a levar com papai. Sempre me preocupou que ele pudesse perder a naturalidade se começasse a ter aquele tipo de relação comigo, mas parecia feliz e sem traumas. Eu logo faria o vestibular e por tudo que aconteceu, estava acontecendo e aconteceria entre nós decidi fazer psicologia que poderia nos ajudar em nosso relacionamento, além de ser algo que já gostava. Mas nossa relação foi fundamental para que eu não tivesse dúvidas.
Eu era uma garota ansiosa por fazer amor com papai, mas quando ele mudou aceitando a relação, também mudei. Não tinha mais dúvidas que mais dia, menos dia perderia a virgindade com ele e essa certeza me deu tranquilidade para querer curtir passo a passo nossos contatos íntimos. Ter prazer e contatos íntimos com ele não era mais uma coisa que eu ficava pensando o tempo todo querendo que acontecesse. Eu sabia que ia acontecer. E com essa leveza na alma, começamos a curtir muito mais o outro fora dos momentos íntimos.
Papai estava mais brincalhão, alegre e divertido e também romântico sempre me dando flores, abrindo a porta do carro e fazendo outras gentilezas. E também mais fogoso, às vezes me agarrando para dar um beijo no estacionamento do shopping ou dentro do elevador. Começamos a fazer muitas atividades juntos. Cozinhávamos em dupla, fazíamos caminhada e academia juntos, sentávamos na varanda olhando as estrelas e até fizemos alguns piqueniques no Parque da cidade. Fora as séries e filmes que sempre tínhamos assistido juntinhos mesmo no modo papai e filhinha.
Seu trabalho na empresa com vovô ia muito bem e não querendo ficar longe de mim vinha trabalhar em casa. Não que simplesmente transferisse o trabalho da empresa para casa sem me dar atenção. De hora em hora, para refrescar a cabeça como dizia, parava o trabalho e tomávamos um café da tarde em casa ou em uma confeitaria próxima nos curtindo.
Uma semana após nossa deliciosa noite do primeiro encontro, estávamos no sábado à tarde assistindo um filme no sofá com os assentos longos puxados ficando quase como se fosse uma cama de casal. Papai estava de short e uma camiseta com a cueca por baixo. Eu estava de calcinha e sutiã bem básicos, sempre rosinha.
Devagar começamos a nos dar apertões carinhosos sentindo o corpo do outro. Era apenas uma brincadeira, mas começou a ficar séria. Há uma semana sem fazermos nada, papai me deitou no sofá e veio por cima de mim entre minhas pernas como em um papai e mamãe. Senti seu membro duro se encaixar em minha fenda abertinha naquela posição com ele entre minhas pernas.
Desde aquela noite na piscina no réveillon, não sentia seu membro em minha bucetinha daquela forma me fazendo falta. Fazia quase um ano entre nossos joguinhos e meu período de “namoro” com Kaike.
Papai olhou safadinho em meus olhos e agarrando gostoso e com carinho meu seio, começou um beijo amoroso e apaixonado, tanto dele como meu. Nós não tínhamos nenhuma pressa. Éramos somente nós no mundo e o que queríamos era curtir e satisfazer o outro. Papai começou a esfregar mais firme seu pênis em minha bucetinha me levando à loucura. Com minhas pernas o abracei puxando ainda mais para mim agarrado em seu ombro largo. Eu pensava.
– Meu Deus. Por que é tão gostoso fazer isso com meu pai? Justo com meu pai?
Não era arrependimento ou remorso. Era só o pensamento que jamais seria tão bom com qualquer outro homem no mundo. Nosso beijo foi ficando mais fogoso até que ele parou e se levantou me assustando e de joelhos entre minhas pernas.
– Só vou tirar o short Tina. Vai ficar muito mais gostoso. Mas não vou só tirar meu short.
Quando ficou só de cueca voltou a deitar sobre mim, mas agora com sua boca em meu seio só com o sutiã onde ele se afogou por conta própria enfiando o rosto entre os dois os beijando e só saindo quando não tinha mais ar. Minha rachinha já transbordava de meu fluído vaginal melando tudo. Calcinha, pernas e sofá.
Após alguns minutos papai foi além.
Me olhou com uma cara de guloso e levando as duas mãos espremidas por trás de meu corpo chegou ao fecho do sutiã e meu corpo começou a tremer. Ele já tinha chupado e beijado meus seios, mas apenas puxando o sutiã para o lado e naquele momento o iria tirar e me deixar apenas com a calcinha. Era o mais longe que tínhamos ido.
Ele conseguiu abrir o fecho, mas safadinho veio puxando muito lentamente as alças pelo meu braço demorando em desnudar seu objeto de desejo. Se inclinado um pouco para cima, assim que tirou o sutiã e o jogou na cama, ficou olhando por segundos até que os segurou, uma mão em cada um deles os apalpando forte e caiu de boca chupando um de meus biquinhos. Deste momento em diante, levou no mínimo uns 15 minutos em sua degustação de meu seio. Foi isso que ele me disse quando parou um pouco.
– Esse seu seio delicioso e para ser degustado e apreciado com calma, muita calma.
Mas ele não tinha calma sendo fogoso e intenso. Enquanto ele se divertia neles, levei minha mão para seu membro que para minha surpresa tinha uma parte da glande para fora da cueca. Não me intimidei e sem que papai pudesse reagir, pela primeira vez levei minha mão por baixo de sua cueca pegando diretamente em seu pau duro e portentoso. Surpreso, parou de sugar meu biquinho por dois segundos e voltou a se dedicar a ele. Era difícil acreditar que ele estava permitindo sem colocar barreiras.
Caprichei naquela masturbação pele na pele e as vezes parava só sentindo sua pulsação e o calor que emanava. Aquele pênis em minha bucetinha me levaria ao paraíso.
– Que delicia papai. Como você chupa gostoso meus seios. Assim não vou aguentar.
Tirando um pouco a boca.
– Chupo gostoso por que eles são deliciosos. Que coisa incrível seus seios filha. Ahhhhmmmm. E sua mãozinha também está uma deliciaaaa.
Já estávamos há mais de meia hora naquele amasso quando papai largou meus seios e subiu em meu corpo até ficarmos frente a frente. Se colocou de lado apoiando só metade de seu corpo sobre o meu, mas não muito junto para dar espaço para minha mão o masturbando. E começou um beijo com lascívia me levando a inéditas sensações.
Ele me faria gozar me masturbando como em outras vezes, mas escondia suas intenções. Quando foi descendo a sua mão por minha barriga, brincou de novo enfiando só a ponta do dedo embaixo do elástico da calcinha. E me olhou nos olhos vendo meu rosto de luxuria totalmente entregue. Eu era dele, como gostava de ser.
A brincadeira virou séria e ao invés de tirar foi espalmando sua mão em minha pele por baixo da calcinha e só com a expectativa de que seu dedo finalmente entrasse em minha xoxota sem nada atrapalhando já fazia meu corpo se contorcer sem controle. Quando seu dedo chegou em minha fenda não a penetrou, só acompanhando o risquinho de cima até embaixo me fazendo dar gemidos altos como se já estivesse tendo meu orgasmo. Mas não estava.
–Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh. Ahhhhhhhhhhhhhhhh.
Apertei ainda com mais força eu membro rijo e fervendo e não sei como papai conseguiu levar a outra mão até meu seio e quando enfim foi colocando pressão penetrando minha rachinha, também apertava meu seio. Dei três saltos em sequência no sofá fazendo seu dedo sair de minha fenda o fazendo ter que procura-la novamente. Ele foi se esgueirando por meu corpo até que alcançou sua boca em meu seio direito e aí começou uma sessão de prazer inigualável. Ao mesmo tempo que sugava e dava leves mordidinhas em minha aureola e mamilo, seus dedos corriam por minha fenda e paravam no clitóris colocando pressão. Não conseguia mais raciocinar e saber o que me dava mais prazer. Perdi todo o controle de meu corpo e após uns 3 minutos tendo aquelas sensações maravilhosas explodi em um orgasmo como nunca tinha tido.
– Estou gozaaaaando papai. Estou gozaaando. Meu Deussssss. Ahhhhhhhhhh. Não paaaara.
Papai não me acompanhou porque na perda de controle sobre meu corpo eu não o masturbava mais. Ele não parou nem de sugar meus seios e nem em minha xoxota, mas acompanhando meu orgasmo foi diminuindo de intensidade pois eu estava muito sensível.
Quando meu orgasmo estava quase terminando foi que reassumi o controle de minha mão e voltei a masturbar papai com volúpia.
– Agora goza para sua filhinha papai. Você me deu um gozo maravilhooooso. Agora quero que você goze em minha mão, falei ainda com a voz carregada de prazer.
Em menos de dois minutos papai teve seu orgasmo e como o meu foi também muito intenso. Se eu não tivesse gozado iria gozar o sentindo ejacular em minha mão a melando. Era o liquido mais íntimo de papai. Seu sêmen e eu estava ansiosa por senti-lo. Enquanto ele ia desfrutando seu prazer, eu sentia a consistência daquele esperma que um dia me concebeu e ainda queria conhecê-lo muito mais a fundo. E sabia que não demoraria a acontecer.
Quando terminou, nem ele e nem eu, conseguíamos ainda falar e também não largávamos do outro. Ele passava a mão espalhando meu fluido vaginal entre meus lábios vaginais me fazendo sentir uma sensação deliciosa. E eu aproveitava aquela lubrificação para o conhecer melhor.
– Gostou de minha bucetinha?
– Amei. Toda fofinha, quente e meladinha. Além da pele parecendo de bebê. Nem parece depilada.
– É que meus pelinhos aí sempre foram fininhos. Não marcam muito na depilação. Também gostei de seu pau. Estava fervendo e duro. E ficou melhor assim meladinho.
Papai se apercebeu que chamei seu membro de pau e que já não cabia mais não falarmos o real nome em nossas intimidades.
– Dizem que é duro como um pau. Daí vem o nome, falou sorrindo.
– Não sabia dessa. É assim que vou chama-lo de agora em diante.
– Já falei que você pode falar como quiser. Em nossa intimidade não precisamos ficar pisando em ovos. Sei que você não é inocente. E eu também não, falou sorrindo.
– Vai ser bom papai. Você também. Não fica medindo muito o que fala. Só estamos nós dois e quero que você me trate como uma namorada safadinha e não a filhinha santinha.
– É mais um passo Tina. Vamos ser menos puritanos. Com certeza ainda não vão ser termos chulos, mas vamos nos soltando.
– Isso papai. E agora. Quem larga primeiro?
– Eu não vou largar Tina. Demorei a chegar até ela. Quero aproveitar.
– Então também não vou, falei segurando mais firme seu membro que só tinha diminuído um pouquinho.
– Então vamos ficar aqui até enjoar, ele falou.
– Papai, agora podemos nos tocar no banho também. O que você acha?
– Parece que já nos tocamos em tudo mesmo, falou quase gargalhando.
– Já sim.
– Mas sem sacanagem no banho. Você quer paciência e se brincarmos no banho não me responsabilizo.
– Concordo com você. Obrigado pelo intenso prazer que você me proporcionou e por essa nova experiência. Foi tudo perfeito.
– Também adorei. E sentir e ter seu corpo é um privilégio dos céus.
– Talvez te foi dado esse privilégio pois você é simplesmente um pai perfeito. Então aproveite bem que vou adorar.
– Vou aproveitar. Vou mesmo, falou com cara de sacaninha.
Ficamos nos sentindo com nossas mãos meladas por um tempo e fomos tomar banho. E não perdi a oportunidade.
– Papai, quero te lavar inteirinho.
Ele não rejeitou.
– Só deixo se depois eu puder fazer o mesmo.
– É claro que pode. É tudo o que eu quero, falei sorrindo.
Comecei por seu peito másculo. Que homem era aquele, meu Deus. Papai, sem dúvida poderia sem um modelo. Seus ombros eram mais largos que sua cintura, mas não em demasia mostrado seus músculos suaves. Os gomos estavam lá marcados por uma sombra tênue. Sentindo sua pele sob minhas mãos.
– Também sou uma privilegiada de poder ter esse seu corpo lindo. É de babar, falei escancarando minha admiração.
– Para poder namorar uma gata maravilhosa dessas, preciso me manter em forma, falou brincando e modesto.
– Papai, você pode ter qualquer gata que quiser. De qualquer idade. Qualquer uma de minhas amigas gostaria ter algo com você. Só estou te falando pois sei que você me ama, ou nunca falaria.
– Não sou cego Tina. Você tem amigas lindas. Ainda assim é bem mais linda que todas elas. E mais gostosa, sem dúvida nenhuma.
– Comecei falando de sua beleza e você quer virar o jogo. Agora sou eu quem estou te dando banho. Posso lavar tudo o que eu quiser, falei insinuando de seu pau que estava lindo e ereto mesmo após aquele gozo no sofá.
– Você quem sabe. Com certeza eu vou lavar tudinho em você. Não vou deixar um centímetro quadrado desse monumento sem lavar, falou me provocando.
Quando falou isso, fui direto para seu pau o agarrando novamente, pela segunda vez naquela tarde e pela segunda vez em minha vida. Comecei a lava-lo, mas sem querer fazia um movimento de masturbação.
– Assim não vai dar certo Tina.
– Acho que não vai mesmo. Por que você não me lava também.
Papai pegou o sabonete de minha mão pois seu corpo já estava todo espumoso e começou a me lavar. Pescoço, braços, barriga. Quando chegou em meus seios seu toque gentil com aquele deslize fácil causado pelo sabonete me fizeram dar um pequeno gemido enquanto comecei a masturba-lo descaradamente.
–Ahhhhhiiii Tina. Tínhamos combinado não fazer isso aqui.
Eu já não queria limites diante daquele banho delicioso.
– E daí?
– Daí nada, falou chegando com a palma da mão em minha xoxota.
Eu não queria parar. Ele não queria parar. E continuamos.
Quando encheu a mão de sabonete e adentrou minha rachinha me lavando com todo carinho e cuidado percebi que era aquela intimidade que queria com ele quando falei de não termos pudores.
– Percebi que você lava minha bucetinha bem melhor do que eu mesma, falei gemendo em seus dedos.
– Sabe Tina. Isso tem um apelo sexual como estamos sentindo, mas também tinha uma vontade minha de lavar minha filha sem maldade como quando você era menina. Pena que não estou conseguindo fazer sem maldade, confessou.
– Também pensava nisso. Queria meu pai me lavando todinha. Depois de menstruar, pois, antes era uma menina. Ahhhhh papai, lava minha xoxota gostosinho lava.
– Isso não vai terminar bem.
– Vai terminar muito bem papai. Vai terminar do jeitinho que eu quero.
Nos empolgamos e nossos toques viraram uma deliciosa masturbação e pela primeira vez conseguíamos ver bem o que fazíamos naquela luz intensa do banheiro.
– Papai. Vou gozaaaaar. Estou gozandoooo, falei não mais resistindo. Ahhhhhhh.
– Eu também. Eu também. Ahhhhhhhmmmmmm.
Apoiei a cabeça naquele peito delicioso e ficamos curtindo aquele orgasmo mais suave, não tão longo como o primeiro. Minha mão novamente ficou toda melada de seu esperma e quando terminamos olhei para ela com uma vontade enorme de experimentar. Papai me olhava imaginando o que eu queria. Quando comecei a trazer minha mão para minha boca, seus dedos pararam dentro de minha rachinha.
Eu olhava fixo em seus olhos esverdeados mostrando que estava decidida e fui levando e levando até que meus dedos tivessem em meus lábios e suguei o precioso liquido de papai.
Senti sua consistência em minha língua e o espalhando ia sentindo seus sabores um pouco amarrando, um pouco doce e um pouco amargo. Diferente de tantas mulheres, gostei na hora. Gostei mesmo. O fato de ser meu pai deve ter sido fundamental pois em nenhum momento pensei naquilo com nojo. Após mostrar que gostei levei os outros dedos e os chupando os deixei limpo.
– Amei papai. Simplesmente amei. É a isso que me referi quando disse que não quero ter pudores com você. De você tudo é bom e gostoso. Espero que você sinta o mesmo.
– Só tem um jeito de saber filha.
Ele levou seus dedos e passou por toda minha racha recolhendo meu fluído o quanto pôde e fez o mesmo levando em sua boca o saboreando e o sentindo. Sua cara era de quem estava adorando. Safado, levou de novo seus dedos para minha xoxota e recolheu mais levando de novo à boca sugando tudo me deixando estupefata por tanta ousadia.
– É simplesmente o melhor sabor que já senti na minha vida. Delicioso. É o mel de minha filha. Nada mais íntimo, para acabar de vez com nossos pudores, falou me puxando para si me abraçando. Nosso primeiro abraço estando nus.
– Você não sabe como estou feliz papai. Jamais teria essa intimidade com qualquer outra pessoa no mundo. Você me deixou arrepiada falando de meu mel. Se o meu é mel o seu é o que?
– Leite, meu amor. Leite do seu pai. É assim que falam além dos nomes mais diretos como sêmen, esperma, gala e porra.
– Já ouvi todos esses nomes, mas leite fica muito mais carinhoso e gostoso. Também adorei seu leite.
Terminamos aquele banho e quando já tínhamos nos trocado para o jantar.
– Papai, adorei esse sábado à tarde. Melhor ficar sempre em casa aos sábados, falei safadinha.
– Podemos fazer isso a qualquer hora. O que nos impede?
– Verdade. Estou adorando esse seu jeito despreocupado.