Esta história é uma continuação do meu conto "Aconteceu grupal... e fui ao ceu". Se ainda não leram, por favor leiam as partes anteriores.
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(Vou marcar com "-" as falas de Cláudia e com "^" as minhas falas)
(Cláudia) - Ah, eu sei o marido que tenho em casa, Sara...
(Eu) ^ Kkk é, ele é bem chamativo, não vou mentir...
(Cláudia) - Sabe... tem vezes que tenho medo que ele... sei lá, fique fazendo besteira nas minhas costas...
Fiquei pensativa e atenta escutando Cláudia
(Cláudia) - Com vocês é diferente, nós somos grandes amigas, e eu confio em você. O que rola é consentido, e todos desfrutamos muito.
^ Ai miga, eu também sinto isso, eu te entendo...
- E eu sei que ele tem muito apetite. E eu também. Mas tem vezes que não estou muito afim, ou que já estou assada kkkk
Rimos as duas
^ É, aquele pirocão deixa a sua marca kkkkk
- Rsrs Você sabe do que eu tou falando... E aí pronto.
Cláudia fez uma pausa. Ficou mexendo no cabelo... Pareceu hesitar.
- Ele... sempre elogiou muito você, sabia?
^ Sério?
Confesso que me senti nas nuvens escutando isso.
- É... até tive uma pontinha de ciúme, vez ou outra. Mas acho que o meu principal receio era que rolasse sem eu saber, fiquei aliviada por ser tudo com acordo de todo o mundo...
Aí bateu um pouco de sentimento de culpa...
^Amiga, desculpa se foi meio ruim acontecer ali na cozinha longe de vocês... eu tentei resistir, acho que se acontecer deve ser com todos, mas sabe...
Cláudia desatou a rir
- Sara, é tranquilo. Eu sei como ele é... fica só tirando lascas, e ele sabe ser bem convincente
Me senti mais aliviada, e acabei rindo junto com Cláudia.
Estávamos as duas no sofá da sala. Aquele final de semana estava se prolongando agradavelmente. Era de manhã, Marco e Marcelo tinham saído para ir comprar comida e alguns itens no supermercado.
- Sabe de uma coisa, Sara?
^ Oi, me conta
- Eu sinto algo estranho quando vejo vocês se pegando...
Cláudia parou um pouco de falar, pensando em como dizer. Aproveitou e bebeu um pouco de água, talvez para ganhar tempo.
- É como se eu me sentisse mais tranquila sabendo que estou ... que estou tendo ajuda de uma amiga em quem confio para tomar conta daquele fogo
Achei muito engraçada a forma como Cláudia disse aquilo, não pude conter o riso. Aí ela riu junto também
- Eu sei, é bem estranho falar isso, mas sei lá...
^Amiga, uma ajuda dessas eu DOU de bom grado kkkkkk
Estávamos rindo muito quando entraram Marco e Marcelo em casa.
Marco: Eeei que festa é essa que aqui vai? Do que vocês estão falando?
- Aahh, sei não, coisa de mulher, sabe...
E Cláudia me piscou o olho
Marco e Marcelo traziam mantimentos. Tratámos de preparar um almocinho leve, comemos e fomos para a sala conviver um pouco.
Fomos para o sofá grande, ficou Marco, eu, Marcelo e Cláudia, por essa ordem. Decidimos assistir um filminho na Netflix. Imagine o sofá dos Simpsons, éramos nós aí kkkk
Foi muito bom ficar abraçada com meu marido, depois do que rolou no dia anterior... namorar um pouco, beijar de leve durante o filme.. Não pude evitar pensar como era sortuda, por amar tanto o meu marido, e ele me amar também. E poder explorar aventuras mais carnais com ele, sem surgirem problemas no nosso casamento com isso. Segredei ao ouvido de Marco o quanto o amava e o agradeci por ser aquele homem maravilhoso. Ele me respondeu com um beijo bem apaixonado.
Marcelo: Eeeei que pegação é essa que tá rolando aí?
Marco: Tou beijando o que resta da minha mulher, depois do que você comeu ontem
Eu bati no ombro de Marco, divertida
- Não pode falar assim da sua esposa
Marcelo: e você nada de bater no meu amigo, Sara, se não tem que se haver comigo
Rimos todos
- É mesmo? E o que me acontece se eu bater no meu marido?
Marcelo: Aí você apanha uma surra
- Outra? Apanhei uma surra ainda essa noite... hmm, e foi gostosa...
Rimos de novo
Marcelo: Mas é safada essa mulher, hein?
- Acha mesmo? Você ainda não viu nada...
Marcelo: Eu já vi foi tudo, e gostei de tudo o que vi...
Estávamos nos divertindo imenso trocando provocações na sala.
Cláudia: Já está ficando assanhada, né amiga?
- Que nada, apenas falando que com surra dessa, quem precisa de recompensa...
Rimos
Marcelo: Falando em recompensa, fiz o almoço junto com Marco e as meninas aí nada de agradecer sequer...
Eu e Cláudia trocámos olhares e rimos
Cláudia: Owwww, e como os meninos gostariam de ser recompensados?
Marco: Sei não... depende do quanto vocês gostaram do almoço... Vocês gostaram?
"Ai nós gostámos muito", respondemos eu e Cláudia, quase ao mesmo tempo
Marcelo: Ah então a recompensa vai ter que ser mais caprichada...
Nesse momento Marcelo ajeitou a sunga com a mão, quase sem pensar.
Cláudia: O que tá havendo aí, pra vc ficar mexendo?
Marcelo: Aqui não tá havendo nada... para minha tristeza...
Rimos de novo
Aí o celular de Marco começou tocando. O toque era uma música funk. Eu aproveitei o momento, pulei do sofa e comecei uma dança sensual, ao som do toque de celular. Todo mundo começou rindo e uivando.
Comecei rebolando, fui até Marco, rebolei dançando, empinando bem a bunda. Depois fui até Marcelo, e caprichei também....
Fui tirando a roupa, peça por peça, primeiro a roupa de cima. Sempre rebolando naquele funk...
Aí perdi o equilíbrio e caí bem no colo de Marcelo. Rimos todos com a minha queda meio atrapalhada.
Senti algo me espetando na hora...
- Nossa, caí num pico, socorro! kkkk, falei numa voz meio rouca...
Cláudia: kkk será um pico ou uma pica?
- Sei não, tá se mexendo, está vivinho, acordou cheio de energia...
Marcelo: É, tá na hora do pico de energia.
- É, tá bem acordado, ele...
Marcelo: Nessa casa com essas duas beldades não há bicho que durma
- Pois é, se dormir pode acabar perdendo...
E rimos
O clima ficou quente na hora. Ele começou mexendo nos meus peitos, amassando, juntando, acariciando... E eu indo lá nas alturas, de olhos fechados, sentindo aquelas mãos firmes e grandes...
Quando dei conta já Marco e Cláudia estavam se pegando também.
- Você fica me tentando, seu safado... com essa piroca durona por aí...
Marcelo: Olha quem fala, Sara da coxona gostosa...
E me deu um tapa na coxa. Gemi na hora, sem controlar. Mas consegui me recompor. Queria torturar Marcelo, ao menos uma vez que eu conseguisse fazer cu doce...
- Não vai rolar que eu não deixo. Agora não.
Marcelo: É mesmo?
Ele ficou me encoxando...
- Tá pensando o quê? Que me pode comer sempre que quiser?
Marcelo: Eu sei que você me quer, eu já te convenço...
Eu estava de calcinha apenas, rebolando bem gostoso naquele pirocudo... estava amando sentindo aquele ferro me provocando a xoxota, através do tecido de minha calcinha... minha xoxota já lhe sentia perfeitamente a forma.. nossa como era duro e grosso..
- Ai...
A cabeça entrou sem avisar sequer. Rasgou minha calcinha! Nossa, me deliciei, gemendo em sussuro...
- Tá bom, Marcelo. Mas só a cabecinha.
Ele terminou de estocar aquele cogumelo mágico...
- Ai, miga, tou pagando a língua. Esqueci como essa cabeçorra é grande....
Rimos todos
- Sério, que pinto é esse? Nossa... muito grande... deixa sentir...
Comecei apertando, usando truques do pompoarismo que costumo treinar. Marcelo começou a gemer...
- Hmmm... você gosta, né, seu safado?
Marcelo: Que mulher furacão é essa Marco, delícia demais..
Eu apertava aquele cabeção com minha bucetinha faminta, o que fazia Marcelo ter um espasmo, e a tora daquele macho parecia inchar ainda mais, como se fosse possível... me alargando horrores..
- Aiiii.. que pirocona tesuda..
Marcelo: putinha safadaaa...
- Sou muito...o que você vai fazer com essa putinha...?
Marcelo: Vou meter muito onde ela mais gosta de dar...
- Hmmmm... vai não, que eu não deixo...
A Marcelo ficou tentando me estocar. Eu fugi com minhas ancas.
- Na-nah... ainda não é hora, seu guloso...
Marcelo: Ai Sara, você tá querendo me torturar, só pode...
- É.... você não pode ficar com a imagem errada que pode me comer sempre que quiser ..
Eu estava usando todas minhas energias para resistir. Minha vontade era me entregar, me acabar naquele pinto maravilhoso, pulsando, veioso, grosso... Mas queria provocar Marcelo... ver até pnde ele aguentava...
Marcelo: Ahh que bucetinha gulosa... apertada, bem como eu gosto ..
- Aii Celo, que pau é esse, hein? Tem que deixar minha xaninha degustar bem...
Marcelo: Hmmmm... como está molhada e quentinha...
- Meu forninho vai te dar um trato.. teu pau e minha bucetinha estão se conhecendo melhor, estão virando melhores amigos..
E eu apertava a cabeça dele na minha xoxota.. sentia meus olhos revirarem de prazer sozinhos...
Marcelo: ahhh, safada... tá me levando à loucura, cachorra...
- Hmmmm... é isso mesmo que eu quero...
Beijei o pescoço dele, e enquanto apertava de novo sussurrei no ouvido dele
- te deixar bem louquinho...
Comecei rebolando mas só um pouquinho, de forma a apenas provocar, sem tirar nem colocar nem um centìmetro de mim. Entretanto apertava minha xaninha, para sentir aquela carne.
- Uma tocha dessa merece um tratamento especial... e está chegando a hora de ganhar prémio..
Minha lubrificação já formava uma poça no pubis de Marcelo... todo o pau dele escorria meu deleite... era hora.. me sentia pronta para ser sacrificada pelo prazer daquele touro...
Tornei a beijá-lo no pescoço e segredei bem no ouvido dele, apertando a minha xoxotinha...
- Vem, seu louquinho.. tou te esperando...
Marcelo pegou em mim, colocando minhas coxas nos seus flancos... me levou do sofá até à parede da sala, me encostou nela... me senti pequena e leve nos braços fortes de Marcelo...
- Ai, que macho forte esse...
Vi no olhar dele que ele estava virando animal... me beijava gostoso, e num gesto hábil colocou aquele monstro na minha entradinha de novo...
- Ai Celinho, você me comer, vai? - falei em tom de desafio
Marcelo: Vou te mostrar como fode um macho de verdade..
Senti a pica grossa me inundando.. escorregando na minha bucetinha, me alargando, lentamente...
- aaaiiii safadoo... Que surra, aguenta aí que vem ferro, miga!...(falei como se fose para minha bucetinha)
Aquela rola não parecia ter mais fim... Marcelo ficava metendo e sempre sobrava pica para estocar mais fundo..
- aiii que del... ícia...
Marcelo: Sua putinha safada, fica mexendo com o macho agora não aguenta a rola, é?
- aii... aguento s...im...
Marcelo me segurava contra a parede na posição de frango, metendo aquele pauzão em mim.. Nossa como me sentia fêmea nos braços dele... Cheio de força, de virilidade, aquele corpo malhado de fazer cair a calcinha de qualquer mulher... completamente entregue e vulnerável àquela fúria... aquele queixo másculo, que ficava tenso enquanto Marcelo metia sem dó em mim... urrando vez e outra...
- Aaiii seu cach...orrroo... que pau delícia!
Marcelo: Você gosta? Gosta de dar para um macho de verdade?
- Ai, eu amo! Que pica gos....tooosaa!!! Mete, seu vagabundo, vaaii!!!
Marcelo metia sem dó... eu ali suspensa, contra a parede, levando com Marcelo mais grosso do que nunca bem no meio da minha buceta alagada... Me comendo sem parar ..
- Ai.. me come, vai, Celo... Me come gostoso, seu cachorro roludo...
Não pude evitar gozar... foi um orgasmo que parecia que vinha do fundo do meu ser e se alastrava até à ponta dos dedos, das mãos e dos pés.... um orgasmo que parecia não ter fim... dessa vez nem foi preciso eu me tocar, o que é muito raro.. Marcelo tinha aquele dom..
Eu me contorcia naquele pau.. e Marcelo continuava metendo...
Marcelo: Goza na pica do comedor, goza!
- Ahhh.. ahhhh... ai, gosto...o.. demais...
Ele foi metendo, metendo, metendo... que pedalada, ele não abrandava, mantendo aquele ritmo, metendo gostoso, parecendo uma massagem tântrica com aquela rola gigante, bem na minha bucetinha...
O plop plop plop de nossas coxas batendo...
- Ai, Celo, você ac... aba comigo...que delícia de rola...
Marcelo: Ainda náo terminei não, sua safada....
Ele metia com os dentes cerrados, com força, numa expressáo de raiva tesuda... aquela visão me empurrou para mais um orgasmo, e ao mesmo tempo que gemi descontroladamenee, senti um jacto fervendo disparado no meu interior.... que delícia, tornou o orgasmo ainda mais intenso, sentindo aquela lava.... Aquela tora dilatar como uma jibóia depois de comer.. depois de comer a sua putinha safada....
Marcelo uivava, metendo feito louco, enquanto eu rebolava, para cima e para baixo.. para os lados .e olhando-o bem nos olhos enquanto ele me dava mais um jacto.... e outro... e mais outro ...
- isso.... me dá sua gala, seu machão...
Marcelo metia... a porra dele vinha imensa... uns 10 jactos depois comexou a abrandar.
Fonos acalmando nosbbraçoa um do outro. Ainda me lembro de depois de o meu coraçáo abrandar um pouco, eu falar:
- Aí sim.. me sinto comida direito, e satisfeita...
Rimos todos.
Ai, que delícia lembrar. Espero que tenham gostado.
Um beijo, meus leitores