Café com Aroma de Canela

Um conto erótico de Prof° Gaúcho de Ti
Categoria: Heterossexual
Contém 1507 palavras
Data: 31/01/2022 23:37:44

Caro leitor da CDC, acho que deve fazer um bom tempo que não escrevo e tenho sonegado alguns encontros marcantes, outros nem tanto...

Porém pretendo retomar a escrita de minhas aventuras, não que eu ache que elas são importantes e que devem ficar registradas, mas acho bacana gerar um conteúdo às vezes e compartilhar momentos que eu não posso contar para alguém do meu ciclo pessoal.

Enfim, o momento que eu escolhi para retomar a escrita aconteceu num período bem inusitado, em meio a pandemia. Estava em home office desde o boom de casos de covid19, porém em meados de Agosto fui chamado para trabalhar presencialmente mediante o uso de protocolos, os quais estamos até hoje. Fui chamado para auxiliar uma colega em umas tarefas que estavam atrasadas e deveriam ser colocadas em dia. Sempre fui muito próximo a ela, portanto sempre dei em cima dela, mas como ela era casada, nunca retribuiu. Dizem que a paciência é a maior virtude do homem e nesse caso eu tenho de sobra, antes de iniciar a pandemia minha colega separou-se e meus flertes começaram a penetrar no muro que ela havia criado.

Nesse dia falamos de bobagens a manhã toda e numa delas eu percebo que ela ligeiramente cruza as pernas e eu a questiono se ela tinha feito isso para amenizar o tesão que deveria estar sentido entre as pernas. Ela para o que estava fazendo e me encara - como tu percebeu?

Respondi que estava analisando ela enquanto conversávamos e que esse gesto ela fez para pressionar sua vulva que deveria estar em chamas, apesar do inverno.

Ela confirma que sim, contraiu para tentar amenizar já que estava a dias sem poder fazer nada, pois com a pandemia estava trancada em casa e isso a impossibilitava de ter momentos de prazer, tinha receio que as crianças percebessem algo anormal em sua conduta, sem citar o receio de encontrar alguém e furar o isolamento que fazia.

Disse brincando, bom posso te ajudar nisso se tu quiser, já estamos a tantos dias trabalhando aqui juntos, contato quase direto, portanto não seria um problema, ambos sorrimos e o assunto mudou, mas percebi que aquela era minha chance e novamente estávamos lá falando de sexo outra vez.

Dessa vez foi numa pausa para tomar um pouco de café que ela havia preparado para levar, falou que era uma receita nova que aprendeu com canela. Brinquei que era afrodisíaco e nesse ponto ela concordou e disse: "Hoje tu estás que tá, estou quase aceitando teu convite", sem perder tempo disse a ela que deveria aproveitar. Concordando comigo, ela ainda disse que tinha possibilidade, já que seus filhos não estariam em casa.

Fui mais ousado e disse para ela aproveitar, em meio a esse caos, quando ela poderia ter outra oportunidade dessas. Minha colega tomou um gole de café e assentiu comigo sorrindo, falou: bom, as crianças chegam às 17, não podemos perder tempo então. Por sorte ela morava próximo ao trabalho, e eu estava de carro naquele dia. No início da tarde a chuva fica mais forte e já temos a desculpa perfeita para ela sair comigo e eu dar carona até sua casa na hora de irmos embora, o que não demora muito a acontecer já que falamos muita bobagem e não percebemos o tempo passar. No caminho até sua casa brinco que desejo mais café, ela sorri e diz que irá preparar quando chegar, ela abre o portão e descemos do carro correndo para escapar da chuva, ela abre a porta e entra, comigo logo atrás e já faz o comentário tradicional, não repara na bagunça. Fecho a porta e me sento no local que ela arrumou no sofá e aguardo ela ir até a cozinha e iniciar os preparativos para o tal café com canela, nesse momento o silêncio paira um pouco entre nós, porém ela quebra e brinca "não acredito, justo hoje que estou usando a calcinha da vovó". Rimos bastante e disse que não tinha problema, eu nem iria reparar mesmo já que logo ela estaria sem nada.

Tomamos nossas canecas de café e ela me convida para ir até seu quarto. Demoro um pouco pois deixo minhas coisas em cima da mesa, ao chegar no quarto ela já estava totalmente nua, paro por alguns segundos e admiro aquele corpo que tanto desejei, ainda mais seus seios fartos, com aréolas pequenas, mas com bicos grandes e grossos, finalmente eu estava vendo pessoalmente o que eu desejei por tanto tempo, reparo mais um pouco em seu tom de pele claríssimo e algumas pintas espalhadas, dando um charme sem igual. Dona de coxas grossas e um bumbum levemente empinado onde seu cabelo chegava bem próximo cobrindo parcialmente suas costas ela se dá conta que não tinha trancado a porta da casa e sai em disparada para fazer isso.

Enquanto ela trancava a porta, aproveito para me despir e deitar na cama de casal. Ao voltar para o quarto correndo ela pula diretamente para meu colo e iniciamos uma troca de beijos ardentes, onde nossos corpos nus já se tocavam, faltando apenas um movimento mais ríspido para acontecer uma penetração. De maneira inesperada ela interrompe nossos beijos e pega uma camisinha em uma gaveta na lateral da cama, abre e coloca em mim e se acomoda lentamente sentando em meu pau finalmente. Sinto sua vulva pulsando de tesão e aquilo me enlouquece, deixo ela se acomodar enquanto admiro seu rosto de tesão, mordendo os lábios inferiores. Com um movimento de cabeça ela joga seu cabelo todo para trás, assim como deixa seu corpo numa posição mais confortável para cavalgar. Nesse momento seguro seus seios, apertando levemente os bicos e girando alternadamente, logo ela aproxima seus peitos de minha boca e agora eu me delicio com minha boca, tenho o cuidado de sugar um de cada vez e puxar os bicos entre meus lábios (confesso que aqueles peitos foram alvo de muitas punhetas)...

De forma espontânea nossos corpos se movimentam na cama e viramos, agora eu estou por cima e começo um movimento de vai e vem de forma leve, posteriormente aumentando o ritmo enquanto novamente voltamos a nos beijar e eu me deliciar em seus peitos maravilhosos, novamente sugando, mordendo de leve, alternando com momentos de forte sucção. Aproveito a posição e coloco suas pernas sob meus ombros e novamente começo a socar forte em sua bucetinha quentíssima, como o tempo era pouco ela pede para ficar de 4 e nesse momento minha visão é incrível, ela se posiciona e admiro por instantes seu rabo branquinho empinado. Ao voltar a mim, coloco meu pau e começo a bombar, dando um tapa bem forte em sua banda direita fazendo com que ela olhe para trás com uma cara indescritível de tesão, começo a bombar muito forte e seus gemidos aumentam...

Isso me enlouquece e não consigo segurar mais muito tempo, logo gozo na camisinha de forma farta, porém não me dou por vencido e com ela ainda de 4 toco sua xana com minha língua fazendo novamente suas pernas tremerem, pois acredito que ela não esperava minha reação pós orgasmo. Com isso peço para ela se deitar e ajeitar na cama de forma confortável e começo a beijar seus grande lábios, como se beijasse sua boca, por vezes penetrando minha língua, por vezes só tocando meus lábios. Aproveito minha posição mais confortável e com uma das mãos deixo seu grelo mais exposto e foco minha atenção nele com movimentos circulares, ora no sentido horário, ora no sentido anti horário.

Por vezes também mordisco e comprimo ele entre meus lábios, sinto uma movimentação mais intensa entre suas pernas, sua mão pressionando minha cabeça contra seu corpo. Nesse momento acelero minha língua e sinto que ela deseja meus movimentos cada vez mais fortes, minha cabeça e língua nesse instante apenas tocam seu clitóris seguindo os movimentos de suas mãos, quando com um gemido alivia a pressão que fazia. Era o sinal que naquele momento ela também estava gozando e satisfazendo seu prazer acumulado, me acomodo ao seu lado na cama de forma ofegante, nossos olhares se cruzam e damos uma leve gargalhada, após um beijo.

Porém nosso tempo era pouco e o somos interrompidos pelo despertador de seu celular, onde rindo ela me explica que tinha colocado para não se perder no tempo. Ela levanta-se e me convida para tomar banho, porem acho que isso seria demais, como explicar chegar em casa com o cabelo molhado? Enquanto ela entra no banheiro me visto e caminho até a porta do banheiro que ela havia deixado aberta, me escoro e fico conversando e admirando ela tomar seu banho, ela desliga o chuveiro e continuo ali, nesse momento registro uma das visões mais lindas que já vi na beleza feminina.

Porém como tudo que é bom acaba, após seu banho nos despedimos e volto para casa, ainda não tivemos a oportunidade de um segundo encontro, mas quando acontecer irei relatar aqui novamente.

Aproveito para deixar meu @ no Instagram profdetigaucho6 e meu e-mail para contato: profdetigaucho@gmail.com

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