Olá, peço que leiam as últimas duas partes desse conto…
Continuação….
Após Ayllan se despedir de Jairo, em uma questão de 5 minutos o clima no escritório era totalmente outro. Com somente Jairo ali, percebi que o clima era agradável, leve e de sorrisos, Jairo era muito brincalhão com todos, se posicionou em sua mesa e ligou seu notebook. Carlos informou que já estava na hora de irmos para a ALESP e nos apressamos, porém antes de sair, Jairo me chama abre sua gaveta e me entrega um iPad em mãos, o mesmo disse o seguinte:
- Cesar, gostaria que tirasse fotos dos participantes e filmasse algumas partes das sessões quando a PL entrar em pauta, eu preciso desse material para entregar para o cliente.
-Tudo bem Jairo, pode deixar que irei fazer isso.
Chamamos o táxi e partimos para a ALESP. Naquele dia as sessões estavam um pouco tensas, consegui registrar bastante coisas com foto dos participantes com camisetas e bandeiras, e filmei os principais momentos em que deputados falavam sobre a PL em si.
Quase chegando perto do final da sessão, informei a Claudia que iria ao banheiro, pois a pauta já era outra no plenário. Sem ao menos perceber fui com o iPad e por uma curiosidade no banheiro parei para olhar as fotos e vídeos que eu fiz. Comecei a apagar fotos ruins sem foco quando em certo momento visualizei uma pasta no iPad; era a pasta de (Itens ocultos) quem tem dispositivos da Apple irá saber o que estou falando. Explicando de modo geral, aquele iPad era logado na conta iCloud de Ayllan, no caso do seu celular iPhone, então todo material de fotos eram simultâneos nos dispositivos. Acredito que o iPad não tinha utilidade alguma ali, muito menos para trabalho, Jairo somente me entregou na função de tirar fotos. Enfim, digo isso porque ao abrir essa pasta fiquei perplexo com seu conteúdo.
Tinha cerca de 30 fotos íntimas de Ayllan ali, pra mim seria algo absolutamente normal, porém não normal pra uma pessoa com a personalidade de Ayllan, não imaginava ela nessa posição de mera mortal, ali tinha diversas fotos a primeira que abri Ayllan estava em uma banheira de hidromassagem, com espuma cobrindo os peitos sorrindo para o quem tirou a foto. Outras fotos era selfies que ela mesma tirou, a maioria das fotos eram mostrando sua bunda demonstrando uma enorme preocupação com seu corpo, todas com calcinha fio dental, algumas totalmente nua, com marca de biquíni bem sensuais. Apenas duas fotos ela mostrava sua buceta; Ayllan além de ter um corpo natural maravilhoso pra sua idade, me pegou em outro ponto fraco… sua buceta com pêlos, pelos ruivos no tom de seus cabelos, uma das coisas mais lindas que já tinha visto. Acontece que não percebi o tempo que perdi no banheiro vendo as fotos, abri a pasta de vídeos e encontrei apenas um com conteúdo do tipo. Era Ayllan fazendo um boquete maravilhoso que provavelmente seria Jairo, com o pau de no máximo 13 cm meia bomba, Jairo gemia e Ayllan colocava aquele pau com maestria totalmente na boca. Fechei o iPad e voltei para o plenário, eu estava com o pau totalmente duro depois de ver aquelas fotos, não era qualquer pessoa, era simplesmente aquela pessoa grosseira , prepotente e arrogante, em uma posição totalmente normal e safada. Jamais imaginei que Ayllan fosse uma mulher dessas. Ao retornar Claudia perguntou aonde eu estava e eu inventei uma desculpa que estava ao telefone, Claudia nitidamente percebeu meu pau marcando na calça, porém não comentou nada sobre.
Naquele dia cheguei em casa pensativo, tomei um banho fiz o jantar, depois abri uma cerveja e fiquei assistindo um jogo de futebol qualquer, quando menos imagino meu telefone toca, era 22:35 da noite, por não conhecer o número atendi:
-Alô?!
-Oi Cesar tudo bem?! Sei que amanhã você não vai pra ALESP você aceita um job pra amanhã cedo?!
Era Ayllan com uma voz nitidamente embriagada e meiga, lembrei daquelas fotos, sentia um ar de humildade dela me ligar aquele horário de um jeito meigo.
-Claro Ayllan, estou disponível como vai ser?
-Preciso que você encontre com a Gold na rua Francisco Leitão, as 9:00 em ponto, o job basicamente vai ser você vestir a roupa do mascote da campanha e ficar cumprimentando pessoas no hospital das clínicas.
Como aquela vadia me liga um horário desses me oferecendo um trabalho pra ser mascote? Pensei e pensei quando ia negar Ayllan emendou:
-Cesar, irei te pagar 500 reais pelo job, são somente duas horas de trabalho e aí vamos ?!
Quinhentos reais era o valor do meu aluguel na época, somente se eu fosse louco iria negar aquilo, apesar de não querer acabei aceitando.
No dia seguinte estava no local e me encontrei com Gold, a mesma me explicou que esses job de Ayllan eram escondidos de Jairo, resumindo; a vadia fechava negócios na empresa do marido e pegava o dinheiro para ela, não me espantei com isso bem típico de uma safada interesseira que só tava esperando o velho morrer. Pegamos a roupa do tal mascote na lavanderia e em 10 min Ayllan chegou com seu carro para irmos ao hospital.
Chegando no Hospital das Clínicas fomos recepcionados por uma funcionária, que nos indicou o camarim para que eu pudesse trocar de roupa, o local estava nitidamente abandonado, com algumas cadeiras velhas e mesas, ao fundo tinha chuveiros que provavelmente ninguém utilizava a tempos. Me troquei rapidamente chamei Gold para ajudar a colocar a cabeça do mascote e fomos para o saguão do hospital.
Tudo ocorreu bem, acenava para as pessoas, tirava fotos, brincava com crianças. Ao fundo percebia a cara de satisfação de Ayllan com minha performance, aquela roupa era muito quente, percebia meu suor escorrer pelo corpo e sentia uma sede absurda. O tempo passou e Gold falou que já tinha acabado que poderia ir embora, fui acompanhado por ela e Ayllan até o camarim, Gold me ajudou a tirar a cabeça do mascote e a parte de cima, eu estava ensopado, Ayllan em uma atitude rara me entregou uma garrafa de água, me elogiou bastante pelo trabalho e disse que a diretoria do hospital tinha adorado, enfim um sucesso para Ayllan também.
Me sentei em uma cadeira, enquanto Gold abriu seu notebook em uma mesa, provavelmente estaria escrevendo um relatório ou algo do tipo. Perguntei se poderia tomar um banho, pois estava muito suado e precisava trocar de roupa, Ayllan prontamente falou:
-Claro pode tomar banho, Temos que terminar algumas coisas pra fazer aqui ainda vai lá…
Por um momento, peguei meu celular para olhar as redes, na esperança que ambas saíssem do camarim para que eu pudesse tomar banho, já que a parte dos chuveiros não tinha porta, então era fora de cogitação eu tomar banho com elas ali; até que certo momento Ayllan de uma maneira muito natural e descontraída diz:
- Você tem algum problema em tomar banho na nossa frente? Vai me dizer que está com vergonha? ( gargalhada tímida)
- Não tenho problema não Ayllan, só estava vendo um negócio aqui já vou lá.
Eu sempre tive muita naturalidade com a nudez, confesso que sinto um certo tesão nisso, porém eu iria ficar pelado na frente de duas mulheres casadas que eu não tinha nenhum tipo de intimidade. No fundo isso me dava uma adrenalina gostosa e vi que ali seria uma oportunidade de uma experiência única. Talvez Ayllan também fosse igual a mim em relação a nudez das pessoas e não visse nada anormal em ver um homem tomando banho.
Peguei minha toalha na mochila tirei a calça do mascote e minha camiseta suada, eu estava de cueca boxer preta, Gold nitidamente constrangida com a situação fingia naturalidade, de cabeça baixa em seu notebook. Poderia ter tirado minha cueca somente no box do banheiro, mais em um extinto de tesão e vontade de me exibir, tirei a cueca a menos de 1 metrô de Ayllan, que nitidamente me olhou dos pés a cabeça parando em alguns milésimos de segundos no meu pau. Dei uma ajeitada no pau que por conta do calor da roupa estava enorme, pesado, as bolas pesadas, segui até o chuveiro com a rola pesada balançando na maior naturalidade do mundo. Comecei meu banho e pude perceber olhares tímidos de Gold pra mim no banho, ela estava corada, tadinha; provavelmente nunca tinha visto outro homem pelado a não ser seu marido. Ayllan se aproxima de mim e começa a falar de um próximo job, Ayllan por mais que se esforçada pra fingir naturalidade, a todo momento olhava para meu pau, que ao começar lembrar das suas fotos começou a dar sinais de vida. Eu ensaboava o corpo, passava sabonete nas bolas de pau, e olhava nos olhos de Ayllan, que sempre abaixava o olhar. Tomei meu banho, me sequei na frente delas normalmente e coloquei uma cueca branca que tinha levado, meu pau estava meia bomba e fazia um volume enorme na cueca, eu estava adorando aquilo e aproveitei o quanto pude.
De certa forma adorei me exibir fingindo naturalidade, me sentia culpado porém o tesao era maior, fomos embora e no mesmo dia Ayllan me transferiu os 500 reais. Os dias seguiam normais e Ayllan seguia sendo a mesma, com a diferença que agora, eu sentia uma atração absurda e inexplicável por aquela mulher.
Continua….