Depois de algum tempo sem relatar aqui nenhuma das minhas experiências, consegui encontrar um tempinho para compartilhar com vocês mais uma aventura. Como as demais, são reais (leia contos anteriores).
Na época em que aconteceu essa história eu tinha por volta de 13 anos, já tinha dado o cuzinho várias vezes. Duas casas depois da minha tinha um senhor que era doente, havia ficado viúvo e dependia dos cuidados de familiares, que o levavam comida, ajudavam no banho. Ele dependia de cadeira de rodas e era quase surdo. Além dos familiares, vizinhos também o ajudavam, minha mãe às vezes pedia para eu levar um pão ou bolo para ele. Seu Ademir era um homem de uns 65 anos. Na rua de trás morava uma das filhas dele, que era a que mais dava assistência. Ela tinha um filho que costumava levar comida ou passar parte das tardes na casa do tio. A casa era de madeira, pequena. Nos fundos um pequeno quintal com um aro de basquete e um pequeno rancho onde ficavam guardadas algumas bagunças.
Um dia, saindo da casa de seu Ademir, depois de deixar um pedaço de bolo, vi o tal moço chegando. Tinha uns 16 anos, mais alto que eu, com espinhas, cabelo liso. Não era musculoso, mas era magro meio definido, tinha as pernas peludas (mais tarde vi que os pelos eram mais frequentes até o joelho, a medida que se aproximavam da coxa quase não tinha pelos), pele escura do sol.
Eu: oi.
Ele: o que tu tá fazendo aí?
Eu: vim trazer bolo pro seu Ademir, minha mãe sempre que faz manda deixar um pedaço pra ele. Falei e saí.
Dias depois eu fui lá novamente e o menino estava lá, Evandro era seu nome. Ele brincava de basquete nos fundos. Me olhou e convidou se eu queria jogar com ele. Eu aceitei, mas disse que passaria em casa para colocar um tênis, disse que morava há duas casas dali. Assim fiz e voltei.
O pedaço de calçada que dava pra quicar a bola era pequeno. Ele tinha a vantagem de ser mais alto que eu, braços um pouco mais longos. Esse tipo de jogo favorece bastante o contato físico. Estava um pouco quente, ele tirou sua camiseta. Às vezes umas encoxadas daqui, outra dali, mas ele nunca era encoxado, era mais rápido que eu.
Paramos um pouco para uma água, que ele foi buscar na geladeira, e eu fui junto. Seu Ademir via televisão, num volume bem alto, no quarto, pois era quase surdo. A janela do quarto dava para o muro lateral, que era bem alto, havia um ventilador ligado. Na cozinha havia uma janela que dava para os fundos da casa, onde jogávamos basquete. Essa estava aberta, mas o Evandro fechou assim que pegou água. Disse que a bola poderia cair dentro da cozinha.
Bebemos a água fora de casa, conversamos um pouco. Ele estudava de manhã, à tarde sempre passava pra ajudar um pouco o tio. Eu falei que estudava de tarde, mas como estávamos de férias acabou que nos encontramos, pois sempre nosso horário era trocado de ir lá. Estudávamos em escolas diferentes, ele perguntou se tinha menina bonita na minha escola, falei que sim. Ele perguntou se eu já fiquei com muitas de lá, eu disse que poucas.
Ele: não senti muita firmeza, acho que tu não ficou com nenhuma.
Eu: deixa de bobeira, claro que já fiquei.
Ele: e tu bate muita punheta?
Vi que com a conversa o volume na bermuda dele estava se armando. Eu respondi: quase todo dia.
Ele: eu bato todo dia, às vezes mais de uma, a não ser que eu coma alguém. E disse pra mim: tu tem cara de que nunca comeu ninguém.
Fiquei em silêncio, fiquei vermelho.
Ele encheu a mão dando uma pegada no próprio pau.
Eu: acho que vou embora. (É um problema esse negócio de eu não ter coragem de deixar a coisa rolar melhor, deixar mais claro que queria dar... eu sempre preferi que o cara insistisse um pouco, não dar logo de primeira, parece que isso me tornava mais homem...bobagem).
Ele: calma, vamos jogar mais um pouco.
Eu concordei. Ele continuava sem camisa e com o volume da bermuda puxando meu olho. Quando eu estava de posse da bola, ele vinha por trás de mim, braços abertos, eu mais curvado em alguns momentos para quicar a bola... sentia que ele dava umas cutucadas com o volume dele no meu bumbum.
Era verão, eu estava de roupa solta, quanto fui em casa, coloquei um short de jogo e, quando voltei para colocar tênis e trocar de roupa, avisei minha mãe que brincaria de bola com o sobrinho do seu Ademir. Essa bermuda solta deixava um pouco em evidência meu bumbum redondinho. Eu era magro, mas meu bumbum era meio avolumado, não uma tanajura, mas quem prestava atenção via que tinha algo interessante ali.
No jogo, eu logo escapava das encoxadas do Evandro e fingia que fazia parte do jogo, mas pra mim era proposital. Não sei se de propósito, mas ele não fazia tantos pontos, havia certo equilíbrio.
Uma parada para mijar... havia um pequeno banheiro no ranchinho da bagunça, com pia e vaso. Na verdade, eu pedi para mijar, ele apontou o banheiro e disse que também estava com vontade. No quartinho havia armário, prateleira, tanque de lavar roupa, máquina de lavar roupa, que parecia não ser usada há muito tempo. E ao final o banheirinho. Na porta eu disse: pode ir primeiro.
Ele: mas tu tá mais apurado... vai primeiro, ou melhor, vamos nós dois. E continuou: tu não tem vergonha não né? No banheiro da escola todo mundo mija um do lado do outro mesmo...
Eu de fato não tinha como contra-argumentar. O Espaço era apertado, um bem próximo do outro. Ele fez questão de baixar a bermuda dele mais do que o necessário. O dedo menor e os outros vizinhos ele fez questão de colocar por debaixo das bolas, realçando-as. Com o indicador e o polegar direcionava o pau para o vaso, mas estava mais pra duro que pra meia bomba... Os pelos eram cortado baixinhos, o pau era grande, meio grosso mais não muito. Ele ficou meio que com o prepúcio pra cima e pra baixo, expondo e encapando a cabecinha.
Eu fiquei nervoso, boca, seca, frio na barriga... meu mijo demorou pra vir. Mijei, mas ele, o pau endurecia cada vez mais, e ele não conseguia mijar. Por alguns instantes olhei para aquele pauzão duro, não mais de que uns dois minutos... afinal eu já tinha mijado e não tinha motivo pra ficar ali. Falei: vou esperar lá fora enquanto tu te concentra pra mijar.
Ele: calma, espera um pouquinho que já consigo... tá com medo dele?
Eu: medo por quê?
Ele: se não tá com medo, então espera um pouquinho. Ele percebeu em meu olhar interesse no pau dele e percebeu que eu estava nervoso, pois tremia.
Fiquei mais um pouco, mas o silêncio incomodava. Queria ter coragem de tomar alguma iniciativa...
Pra quebrar o silêncio ele disse: tu corta os pelos?
Eu: não, nunca fiz, até porque tenho poucos.
Ele: baixa a bermuda pra eu ver.
Eu baixei.
Ele: e no saco, tem pelos também?
Passei a mão por debaixo do saco, sempre copiando os movimentos dele.
Ele: tu tb tá de pau duro.
Fiquei sem graça.
Ele: vamos medir?
Eu claro que tu é mais velho, tem o pau maior.
Ele: e pelo na bunda tu tem?
Eu: acho que só um pouquinho.
Ele: deixa eu ver?
Eu: não sou viado não.
Ele: eu também não, só estamos comparando nossos corpos e ninguém vai saber disso.
Eu: tô com sede, vamos lá tomar água.
Ele: calma, deixa eu ver os pelos da bunda... olha a minha, bem lisinha...
Aí vi que os pelos que eram em maior quantidade nas pernas, abaixo do joelho, diminuíam e na bunda não tinha nada. Olhei e baixei um pouco a minha.
Ele: parece que tem bem pouquinho pelo, daqueles bem clarinhos e macios, deixa eu tocar só pra ver como é, sério, sem sacanagem.
Eu ergui a bermuda e disse que queria água, saindo do banheiro.
Ele veio atrás de mim. Serviu a água. Depois voltamos a brincar de basquete. Ele ficava, sempre que podia, encostando o pau dele na minha bunda. Eu fingia que era sem querer.
Ele: vamos fazer o seguinte: quem marcar 5 cestas primeiro, escolhe algo que o outro tem que fazer.
Eu: mas tu joga melhor que eu, vai ganhar sempre.
Ele: não, tu viu que tá equilibrado.
Concordei, afinal com essa história de aposta eu já consegui dar o cuzinho em outro momento. Marquei os 5 primeiro, certamente que ele deixou. Aí na hora de pedir eu nem sabia o que pedir.
Ele: anda logo... até dou uma ideia: deixo vc ficar com uma revista de história de sacanagem por 15 dias... só não pode devolver suja de porra kkkk.
Eu concordei. Reiniciamos e as encoxadas ficaram mais evidentes, eu tentando me escapar e com isso ele marcou os pontos com mais facilidade.
Eu: não vale, tu me encoxou muito.
Ele: nada a ver, é o jogo, se bem que tua bundinha é bem redondinha...
Eu: vai se fuder.
Ele: é minha vez de escolher agora.
Eu: tá certo, é o combinado. O que vc escolhe?
Evandro: quero que vc bata uma punheta pra mim.
Eu: sai fora, isso não...
Ele: rapidão, nem precisa ser até eu gozar...
Eu: não, isso não, escolhe outra coisa.
Evandro: sabe aquele ditado que brasileiro não vê só com os olhos, vê com a mão também? Então... quero ver se tua bundinha tem pelinhos ou não.
Eu: tu tá de sacanagem.
Ele: tu tá muito chato, não aceita nada... escolhe: bate pra mim ou deixa eu conferir se tua bundinha tem pelos.
Eu disse: tá, vamos onde?
Ele: ali no ranchinho.
Dava de ver o pauzão dele estourando no shorts. Chegando lá ele disse: qual vai ser? De imediato tirou o pau do short, dizendo: vai bater?
Olhei por alguns instantes para o pau, que pulsava, e sem falar nada me virei de costas, apoiando as mãos no tanque de lavar roupa, ficando meio arcado. Ele não guardou seu pau no shorts, e foi baixando meu shorts já junto com a cueca.
Me excito muito quando o cara vai tirando minha cueca. Ele tirou de uma vez, deixando na canela. Por poucos instantes somente olhou, depois passou uma mão e com a outra se punhetava. Ele passava inicialmente a mão bem de leve, me causando arrepios. Ele abaixou um pouco e abriu bem as duas bandas. Olhou, passou o dedo no rego até chegar no buraquinho e disse: cuzinho gostoso, quentinho, macio... Deixa eu passar o pau nele.
Eu: não, não era esse o combinado.
Evandro: eu prometo que não meto, só fico sarrando.
Eu: não, era só tocar.
Ele insistia, eu negava, mas queria muito.
Eu: o seguinte então: um de nós fica com uma peça de roupa, aí eu deixo.
Ele: aí é sem graça.
Eu: já tá na hora de eu ir, daqui a pouco minha mãe pode vir me chamar, ela sabe que estou aqui.
Ele: pow, tu é muito amarrado! Coloca a cueca então pra eu te sarrar.
Minha cueca era bem solta, puxei pra cima e fiquei encurvado deixando a bunda pra ele sarrar.
Ele começou passando o pau nas coxas, eu sentia bem a textura e a temperatura. Depois ele apontou o pau dele no meio das duas bandas da bunda e parecia que queria rasgar a cueca com o pau. Ele pôs as mãos na minha cintura e simulava uma penetração. Depois ele colocou as duas mãos dentro da cueca, eu segurei achando que ele iria baixar. Ele disse: relaxa.
Eu tirei a minha mão. Ele, com uma das mãos dele, abriu bem minha bunda, a outra ele deixou um dedo bem no buraquinho... aí encaixou o pau no buraquinho, mesmo com a cueca impedindo contato total. Putz... estava gostoso pra caralho aquilo tudo.
Então começou ele com tentativa de baixar mina cueca, eu colocava a mão pra trás pra impedir, isso várias vezes. Até que nesse movimento repetido, quando eu colocava a mão para trás, ele puxava para colocar a mão no pau dele... Numas das vezes ele disse: bate pra mim, não conto pra ninguém... to quase gozando.
Eu cedi e punhetei ele, que rapidamente gozou enquanto segurava minha bunda com uma das mãos. Ele foi para o banheiro, eu fui junto com o pretexto de lavar a mão, embora tivesse um tanque de roupa na minha frente. Ele mijou e depois lavou o pau na pia.
Saímos dali e fomos tomar água. Em seguida fui embora sem lembrar da revista que ele me devia. Quando eu saí, ele disse: aparece aí de novo pra gente jogar mais.
Cheguei em casa e bater uma... gozei bastante... Tomei café, e mais tarde, no banho, bati mais uma. Eu sabia que se fosse novamente lá, ele me comeria. E na verdade era isso que eu queria. Eu gostava de dar, mas gostava muito desse joguinho de me fazer de inocente, de difícil... Não que eu fosse um puto devasso. Eu sempre disfarcei bem, principalmente porque não sou efeminado. Sempre que eu ia na casa do seu Ademir, era para levar alguma coisa que minha mãe mandava. Eu não tinha nada para levar... fiquei pensando em como ir. Então eu estava na frente de casa e vi um pessoal da igreja indo visitar o seu Ademir, aqueles de vão levar a hóstia. Aí desisti da ideia de ir, fui bater uma punheta.
No final da tarde fui no mercadinho comprar um negócio pra minha mãe. Na saída encontro o Evandro, que disse: vai lá no tio pra gente jogar amanhã. Hoje não fui porque iria o pessoal da igreja, minha mãe me falou só no início da tarde.
Eu: se tu for lá no teu tio me chama lá em casa, é na mesma rua, número xx. Fui pra casa e já fui logo bater uma punheta. Antes de dormir, mais uma.
De manhã minha mãe fez pão caseiro, e disse que à tarde eu deveria levar um na casa do seu Ademir. Já havia ligado pra filha dele avisando.
Eu: tudo bem. Anteontem fiquei um pouco lá brincando de bola com o sobrinho dele.
Minha mãe: ok, sem problemas. Umas duas e meia da tarde fui lá, coloquei tênis e disse que era pra jogar basquete com o Evandro.
Ela disse: não faça nada pra incomodar o seu Ademir.
Eu usava uma das cuecas mais soltas que eu tinha, e shorts de futebol, com camiseta de malha. Mal saí do portão ele estava chegando, com a bola de basquete: iria te chamar pra gente jogar. Fomos, fui cumprimentar o seu Ademir e entregar o pão que a mãe fez.
Aquela tarde estava mais nublada, mas mesmo assim quente. Ele foi tirando sua camiseta. Usava o mesmo shorts do dia anterior. Começamos a brincadeira e logo veio a proposta dele: vamos fazer como naquele dia? Quem fizer 5 primeiro pede algo.
Eu: mas não pode avacalhar, tem que pegar leve. E vc nem me entregou a revista.
Evandro: deixei ali separa dentro do ranchinho... é só pegar.
Começamos a jogar, ele se aproveitando pra me sarrar. Marcou os cinco e disse: vai lá no ranchinho, tira a cueca e volta somente de shorts. Achei fácil, fui e ele ficou. Quando voltei, ele disse: deixa eu conferir: colocou a mão dentro do meu shorts e apertou minha bunda.
Na sequência fiz cinco e pedi: pega no meu pau, por cima do short e segura por um minuto.
Ele: tem certeza? Depois não reclama do que eu pedir.
Eu: tu que já avacalhou na outra vez, agora pega no meu pau e não reclama. Meu pau estava duro, e sem cueca ficava aquela barraca armada. Enquanto ele segurava eu fazia movimento pra frente e pra trás, simulando uma punheta.
Terminado o tempo de segurar meu pau, ele entrou no ranchinho e tirou a cueca, ficando somente de shorts, como eu... o pau dele tava muito duro. Com isso ele me encoxava melhor... esfregava. Eu até fugia um pouco e ele convertia as cestas.
Fez cinco e disse: agora eu que escolho, vamos primeiro tomar água, assim vejo se o tio não precisa de nada pra não me chamar depois.
Eu: mas entrar com o short desse jeito?
Ele: eu vou disfarçar com a bola de basquete na mão, e vc fica só na porta.
Assim fizemos. Saímos e ele disse: agora no ranchinho.
Chegou lá e já foi logo tirando seu shorts.
Eu: nem vem que não vou te punhetar de novo.
Ele: hoje vou querer sarrar novamente, mas sem nenhuma peça de roupa.
Eu: assim não rola.
Ele: então vai chupar.
Eu: não, chupar eu não chupo.
Evandro: tu que decide.
Novamente a cena de eu me encostando no tanque se repetiu, ele veio e tirou meu shorts, mas tirou todo, não deixando na canela. Afastou um pouco minhas pernas e ficou passando as mãos nas duas bandas da minha bunda. tudo sem pressa. Depois passei a sentir o pau dele pincelando o meu rego, saía, passeava pelas bandas da bunda, cutucava o saco... Começou a salivar o dedo e massagear o meu buraquinho. Eu não falei nada. Isso ficou por alguns instantes até que ele começou a enfiar um pouco o dedo.
Eu reclamei: não avacalha, olha o combinado era só sarrar.
Evandro: relaxa, não to colocando o pau, to só brincando com o dedo.
Nisso ele avançava cada vez mais, e ia ficando gostoso. De repente já era um dedo todo. Numa prateleira em cima do tanque tinha um hidratante de corpo, que ele passou no dedo e voltou a enfiar no meu cuzinho. Ele voltou a pincelar o pau no meu rego, às vezes parando bem no buraquinho, mas não forçava.
De repente eu disse: acho que já deu, já paguei o castigo.
Ele: relaxa, tu não tá achando legal? Tá de pau duro também... deixa eu brincar mais um pouquinho.
Fiz silêncio, ele voltou a abrir minhas nádegas, o pau na entradinha, eu sentindo o calor e a textura. Voltou a pegar hidratante, agora passou no pau. Passou no meu cuzinho também. A cabeça do pau dele foi posicionada bem no meu buraquinho e ele disse: vou brincar um pouquinho aqui na entradinha, mas fica tranquilo que não vou te machucar.
Assim ele ia pressionando, tirava, ia mais um pouco, cada vez avançando mais. Eu estava achando muito gostoso tudo que estava acontecendo, mas doía um pouco. Eu reclamei de dor, pois de fato doía um pouco, mas não queria que ele parasse de vez. Ele parou um pouquinho, com a pontinha do pau do jeito que estava, querendo entrar. Aí tirou, colocou mais hidratante e retomou a investida. Foi mais um pouco, eu disse: tá doendo.
Ele esperou com o pau onde estava, mas depois continuou, e iniciou um suave movimento de vai e vem de forma que cada vez ia mais do que vinha. Em alguns minutos o pau dele estava todo dentro de mim.
Ele esperou um pouco, eu sentia o pau latejando, ele tirou até a metade e iniciou um movimento de vai e vem que foi ficando muito gostoso. E me perguntou: tá doendo ainda?
Eu: não, não tá doendo.
Ele: tá gostoso?
Eu fiquei em silêncio.
Ele: se tiver gostoso, pode dizer, não vou contar pra ninguém e tu não vai ficar menos homem por isso. Então... tá gostoso?
Eu: tá.
A partir desse momento, ele controlou toda a situação. Evandro ia metendo num ritmo gostoso, me segurando pela cintura. Não sei quanto tempo ele ficou metendo, mas logo gozou. Quando estava pra gozar, tirou e gozou nas minhas costas, eu sentia as golfadas de porra quente sendo lançadas na minha lombar, logo acima da cintura. Ele gemia baixinho, dizendo que meu cuzinho era muito gostoso. Meu cuzinho ficou com um oco depois que o pau dele saiu. Ele pegou um pano velho, molhou na torneira do tanque e limpou minhas costas. Nos vestimos e fomos tomar água.
Ainda era cedo, pois chegamos cedo e logo a brincadeira de basquete já foi pra o sexo. Então ele disse pra gente brincar mais um pouco de basquete. Descansamos um pouco e logo reiniciamos nosso basquete. Ele não perdia nenhuma oportunidade de me encoxar nas tentativas de roubar a bola. Bebemos mais um pouco de água e deu vontade de mijar... fui ao banheiro do ranchinho, ele veio atrás. A cena era nós dois no vaso novamente, eu com o pau meia bomba, mijando, o dele também meia bomba, mijou um pouco e o pau subiu de vez. Ele saiu primeiro que eu, me esperou perto do tanque de roupa, com o pau pra fora do shorts.
Quando eu saí do vaso, ele disse: deixa eu comer você de novo.
Eu respondi: melhor não, e tu nem me entregou a revista que era da vez passada.
Evandro: mas está aqui ó - e retirou de um armarinho que ficava sobre a máquina de lavar roupa, ao lado do tanque - e podemos até começar a ver a revista agora.
Meus olhos se encheram afinal eu tinha poucas oportunidades de ver revistas assim. Apoiou a revista sobre a máquina de lavar roupa e, do meu lado, ficou folheando a revista. Mas logo ele deixou que eu conduzisse a virada de páginas, foi se encostando em mim e me sarrando. Eu não fui oferecendo resistência. Ele, do meu lado, foi roçando meu quadril, e lentamente se direcionou para uma das bandas de minha bunda e depois posicionando-se atrás de mim. Eu sentia seu pau duro entre minhas nádegas. Evandro tirou seu pau e espetava-o em meu rego, eu ainda de shorts e cueca.
Como não ofereci resistência, ele tirou seu shorts e cueca por completo e de imediato baixou o meu, abriu minhas nádegas e ficou brincando um pouco com o pau dele no meu rego. Afastava, voltava, parecia que queria me deixar com mais vontade de dar pra ele. Depois de uns minutos com ele esfregando o pau no meu rego e encaixando a cabecinha na portinha do cuzinho, ele pegou o tubo de hidratante e passou no pau e no meu buraquinho.
Eu estava um pouco assado, afinal há pouco menos de uma hora ela havia comido meu cuzinho. Ele pegou uma das minhas mãos, conduziu para de que abrisse um lado da bunda, e a outra mão dele abriu a outra parte. Deu uma leve empurrada na minha nuca para que eu curvasse expondo mais a bunda. Aí com a mão livre ele direcionou o pau para a entradinha do meu cuzinho. Considerando que eu havia dado há pouco tempo e que agora a gente deixou a bunda bem aberta, o pau entrou com mais facilidade, mas ele não foi enfiando tudo rapidamente de forma que machucasse. Ele colocou um pouco, fez uma espécie de vai e vem sem tirar e foi enfiando mais, até o final.
Eu já tinha tirado minha mão da bunda, ele pôs as duas dele e abriu bem, enfiando o máximo que conseguiu o pau dele. Aí começou o vai e vem. Falava que meu cuzinho era gostoso, eu ficava me silêncio.
Me deu medo de repente e perguntei: o teu tio Ademir não vem pra cá?
Evandro: a gente coloca ele pra pegar sol de manhã, à tarde ele fica só dentro de casa.
Fiquei mais tranquilo, Evandro continuava metendo. O bom dessa época era que a gente era muito novo e nem havia preocupação de dst. Ele me comendo ali no pelo... muito gostoso. O suor dele pingava em mim, escorria e se misturava com toda a lubrificação que já havia no meu cuzinho. Como ele havia gozado uma vez naquela tarde, estava conseguindo segurar mais essa segunda.
Depois de um tempo metendo, ele me disse: bate punheta em ti.
Eu disse: não precisa.
Ele insistiu e eu fui me punhetando... mas chegando perto do meu gozo eu parava. Até que num momento ele disse: tô pra gozar, fica te punhetando até gozar.
Assim eu fiz, me punhetei e logo gozei, é muito bom gozar com um pau dentro do cuzinho. Minha gozada fez meu cuzinho se contrair, nisso ele aumentou o ritmo das estocadas e encheu meu cuzinho de porra. Que sensação deliciosa. Ele deu mais umas metidas e foi tirando devagar. Saiu um pouco de porra, fui ao banheiro e passei papel higiênico.
Eu disse: vou embora.
Ele: tá, valeu.
Naquela noite bati mais uma punheta antes de dormir. Fiquei uns dias sem ir lá, pois era final de semana. Na semana seguinte, Evandro me chamou em casa, com a bola de basquete e me convidou pra jogar. Eu disse que iria trocar de roupa e colocar um tênis e já iria. Ele ficou esperando no portão do tio dele, e entramos juntos.
Chegando lá já fomos direto para a parte de trás, eu perguntei se ele não iria cumprimentar o tio dele, mas ele disse que já estava ali desde um pouco mais cedo, e como não sabia se eu iria, foi me chamar. Ele já foi tirando a camiseta e logo iniciamos a brincadeira de basquete.
Depois de poucos minutos no basquete, ele veio por trás e meu deu uma encoxada forte, sem cerimônia ou disfarce: segurou meu quadril e se encostou em mim, de forma que eu senti o seu pau, bem duro, contra minha bunda.
Eu: tá maluco, alguém pode ver.
Evandro: relaxa, ninguém vai ver e meu tio é quase surdo, nem vai ouvir nada. E continuou falando: vamos ali no ranchinho então. Falou e foi na minha frente.
Eu o segui e o encontrei já tirando seu shorts e cueca de uma vez, ficando somente de tênis. O tubo de hidratante estava no chão, então Evandro disse: baixa o short e fica de quatro no chão.
Eu tirei, ficando de camiseta e tênis. Ele lubrificou o pau, a entrada do meu cuzinho e foi logo metendo. Doeu um pouco e conforme eu demonstrava que estava doendo, ele segurava um pouco. Depois de um tempo o pau já estava todo dentro, e a posição facilitou, pois de quatro meu cu ficou bem exposto.
Quando a penetração era total, ele metia com vontade, fazia barulho as estocadas dele. Depois de uns minutos estocando aquele pau delicioso no meu cuzinho, ele começou a dizer: Ai que cuzinho gostoso, vou encher esse cuzinho de porra... Então aumentou o ritmo e gemeu, segurando firme o meu quadril com o pau totalmente dentro do meu cuzinho. Eu sentia o pau pulsando das golfadas de porra que soltava no meu cuzinho. Esperou um pouquinho com o pau dentro, até que perdeu um pouco da pressão. Aí foi tirando devagar e foi para o banheiro lavar o pau na pia. Eu também fui me limpar.
Bebemos água e ele disse: hoje tenho de ir pra casa mais cedo ajudar minha mãe numas coisas. Depois a gente se fala. Então fui pra casa. Naquelas férias ele me comeu ainda algumas vezes, mas já nem jogávamos basquete. Eu percebi que na verdade ele queria era me comer, por isso assim que chegávamos ele já me levava direto para o ranchinho, me comia, sem começar com as encoxadas no basquete. E depois de me comer a gente também não jogava. Então, ou ele me chamava em casa, sempre com a bola de basquete na mão pra disfarçar, ou eu o encontrava direto na casa do seu Ademir. Aí ele já me levava direto para o ranchinho e metia em mim. Depois iniciaram as aulas, mas estudávamos em turno trocado. A rolou algumas vezes no início da noite, depois que eu chegava da escola., mas era arriscado, pois a mãe dele costumava ir à noite lá. Mesmo assim rolou algumas vezes. Aí depois o tio dele faleceu, Evandro começou a estudar à noite e trabalhar de dia... as oportunidades diminuíram muito... até que não aconteceu mais. Meu contato: garotopassivodiscreto@gmail.com