Minha Vida na Pensão II – Dia Seguinte.

Um conto erótico de Viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 1061 palavras
Data: 31/01/2022 00:39:33

O dia seguinte era domingo levantei cedo pois era eu que ia até a padaria todo dia buscar pão para o café da manhã, quando voltei todas foram acordando com seus pijaminhas curtinhos coladinhos no corpo era a primeira vez que via as garotas assim bem à vontade dentro de casa, Dona Dora estava em dúvida do que fazer para o almoço, falei que para retribuir eu iria fazer um churrasquinho para elas na garagem, nossa a euforia foi total, Dona Dora pegou um dinheiro e falou toma eu te ajudo, peguei grana e a parati e sai as compras carne, linguiça, pão, tomate e cebola para o vinagrete, voltei estavam todas me esperando ansiosas com o churrasco ninguém havia se trocado ainda todas estavam com seus pijaminhas umas delicinhas, comecei era umas 10hs estava um calor muito forte e improvisei uma mangueira amarrada no muro com um bico de regador uma ducha para amenizar o calor, servia o churrasquinho e tomava banho na ducha improvisada, as garotas começaram a molhar as pernas as três em volta da ducha, cheguei por trás e abracei elas e joguei em baixo da ducha, Ana mais esperta escapou mas a Marcia e a Patricia molhei elas inteirinhas deixado seus pijaminhas colados em seus corpos, na verdade elas estavam doidas para tomar um banho faltava o incentivo, correram e pegaram a Ana eu ajudei a dar um banho nela também e assim ficamos brincando sobre os olhares atentos da Dona Dora que sorria de tudo que fazíamos.

Dona Dora era umas 13 horas se arrumou e saiu tinha compromissos na comunidade ficamos sozinhos no final do churrasco, mas a ducha estava nos mantendo ali nos refrescando, coloquei um banquinho e sentei sob a ducha, foi aí que começou a brincadeira de vir tomar uma ducha comigo dividindo, começamos uma ralação foi liberando geral eu passando a mão a nas brincadeiras sobre o corpinho das garotas e elas aproveitando da brincadeira também, sentiam meu pinto duro esfregando nelas e eu seus peitinhos nas minhas mãos, teve um momento que a camisetinha da Ana expos seus seios realmente lindos quase grandes mas durinhos espetados com aureola bem escura e um bico grande, foi uma gritaria ela de boa falou viu nos todas peladas ontem à noite não sei porque estão gritando, acha que é verdade que ele não se lembra nada dando risada, como estávamos bem próximos eu sentado no banquinho e os seios dela na altura da minha boca, ficou ali bem próxima à mim se exibindo deu uma passo para traz puxando a camiseta, Patricia e Marcia vieram ao meu encontro, deixando eu me deliciar com seus corpinhos, aproveitei e puxei o shortinho da Patricia deixando sua bundinha toda a amostra eu apertando e passando a mão nela todinha, Marcia para não ficar atrás se jogou literalmente nos meus braços e deixou sua boca bem próxima a minha segurei e dei um beijo bem chupado na sua boca tirando uns gritinhos das outras, Marcia deixou de ser BV ela não desgrudava deixando eu beijar e no final deixar eu entrar com minha mão por baixo da sua camisetinha e amassar seus seios pequenos e durinhos, Ana tomou novamente o lugar e veio me beijar com tesão sentado no meu colo de frente comigo, fazendo movimento esfregando a bucetinha sobre meu colo pressionando meu cacete e me beijando com tesão ficando mais tempo trocando caricias mais intensas, meu pinto sentindo ela se esfregando estava para gozar, Patricia chegou e falou ainda não beijei quero minha vez e Ana saiu do meu colo dando espaço para a Patricia que veio nos meus braços deixando beijar e morder seu pescoço e minhas mãos foram para o meio de suas pernas apertando a bucetinha dela, não estava mais aguentando de tanto tesão, levantei tirei o pinto para fora do calção e gozei muito acabou lambuzando a Marcia e Ana que estavam a frente, credo Matheus gozou em nós seu tarado, Patricia vendo a porra escorrer da barriga e da pernas delas veio e passou o dedo e levou a boca experimentou e falou não tão ruim assim experimentem e deu uma risada, Marcia e Ana fizeram uma cara de nojo mas mesmo assim acabaram experimentando minha porra, Patricia olhando para meu pinto, nossa Matheus ontem no banho seu pinto não estava desse tamanho, desculpa meninas mas vocês me deixaram muito tarado com toda essa brincadeira de pegação não me aguentei a culpa de vocês e todos demos risada e eu me exibindo meu duro para elas, só foi Marcia avisar que a Dona Dora estaria de volta em meia hora, saímos todos correndo desesperados limpando e arrumando tudo para quando ela chegasse não desconfiasse de nada que estávamos aprontando. Dona Dora chegou viu louça lavada, quintal limpo elogiou a todos e disse que se sempre fosse assim iríamos repetir mais vezes um churrasquinho de domingo, todos nos entre-olhamos e rimos sentindo uma cumplicidade no ar daqueles últimos momentos que vivemos ali no final do churrasquinho.

Esse fim de semana mudou a minha vida e a vida de todos na casa, passamos e ter uma cumplicidade e mais ainda passei a ser o homem da casa tomando conta de todas, sem que uma não tivesse ciúmes da outra era tudo muito discreto pois tínhamos a Dona Dora sobre o mesmo teto mas ao mesmo tempo tudo muito livre, leve e solto, elas passaram a andar com shortinhos e camisetinhas, muitas vezes sem calcinha ou sutiã deixando marcar suas bundinhas, seus peitinhos e suas bucetinhas, eu sempre de cueca box pela casa e muitas vezes de pinto duro para conviver com tanta mulher gostosa, mas tudo isso até então era beijos, passadas e mão nos peitinhos, tapas nas bundinhas, o que já era um paraíso para quem tinha vindo do fim do mundo.

Esse clima entre a gente foi assim até meados do meio ano, veio as férias Ana e Patricia retornaram a suas casas em seus estados e eu para minha ficando quase um mês separados da Dona Dora e da Marcia, estava com minha mãe e meus parentes, mas sentia falta da convivência da pensão da Dona Dora.

Até que chegou o fim das férias eu retornaria na próxima segunda feira. Se curtiram deixem suas estrelas e seus comentários. Conto anterior: Minha vida na Pensão I - Como tudo começou.

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