Carnaval de1982, eu ia fazer 20 anos e ainda não tinha transado com uma mulher.
Eu tinha muita facilidade de me relacionar com elas até com bastante intimidade, mas quando alguma me despertava um interesse sexual, não sei o que me dava, eu simplesmente travava, ficava sem saber o que falar e como agir.
Olga e Vera eram primas muito minhas amigas, e viviam me aconselhando, instigando e estimulando a quebrar essa barreira.
Na semana do carnaval eu não tinha planos, e elas me convidaram a passar o carnaval com elas em Baependi, Minas, tinham alugado uma casa junto com uns amigos, falaram para levar colchonete e roupa de cama.
Fomos os três no meu carro do meu pai, uma Parati do ano, com ar-condicionado e som, chegando lá, era uma casa de fazenda, mas não a casa principal, e sim uma casa de peões, com dois quartos sala cozinha e banheiro, chão de terra batida, e devia ter umas 20 pessoas, achei aquilo meio caótico, não encontrei um lugar para “montar” minha cama, achei que ia ser mais confortável dormir no carro, a ideia era baixar o banco de trás e dormir na mala.
Do lado da casa tinha uma cobertura que servia de baia de cavalos, estacionei o carro ali embaixo e preparei meu “cafofo”.
Na primeira noite fomos conhecer a cidade, tinha uma infinidade de bares, as ruas lotadas, toda hora passava um bloquinho tocando marchinhas de carnaval, e a multidão atrás pulando e dançando.
Acompanhamos alguns bloquinhos parando de bar em bar bebendo, fiquei impressionado com a quantidade de cachaça que aquele povo bebia.
Quando o dia amanhecia, um restaurante enorme abria as portas servindo sopas e caldos, a galera ia para lá curar a ressaca e de lá se recolhia.
A cidade ficava quase deserta até o final da tarde quando os bloquinhos começavam a circular de novo.
Na segunda noite, a galera da casa resolveu fazer o bloco das Piranhas.
Olga e Vera me fizeram uma maquiagem pesada e caricata, me vestiram com uma meia calça arrastão, body de lingerie com enchimento nos peitos, um shortinho de lycra por baixo de uma sainha tipo tutu de bailarina e sapatilhas.
Foi engraçado, levei muitas ”cantadas”, e proposta de programas, alguns mais ousados apertavam meus peitos falsos, minha bunda e tentavam me beijar, até que apareceu uma garota de terno e gravata, bigode pintado, me deu um beijo na boca e disse que ia ser a puta exclusiva dela, me agarrava e me beijava.
Ficamos junto até final da noite, quando ela encontrou com a turminha dela no restaurante e me largou, nem fiquei sabendo o nome dela.
Encontrei Olga e Vera, elas ansiosas para saber se eu tinha “desencantado”, mas contei que só rolou beijo na boca.
Elas pediram para eu ir com elas na rodoviária pegar uma amiga.
Fui do jeito que estava, fantasiado de puta, maquiagem borrada, no bagaço.
Pegamos a Cláudia, uma branquela de cabelos ondulados castanhos escuro, olhos castanho claro, trinta e poucos anos, vestida com uma calça jeans e blusão largos, no caminho para casa ela ficou me zoando, me causou uma impressão ruim.
Chegamos na casa, estacionei na baia e fui dormir no meu “cafofo.
No dia seguinte todos acordaram já na hora do almoço, fizemos um macarrão, e a galera resolveu ir até caxambu, cidade vizinha, falei que não estava afim.
Vera sugeriu dar um rolê até o rio onde tinha umas cachoeiras.
Fomos no meu carro, eu dirigindo, Olga e Cláudia atrás, e Vera que tinha pernas enormes sentada na frente.
No caminho fomos conversando, assuntos diversos, e tudo que eu falava, Cláudia tinha uns opinião contrária, reforçando ainda mais o meu desagrado com ela.
Chegamos na cachoeira, tinha um poço onde uma molecada mergulhava.
Resolvemos mergulhar também, mas Cláudia vestida uma camiseta comprida por cima do short, disse que não estava com roupa de banho por baixo, e ficou de fora olhando.
Na hora que resolvemos ir embora, Cláudia disse que não estava aguentando o calor, tirtiro o sutiã e entrou de short e camiseta mesmo.
Quando ela mergulhou a camiseta colou no corpo, só então percebi que aquela “coroa” não era de se jogar fora, pude ver os peitos, de bom tamanho, balançando livremente de um lado para o outro, a cintura fina apesar da ligeira barriguinha, a bunda arrebitada, e coxas grossas
Como Cláudia não tinha roupa para trocar, ia entrar no carro toda molhada.
Puto da vida, reclamei que ela ia molhar o banco do carro, dei minha toalha para ela sentar em cima.
Para minha surpresa ela virou de costas, tirou a camiseta, enxugou o peito e vestiu o sutiã, praticamente um top de malha, enrolou a toalha na cintura e tirou o short e a calcinha, ficando enrolada na toalha como uma saia.
A noite depois de jantar rolou um violão, achei ótimo.
Por volta das 22:00 fomos para a cidade, mas um grupinho ficou na fazenda tocando violão.
Começamos a mesma peregrinação de bar em bar, eu não estava afim de beber, cansado e meio de saco cheio resolvi voltar na esperança de ainda estar rolando o violão.
Claudia perguntou se podia voltar comigo, meio a contragosto, disse que tudo bem.
No caminho a conversas não foi tão desagradável como eu esperava, muito pelo contrário, comecei a gostar daquele papo bem variado.
Chegando na fazenda todos tinham saído, Cláudia perguntou o que eu ia fazer, eu disse que ia deitar e ouvir música até dormir.
Ela quis saber onde eu estava dormindo.
Baixei o banco do carro, estendi o colchonete e o cobertor, cobri as janelas com toalhas, liguei o toca fitas com um jazz, sorri e falei. “área VIP”.
Ela riu, disse que tinha adorado, na verdade também não gostava de carnaval, mas precisava desestressar, perguntou se podia ficar um pouco comigo.
Abri a tampa traseira, sentei na mala e disse que tudo bem, mas não ficasse chateada se eu caísse no sono.
Ela riu de novo, disse que tinha uma coisa especial e foi buscar sua mochila.
Tirou uma garrafa de vinho alemão, e duas taças desmontáveis de plástico, pediu desculpa pelas taças mas era melhor que beber no gargalo.
Dei gargalhada e para completar ela pegou um queijo Gruyère um pratinho também de plástico e cortou em cubinhos com um canivete.
Me surpreendi com a versatilidade dela.
Ela sorriu e enquanto servia o vinho disse que percebeu ao longo do dia, que aquele era mais meu estilo, se desculpou pelas brincadeiras, disse que gostava de tirar as pessoas do seu eixo, as vezes exagerava.
Olhando nos meus olhos, disse que na verdade tinha gostado muito de mim, fez um brinde, demos um gole, e não consegui desviar meus olhos dos dela, ela se aproximou e me deu um beijo na boca, pouco mais que um selinho.
Se afastou um pouco e deu outro gole no vinho, ainda olhando nos meus olhos.
Eu parecia hipnotizado, meus olhos presos nos dela, copiei seu movimento e bebi quase toda a taça.
Ela sorriu, tirou a taça da minha mão e me deu outro beijo, muito mais intenso, sua língua invadindo e explorando minha boca.
Como sempre, fiquei sem palavras, sem saber o que fazer.
Ela me empurrou de costas para dentro do carro.
Cai deitado e ela deitou por cima, tirando minha camisa e beijando meu peito, subiu beijando minha boca.
Eu apenas correspondia.
Ela ajoelhou por cima de mim, um joelho de cada lado do meu corpo, tirou sua camisa exibindo os peitos espremidos num sutiã de renda amarelo, puxou minhas mãos para seus peitos e me fez apertar.
Fiquei estático o tecido de renda nas palmas da mão, e as pontas dos dedos tocando sua pela por cima da borda do sutiã.
Eu devia estar com uma cara de apavorado, pois ela riu, se inclinou, me beijou bem suave, e perguntou baixinho se eu já tinha estado com uma mulher.
Envergonhado, neguei com a cabeça, sem conseguir falar, nem largar os peitos dela.
Ela sorriu, mandou eu relaxar, ficar calmo e apenas deixar acontecer,
Ela levantou o tronco, eu continuava com as mãos espalmadas nos seus peitos, ela soltou o fecho do sutiã, e foi conduzindo minhas mãos por baixo do tecido.
Eu sentia a textura e maciez daqueles peitos, o mamilo espetando a palma da minha mão, eu apertava devagar, com medo.
Ela sorria se divertindo com a minha inexperiência, se livrou do sutiã, guiou meus dedos até seus mamilos e me fez apertar soltando um gemido, me ensinado a pressão certa.
Fiquei um bom tempo acariciando os peitos dela, apertando e torcendo os mamilos, sentia ela rebolar em cima do meu pau que estava quase estourando de tão duro.
Ela se inclinou de novo e botou os peitos na minha boca, o tempo todo me conduzindo, mandando eu lamber, chupar ou morder, mais forte ou mais fraco, eu me deliciava chupando, mamando feito alucinando, quase engolindo os peitos fartos.
Ela me afastou dos seus peitos rindo e disse que eu estava pronto para a próxima lição, puxou minha bermuda junto com minha cueca, libertando meu pau, e meteu a boca, um choque percorreu meu corpo sentindo a boca quente e molhada envolver meu pau, senti que ia gozar, ela mandou eu segurar, mas não consegui e explodi na sua boca, ela sugou e engoliu tudo.
Levantou rindo limpando a boca, disse que eu era muito apressado, mas compreendia, e me perdoava.
Me beijou dizendo que era importante eu sentir meu gosto e não ter nojo, nenhuma mulher gostava de home fresco,
Depois de um longo beijo, ela pegou o vinho, deu um bom gole, bochechou e me beijou novamente, me fazendo engolir o vinho da boca dela.
Ficamos um tempinho nos tocando e nos beijando, eu fascinado pelos peitos fartos e macios dela.
Ela se levantou, ficou de joelhos do meu lado, puxou minhas mãos, prendeu meus dedos na cintura do short e me fez ir tirando.
Eu tremia de emoção, fui puxando o short fazendo aparecer a calcinha da mesma renda amarela do sutiã.
Eu olhava hipnotizado a sombra dos pelinhos aparados em forma de triangulo, aparecendo pela renda, ela me olhava rindo, puxou minha mão para o meio das suas pernas, por cima da calcinha, me fez esfregar a acariciar, ela apertava meus dedos por cima da rachinha, se masturbando com a minha mão, senti que ela estava bem meladinha.
Ainda guiando meus dedos, ela deslizou pela lateral da calcinha e forçou meu dedo médio para dentro dela soltando um gemido.
Instintivamente comecei a mexer o dedo, enfiei um De , ela gemia e me incentivava a continuar.
Depois de algum tempo ela pediu para eu beijar ela, tentei me levantar, mas ela me empurrou de volta arrancando a calcinha dizendo que queria lá em baixo, e sentou no meu rosto.
Seu cheiro era delicioso, beijei a rachinha melada, enfiei a língua, seu gosto era melhor ainda.
Lambi, beijei e chupei muito, ela gemia e se contorcia, meu pau já estava feito pedra de novo.
Ela foi chegando para baixo, segurou meu pau e começou a pincelar sua boceta.
Eu olhava vidrado aquela cena, a cabeça do meu pai roçando e sumindo dentro dela, ela enceixou e foi descendo, bem lentamente, aquilo até parecia uma tortura, Eu empurrava o quadril para cima, tentando enfiar mais, mas ela percebia e se afastava.
Deixei ela continuar conduzindo, ela rebolando em movimentos giratórios foi descendo, fazendo meu pau sumir dentro dela .
Quando entrou tudo, ela deitou em cima de mim, fazendo movimentos bem suaves, me beijou a boca, e perguntou no meu ouvido se eu estava gostando.
Ofegante ele com a respiração entrecortada não consegui responder.
Ela levantou o tronco e começou a subir e descer, acompanhando com movimentos de quadril para frente e para trás.
Eu me sentia no céu, lambia e apertava aqueles peitos fartos balançado na minha cara, deslizava as mãos pelo seu corpo todo, sem conseguir controlar o instinto de estocar de baixo para cima enfiando o pau mais fundo possível.
Ela aumentou a velocidade da cavalgada, me estimulando e incentivando, mandando eu continuar metendo.
Eu empurrava cada vez mais forte, ouvindo seus gritinhos misturados com sons guturais que saiam da minha garganta, senti que ia gozar, Agarrei sua cintura, puxando para baixo e empurrei forte, enfiando meu pau fundo nela, e comecei a gozar.
Ela apoiou as mãos no meu peito dando gritinhos no mesmo ritmo que empurrava, em soquinhos, a boceta no meu pau, acho que também estava gozando.
Ela deitou por cima de mim, os dois ofegantes, em silêncio, curtindo aquele momento.
Quando nossa respiração normalizou, ela levantou o tronco me olhando, e vendo meu sorriso tatuador no rosto, sem acreditar no que tinha acontecido, dose que nem precisava perguntar se eu tinha gostado.
Sem esperar resposta ela se levantou, pegou sua mochila, e foi para o banheiro, do lado de fora da casa.
Pouco depois voltou vestindo um pijaminha de malha, disse que a casa estava trancada, e precisava levantar muito cedo, pois só conseguiu passagem de volta para as cinco da manhã.
Eu ainda estava deitado, na verdade estirado de barriga para cima, nu, braços e pernas abertos em estado de graça.
Me ajeitei, cheguei para o lado e falei para ela ficar ali comigo que eu levava ela na rodoviária no dia seguinte.
Ela se entrou novamente e puxou a porta da mala, deitamos de costas para mim, abracei ela acariciando seu corpo, uma não nos peitos por baixo da blusinha, a outra por dentro do shortinho.
Dormimos em minutos, acordei com ela já vestida, pedindo para eu me vestir, os já estava atrasada.
Vesti um short e uma camiseta, e seguimos para a rodoviária, mal parei ela desceu correndo, acenou de longe mandando um beijo, embarcou e o ônibus saiu.
Nunca mais vi a Cláudia.