Segunda feira dia de voltar a rotina. Levantei cedo e ainda de camisola fui tomar meu café, Miriam chegou na cozinha me abraçou e beijou enquanto agarrava minha bunda e enfiava a calcinha mais fundo no meu rego. Após o café tomei um banho me vesti e sai para o escritório. Meu sócio Elton já estava lá, 47 anos, 1,85m, corpo sarado, solteiro nunca se apegou a mulher alguma, sempre foi o "garanhão" da turma, gosta de dizer que come todas mulheres que desejar e até com algumas trans ele admite ter transado. Quando me viu falou - o fim de semana deve ter sido bom estás bem bronzeado, respondi que aproveitamos muito a piscina do sitio ele disse que estava precisando pegar um sol também pois tinha passado todo o findi direto no motel com duas gatas. Quis saber se eram conhecidas ele disse que eram a Renata, uma ex-colega nossa, e uma vizinha dela Paola, falou que encontrou com elas numa boate e só quando chegaram no motel descobriu que a Paola era trans mas como ele queria muito pegar a Renata não se importou. Passou dois dias direto transando com as duas elogiou a bunda da Paola disse que fazia tempos que não comia um cuzinho tão gostoso. O resto do dia trabalhamos sem voltar ao assunto do findi. Volta e meia eu lembrava da Francine e passei parte do dia achando meio incomodo estar de cueca.
Em casa contei para Miriam como tinha sido o dia sobre o que conversamos inclusive da festinha do Elton, falei que tinha me sentido diferente de estar de cueca após usar calcinha durante o findi. Ela ficou provocando querendo saber se diferente foi pra melhor ou pior, disse que o contato com a calcinha é mais gostoso e sentir ela roçando no cuzinho era o máximo. Falou que eu poderia usar quando quisesse que ela ia adorar ter a Francine mais tempo com ela. Quando fui pegar meu pijama Miriam havia colocado uma calcinha junto, não pensei duas vezes e vesti ela. Miriam deitou e me abraçou passando a mão por baixo do pijama pra ver se eu estava de calcinha, falou que me amava e nos beijamos, meu pau duro escapou da calcinha puxei a dela pro lado e meti fundo enquanto ela enfiava a calcinha cada vez mais no meu cuzinho. Ela já tinha gozado duas vezes tirei meu pau e dei para ela chupar, gozei tanto na boca dela que escorreu por todo rosto, ela me beijou e me passou boa parte da minha porra, cansados acabamos dormindo.
Na manhã seguinte tomei um banho e quando fui me vestir Miriam perguntou porque eu não ia de calcinha trabalhar, respondi que alguém poderia notar, principalmente o Elton, ela disse que só ia querer olhar pra minha bunda quem tivesse interesse nela, acabei vestindo uma que não marcava muito na calça. Antes de ir para o escritório fui fazer os exames de sangue pois queria o quanto antes ver minha tetinhas crescerem. O dia foi tranquilo e ninguém notou que eu estava de calcinha , a unica coisa é que passei a maior parte do dia de pau duro e não via a hora de chegar em casa pra transar com a Miriam até cansar. Cheguei em casa antes da Miriam e fui direto ao banho vesti um conjunto de calcinha e sutiã pretos e um vestidinho para esperar por ela. Miriam chegou pouco depois e quando me viu falou que adorava me ver provocando ela , respondi que eu fazia tudo por amor. Ela me deu os comprimidos para tomar mesmo sem terem saído os resultados dos exames, disse que qualquer coisa era só parar. Enquanto ela foi tomar banho fiquei fazendo a janta, ela saiu do banho eu estava no cozinha veio por trás me abraçou beijando meu pescoço e agarrando minha tetinhas, meu pau estava uma rocha virei e coloquei ela sentada na pia arredei nossas calcinhas e meti fundo até gozarmos, ela colocou as mãos no meu ombro e empurrou para baixo fazendo eu cair de boca e limpar a bucetinha dela.
A semana ia passando e ninguém notou que eu estava usando calcinha por baixo da roupa, já estava tão acostumado que nem pensava mais se alguém poderia notar. Quando estava na rua com a Miriam ela volta e meia passava a mão na minha bunda e dizia que eu ficava um tesão de calcinha. Notei que meu seios começaram a aumentar e ficarem mais sensíveis, só com o roçar da camisa os mamilos já endureciam. Miriam massageava eles todos os dias com um creme a base de hormônios o que me deixava muito excitado. Em casa sempre usava sutiã e ela falou que breve eu teria que usar quando saísse na rua. Quando transávamos ela sempre chupava meus seios e adorava esfregar os mamilos dela nos meus.
Cada dia que passava eu assumia mais o meu lado feminino, sempre incentivado pela minha esposa, ela dizia que estava se tornando meio lésbica. Comecei a ir com ela a lojas e ajudava ela a escolher roupas para nós, meu guarda roupa feminino crescia dia a dia. Fui aprendendo a maquiar a mim e a ela e fazer nossas unhas. Nossas transas seguiam normalmente, tinhas dias que eu era o macho, outras ela era o macho e começamos a gostar muito também quando éramos duas gatas lésbicas, sempre gozávamos muito e a cada dia eu amava mais tomar meu leitinho.