Não foi culpa de papai. Ele foi o pai perfeito ao criar a filha sozinho – Cap. IX – Perfeita primeira vez

Um conto erótico de Tina
Categoria: Heterossexual
Contém 5675 palavras
Data: 31/01/2022 08:33:31

CAPÍTULO IX

As semanas foram passando e agora era papai quem sempre queria fazer um oral em mim. Parecia que tinha ainda mais prazer do que eu. Ele se esbaldava tomando meu mel e eu adorava alimenta-lo dessa forma. Só faltava ter seu leite e também me alimentar dele. Mas não estávamos com pressa.

Chegamos ao final de janeiro e minhas aulas na faculdade começariam no final de fevereiro. Nos veríamos menos durante os dias da semana o liberando para voltar a trabalhar mais tempo ao lado de vovô na empresa. Mas ele garantiu que nas duas tardes que eu estaria livre ele trabalharia de casa.

Segundo vovô, papai era muito competente e com ele a empresa poderia ficar ainda maior. Porém ela já era uma média empresa com excelentes clientes dando um ótimo lucro e mantendo a família com um padrão de vida muito bom. E papai sempre dizia, não só a mim, mas a todos na família que não queria se tornar aqueles empresários viciados em trabalho que só querem aumentar a empresa e ganhar mais e mais dinheiro. Seu objetivo era ter uma vida com equilíbrio entre trabalho e vida pessoal tendo uma melhor qualidade de vida.

E a mim, só a mim, confessou que era para estar mais tempo comigo e curtir nossos momentos juntos que tinha essa filosofia. Eu era sua única filha e sua mulher a quem queria se dedicar e com quem queria se divertir. Seu objetivo era viajar pelo mundo conhecendo novos lugares e novas culturas, sua paixão e hobby. E me queria junto em suas aventuras. Com minha faculdade as viagens seriam somente durante minhas férias, mas quando me formasse disse que queria morar alguns meses na Itália e conhecer o país entre outros projetos.

É claro que eu adorava esse seu plano de estarmos juntos pelo mundo sem que nos conhecessem. Ainda assim era um desejo meu trabalhar de verdade em minha profissão abrindo uma clínica ou participando de uma que já existisse. E ele me apoiava e concordava que eu deveria trabalhar para me sentir realizada, pois só se nós dois nos sentíssemos realizados, poderíamos ser felizes. Com um apoio desses me sentia segura sobre meu futuro.

Naquele ano o carnaval era no início de fevereiro, mas para mim e para papai o carnaval só era um momento para ficarmos assistindo nossos filmes e séries preferidos. Sempre soube que ele não gostava de carnaval ao contrário de mamãe. Ela até me levou em algumas matinês com fantasia de havaiana e bailarina quando era menina, para ver seu eu gostaria. Para acompanhar minhas amigas fui a alguns bloquinhos de rua e nada me tornou diferente de papai. Também não gosto de carnaval. Prefiro as músicas eletrônicas e hip hop.

Naquela noite quente de sábado de carnaval já tínhamos jantado uma pizza com meus avós paternos em uma pizzaria. Ao voltarmos para casa ainda era cedo e eu estava vestida toda despretensiosa somente com um vestidinho de verão floral azul e uma sandália rasteira. Quando chegamos em casa ficamos um pouco na sala e de repente começamos os carinhos que foram evoluindo até que decidimos ir para o quarto.

Combinávamos que uma vez seria ele que ficaria com a cueca e outra vez seria eu que ficaria com a calcinha evitando o inevitável prestes a acontecer mais dia, menos dia. Na cama fui eu quem ficou com a calcinha e papai nu. E após uns amassos o joguei na cama e me sentei por cima dele encaixando certinho minha rachinha no comprimento de seu membro grosso. Era a primeira vez que fazíamos assim na cama e olhei para ele com cara de quem tinha gostado.

– Gostou é?

– Adorei Tina.

– Não sei porque não fizemos antes.

– Não fizemos porque vamos descobrindo uma coisa por vez. Essa é a graça de estarmos tendo esses momentos como se fôssemos namorados nos conhecendo e avançando.

– Verdade papai. Não fizemos antes, porque cada uma das vezes anteriores fizemos algo delicioso também. Tive tanto prazer em todas elas, falei começando a ir e vir me esfregando em seu membro nu e gemi.

– Ahhhhiiimmm. Como é bom isso.

Eu estava ereta sobre seu corpo e meu seio mesmo grande se mantinha firme. Quando eu ia para frente e olhava seu membro ele tinha desaparecido embaixo de minha xoxota e quando ia para trás ele aparecia imponente. Papai nunca foi muito peludo e por isso nunca se depilou e tinha uns pelinhos macios e gostosos. Me inclinei sobre seu corpo apoiando as mãos em seu peito e me dediquei a cavalga-lo querendo deixa-lo a ponto de gozar, mas com sua fricção em meu clitóris cheguei lá no quase gozo antes do que ele e tive que diminuir o ritmo. Excitada com aquela nova posição e com sua cara de prazer sob mim, decidi que aquela era a hora de realizar outro desejo meu. Me deitei sobre seu peito espremendo meus seios ainda esfregando minha bucetinha e lhe dei um beijo intenso e babado. Era a preliminar do que pretendia fazer.

Deitada sobre ele fui escorregando sobre seu corpo. Logo meu rosto estava em seu peito onde o beijei, o mordi e o lambi. E para me vingar dei mordidinhas em cada um de seus pequenos mamilos tirando gemidos dele.

Quando me satisfiz, fui descendo mais e agora minha boca estava em sua barriga sarada e seu pau no meio de meus seios. Como era gostosa aquela sensação de seu pau em meus seios. Teríamos que brincar mais assim algum dia, mas naquele momento meu objetivo era outro. Aquela barriga sarada de papai era qualquer coisa de delicioso e adorava beija-la e senti-la em meus lábios.

Papai sabia o que iria acontecer e ficou entregue esperando que eu o fizesse. Talvez ele quisesse tanto quanto eu e não tinha mais volta. Fui descendo e descendo mais e quando me sentei sobre suas canelas, estava na posição perfeita. Fiquei face a face com aquele pênis lindo com a pele clarinha rosada e sua glande rosa escuro brilhando. A pele de seu escroto também era clarinha deixando tudo com uma cor uniforme.

Olhei para ele que me olhava esperando para ver o que eu faria. Deitada com os seios apoiados em suas coxas comecei uma masturbação como nunca tinha feito. Com meu rosto a 15 centímetros daquela delicia enorme e grossa via com detalhes sua glande aparecendo e sumindo atrás do prepúcio com minha mão indo para cima e para baixo. E minha mão pegava só uma parte menor do comprimento próximo à ponta. Eu babava de vontade e via no rosto de papai que também queria.

Eu teria seu membro em minha boca e seu leite em meu estômago para selar de vez nossa intimidade incomparável. O leite que me criou percorreria minha garganta se alojando dentro do ser que havia criado. Era uma experiência metafísica que estava para acontecer. Sem falarmos nada fui chegando até que toquei meus lábios em sua glande sentindo toda sua quentura. Primeiro dei beijinhos naquela pele diferente e sensível e depois a coloquei em minha boca chupando ainda com timidez.

Seria impossível engoli-lo todo mesmo que fosse até minha garganta e mesmo com desejo de devora-lo não queria ficar me engasgando como algumas amigas tinham me contado. Após chupar um pouco comecei a lamber a glande e seguindo fui pela lateral até e base voltando até glande. Intencionalmente minha saliva ia ficando pelo caminho o deixando babado. Na glande comecei chupa-lo como se fosse um sorvete de massa na casquinha que estava derretendo e eu não podia deixar escorrer. Lambia de baixo para cima o babando todo.

Tinha pesquisado muito sobre aquele ato pois queria fazer o melhor oral para papai após ele ter me dado tanto prazer em meu primeiro oral. Eu já o chupava e lambia com volúpia dando a volta mais rápida em torno dele. E pela primeira vez coloquei tudo que consegui em minha boca o engolindo e como previ foi só um terço dele. Sem me engasgar, fiquei com ele enterrado em minha boca enquanto com minha mão o masturbava no que restava de fora.

Eu já sentia os espasmos de papai e ouvia seus gemidos e decidi perguntar se estava gostando.

– Estou fazendo direito papai? É minha primeira vez. Me ensina a fazer melhor, falei com a voz rouca.

– Você está fazendo perfeito Tina. Só vai conseguir melhorar com a pratica. Volta lá, por favooor.

Seu pedido de por favor, me encorajou e me excitou. Voltei a seu pau e o engoli com vontade e fiquei o saboreando, o lambendo e o chupando. Não tinha ainda um ritmo continuo para papai gozar. Era isso que ainda não estava fazendo bem.

Senti sua mão entrar nos meus cabelos os agarrando pela raiz e com sua força começou fazer minha boca ir e vir em seu membro. Ele fazia com gentileza indo quase até ao ponto de engasgar, mas sem me forçar a tanto. Então ele me puxava para cima e depois me fazia engolir novamente.

A sensação de sentir meu pai, meu pai, fazendo sua filhinha engolir seu pau o máximo que eu podia era de uma excitação extrema. Estava adorando ser dominada por ele daquela forma fazendo o que ele queria da forma como queria. E sabia que ele queria gozar em minha boca.

Com minha xoxota vazando comecei a esfrega-la em sua perna e conseguindo friccionar meu clitóris nas idas e vindas queria gozar enquanto papai enchesse minha boca com seu leite gostoso. Apertei meus lábios em torno daquela tora dura e com a pressão o orgasmo de papai chegou.

– Vou gozar Tina. Vou gozar. Toma o leite do papai. Era isso que você queria, não era?

Eu não tinha como responder que era exatamente isso que eu desejava. Senti o primeiro jato forte, depois outro e mais outro e não senti os demais porque seu esperma já envolvia o céu de minha boca não me permitindo mais sentir. Só percebia que o volume ia aumentando e aumentado e antes que fosse vazar, dei o primeiro gole e ao senti-lo descer por minha garganta cheguei também a um orgasmo me esfregando em sua perna.

– Que delicia Tina. Que delícia. Nunca senti isso. É a melhor chupada de minha vidaaaaaaa.

Me falar que minha chupada, o que nunca falou, era a melhor de sua vida me levou ao arrebatamento. Enquanto meu corpo tinha seus espasmos eu engolia o segundo gole e ainda ia e vinha com a mão de papai em meu cabelo não me deixando parar. Aquela sensação de estar sendo usada e abusada com amor pela pessoa que mais amo no mundo fazia explodir meu orgasmo que parecia que não seria tão forte. Certamente iria querer papai me usando e me abusando daquela forma gentil novamente no futuro.

Quando seus jatos terminaram, largou meus cabelos, mas por conta própria continuei sugando até tirar a última gotinha. O esperma em si não é nada de especial e entendo algumas mulheres não gostarem, mas o leite de meu pai, de meu homem, de minha paixão é o que faz dar sentido para que aquele liquido seja o mais gostoso que já tomei. Para mim o esperma, de meu pai, é tudo isso.

Quando terminamos, fiquei um tempo mole deitada sobre suas pernas enquanto ele me acariciava o cabelo. Quando me refiz, subi por seu corpo me deitando sobre ele o olhando nos olhos. E falei bem pausadamente dando destaque a cada silaba.

– Eu te a mo pa pai. Eu te amo. Eu te amo. Quero ser tua pela vida toda.

– Também te amo de paixão amor. E já te disse que que é você quem decide isso. Se você quiser assim, será assim, falou sorrindo me deixando feliz.

– Eu simplesmente adoro tudo que fazemos. Adoro. Quando me lembro quem é que está comigo tudo fica mais forte e mais gostoso. Estou dependente de você, falei brincando.

– Você é muito jovem ainda. Talvez em algum momento queira ter novas experiências.

– Talvez. Tenho certeza que não. Se você se acostuma a comer seu prato preferido todos os dias, como vai se acostumar depois com arroz e feijão, falei tentando mostrar meu ponto de vista.

– Às vezes enjoamos até de nossos preferidos se comermos todos os dias e dá uma vontade de arroz e feijão. Você não deixou de gostar de seu preferido, mas quer outro.

Ele tinha razão, mas eu não iria admitir.

– Papai, você sabe que se eu pudesse comeria pizza todos os dias de minha vida, falei brincando.

– Verdade Tina.

– Mudando de assunto. Você não me disse se gostou.

– Não disse porque parece que deixei óbvio.

– Mas é gostoso ouvir. E se precisar mudar algo para a próxima vez quero que você seja sincero.

– Não te disse que gostei, mas te disse que foi o melhor de minha vida. Melhor resposta do que essa não existe. E acho que foi bem em todos os fundamentos e só vai melhorar com a pratica. Como você sabia o que fazer?

– Pesquisei né. Depois do prazer que você me deu queria fazer você também ter o mesmo.

– Pesquisou é?

– Sim. Vi vídeos na internet e li alguns artigos.

– Você aprendeu bem demais, falou sorrindo.

Fomos tomar banho e dormir para enfrentar o domingo de carnaval de nosso modo. Não foi possível evitar fazer nosso amor incompleto novamente, mas com criatividade papai deixou aquilo que já fazíamos ainda mais gostoso. Desta vez no sofá, se deitou de costas e me surpreendendo me puxou para cima de seu corpo nos colocando na posição 69, que me deixou empolgadíssima e ele também.

Começamos sem pressa só com carinhos leves e fomos aumentando nosso apetite a cada lambida e a cada chupada. Minha rachinha aberta na cara de papai deixava pingar meu mel em sua boca de tanto que escorria deixando-o transtornado não querendo perder uma gota. Eu me deliciava com sua lubrificação que saía por sua uretra. Tinha pensado quando fiz o primeiro oral em papai que tínhamos chego ao nosso ponto máximo de intimidade e despudor mutuo, mas naquele momento percebi que era aquele o ponto máximo de nossa cumplicidade.

Eu engolia seu membro enquanto ele ao mesmo tempo penetrava sua língua no mais profundo de minha buceta e logo teria seu esperma escorrendo para meu estômago enquanto ele já engolia meu fluído vaginal. Esse era o ápice da nossa intimidade e despudor. E pensando nisso me sentia realizada e excitada.

Ficamos quase meia hora nesse que foi nosso mais longo oral. E no final com as bocas ocupadas e nossos gemidos contidos chegamos a um orgasmo maravilhosamente intenso e gostoso e mais uma vez engoli todo seu leite que representava para mim muito mais do que só esperma.

Me soltei sobre o corpo de papai e sentia meus maxilares doendo de tanto tempo que minha boca ficou aberta em torno daquele diâmetro considerável. Deitei com o rosto sobre seu membro o sentindo diminuir enquanto papai quase sufocado por minha xoxota a beijava com amor em beijinhos curtos como selinhos.

Quando consegui, saí de cima dele e me deitei a seu lado em seu ombro. Sempre gostava de conversar com ele sobre o que tínhamos feito para não termos mais pudor nem nas palavras. Eu conhecia e ouvia frequentemente as palavras porra, cú, buceta, caralho e todas as similares e evidentemente que papai também as conhecia. Mas eu gostava de usar a forma diminutiva pois era assim que mamãe e papai falavam quando me ensinavam sobre sexo. Xoxotinha, pintinho e pepeka entre outros. Não era mais menina, mas se ao ler um conto em minhas pesquisas era excitante ler com o palavreado mais forte, em meus momentos com papai o que me excitava era o carinho na forma a nos referirmos ao que fazíamos. Sabia que em um momento ou outro, eu iria querer que papai fosse mais intenso e eu faria o mesmo. Sem falsos moralismos.

– Assim é perfeito papai. Damos e temos prazer ao mesmo tempo. Adorei essa posição.

– É intensa né? É difícil casais de namorados fazerem isso antes de terem ido até o fim. Acho que pulamos uma etapa, falou brincando.

– E pulamos justo a principal. Estou pronta para quando acontecer. Mas de verdade não estou ansiosa para que seja logo. Tem sido tão bom nossos momentos. Acho que é como quando alguém se forma na faculdade, mas ainda não pegou o diploma. Tudo foi feito e só falta a cereja do bolo.

– Boa analogia Tina. Você realmente está formada e foi aprovada com nota máxima.

– Obrigado papai. É que o professor é que foi perfeito, atencioso e carinhoso.

Todo aquele mês de fevereiro foi assim. Íamos tendo nossos momentos íntimos sem chegar ao ato final. Papai sempre dava um jeito de fazermos uma nova posição e ia me satisfazendo deliciosamente. Eu sabia que estava perto o momento de perder minha virgindade e me tornar mulher nos braços dele. Na última semana do mês e a última antes de iniciar minhas aulas na faculdade senti que ele estava um pouco tenso. Não sabia por qual razão. E quando chegou no meio da semana ele me disse que na sexta-feira à noite teríamos um encontro para comemorar o início de minhas aulas.

Me sentindo mais mulher do que nunca, fui ao shopping e comprei uma lingerie, rosa como sempre, mas bem mais sensual do que jamais tinha ousado usar. Ela tinha renda, lycra e uma fitas rosas trançadas que acompanhavam o cropped do lindíssimo sutiã. Papai ia babar de me ver com aquele conjunto. E para parecer ainda mais mulher para ele comprei uma meia 7/8 também rosa que combinaria com o vestido que tinha visto para comprar. Nem experimentei e nem eu mesma sabia como iria ficar.

O vestido que comprei, como sempre era de tecido molinho um pouco franzido na saia e bem justinho até a cintura com um decote que mostrava meu colo. Com aquele vestido, eu certamente poderia ir a um casamento formal ou uma formatura, mas com meu corpo mostrando seus pontos altos.

Na sexta-feira fui à cabeleireira e pedi um penteado com meu cabelo preso. Papai sempre dizia que meu pescoço era lindo e gostava de me fazer sentir arrepios o beijando e deixaria o caminho livre.

Quando cheguei em casa não o encontrei e fui para meu quarto me trocar e fazer minha leve maquiagem como papai gosta. Me maquiei usando o roupão e quando acabei era o momento de colocar aquela nova lingerie. Nada de perfume em minha xoxota, pois papai ama o cheiro dela. Ao colocar aquela lingerie, ajustei aquelas fitas do sutiã e coloquei a meia, me senti uma daquelas modelos que fazem fotos de lingeries sofisticadas. Eu estava linda e sexy e aquela meia até o meio das coxas que nunca tinha usado tinha deixado tudo mais sensual.

O vestido complementou o visual e me senti com aquele cabelo preso e aquela roupa como se tivesse uns 28 anos. Se falasse que essa era minha idade, ninguém duvidaria. Pontual, a hora que deu 8 da noite fui para a sala onde papai me esperava prontinho e estava um gato. O meu gato. Passou rápido pela minha cabeça que se me fosse possível escolher os 10 homens mais lindos do mundo, papai seria um deles. Ainda mais naquela noite. Que privilégio de o ter para mim. Privilégio complementado por sua maravilhosa beleza interior.

Ele usava uma calça de tecido em um corte moderno em azul, uma camisa branca e um paletó bem moderno em tom claro combinando. O cabelo moreno com gel e aqueles lindos olhos esverdeados esbugalhados olhando para mim. Como era gostoso me sentir linda para ele.

Ele se chegou até mim me secando e pegando em minha mão a levantando me girando para me ver inteira. Quando terminei de frente para ele, me abraçou na cintura sabendo que não poderia estragar minha maquiagem.

– Meu deus Tina. A cada vez que temos um encontro você fica mais linda. E sério. Não é exagero.

– Obrigado papai. Você também está cada vez mais lindo. Talvez eu esteja deixando de ser uma garota e me tornando uma mulher e seja por isso que você está me achando mais bonita.

– Deve ser. E com o cabelo assim preso mostrando esse pescoço lindo fica ainda melhor. E você ainda tem até os 21 anos para deixar de ser totalmente uma garota. Então onde vai chegar toda essa beleza, perguntou me dando um leve beijo na testa.

– Não sei papai. Você vai estar comigo para ver. Então hoje vamos comemorar meu início na faculdade?

– É isso mesmo. Mas também estou muito preocupado, falou com cara de tristinho.

– Por que?

– Ahh Tina. Com tantos homens na faculdade que você ainda não conhece e com você cada vez mais linda vou ficar com medo de te perder, brincou se lamentando.

Dei um sorriso delicioso pela graça do que ele disse.

– Então esse é o motivo desse encontro? Para você segurar sua namorada?

– Também. E para comemorar, falou tentando desconversar.

– Você me deixou ainda mais feliz essa noite com seu ciúme. Com seu medo de me perder, como você disse. Mas se tem algo de que você pode ter certeza no mundo é que não vou me interessar por outro homem na faculdade. Pode ter alguns bem bonitos, alguns muito gente boa, mas nenhum vai ter tudo o que tem na minha listinha do que um homem precisa para me ter. Lembra que você tentou namorar quando fui para Portugal, mas todas suas exigências só o levavam a mim. Estou na mesma situação sua, papai.

Ele me deu um sorriso enorme de felicidade e alivio. Sabia que eu responderia isso, mas quis ouvir e eu adorei me declarar. Após um abraço apertado fomos para nosso encontro. O restaurante era no último andar de um Hotel famoso como uma vista linda da cidade à noite. E nossa mesa reservada por ele há tempos, era do lado do vidro que nos dava toda a visão.

Ele até puxou a cadeira para que eu me sentasse como um legitimo namorado e devagar fomos curtindo um dos melhores momentos de nossa vida. Conversávamos sobre tudo, pois como tínhamos muitos gostos em comum e estávamos sempre juntos, assuntos não faltavam e nem planos para nosso futuro, minha faculdade e nossas viagens.

Sentada ao seu lado era sua namorada e ninguém duvidava disso naquele restaurante pela forma como nos tratávamos carinhosa e amorosamente. Após uma sobremesa maravilhosa, terminamos e retornamos para nossa casa. Papai não tentou nada no carro e quando chegamos à nossa sala, pegou em minha mão.

– Hoje vamos namorar no quarto meu amor, falou sorrindo e me puxando.

Quieta o acompanhei e chegando lá se colocou em minha frente.

– Cheguei a reservar uma suíte naquele hotel para passarmos a noite lá, mas cancelei. O que vai acontecer hoje quero que seja em nossa cama. Outro dia faremos isso.

Meu coração acelerou e começou a pular em meu peito. Um dos dois momentos mais esperados de minha vida com papai estava prestes a acontecer e revelei isso a ele.

– Que bom que você mudou de ideia. Para esse que vai ser um dos dois momentos mais importantes de minha vida com você, também quero que seja em nossa cama.

Papai me olhou parecendo um pouquinho frustrado imaginando o porquê aquele não seria o único momento mais importante. Qual seria o outro? Mas eu já iria lhe contar.

– Papai, você sabe muito bem que sempre desejei fazer amor com você e que sempre quis que fosse você a tirar minha virgindade. Porém nunca quis que isso acontecesse antes que você me aceitasse como mulher. Não queria apenas fazer amor com você indeciso e depois cheio de remorsos você se arrependesse. Então o outro momento mais importante de minha vida foi quando você me reconheceu e me aceitou como sua mulher. Desde aquela noite em que você me pediu para terminar o namoro com o Kaike e até agora você foi provando dia após dia que sou sua mulher. Agora posso perder minha virgindade com você e ter realizado os dois momentos mais importantes de minha vida.

Aliviado ele entendeu meu sentimento e me puxou para si dando um beijo apaixonado.

– Pra mim também vai ser muito melhor ter acontecido dessa forma amor. Obrigado por ter tido a paciência com seu pai que te pedi. Você me ajudou muito a sentir o que sinto hoje por você. Você é a mulher que sempre quis ter.

Partimos para o beijo fogoso nos agarrando e nos beijando com sofreguidão. Papai aproveitava meu pescoço nu e me fazia sentir arrepios na espinha com sua língua esperta. Devagar fomos nos despindo em pé e quando fiquei só com a lingerie e aquela meia e ele de cueca, nos olhamos com o desejo faiscando nos olhos.

– Você está uma mulher terrivelmente gostosa meu amor. E linda, linda com essa lingerie e essa meia. Mas hoje vamos ficar nus. Ou melhor, vou te deixar com essa meia que está deixando suas coxas ainda mais lindas.

Nos pegando de novo em um beijo, papai tirou meu sutiã e depois minha calcinha e eu tirei sua cueca sentindo seu membro duro em minha barriga. Aquele membro grande e grosso que entraria em minha bucetinha pequena e jamais penetrada por algo que não fosse meu dedo colocando um absorvente. Eu tinha preservado meu canal para ser explorado por papai, só papai.

Ele foi me empurrando até a cama e me deitando na posição papai e mamãe veio com jeito se deitando sobre mim até que seu pau se encostasse ao longo de minha rachinha que vazava de tão molhada. Assim que o senti, senti sua dureza e sua quentura e já gemi de excitação.

– Ahhhh papai. Como é gostoso te sentir assim sem nada atrapalhando.

– Sua bucetinha melada está uma delícia meu amor, falou se esfregando nela friccionando todo o interior e meu clitóris.

– Continuaaaaaa.

– Tina, hoje não vai ter preliminar. Já fizemos todas elas ao longo do último ano.

– Sim papai, tivemos todas elas e foram deliciosas e me preparei ao longo desse tempo para esse momento. Nenhuma dor e nenhum sangue vão me impedir de ser sua como sempre quis. Em momento algum pare mesmo que eu esteja sofrendo um pouquinho. Esse sofrimento vai fazer parte de minha experiência e de meu prazer que serão inesquecíveis.

– Ainda assim, se quiser que eu pare me fale amor.

Papai começou a me beijar com amor, puro amor e se mexendo com habilidade conseguiu encaixar sua glande na portinha de meu canal e ficou brincando um tempinho em um vai e vem de milímetros só para me fazer vontade.

Eu já arranhava suas costas me preparando para a dor gostosa do amor. E quanto mais papai brincava em minha portinha mais melado ficava tudo. No momento que ele resolveu me penetrar, parou o beijo e afastou seu rosto uns 15 centímetros e enquanto sua glande ia chegando a meu hímen ele ia falando compassadamente comigo o encarando.

– Eu te amo. Eu sempre vou te amar minha linda mulher.

Quando estava falando que eu era sua linda mulher senti meu hímen se rompendo e uma dor aguda me percorrendo o corpo e o agarrei mais forte. Como falei para ele não parar e que a dor seria parte da experiência, ele não parou, mas ia milímetro por milímetro me penetrando ainda me olhando nos meus olhos que mostravam apreensão e prazer, muito prazer.

Eu sentia meu canal sendo aberto de dentro para fora o expandindo muito, muito mesmo. Parecia que seu pau abria um túnel em uma rocha firme dentro de mim tamanha era a diferença entre sua grossura e diâmetro de meu canal. Por ir tão devagar eu conseguia realmente sentir cada trechinho sendo arregaçado. Eu não queria que ele tivesse pressa pois estava adorando cada segundo.

– Vai bem devagar papai, falei com a voz pesada.

– Está doendo?

– Não é isso. É que quero que demore bastante. Estou amando ter você dentro de mim.

Papai sorriu e a meu pedido foi devagarinho. Ele alternava entre me olhar com paixão e tesão, declarações de eu te amo e beijinhos apaixonados em todo meu rosto. Além de sentir a penetração, sentir seu corpo másculo, lindo e me pressionando contra o colchão deixava aquele momento ainda mais maravilhoso. Quando chegou na metade de seu membro grande e grosso dentro de mim, comecei a chorar.

– O que foi Tina? Estou te machucando? Fala a verdade.

– A verdade é que estou chorando de felicidade papai. Ao mesmo tempo estou sentindo uma excitação como nunca senti antes e um sentimento de amor dentro de mim que faz explodir essa excitação. Continuaaaaaa. Quero você todinho dentro de mim. Ahhhhhhhhh

Papai continuou, mas devagarinho como eu queria. Enfim, depois de uns três minutos tocou em meu útero mostrando que tinha chego ao final. Eu fui aos céus e voltei várias vezes.

– Ahhhhh papai. Eu consegui. Eu consegui te receber todinho. Entrou tudo?

– Entrou meu amor. Sim, você conseguiu. Agora você é minha por inteiro.

– Sua mulher?

– Sim. Você agora é tudo em minha vida. Minha mulher, minha esposa, minha amiga e minha filha. Estou muito feliz.

– Eu também papai. Me faz gozar por favor. Quero sentir seu sêmen lá no fundinho.

Minha bucetinha estava vazando de meus fluídos. Sentia ela esfoladinha e com certeza ficaria ainda mais. Quando papai tirou a primeira vez até a portinha e depois colocou de novo até meu útero, fez devagar, mas já senti o que viria.

– Ahhhh papai. Essa é realmente a cereja do bolo. Continuaaaaa.

Se apoiando sobre só um cotovelo, conseguiu entrar com uma mão entres nossos corpos espremidos e pegou em um seio o apalpando forte deixando ainda mais gostoso.

– Sim Tina, a cereja que agora vou querer sempre. É deliciosa, falou enterrando um pouco mais forte e começando um beijo não mais amoroso, mas guloso.

Ele deu uma mordida em meus lábios me surpreendendo e me deixando mais tarada retribuí mordendo a sua boca, mas sem controle tirei sangue. Nem ele e nem eu paramos e sentir um gostinho leve do sangue de meu pai em minha boca deixava tudo melhor.

Papai começou a ir e vir cada vez mais intensamente e já fazia ruído seu corpo batendo em meu ventre. É impossível explicar o prazer que sentia, nunca antes sentido. Estávamos os dois adorando aquele momento. Eu não queria que terminasse, mas não teria jeito. No entanto poderíamos repetir depois.

Meu corpo pressionado na cama dominado por aquele corpo forte e viril também sentia prazer por essa sensação de domínio. Fui conseguindo me aguentar. Acho que aguentei uns 5 minutos quando me entreguei ao prazer. Meu corpo tremia todo como se fosse uma convulsão. Papai resistiu menos.

– Ahhhhhhh meu amoooor. Estou gozaaaaando. Estou gozaaaaando. Você é delicosaaaaaaaa.

Sentir o jato forte do sêmen de meu pai no fundo de minha buceta e diretamente na porta de meu útero foi a cereja da cereja. Tive um prazer tão extremo que nem consegui falar. Eu gozava, gozava e gozava sem parar. E era sem parar mesmo e ir sentindo os jatos de esperma em meu interior só prolongava e aumentava aquele êxtase. Depois de uns dois minutos de orgasmo continuo, senti meus olhos se escurecendo e desfaleci.

O que aconteceu nos momentos seguintes até que acordei depois de uns 10 minutos foi papai quem me contou. Acordei com ele me chamando preocupado.

– Tina, Tina.

Abri os olhos e sem ainda conseguir falar o ouvi.

– Você me assustou meu amor. Você desmaiou e não acordava.

Consegui dar um sorrisinho leve mostrando que estava bem. Ele estava a meu lado, de joelhos tentando me acordar. Mais calmo esperou mais uns 5 minutos até que eu me refizesse.

– Desculpe te assustar papai. Acho que foi porque meu orgasmo foi muito intenso. Não parava de sentir prazer, falei satisfeita e feliz.

– Deve ter sido. Me assustei pois nunca vi isso. Sua mãe nunca teve um orgasmo assim.

– Era muito desejo acumulado. Anos esperando esse momento. E foi bem mais gostoso e intenso do que jamais imaginei.

– Não te machuquei filha? Tem sangue no lençol.

– Que bom que tem sangue no lençol. Eu queria uma experiência completa e a tive. E não me importo se você me machucou. Logo sara. Mas só está ardendo um pouquinho.

– Que alivio. Perdi o controle diante de tanta gostosura, falou aliviado e sorrindo.

– Você também é gostoso demais. Acho que desmaiei pois senti um delicioso prazer sexual, mas junto senti uma felicidade intensa por nosso amor, uma alegria por ser o homem que escolhi, por esse homem estar fazendo tudo perfeito, por sentir seu corpo sobre o meu fazendo me sentir dominada e ser sua propriedade e é claro, por você ser meu pai. Tudo isso elevou meu prazer sexual ao máximo e não resisti e desmaiei, falei sorrindo.

– Bom saber disso meu amor. Para mim, também tive os mesmos sentimentos. Só não desmaiei, mas foi muito mais intenso do que jamais senti. De longe.

Já com as forças recuperadas o puxei pelo pescoço e demos um beijo apaixonado. E o puxando para deitar seu rosto sobre meu seio, fiquei acariciando seus cabelos com amor. Que sensação deliciosa de sentir que nosso amor estava completo.

Eu tinha vontade de nem me lavar, deixando o sêmen do homem amado no fundo de minha bucetinha, mas tinha sangue. Quando fui tirar a meia.

– Logo quero que você repita essa lingerie Tina. Você ficou maravilhosa e hoje não deu para aproveitar muito, falou safadinho.

– Se isso não foi muito, então não sei o que é. Mas é claro que vou repetir já que você gostou tanto.

Não era uma imensidão de sangue no lençol, mas era evidente o que tinha acontecido. Era uma cor vermelho bem mais intensa que a menstruação e qualquer mulher saberia que era do rompimento de um hímen. Até a senhora que ajudava a manter nossa casa, e por isso papai o tirou enquanto eu já estava no banho e o lavaríamos antes da segunda-feira.

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Comentários

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Como já disse uns dos melhores contos que já li, parabéns Dra.Tina

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Uma novela sensual e muito erótica, precisa de um final legal. Parabéns!!!

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Conto incrível valeu a pena esperar todos os detalhes para o ato final, espero ansioso que tenha continuação.

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Amor impossível
Contos entre membros da mesma família onde os acontecimentos são sedutores e envolventes.