Sozinha com o primo na pandemia

Um conto erótico de Carol da Bunda Grande
Categoria: Heterossexual
Contém 4012 palavras
Data: 31/01/2022 15:47:19
Última revisão: 06/12/2024 08:48:29

Voltei! Estavam com saudades? Espero que sim.

Para quem me conhece, é só acompanhar a história. Para quem não me conhece, sou Carol, olhos castanhos, moreninha de cabelos pretos, seios médios, bumbum avantajado e durinho, coxas e pernas torneadas. Agora tenho 21 anos e me descobri como uma safadinha no natal de 2020 e de lá pra cá fiz tanta coisa que nem eu acredito.

Tenho que continuar de onde parei no conto anterior para manter o fio da meada. Quem não leu, recomendo dar uma olhadinha antes de continuar.

Fui acordada pelo vovô. Fomos, melhor dizer. Ele chegou batendo na porta e falando alto que naquela casa todo mundo acorda cedo. Heitor me disse que era aquilo todo dia.

Para quem leu o conto anterior, sabe a bagunça que deixamos o lençol. Pedi para meu primo distrair nosso avô enquanto eu o colocava para lavar. Tirei o lençol, coloquei um novo, levei as escondidas até a lavanderia, passei uma água e coloquei junto com outras roupas na máquina de lavar. Ah, isso tudo com a bunda doendo da curra da noite anterior.

Veio o almoço e o primeiro telefonema que mudaria tudo.

A mãe de Heitor ligou para ele. Seu pai iria trabalhar em home-office por uns dias e, como sabia que o filho não tinha pego, queria que ele ficasse esse período com ele. Assim, no final da tarde, Heitor vai embora me deixando sozinha com nosso avô.

Agora toda a responsabilidade cairia em cima de mim. Pelo menos era o que eu pensei por uns dias pois, um outro telefonema transformou ainda mais minha vida. Meus pais estavam com sintomas da covid. Discussão daqui, discussão dali e o medo de o vovô pegar a doença bateu forte naquele momento e a única solução que tiveram foi mandá-lo para o mais longe possível. Porém, como era eu quem estava a cuidar dele, e sem poder voltar para casa, iria acompanhá-lo.

Nem passar em casa para pegar mais algumas roupas. Fiz as malas do vovô, arrumei a que eu tinha trazido e coloquei tudo no carro dele. Quase duas horas de viagem e chegamos até a casa da tia Elisa, que mora na chácara que já foi o lar do meu avô quando ele acabara de casar.

Depois de ouvir várias histórias sobre a chácara, principalmente as relacionadas ao meu pai, finalmente chegamos.

Minha tia Elisa nos recebeu com abraços e beijos, fazendo o oposto do que era para fazer devido a pandemia. Mas ela estava feliz por ele estar bem depois de tantos terem pego a maldita doença tão perto. Enquanto os dois choravam em seu abraço, uma outra pessoa apareceu e veio em minha direção. Guardei essa informação só pelo suspense. Minha tia Elisa é a mãe do Eduardo. Sim, o mesmo Eduardo que vocês já conheceram.

– Que saudades, priminha!

Disse ele, aproveitando que minha tia e meu avô se abraçavam e choravam pelo reencontro, Dudu me abraçou com força e, estando a posição favorável, encheu as duas mãos em minha bunda grande e eu nada podia fazer. Para piorar, pai e filha ficaram naquela choradeira pelo tempo suficiente para meu priminho apertar tanto meu rabo que meu shortinho desapareceu no meio do meu bumbum farto.

Eu até tentei afastá-lo, mas ele fingia chorar mais alto e, a cada empurrão meu, ele me segurava com mais firmeza. Acabei por ceder e esperar até os dois se resolverem.

– Já se soltaram!

Sussurrei ao seu ouvido e tão rápido quanto possível, o tarado me soltou. Arrumei o shorts discretamente e fomos para dentro da casa, mas fiz questão de mandá-lo pegar as malas do vovô e as minhas.

Enquanto estávamos sentados na sala de jantar, tomando um cafezinho com biscoitos de nata, eu via Dudu passando de um lado para o outro, subindo e descendo as escadas até finalmente sentar-se conosco e quando ele sentou-se à mesa, do lado oposto ao meu, eu fazia questão de dar sorrisinhos bem sarcásticos para ele.

Não vou me estender muito mais neste primeiro dia pois não rolou nada entre nós, no entanto isso não quer dizer que ele não tentou. Puta que o pariu, que cara insistente. Era só eu me afastar de sua mãe e de seu avô que logo ele aparecia para tentar tirar uma casquinha. Me abraçando, beijando, passando a mão na minha bunda. Eu o empurrava, falava que aquilo tinha sido uma besteira que eu tinha feito, que não iria se repetir, mas ele não desistia, seguia a me atacar.

Ele somente parou de dar em cima de mim depois do jantar quando trancou-se no quarto.

Dormi bem tranquila aquela noite e acordei revigorada pela manhã, já que quem tinha tomado conta do vovô tinha sido minha tia e pude dormir até um pouco mais tarde. Porém, ao descer para tomar meu café da manhã, encontrei apenas Eduardo sentado à mesa bebericando uma caneca lentamente.

– Bom dia! – O cumprimentei.

– Bom dia! – Ele respondeu.

Mesmo comigo usando um pijaminha de cetim bem leve e curto, sem calcinha ou sutiã, ele só deu uma olhadinha para mim e continuou a mexer no celular.

Confesso que senti meu orgulho ferido, já que no dia anterior só faltou ele me implorar para ficar com ele. Sim, ele usou o termo ficar comigo e não transar, nem me comer, muito menos comer meu cu. Resolvi provocar um pouquinho e fazia de tudo para mostrar meu bumbum para ele. Me empinei toda quando ia pegar algo na geladeira. Dava umas reboladinhas ao usar a pia, já que eu ficava de costas para ele. Me debrucei sobre a mesa para expor meu decote.

Com tudo arrumado, sentei de frente para ele, preparada para atiçá-lo ainda mais. Eduardo, por sua vez, deu uma última golada em sua caneca e saiu da mesa.

Ouvi seus passos enquanto ele subia a escada e pensei comigo:

– Ele acha que pode me dar um gelo.

Dei de ombros e comecei a comer. Desbloqueei o celular e estranhei não haver nenhuma notificação do Whatsapp. Abri, então, o Facebook e recebi o aviso de que eu estava offline. Fiquei um tempo tentando resolver pelo próprio celular, mas nada mudou.

Terminei o café-da-manhã e fui falar com Eduardo. Cheguei falando que a internet tinha caído no que ele respondeu:

– Pra mim não!

Virando o celular para mim onde ele navegava tranquilamente pelo Instagram. Perguntei, então, se ele poderia consertar a internet no meu celular e sua resposta foi enfática:

– Não!

Me atrevi a perguntar o porquê e ele disse com toda calma do mundo:

– Cê não ficou de frescura ontem o dia todo? Então? Se vira, Carolzinha

Claro que eu fiquei puta na hora. Xinguei de tudo quanto era nome que eu conhecia, coloquei sua masculinidade à prova, mandei ele ir tomar naquele lugar, enfim, fiz um pequeno escândalo que ele nem se deu ao trabalho de responder.

Mudei o tom e parti para uma reclamação ao melhor estilo criança do primário.

– Me dê a senha!

– Não dou!

– Vai, me dê a senha logo!

– Não!

Ficamos nessa discussão por uns minutos até eu ter a brilhante ideia de apelar para a memória afetiva. Não a dele, mas sim a do nosso avô pois por um tempo eu fui a única menina e era a xodózinha dele.

– Vou lá falar pro vô mandar você me dar a senha do wi-fi!

Só não imaginei que ele teria uma resposta tão perfeita:

– Vai lá! Aproveita e conta pro velho como foi seu natal e seu ano novo!

Eu realmente não esperava um argumento tão convincente quanto aquele. Me deu um gelo na barriga tão forte que tudo o que consegui fazer foi dar as costas para ele e sair de seu quarto.

No andar de baixo, comecei a andar pela casa para ver se encontrava algum ponto onde a internet de dados fosse acessível, mas não encontrei nenhum. Passei a dar voltas pelo terreno e acabei encontrando meu avô sentado em um banco feito de tronco de árvore de frente ao pomar.

– O que tá fazendo, menina?

Não precisei nem esconder o celular pois a visão dele é bem ruim

– Nada, vovô!

Sentei ao seu lado e ele começou a me contar sobre cada uma das árvores que tinha plantado no pomar. Não se preocupem, não narrarei tudo o que ele me contou ou gastaria linhas demais com essa parte, basta dizer que fiquei ali tempo o suficiente para perceber que sem internet seria um saco passar aquelas próximas semanas.

Voltei para casa, subi as escadas e encontrei a porta do quarto de Eduardo fechada. Bati na porta e o chamei:

– Entra!

Foi a resposta.

– O que você quer?

Fui logo perguntando. Meu primo me olhou de cima a baixo e deu um sorrisinho:

– Cê sabe o que eu quero, Carolzinha!

Acho que todo mundo aqui também sabe, não?

Pois bem. Tirei a blusa. Ele abriu mais ainda o sorriso e deslizou pela cama, sentando na beirada. Aproximei-me dele. Eduardo colocou as mãos em minha barriga e foi subindo até meus peitinhos. De leve ele os apertava, depois beliscava os mamilos. Uma das mãos desceu e entrou no shortinho folgado e encontrou minha xoxotinha melada e ficou a me bolinar, deslizando os dedos pela minha bucetinha enquanto abocanhava meus seios com sua sedenta boca.

Sua outra mão apertou-me a bunda e, atrevido como ele é, foi se afundando entre as duas bandas até encostar em meu cuzinho.

Nossa! Subiu um arrepio pela minha coluna toda que quase me fez cair.

– Já chega!

Falei empurrando-o para longe de mim. Peguei o travesseiro da cama e o joguei no chão, entre suas pernas. Entendendo o que eu faria, Eduardo tirou a bermuda e falou:

– Cai de boca, Carolzinha!

Humildemente obedeci e ajoelhei-me entre suas pernas. Fui segurar a rola mas ele empurrou minha mão, mandando eu chegar mais perto. Estando a centímetros de seu cacete, Dudu começou a balançar seu pau para frente e para trás, fazendo-o acertar meu rosto, especialmente meus lábios.

– Dá um beijinho nele, dá?

Fiz um biquinho para beijar seu cacete mas ele começou a esfregá-lo em meus lábios de um lado para o outro, fazendo caras e bocas enquanto me humilhava:

– Caralho, Carolzinha, nem no meu sonho mais maluco eu ia ter uma putinha obediente assim como você me chupando!

Ele tinha esfregado tanto o cacete em minha boca que minhas bochechas, nariz e queixo estavam todos lambuzados com minha saliva.

Eduardo então parou de passar o pau em mim e encaixou a cabeça em meus lábios, formando um beijo extremamente sacana:

– Agora mama, priminha!

Do jeitinho que eu estava, fui empurrando a cabeça para frente, com a boca abrindo aos poucos, moldando-se ao formato roliço da rola do Dudu, até chegar na metade. Parei um pouco para respirar, mas meu primo não deu muita bola. Passou a mão pelos meus cabelos até chegar em minha nuca e passou a fazer força. Fechei os olhos e deixei ele me puxar até seu cacete encostar em minha garganta e algumas lágrimas desgarradas insistiam em escorrer pelo meu rosto.

– Carol!

Parei de chupar no momento que ouvi meu avô gritar meu nome.

– Carol, cadê você!

Eduardo finalmente me deixou levantar a cabeça e, com um sorrisinho bem cafageste, disse:

– Vai lá!

Coloquei a blusinha de volta e fui ver o que meu avô precisava. Acho que todo mundo aqui deve ter uma avô ou uma outra pessoa idosa na família e sabe como eles são esquecidos. Tudo o que ele queria era saber onde estava seus óculos, que estavam sobre a mesinha de centro na sala. Entreguei para ele e aproveitei para passar em meu quarto antes de voltar para o quarto de Eduardo.

Ao chegar, encontrei Dudu deitado na cama, com a barriga para cima, masturbando-se enquanto assisita ao celular. Pigarre-ei para chamar sua atenção no que ele perguntou:

– Já voltou?

Fiz apenas que sim com a cabeça e tirei a blusa novamente ao passo que ele sentou-se e, ao me ver indo em sua direção, ordenou:

– Tira o shortinho também, Carolzinha!

Arremessei as camisinhas para ele e fui abaixando meu short. No entanto, meu primo pegou os pacotes de camisinha e os jogou para o lado e, quando reclamei de sua atitude, ele me retrucou:

– Nunca usei camisinha pra comer teu cu por que iria usar agora?

E eu, desafiadora, perguntei:

– E quem disse que vai comer meu cu?

Novamente Eduardo abriu seu sorriso malicioso e pegou um tubinho de ky do criado-mudo.

– Para de frescura, gata! Você acha que o Heitor não me contou o que fizeram na casa do vovô?

Disse enfaticamente. Pelada, fiquei vendo-o lambuzar a rola com o gel até receber uma nova ordem:

– Sobe na rola, Carolzinha! Quero ver esses peitões pulando!

Respirei fundo e caminhei em sua direção e, durante este curto percurso, minha cabecinha começou a trabalhar já que, daquele ponto em diante, pelos próximos dias, aquela seria minha vida e eu tinha que mostrar pra ele que era eu quem mandava.

Subi na cama, ficando de pé, e fui me equilbrando até meus pés estarem na altura de seu quadril. Agachei-me davagar, segurei sua rola e apontei pro meu cuzinho.

– Qual a senha do wifi?

Ele deu uma risada e respondeu:

– Não se preocupe não, priminha, assim que eu encher teu cuzinho de porra, eu te conto! Puxei o ar e prendi a respiração enquanto descia com sua rola no meu cuzinho.

Por sorte, seu pau não era monstruoso como o do Heitor, por isso consegui descer fácil. Claro que fiz algumas caretas como bem apontou meu priminho querido:

– Não chora não, prima, que a gente ainda nem começou!

Ao sentar-me sobre o colo de Eduardo, com sua rola sumindo toda na minha bunda, respondi:

– Até parece que vou chorar, seu besta! Depois de aguentar o Heitor qualquer rola fica fácil! – Claro que não é bem assim, mas ali eu precisava passar a imagem de uma mulher forte, mesmo com o cuzinho ardendo.

E, para deixar em claro pra ele que eu estava muito bem, movi meus quadris o mais rápido que consegui tirando vários gemidos de meu priminho nada inocente que tentava, em vão, impedir meus movimentos.

– E aí, Duduzinho! Tá gostando dos peitinhos pulando?

Rangendo os dentes e com os dedos cravados em minha coxa, ele respondeu:

– Vagabunda! Gostosa do caralho!

Fiquei toda felizinha de saber que anos de agachamento estavam sendo muito úteis. Não que eu estivesse fazendo academia para cavalgar na rola do meu primo, mas eu estava conseguindo me mover rápido, com força e ainda tinha fôlego para falar várias provocações para Eduardo.

– Gosta do meu cuzinho, seu safado? Gosta?

Ele nem conseguia responder, por isso parei de cavalgá-lo.

– Quem sabe você prefere assim!

Com uma certa dificuldade, girei meu corpo em 180 graus, agora com a bunda, ainda em posição de agachamento, virada para ele. Suas mãos abusadas tocaram meu bumbum empinado e vagarosamente deslizavam sobre a pele, dando leves apertões de tempos em tempos e uns tapinhas que faziam meu rabo balançar.

– Carol! Carol!

O tapinha transformou-se em um tapa bem forte.

– Isso aqui é a visão do paraíso, gata! Puta que o pariu!

Outro tapão.

– Sua bundona é perfeita, prima! Podia ficar aqui massageado esse rabo o dia todo!

Coloquei as duas mãos na bunda e afastei as nádegas, em seguida levantei o quadril um pouco para a rola ficar metade dentro do meu bumbum e dei uma olhadinha pra trás. O safado sorriu para mim e eu sorri de volta, emendando uma afirmação:

– Você acha que eu não sei que você gostava de propor pra gente brincar de gato-mia e esconde-esconde pra se esconder comigo?

Ele fez uma cara de espanto, mas com um risinho maroto no canto da boca.

– Então você tava ligada, sua danada!

Ainda afastando as bandas da bunda, desci novamente até meu cuzinho engolir seu pau.

– Bobinho! Você não era o único a passar a mão no meu bumbum não!

Eduardo afastou minhas mãos e ficou a apertar meu rabo e eu continuei a contar as safadizes que fazíamos:

– Acho que todos os primos já passaram a mão em mim, mas tenho que admitir que você era o mais safado de todos e o Heitor o mais contido, por isso que ele era a escolha perfeita pra eu conseguir o dinheiro do natal.

Comecei a me mover novamente, devagar, sem muita pressa e o Dudu aproveitou a morosidade da transa para perguntar:

– E quem mais já te comeu além do Heitor e eu?

Dei uma rebolada rápida.

– Só o Pedrinho e o Vitinho!

Ele caiu na gargalhada.

– Você é uma putona mesmo!

Meteu um tapão estalado na minha bundinha.

– Fica pagando de santinha pra família mas já deu o cu pra um monte de primo!

Parei de cavalgar, virei o tronco tanto quanto consegui e, olhando nos olhos do Eduardo, respondi:

– Não, não! Você entendeu errado!

Com uma das mãos abri bem a nádega da direita.

– Só você e o Heitorzinho brincaram na minha portinha dos fundos!

Foi minha vez de estapear meu bumbum.

– Então podem se sentir privilegiados, priminhos queridos.

Então, ainda em posição de agachamento, voltei a mexer os quadris, agora mais rápidos e logo virei-me para frente, apoiando as mãos sobre os joelhos de Eduardo, para ter mais controle. No entanto, mesmo com anos de academia, não consigo manter-me nessa posição por muito tempo e resolvi mudar. Parei de cavalgar e fui me movendo até colocar os joelhos sobre a cama, porém, diferente de quando eu girei, não consegui manter o cacete no meu cuzinho.

Nem tinha terminado de me ajeitar e o safado já foi enfiando um dedo atrevido onde antes seu pau estava.

– Espera!

Ordenei, mas ele nem ligou e continuou a me penetrar com o indicador.

– Seu moleque descarado!

Nesse momento ele tirou o dedo do meu cu mas foi apenas para me pegar pela cintura e me puxar para trás e para baixo, apontando a rola para o meu anelzinho e me empalando novamente. Sendo essa posição bem mais confortável, comecei a cavalgar rápido novamente, com direito a umas reboladas de vez em quando e um dedinho a brincar em minha bucetinha.

Eu estava doida pra gemer alto, escandalosamente, mas me continha mais uma vez para não sermos pego pelo meu avozinho querido.

Eduardo, por sua vez, seguia apertando e elogiando minha bunda:

– Que rabo, Carol!

Mais apertões e mais elogios.

– Você é uma delícia, prima!

Ele subiu e abraçou-me, beijando e mordendo minhas costas.

– Pula, vagabunda! Pula na rola do seu priminho!

Eu estava leve, solta, subindo e descendo em um ritmo rápido e constante, parecia estar nas nuvens, com aquele tarado a me comer o cu. Suas mãos passeavam pelo meu corpo e me apertavam os seios, bolinavam minha xoxotinha, agarravam meu pescoço e seus dedos buscavam a saliva de dentro da minha boca.

Cheguei em um ponto onde o gozo era inevitável e acelerei, segurando suas mãos. Uma com dois dedos fundos em minha buceta e a outra apertando com força meu peito esquerdo. Era um prazer imenso e, pela força com que Eduardo me apertava, pela sua respiração rápida e sôfrega, ele também estava prestes a gozar.

Agarrei firme sua mão e sussurrei com o que me restava de voz:

– Não para, Dudu! Não para!

Não houve resposta, pelo menos não verbal, mas eu sabia que ele tinha me ouvido. Seus dedos ficaram mais ágeis e não era apenas eu quem movia o quadril, Eduardo fazia um esforço para me golpear de baixo para cima a cada vez que eu subia meu corpo.

Começamos a gozar juntos, em uníssono. Um grito emergiu de minha garganta e tapei a boca para não chamar a atenção. Ele também soltou um grunhido estranho e esforçou-se para segurar a voz. Eu parecia derreter sobre meu priminho cujo corpo imobilizava-se por completo, com a mão ainda a apertar-me o seio com tanta força que chegava a machucar, mas eu nem sentia dor, apenas continuei a subir e a descer mais algumas vezes.

Descompassada, desequilibrada, com dificuldades, mas segui até onde eu consegui.

Parei.

A respiração de Eduardo estava rápida e forte, assim como a minha.

– Está bem? – perguntei.

Como se tivesse um espasmo, ele empurrou-me para cima com o quadril antes de me soltar e tombar para trás.

Seu sorriso era lindo e o entendi como um sim.

Deitei-me ao seu lado e ficamos inertes por pouco tempo pois mais uma vez meu querido avozinho clamava por minha presença.

Comecei a me levantar e meu primo me agarrou pelo braço e disse:

– Deixa que eu vou.

Antes que eu tivesse tempo de responder, ele me puxou e roubou um beijo molhado delicioso.

Fiquei admirando ele se trocar e sair do quarto.

Esperei minhas forças voltarem e também coloquei minhas roupas, dirigindo-me para a sala para ver qual a emergência que meu avô inventara naquele momento. Encontrei os dois sentados no sofá em frente a tv com o vovô reclamando que aquela porcaria não pegava nenhum canal. Parecia que nem mesmo Eduardo estava entendendo o que tinha acontecido com a televisão.

Sentei-me no braço do sofá, ao lado do vovô ficamos a conversar sobre os motivos que poderiam ter causado tal problema, porém, não chegamos a uma conclusão pois seu neto conseguiu consertar a tv.

Vovô afundou-se no sofá com o controle nas mãos.

Levantei-me e fui para a cozinha.

Um minuto depois, Eduardo apareceu.

Chegou enchendo a mão na minha bunda e me virando toda para nos beijarmos.

Em uma das pausas falei:

– Olha aqui, Dudu. Isso foi muito legal, mas temos que estabelecer algumas regras.

O safado não parava de me beijar e bulinar então tive que empurra-lo.

– Regras, Edu. Tudo bem?

– Tá bom! Fala!

Foi sua resposta indiferente.

– Seguinte. Eu que mando aqui, tudo bem?

Seu olhar de desdém me deixou brava.

– É sério! Não tô brincando! Se eu falar para a gente transar, a gente transa. Se eu mandar você sair de perto de mim, você sai.

Sem soltar minha bunda, ele perguntou:

– E se eu estiver afim?

Beijei sua boca.

– Se você estiver afim, você pode chegar em mim, mas a palavra final é minha, entendeu?

Batendo continência para me irritar, ele respondeu:

– Sim senhora, entendi, senhora!

– Para de ser bobo! – Empurrei-o.

– Tá bom! Tá bom! Você tem a palavra final, Carol!

Encarei-o antes de continuar.

– Ótimo, mas tem mais uma coisa.

Ele respirou fundo para segurar o aborrecimento.

– O que mais, priminha querida?

Cruzando os braços, respondi:

– Nem pense em deixar as tarefas de casa só para mim, viu. Só porque eu sou mulher não quer dizer que vou ter que ser a empregada de vocês. Já não basta ter que cuidar do vovô, não vou cuidar de você também.

Sem perder a cara de entediado, ele respondeu:

– Só isso?

Olhei bem fundo em seus olhos para encontrar uma resposta, mas não me veio nada na minha cabeça além de:

– Só!

Ele abriu um sorriso, deu um tapinha na minha bunda e falou:

– Então vai lá fazer companhia pro velho que eu vou matar minha larica.

Sem qualquer cerimônia, começou a preparar um lanche para ele comer.

Fui andando até a porta, parei, virei para ele e disse:

– Faz um pra mim também.

Eduardo apenas sorriu e fez que sim com a cabeça.

Sentei ao lado do vovô. Logo ele chegou com os lanches, inclusive um para nosso avô, e sentou-se do outro lado. Ficamos os 3 assistindo a escolinha do professor Raimundo de 1900 e bolinha.

Aproveitei que nosso avô estava entre nós e não seria possível para ele me negar um pedido:

– Dudu, qual a senha do wifi?

Ele me olhou e, com a maior cara de pau, respondeu:

– Não sei!

– Como assim não sabe?

Ele abriu um sorriso antes de responder:

– É que é muito complicado, mas tá anotado embaixo do wifi, é só copiar.

Fiquei vermelha de raiva por saber que fui feita de boba, mas ainda sim agradeci o filho da mãe:

– Obrigada, Dudu! Muito obrigada mesmo!

Se quiser bater um papo, estou a disposição caroldorabogrande@gmail.com

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Foto de perfil genéricaCarol da Bunda GrandeContos: 8Seguidores: 49Seguindo: 1Mensagem

Comentários

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Hmm, pelo jeito a pandemia foi animada por ai! Adoro incesto.. beijos e leia os meus tb

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olá Karamazzov.

Se quiser conversar comigo manda mensagem para meu novo email caroldorabogrande@gmail.com

O outro foi hackeado e tive que mudar tudo por aqui

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