CAPÍTULO VIII
Estávamos já no final do ano e há algumas semanas papai me ajudava a estudar para o vestibular. Bom em exatas e geografia ele tinha muita paciência e boa vontade. Fiz tanta propaganda de suas aulas que algumas amigas pediram se ele poderia ensinar também para elas em uma pequena aula coletiva. Papai estava tão rejuvenescido e bem disposto com nossa relação que na hora que comentei ele já aceitou e começou a dar aulas para nós sobre nossas dúvidas nessas matérias. Ele tinha jeito nos fazendo entender o que passamos o colégio todo sem entender.
Nossa casa ficava agitada com aquelas garotas falando alto e papai adorava me ver bem entrosada com as meninas. Na verdade, não mais meninas pois quase todas já tinham completado 18 anos. E se achando mulheres, xavecavam papai na cara dura. E mesmo sabendo que papai não estaria mais impedido por não serem mais menores de idade, não me sentia ciumenta. Ele já fazia com que eu me sentisse sua mulher e isso me bastava. E era gostoso sentir aquele poder de ter o que os outros querem ter. Era assim que me sentia em relação às amigas.
As vezes ainda saíamos com elas e seus namorados e dois deles eram ainda os mesmos de quando saíamos e éramos bem mais novinhos quando papai me fazia companhia. E mais maduros se inspiravam no comportamento de meu pai que eles ainda tratavam como um herói e minhas amigas não tinham o que reclamar deles.
Além das festas de final de ano, quem também chegou foi mamãe para me visitar e visitar meus avós. Mesmo que a casa ainda fosse dela também, nem comentou de ficar conosco, pois foi ela quem abandonou papai. Ela ficou com meus avós e nos víamos quase todos os dias. Algumas dessas vezes com papai nos fazendo companhia.
Em algum momento antes de chegar, imaginei que ela pudesse atrapalhar minha relação com papai que ficava cada vez mais intensa, mas não foi isso que aconteceu. Como voltávamos sozinhos para nossa casa, tínhamos aqueles nossos momentos intensos de prazer. E como estava delicioso demais ficarmos nus e nos darmos prazer com as mãos, nenhum dos dois tinha pressa de ir além já que tínhamos a certeza absoluta que não demoraria e faríamos amor e essa tranquilidade nos deixava curtir aqueles momentos deliciosos.
Não tendo mais como me pressionar para apresentar um namorado, minhas avós, principalmente a paterna, começaram a colocar pressão em papai. Elas viam que papai estava feliz como nunca e creditavam isso a eu ter voltado de Portugal para ficar com ele. Achavam que ele podia se interessar em casar novamente e falavam isso na frente de mamãe sem se preocupar que poderiam constranger a ele e a ela. Papai já tinha uma resposta decorada depois das primeiras conversas de meus avós.
Em pleno almoço de Natal sua mãe.
– Danilo, agora que você está feliz por ter sua filha de volta com você, poderia aproveitar e arrumar uma nova esposa. Você é muito novo para ficar sozinho.
Papai já estava preparado para a pergunta e não se irritou. E mamãe ficou curiosa pelo que ele diria.
– Mãe, perdi muito de minha juventude tendo que trabalhar, estudar, cuidar de uma esposa e de uma filhinha. E já que ainda sou novo quero aproveitar fazer o que não fiz e a Tina tem me levado e me acompanhado para fazer tudo o que não fiz antes. Não vou me comprometer com uma mulher agora. Quando ficar mais velho penso nisso.
Mamãe estava quieta só ouvindo e senti satisfação com o que papai falou. Talvez ela ainda tivesse alguma esperança de voltarem, mas não me abalou. Sabia que ele não iria querer me deixar.
– Eu sei meu filho. Você está parecendo um moleque quando está com a Tina. Se eu não soubesse até diria que parecem namorados.
– Está vendo mamãe como sou novo ainda. Muita gente nos confunde por namorados.
– Mas a Tina está comprometida.
– Mamãe, só saímos quando ela pode. Não forço ela deixar seus compromissos para ficar comigo. Ela faz isso só quando quer.
Mamãe entrou na conversa. Talvez para tentar manter meu pai longe de outras mulheres me jogou no colo de papai sem saber. E eu amei.
– Deixa eles Dona Helena. O Danilo faz uma ótima companhia para a Tina nesses dias de tantos perigos e ela faz companhia para ele, já que não quer se comprometer novamente. Adoro vê-los juntos.
Vovó aceitou o argumento de mamãe e esperávamos que ela demorasse a voltar a esse assunto. Mas insistente sempre voltava e papai sempre dava a mesma resposta que não queria nenhuma relação complicada. Em alguns momentos eu temia que meus avós desconfiassem de algo, mas sempre foram ingênuos e acreditavam no que falávamos.
Eu e papai passamos as festas e começo de ano tomando maravilhosos e deliciosos banhos juntos, mas não era todo dia e nem todas as vezes que nos tocávamos com malicia. Mesmo sentindo papai não ter mais preocupações não queria ficar aquela namorada grudenta. Eu já era uma filha grudenta na maioria do tempo e o queria ter quando ele também tinha vontade de me ter.
A nudez, quando tínhamos nossos momentos era comum, cada vez com menos pudores. E uma brincadeira gostosa que fazíamos era o reconhecimento do corpo do outro. Papai me tocava, me beijava, me lambia e me examinava detalhadamente em cada centímetro de meu corpo. E eu fazia o mesmo com ele e sempre terminávamos essa brincadeira com fantásticos orgasmos. E já concordávamos que um conhecia melhor o corpo do outro do que ele próprio. E era verdade.
Difícil explicar essa sensação de prazer de conhecermos e termos domínio sobre o corpo do outro. Não era por sexo. É que tendo toda essa intimidade estávamos ainda mais perto e nos amávamos mais intensamente. Para esse conhecimento papai já tinha beijado minha vulva, mas só até onde minha fenda começava. E eu já tinha chego até seu púbis beijando, mas desviando de seu membro lindo que me dava água na boca.
Assim que meu vestibular acabou quis avançar mais um pouco e para dar um passo à frente, precisei dar um passo para trás. Na noite de minha última prova, ele me levou jantar com mamãe em um restaurante que eu amava e quando voltamos sozinhos para nossa casa, papai estava bem fogoso e me agarrou no meio da sala me dando um beijo que parecia querer me devorar. Enquanto ficamos nos beijando e nos agarrando puxei sua camiseta a tirando pela cabeça e abri sua calça a tirando. Ele não deixou por menos e puxou meu vestidinho pela cabeça me deixando somente de lingerie.
Normalmente íamos para o sofá puxando os assentos longos para que ficasse como uma cama. Fizemos isso e nos deitando um sentindo a quentura do corpo do outro começamos aquilo que fazíamos sempre. Íamos tirando a roupa do outro até que com uma masturbação mutua e papai me sugando meus seios chegávamos a um orgasmo. Mas mudei algo naquela noite. Tirei sua cueca e o deixei nu como sempre e ele como sempre foi até meu sutiã o tirando e se deliciando e me deliciando por alguns minutos em meus seios. Enquanto isso esfregava minha rachinha com dois dedos afundados dentro dela que estava melada. Quando foi para tirar a calcinha.
– Não papai.
Ele me olhou não entendendo.
– Senta aí no sofá com a perna esticada no assento.
Sem nenhuma hesitação se sentou com as costas no encosto e com as pernas esticadas e seu enorme pênis batia em seu umbigo. Devagar, de joelhos fui caminhando sobre o colchão até chegar a seu lado e passar uma perna por cima de seu corpo ficando em sua frente com minha bucetinha acima do comprimento de seu pau.
Eu sempre temia que papai pudesse ter uma recaída do nada, mas ele me olhava com um sorriso de safadinho e desejoso.
– Por isso não quis tirar a calcinha. Porque não podemos ir longe demais, mas eu quero te sentir como te senti aquele dia na piscina, falei oferecida.
– Não esqueço aquele dia, mas hoje vai ser ainda melhor. Seu corpo está ainda mais delicioso e seus seios vão ficar em minha cara sem nada os encobrindo.
– Você é safadinho.
Devagar fui descendo até que já sentia a quentura de seu pau sem me encostar nele. Quando soltei o peso meus lábios vaginais se abriram o agarrando em seu perímetro juntamente com a calcinha. Foi uma sensação melhor do que na piscina sem a água para atrapalhar.
– Ahhh papai. Quero gozar assim enquanto você se diverte aí com seus amores, falei me referindo a meus seios.
Ele levou a mão em meu bumbum, mas as enfiou por dentro da calcinha me apalpando e me apertando com volúpia e imediatamente começou a me fazer ir e vir ao longo de seu pau com minha xoxota escancarada.
Com suas mãos dentro da calcinha, a única função da calcinha era separar nossos sexos para que não houvesse a penetração. Eu queria ainda aproveitar mais antes de consumar nosso amor. Papai foi com tanta fome a meu seio que até doeu um pouquinho e gostei daquela dor naquela intensidade.
– Isso papai, abusa dos seios grandes de sua filhinha. Eu sei que você gosta. E eu também adoro. Ainda mais com essa dorzinha gostosa.
Ele entendeu o recado e agora já me fazia sentir aquela dor gostosa algumas vezes quando sugava meu mamilo como se fosse um aspirador de pó de tão forte.
Meu mel vazava em seu pau pela calcinha o deixando escorregadio e mais gostoso. Tudo o que mais queria era demorar muito para o orgasmo, mas foi impossível diante da delicia de seu pau em minha racha e da volúpia de papai que parecia aqueles cachorrinhos que brigam com seus irmãos pelas tetas de sua mãe. Cheguei a sentir que saiu um liquido de meu mamilo e ao invés de ter nojo e se afastar ele chupava ainda com mais vontade. Depois foi para o outro e também conseguiu fazer meu seio vazar enquanto se deliciava com ele.
O olhando e o sentindo foi impossível segurar mais e tive um orgasmo como nunca tinha tido. Com meu clitóris sendo friccionado com força por sua glande e sua boca sugando meu bico, entrei em parafuso. E queria falar e só saía.
– Ahm. Ahm. Ahm.
Pelos espasmos em meu corpo ele sabia que eu estava gozando e também teve seu orgasmo.
– Estou gozaaaando Tina. Estou gozando.
Voltou para meus seios, mas não para meus mamilos e ficou o beijando enquanto ainda puxava e levava com volúpia meu corpo sobre o seu. Quando terminou, me soltei sobre seu peito com a cabeça em seu ombro e ele me abraçou forte como se me protegesse dando o final perfeito.
Estava cansada, mas também empolgada e feliz.
– Quase morri. Nunca foi tão forte e tinha uma calcinha entre nós. Quando não tiver vou morrer de verdade.
– Não vai não. Você vai ter um prazer ainda mais intenso e só vai querer mais.
– Você é safadinho.
– Só estou dizendo o que vai acontecer.
– Estou adorando essa evolução de nosso namoro. A cada orgasmo fica mais gostoso. Você é muito bom nisso.
– Mas foi você quem fez tudo Tina, falou sorrindo com safadeza.
– Foi né? Te assustei?
– Não, você não me assustou. Você só me deixou mais ansioso para a próxima vez.
– Se comporte papai. Falei que tem que ter paciência.
– E estou tendo. Ou essa calcinha não estaria aí há tempos, falou sorrindo.
– Obrigado por me dar todos esses momentos deliciosos. Estou amando minha vida sexual. Pena que não posso contar para minhas amigas como elas contam para mim.
– Não pode mesmo.
– Não iria contar que o que faço é com meu pai. Mas não posso nem contar que faço isso pois elas sabem que não tenho namorado.
– E precisa contar?
– Precisar não precisa, mas elas poderiam saber que não sou boba como elas imaginam.
– De boba você não tem nada amor. Vamos tomar um banho.
– Só quero ficar mais um pouco assim em seu colo e você me abraçando e depois vamos.
Essa foi uma noite que foi impossível se comportar no banho. Com a adrenalina lá em cima com o orgasmo sentindo o membro de papai quase dentro de minha xoxota, eu queria mais e comecei a ensaboar seu corpo até chegar em seu membro me deliciando. Se excitando papai também começou a brincar com meu clitóris e tivemos outro orgasmo, não tão intenso, mas também delicioso.
Na cama com ele, continuava a dormir de calcinha e blusinha e durante à noite as vezes nos juntávamos gostosinho e depois nos separávamos. Eu sentia que papai ainda tinha uma trava por aquela ser a cama de mamãe. Não sabia se era por achar que faria algo muito errado na cama da mãe de sua filha ou se por imaginar que para mim não seria legal ter algo com ele na cama que mamãe dormia. Se eu já tinha algo com meu pai rompendo preconceitos, não seria por ser a cama de minha mãe que ficaria abalada, mas ele poderia pensar assim.
Aliás, eles ainda continuavam oficialmente casados, pois sem nenhum dos dois querer se casar com outras pessoas, sem pressa os papéis andavam devagar e mamãe estando em Portugal dificultava. No entanto, como havia prometido, nessa sua visita passou sua parte na casa para mim abrindo mão de seu direito. Ela estava com um ótimo emprego em Portugal e já tinha comprado uma casa lá onde morava.
Antes de retornar para Portugal mamãe teve a oportunidade de comemorar comigo, papai e meus avós minha aprovação no vestibular. E ficaram empolgados sabendo que eu tinha sido aprovada entre os 10 melhores. Fiz o vestibular em só uma Universidade que era muito perto de nossa casa e uma excelente Universidade. Papai pagou um jantar para toda a família para comemorar e o os vendo todos felizes e se dando bem, mesmo mamãe separada de papai e morando longe, eu estava feliz como nunca estivera antes. Eu tinha uma linda e maravilhosa família e um homem perfeito me amando. Cansados e papai tendo um compromisso muito importante na manhã seguinte, aquela noite não fizemos nada para comemorar minha aprovação, mas no sábado papai marcou um novo encontro de namorado comigo. Mas na sexta-feira nos despedimos de mamãe que retornou a Portugal.
Como todos nossos encontros de namorado foi um jantar delicioso em todos os sentidos. E sempre tirávamos uma foto de casal, que infelizmente não podia explicitar demais que éramos namorados, pois alguém poderia ver. Mas eram fotos que para nós marcavam aqueles nossos momentos. Quando voltamos para casa, tudo começou a acontecer como sempre até que o parei.
– Espera papai.
– O que foi?
– Vamos para a cama?
Vi papai titubear.
– Não vai ser hoje papai. Ainda temos alguns momentos antes de irmos até o fim. Não se preocupe.
– Por mim seria agora filha, mas sei que ainda precisamos fazer algumas coisas que faltam entre namorados. Não é isso?
– É por causa daquela cama ser a da mamãe? Não me importo com isso, falei indo direto ao assunto.
– Sim filha. É um tanto esquisito. Para mim e para você. Não acha?
– Não, não acho. Já disse que não me importo e já faz mais de um ano que durmo frequentemente com você naquela cama. Para mim já é nossa cama. Precisamos mudar um pouco desse sofá, falei quase suplicando.
– Está bem. Vamos. Uma hora preciso enfrentar isso.
Fomos para o quarto e antes de qualquer coisa.
– Papai, se sente um pouco aí na ponta da cama, falei o colocando sentado.
Me coloquei em frente a ele a um metro de distância e ele tinha um olhar de curiosidade, mas sabia o que aconteceria.
– Agora só me olha. Antes de eu falar que pode, não vai sair daí. Está bem?
– Está bem, falou com um sorriso super safadinho.
Eu estava com um vestido preto como a maioria que eu vestia. Com um tecido molinho e confortável que delineava muito bem meu corpo me deixando bonita para papai. Também usava um sapato de salto alto preto. Eu estava bem elegante e me sentindo bonita. Com meu seio volumoso e meu bumbum arrebitado e redondo marcando minha silhueta, chamava atenção de meu homem.
Sorrindo feliz para papai, comecei a mexer o corpo como se fosse uma suave dança do ventre. Quase imperceptível, mas dando movimento a meus quadris e minha cintura. Levei a mão até o zíper e o abri fazendo cara de malandrinha e pelo tecido ser molinho sabia que ele cairia totalmente pelo meu corpo quando eu o soltasse dos braços.
Não havia música ao fundo, mas o clima era de erotismo com aquele meu leve bailar me desnudando. Quando soltei o vestido ele caiu como previsto, mas foi escorregando pelo meu corpo me revelando até que ficasse em volta de meus saltos no chão.
Os olhos de papai estalaram e ficaram imensos com sua boca literalmente aberta. Eu tinha comprado um conjunto de rendas preto bem sensual. Era sensual e não sexy e pequeno. Como sempre preferia as calcinhas altas que papai gostava e sutiãs meia taça que valorizavam meus seios. Papai já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha me visto de lingerie, mas eu nunca, nunca tinha usado preto nesses momentos. Minha cor preferida era rosa com mais de metade de minhas lingeries. Depois branca e aquela cheias de bichinhos e desenho. E quando saía de vestido preto sempre usava rosa por baixo. Sempre gostei dessa combinação de cores.
Com papai ainda com a boca aberta me deixando animada, sai daquele vestido no chão e devagarinho dei uma volta me mostrando totalmente para ele com as dobrinhas de meu bumbum fora daquela calcinha. O contraste de minha pele branquinha com aquele preto o deixou maravilhado com meu corpo.
Era minha intenção me despir totalmente e o deixar de cueca para brincarmos na cama. Quando levei minhas mãos para as costas para soltar o fecho do sutiã, escuto um grito que saiu do nada me assustando.
– Nãooooooooo Tina. Não faz isso. Me deixa fazer por favor. Quero ser eu a tirar. Você está um monumento, falou se declarando.
Fiquei feliz de o ter deixado naquele estado de desejo.
– Está bem. Você pode tirar, mas hoje eu vou ficar nua e você de cueca para não perdermos a cabeça, falei já excitada. Pode me tocar agora, mas antes tira sua roupa.
Ele se levantou e tirou rápido sua roupa e seu membro lindo marcava a cueca. Só de cueca chegou até mim e me agarrou querendo sentir com a mão toda a lingerie com minha carne por baixo e foi apalpando pedaço por pedaço de meu bumbum e depois de meu seio me olhando hipnotizado. Foi por trás de mim e ficou olhando enquanto apertava minhas polpas volumosas e depois de frente no seio. E então me puxou para um beijo com tamanha fogosidade que poderia me proporcionar um orgasmo como aquele primeiro que me proporcionou somente se esfregando em mim.
Me pegando por todo o corpo começou a esfregar seu membro em minha bucetinha e aquilo foi ficando bom e eu me excitando e me excitando até que gozei em seus braços o surpreendendo. Me afastei do beijo e falei calma.
– Papai.
– O que foi?
– Estou gozaaaando e está delicioso, muito delicioso falei voltando a beija-lo
Ele me abraçou forte e nossos sexos continuaram a se esfregar enquanto eu ia tendo aquele orgasmo delicioso e relaxante. Tão relaxante que quando terminei me soltei em seus braços e me segurando ele me pegou no colo e me levou até a cama me deitando e enquanto eu ainda estava naquele entorpecimento, se sentou a meu lado me acariciando com amor esperando que me recuperasse.
– Como isso é bom papai. Logo você vai me fazer ter um orgasmo só me olhando safadinho, falei sorrindo.
– Eu adoraria fazer isso Tina. Te faria ter um orgasmo em vários lugares na frente dos outros.
– Você é mesmo safadinho. Adoro isso em você. Quer ver a filhinha gozando em público é?
– Seria delicioso.
– Quem sabe não fazemos algo em público?
– Você faria Tina?
– Claro que sim. Com você, faria em qualquer lugar. Você é que não faria já que é todo certinho, o provoquei.
– Não estou sendo nada certinho com você. E já que não estou sendo, acho que faria sim. Em um lugar que ninguém nos conheça. Não em público, mas em uma situação perigosa.
– Eu quero, eu quero, falei empolgada.
– Um dia nós faremos, mas agora temos que avançar um pouco. Ainda estou com muita vontade.
– Também estou de novo. Vem, falei o chamando e me colocando na posição papai e mamãe.
Ele se encaixou entre minhas pernas e começou com um beijo amoroso que foi se transformando de puro prazer. Ele me pegava como conseguia com suas mãos adorando sentir aquela lingerie preta grudada ao corpo.
Quando desceu para meus seios ficou se deliciando sem tirar o sutiã preto até que o tirou e abusou de meus seios sensíveis me levando de novo ao extremo do desejo. Papai ia percebendo as sensações que eu mais gostava em meu corpo e ia evoluindo em seus carinhos. Ele já tinha percebido que uma pequena dorzinha nos seios me levava à loucura e ele não deixava de morder de leve ou sugar forte meus biquinhos.
Percebi que ele também ia criando suas preferências e tirar leite de meu mamilo, ou seja o que fosse que saía dele, tinha se tornado uma preferência sua. O volume generoso e firme de meus seios ajudava em suas brincadeiras que podia usar ao mesmo tempo suas mãos me apertando e sua boca me beijando, lambendo ou sugando. E ele não se cansava de elogiar.
– Seus seios são a oitava maravilha do mundo filha. São lindos, muito firmes e deliciosamente deliciosos, falava com um sorriso de satisfação.
Deixando meus seios ele tinha que tirar minha calcinha, para que voltando a se deitar sobre mim, se esfregasse me minha xoxota nua e tivéssemos um orgasmo delicioso. Ele desceu para minha barriga que também adorava e demorou mais do que imaginei. Meu corpo tremia sem controle diante da excitação que sentia. Em nenhum momento conseguia separar em minha mente a deliciosa sensação de seus carinhos com o fato de ser meu pai que fazia aquilo deixando infinitamente melhor. Não era o proibido, mas a ligação máxima entre dois seres como a paternidade que me levava a essas sensações sem comparação. Ainda que o incesto fosse totalmente aceito e não houvesse o proibido, fazer sexo com o próprio pai a quem se ama desde sempre já seria muito melhor e mais intenso do que com qualquer homem.
Quando papai chegou na calcinha, me beijou o ventre por cima dela e se ajoelhando entre minhas pernas a foi puxando se lamentando.
– Da vontade de não tirar. Ela ficou linda em você.
– Pode tirar. Eu a coloco de novo sempre que você quiser. Sou sua quando você quiser papai, falei me entregando ao amor e ao tesão.
Papai foi puxando com calma e levantando minhas pernas tinha a visão integral de minha bucetinha naquela posição. Mas não tínhamos mais pudor pois já tínhamos nos examinado muitas e muitas vezes nos conhecendo até em nossos pontos mais escondidos.
Voltei com a perna na posição papai e mamãe com ele entre elas e quando veio se deitando, ao invés de ficar na posição onde esfregaria seu membro em minha racha, veio de novo com a boca em meu seio brincar mais um pouquinho. Quando ele foi para minha barriga ao invés de subir tive um espasmo no corpo imaginando o que ele poderia estar fazendo. E ficando um pouco na barriga começou a descer para meu ventre.
Teria eu, um de meus maiores desejos realizados? O de papai me fazer um oral? De beijar minha bucetinha? De brincar com ela? Pouca coisa seria mais íntima entre um casal e eu queria ter toda essa intimidade com ele.
Papai foi descendo, passou beijando e minha vulva e quando ficou frente a frente com minha bucetinha.
– Como tudo em você, ela é perfeitinha. Cada um tem sua preferência, mas eu gosto assim bem fechadinha sem as linguinhas aparecendo quando ela está fechadinha.
Com delicadeza deu um sem número de beijinhos e lambidas me tirando arrepios.
– Ahhhhh papai. Como esperei por isso.
– Também esperei ansioso. Agora vamos curtir sem pressa. Não vou desgrudar dessa bucetinha linda tão cedo.
Eu já tinha gozando com ele em pé. O interior de minha fenda estava completamente encharcada e escorria pela parte de baixo de minha rachinha. Ainda assim meus lábios vaginas estavam fortemente colados um no outro como se não quisessem serem violados. E papai, com calma, curtindo meus lábios fechadinhos como disse que gostava, levou seus dedos na parte de cima de minha rachinha e com um dedo de cada lado começou a separa-los. E descendo ia separando pedacinho por pedacinho desvendando meu interior. Eu queria que fosse rápido.
– Ahhhhhh papai. Tá demorandoooo.
– Eles estão muito fechadinhos. Parece que não me querem.
– Posso garantir que eles te querem sim. E muito. Muitoooo.
– Já estou acabando. Essa cor rosinha brilhante de dentro está me dando água na boca amor.
– Veeeeem papai.
Papai enfim conseguiu desgrudar todo o lábio vaginal e agora abertinha minha rachinha transbordava meu mel. Ao sentir sua língua tocando meu interior mais íntimo um choque percorreu minha espinha como nunca tinha sentido. Com a pontinha da língua ele ia correndo sentindo a superfície e absorvendo meu néctar
– É sem sombra de dúvida o melhor sabor que já senti em minha vida. O sabor do mel de minha filha e minha mulher, falou ainda saboreando.
Com essa declaração, ele me deixou em um estado como se meu corpo todo levitasse em um universo paralelo de prazer jamais sentido.
– Se satisfaça com meu mel e me satisfaça papai. Não aguento maaaaaais.
Me atendendo começou a lamber o interior de minha rachinha colocando pressão em sua língua. E ia percorrendo. Primeiro a lambeu toda, sentido cada reentrância e saliência me levando a plenitude. Depois repetiu todo o percurso me beijando e por último o mesmo caminho me sugando. Ele fazia tudo com muito carinho e muita fogosidade. Até aí sem tocar em meu clitóris.
Eu estava tendo espasmos incessantes de tanto prazer, mas aguardava ansiosa ele tocar meu clitóris. Tinha medo de gozar no mesmo instante estragando aquela experiência maravilhosa na primeira vez. Minhas mãos estavam agarrando firme o lençol e quando enfim a língua de papai tocou meu botãozinho dei um berro.
– Aiiiiiiiiiiiiiiiihhhhhhhhhhhh papaiiiiiii.
E me retorcendo de prazer, larguei o lençol e trouxe para meus seios os apertando com volúpia sentindo o quanto eles são gostosos e sensíveis. Eu estava de olhos fechados curtindo todo aquele prazer, mas querendo ver o que acontecia antes que terminasse levantei o pescoço e abri os olhos. E vi aqueles olhões esverdeados e grande de papai acima da linha de meu ventre me olhando com sofreguidão.
Sua boca estava toda dentro de minha bucetinha e o sentia me lambendo e sugando meu clitóris enquanto nos encarávamos. O vendo assim, meu corpo começou a dar saltinhos de colchão e seu rosto o acompanhava não largando seu objeto de desejo. Mesmo apalpando meus seios consegui apoiar os cotovelos na cama e não desgrudei mais os olhos de meu homem que literalmente me devorava com sua boca deliciosa.
Fazendo o maior esforço de minha vida consegui aguentar uns 5 minutos tendo que fechar os olhos às vezes para não ver aquele rosto afundado em minha intimidade. E então me veio o mais longo e mais intenso orgasmo até aquele momento. Eu mordia meus lábios, apertava meus biquinhos e me retorcia até que gozei, gozei e gozei.
– Estou gozaaaaaaaaaaaando. Não paraaaaaaa. Chupa minha bucetinha papai. Eu estou no céuuuu.
Eu queria gritar, queria extravasar todo aquele prazer que fazia meu corpo estar totalmente entregue àquela sensação deliciosa. Papai não parou, mas para não me causar desconforto deixou meu clitóris ultra sensível e ficou se deliciando com meu mel prolongando aquele orgasmo sem fim.
Eu tinha sonhado muito com aquele momento, mas a realidade tinha sido imensamente melhor do que eu imaginara. Ter a boca carinhosa e esperta daquele ser tão amado em minha mais profunda intimidade elevava aquele prazer a níveis impossíveis de serem atingidos com qualquer outro homem do planeta. Nenhum mais teria a qualificação de ser meu pai amoroso e perfeito para me dar aquele prazer.
Com meu orgasmo meu mel fluía mais intensamente e sentia papai engolindo sem parar o que absorvia com sua língua. Ele se deliciava com o melzinho da filhinha sem tirar os olhos de meu rosto observando o prazer que ele me proporcionava. Devagar meu orgasmo foi diminuindo e diminuindo e quando percebeu que quase terminava, papai mais uma vez fez algo que não esperava. Voltou a ficar totalmente sobre meu corpo com seu membro com a cueca encaixando de leve em minha racha e me olhando no rosto veio em minha direção e com a boca toda melada de meu fluído vaginal me beijou fogoso.
Eu adorei sentir meu sabor na boca daquele homem delicioso e amado e o agarrei pelo pescoço o beijando ainda mais intensamente. Aquele era o nível de intimidade que eu queria com ele. Uma intimidade sem limites entre nós dois. Pensei que do modo como estávamos caminhando logo sentiria o sabor de papai em minha boca e aquele beijo ficou ainda mais intenso. Papai não tinha ainda gozado, mas seu eu fizesse um oral nele naquele momento só nos sobraria o ato final. E queria aguentar mais um pouco para ter todas aquelas experiências com ele.
Levei minha mão por seu corpo até chegar em sua cueca e entrar por baixo dela. Comecei a masturba-lo sem ser muito intensa querendo também dar carinho. Ele estava muito excitado e não demoraria a despejar seu leite em minha mão. Parando de beijar.
– Ahhh Tina. Logo, logo vou gozar.
– Goza papai. Goza gostoso na mão de sua filhinha que te ama e teve o maior prazer de sua vida como você. Você merece muito mais do que gozar em minha mão. Logo vou te recompensar por esse prazer que você me deu.
Quando falei isso, ele explodiu em um orgasmo em que ejaculou uma quantidade de sêmen que eu nunca tinha visto. Eram jatos e jatos em minha mão e em minha barriga. Pegando seu esperma, lubrificava seu pau continuando a masturbação ficando ainda mais gostosa enquanto ainda gozava. E quando terminou e se soltou sobre meu corpo, foi minha vez de o surpreender.
Trouxe minha mão toda melada com muito esperma e sob seu olhar surpreso, levei para meus lábios e suguei com desejo aquele leite de papai que logo tomaria na fonte. Chupei tudinho com lascívia e quando sobrou só um pouquinho, depositei em meus lábios e fui o beijar e ele não recusou me beijando de novo com fogosidade. Devagar estava atingindo todos meus sonhos com papai. Ser sua mulher, ter a mais profunda intimidade e fazer sexo com ele.
Terminamos aquele beijo e para não deixar todo o peso de seu corpo sobre o meu, escorregou de lado e ficou com só meio corpo em cima e levou uma mão depositando sobre meu seio esquerdo deixando lá sua mão quente agora sem malicia. E me falou.
– Esse é o presente para minha namorada por ela ter sido aprovada no vestibular. Gostou, perguntou com um lindo sorriso.
– Se esse é o presente vou fazer vestibular todos os anos. Foi irretocável de tão perfeito. Muito além do que imaginava em meus sonhos.
– Que bom que gostou amor. Eu adorei te sentir como te senti hoje.
– Eu não tenho palavras para te dizer o quanto foi bom o prazer que você me proporcionou, mas eu tive um segundo orgasmo pela intimidade que chegamos. Já te falei que sonho em não termos pudores um com o outro e estamos conseguindo. Não tenho mais vergonha de abrir minhas pernas para você e de me mostrar inteira. Você agora conhece minha xoxota melhor do que eu. Nunca cheguei tão próximo dela como você, falei sorrindo.
– Também estou gostando de não ficarmos com pudores entre nós. É muito mais gostoso assim. E se não achei nenhum defeito em você até onde cheguei é porque você não tem mesmo defeito nesse corpo estupendo, falou me dando um beijinho na face.
– É papai, acho que você não tem mais nenhum lugar para procurar não. Fico feliz que você pense isso. É que quem me construiu caprichou. Vocês dois.
– Éramos novinhos e inexperientes, mas te fizemos com muito amor. Deu no que deu, falou se referindo à minha beleza.
– Amo meus pais de paixão. Se um dia tiver filhos quero que me amem como amo vocês. Para ter isso preciso ser uma boa mãe como você é meu pai.
– Chega de tantos elogios. Vamos tomar banho e assistirmos algo juntos até dormimos.
– Vamos papai.
O que me impressionava e que estava amando em papai era esse seu novo jeito de ser comigo sem ficar reclamando e se remoendo do que tínhamos feito. Quando ele se entregava a mim, se entregava verdadeiramente. Antes de tudo vinha o amor um pelo outro e por consequência o sexo sempre mais delicioso. Nem eu e nem ele, ficávamos querendo todos os dias. Não era mais porque não queria colocar pressão nele, mas porque realmente ficava satisfeita a ponto de me sentir sua mulher e saber que um, dois ou no máximo três dias depois estaríamos nos amando novamente.
Ter feito amor em sua cama naquela noite foi libertador para ele que se convenceu que aquela era minha cama agora, a cama de sua mulher. E se fazer sexo em lugares inusitados é gostoso, fazer amor em nossa cama é delicioso.