A VIZINHA VIROU MINHA PUTINHA 4

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 1465 palavras
Data: 01/01/2022 13:29:09

Depois daquele encontro de passar a note juntos no hotel, após o café da manhã, fomos embora do hotel e Taís me cochichou que estava com a buceta um pouco dolorida devido a grossura de meu pau mas estava delirante e se sentindo uma mulher de verdade.

O trajeto do hotel até onde moramos demora uns 5 minutos e em pouco tempo estaríamos cada um em sua casa e como de costume, eu a deixei em um local perto de sua casa e não havia ninguém conhecido para chamar a atenção. Dali eu segui por outro caminho e deixei para ir para casa após o almoço e assim ela estaria tranquila em relação a minha presença.

O dia transcorreu normal e poucas foram as mensagens que trocamos para ela ficar com a família e a noite, com privacidade, íamos conversar por bastante tempo e poder explorar um pouco as vontades.

Os dias da semana foram normais, de almoço juntos ou um final de tarde para relaxar conversando e beijando quando sentíamos privacidade. No carro era mais tranquilo. Essa rotina era um estopim muito bom para nós e dava sempre mais calor a cada dia. Durante a noite, já em nossos quartos, nossas conversas eram mais escancaradas e fotos eram trocadas.

Sempre nossas palavras eram de desejo muito intenso e o tesão do macho e da fêmea só crescia.

Conseguimos levar por duas semanas essa delícia de excitação de palavras e fotos, beijos e toques e já era o nosso limite de tolerância rsrsrsrs.

Antes do final da terceira semana resolvemos sair á noite e aproveitar relaxando nossas mentes e nossos corpos com amor e prazer bem gostoso.

Escolhemos um motel que não conhecíamos e isso também foi uma boa opção e um incentivo a mais para nossas mentes.

No motel nos acomodamos na cama, sentados lado a lado e começamos a conversar em tom de provocar tesão e seguimos com beijos e toques ainda por cima da roupa. Logo começamos a nos despir e ficamos de peças íntimas o que sempre nos dá muita sensação de liberdade e intimidade sem expor somente o desejo do prazer físico.

Ela usava peças vermelhas e acho que para dar estilo garota sapeca e ficou excelente a combinação de seu tom de pele negra com o vermelho. Logo a excitação comandava os sentidos e deixávamos tudo ir acontecendo. Os dois excitados e liberando lubrificação de tesão resolvemos nos despir totalmente e tomar uma ducha para refrescar e limpar o dia do corpo.

No chuveiro continuamos nossos beijos e toques. Nossas mãos tocavam nossas intimidades enquanto nossos lábios se devoravam de amor e desejo. Ela massageava o meu pau com delicadeza e as vezes apertava enquanto minha mão explorava a sua buceta encharcada.

Lentamente eu fui descendo minha boca pelo corpo dela, começando pelo pescoço e nos seios chupei e mordi bastante, barriga, virilha até chegar na bucetinha molhada. Ela abriu as pernas para eu poder chupar e morder sua bucetinha e seu grelinho duro enquanto minha mão explorava a sua bunda e tocava o seu cuzinho que logo deu sinais de relaxado e pude colocar a ponta de um dedo e ficar ali sentindo ela contrair e gemer.

Eu chupava com força e rapidez para ela se sentir desejada e a fêmea a ser possuída pelo macho.

Ela movimentava o quadril para frente e para trás e assim minha língua esfregava na buceta dela. Com as mãos eu abria mais a sua bunda, e ela abaixava um pouco o corpo e meu dedo avançava lentamente para dentro do cuzinho dela. Ali ficamos por longo tempo. Olhei para cima e ela, feliz, me observava com a boca em sua buceta e os dedos em seu cuzinho já bem relaxado.

Saímos do banho e fomos para a hidro para aproveitar o frescor da água e o perfume dos sais de banho.

Sentei encostado na parede da banheira e ela sentou de costas para mim, encostando o seu corpo no meu. Dessa forma eu podia beijar sua boca e tocar o seu corpo por completo e ela podia me tocar mesmo que de leve. Logo ela se sentou de lado para mim e assim nossos corpos ficaram mais acessíveis e, trocando beijos e caricias aproveitamos bastante aquela situação até que nosso desejo nos chamou para a cama.

Na cama logo que deitamos nossos beijos continuaram e eu chupei muito os seios e mordia os bicos durinhos. Seios lindos e duros, bem formados e deliciosos na boca. Eu chupava com tanta vontade que até ficou com marca.

Em seguida virei meu corpo ficando com a cabeça perto da buceta dela deixando o meu pau perto de seu rosto e assim ela podia tocar, passar nos seios e passar a língua e a boca se ela sentisse vontade. Comecei a passar a língua em suas coxas e virilha e aos poucos comecei a chupar a sua buceta já toda encharcada. Ela gemia gostoso e seu líquido descia para a bunda e eu podia tocar o seu cuzinho usando a sua lubrificação. Aos poucos meu dedo massageava e começava a entrar em seu cuzinho que relaxava a cada movimento meu.

Enquanto eu a chupava e deixava meu dedo em seu cuzinho, ela acariciava o meu pau e as vezes passava a língua ou os lábios e assim ela ia se mostrando mais aberta a sentir ele em sua boca. Taís gemia alto e eu sentia que ela podia gozar a qualquer momento e então eu parei meus movimentos e fui colocando o corpo dela por cima do meu e ficamos na posição de 69 o que ia facilitar ela gozar em minha boca e poder deitar sobre o meu corpo. Logo ela gozou forte e apertando o meu pau entre os seios.

O gozo dela era intenso e forte, com sua buceta quente. Seu corpo tremia e com isso seus sussurros e gritos eram naturais. Se sentindo relaxada pelo gozo, começou a me beijar e a acariciar o meu pau devagar e aumentado a velocidade e fazendo ele pulsar. Ela percebendo o tesão que estava em mim foi descendo a sua boca pelo meu corpo e logo estava com a boca perto do meu pau e começou a passar a língua devagar por ele todo, subindo e descendo e num instante colocou a cabeça dele dentro da boca e começou a chupar devagar e molhando ele todinho. Era o começo de sua experiência em fazer sexo oral e estava muito. Meu tesão era forte e me controlava para não gozar. Enquanto ela me chupava eu acariciava seus cabelos e parte de seu corpo. Ela parou de me chupar e sentou com a sua buceta sobre o meu pau e começou a esfregar devagar e eu sentia ela toda encharcada e pronta para ser penetrada.

Deitando seu corpo sobre o meu e me beijando na boca, Taís me pediu para penetrar ela de quatro, que naquela posição ela ia se sentir uma fêmea submissa.

Ela se colocou de quatro e inclinou o seu corpo para frente deixando o seu rosto colado na cama e dessa forma a bunda ficava bem elevada, expondo a sua buceta e seu cuzinho.

Chupei um pouco a sua buceta e seu cuzinho e logo comecei a penetrar a sua buceta bem devagar, apertando e abrindo a sua bunda, expondo o seu cuzinho que piscava. Meu pau todo dentro da buceta dela, lubrifiquei meu dedo e o seu cuzinho e lentamente fui introduzindo o dedo em seu cuzinho, tirando dela gemidos e reboladas. Enquanto o meu pau ia e voltada dentro da buceta, seu cuzinho apertava o meu dedo. A posição era deliciosa e eu percebia ela mexer em sua buceta e tocar o meu pau enquanto meu dedo mexia dentro de seu cuzinho. Ela mexia o corpo para frente a para trás e rebolava em meu pau e assim a sensação ficava mais intensa e em meio a gemidos, sussurros e gritos, gozamos bem gostoso. O gozo nos deu relaxamento e ela foi se deitando de bruços sobre a cama e meu corpo foi junto, ficando sobre ela e cobrindo ela por inteiro. Nessa posição demos um beijo demorado simbolizando nossa felicidade e gratidão pelo carinho e prazer dados um ao outro.

Depois de alguns minutos naquela posição, deitamos lado a lado e conversamos um pouco. Ela feliz por ter se entregado na posição que desejou e eu por poder dar amor, carinho e prazer àquela mulher linda e companheira.

Ficamos na cama por mais um tempo e em seguida tomamos banho, nos vestimos e fomos embora, com uma noite de encantos passada juntos. Uma noite sem cobrança ou expectativas, apenas deixando fluir conforme o momento e a convivência.

Aos poucos a liberdade de se expor ia tomando conta de nós.

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