Sou Guilherme (nome fictício), 29 anos, 1,70, 85 kg, levemente acima do peso, branco, olhos castanhos e cabelo preto estilo degradê, pau de 16 cm grosso, e as mulheres dizem que sou gato. Hoje vou contar como tirei a virgindade anal da minha ex-namorada. Sou advogado, e esse conto ocorreu na época da faculdade.
Cecília (nome fictício) tinha 18 anos na época (e eu 21), 1,60, 55 kg, branca, de olhos e cabelos castanhos, peitos pequenos e bunda proporcional a sua altura. Era uma nerd com aquela beleza discreta, e recém tinha ingressado no curso de engenharia de uma universidade estadual do sul do país.
Nós já namorávamos há alguns meses e as coisas já esquentavam entre nós, mas como ainda era virgem ela ainda estava demorando um pouco para se soltar mais e deixar rolar. Foi na chopada dos calouros da universidade da minha gata que a sorte começou a sorrir pra mim.
A festa era num lugar na zona rural da cidade, uns 30 km do centro da cidade. Chegando lá, ela que gostava de beber bem foi tomando algumas cervejas e se soltando bastante.
Lá pelo meio da festa, ela já me olhava com aquela cara de safada, e dançava sensualmente comigo no meio do pessoal e me deixava encoxá-la bastante, e Cecília disfarçadamente pegava no meu pau por cima da calça, e eu aproveitava pra tocar uma siririca por cima da saia dela.
As coisas foram esquentando, e sabe como é, o álcool entra e a vontade transborda, e de repente a minha namorada chega no meu ouvido e fala: “Aqui não, vamos pro meio do mato”. E assim fomos, caminhamos e achamos um lugar atrás de algumas árvores, que poderíamos ver caso alguém se aproximasse.
Nós nos beijamos sem parar durante uns 5 minutos, naquele beijo quente, cheio de desejo, e a minha boca foi aos poucos descendo enquanto eu acariciava a buceta dela com grama pouco aparada (exatamente como gosto).
Primeiro beijei seu pescoço lentamente, com paixão, deixando os nossos corpos ainda mais quentes de tesão. Depois coloquei seus apetitosos peitos pequenos na boca e chupei com muita vontade, até ouvir alguns gemidos de prazer de Cecília.
Foi o sinal verde que eu precisava. Desci e ajoelhei na sua calcinha, que já estava ensopada com aquele mel dos deuses. Baixei sua calcinha e chupei aquela buceta até quase ficar sem respirar, e aproveitava pra colocar um dedo pra mexer com o cuzinho virgem dela.
Cecília foi gostando e, sem oferecer resistência, gemeu e permitiu a entrada de mais um dedo em seu apetitoso rabo, até que eu subo e mordo a sua orelha, pedindo para desvirginá-la. Ela me diz:” Não tô pronta pra dar a buceta (ela era de família luterana rígida), mas vai, come o meu cu que eu não aguento mais.”
Aí foi a deixa que eu precisava. Ela imediatamente desceu e me pagou um boquete um pouco desajeitado, pois era o seu primeiro, mas foi o suficiente pra deixar meu pau duraço e lubrificado pra meter nela. Eu a encostei na árvore e cuspi duas vezes em seu cu, e comecei a meter lentamente em seu buraco até ela se acostumar.
Ela reclamou um pouco de dor no começo, mas disse pra eu não parar, até que os gemidos de dor se transformaram em prazer, e fui metendo com mais força, até que fui surpreendido com Cecília rebolando no meu pau.
Foi a senha pra dar uns tapas na sua bunda, que foram correspondidos com mais reboladas e gemidos de prazer. Isso se passou por mais 10 minutos, até que eu anunciei que estava prestes a gozar, e ela disse com cara de safada: “Goza na minha boquinha.”
Aí não tinha como. Tirei o pau de seu rabo e coloquei na sua boca, que o agasalhou bem demais e não deixou nem uma gota escapar, mesmo eu gozando bastante. Aí ficamos alguns minutos abraçados a olhar com cara de felicidade um para o outro, até voltarmos para a festa, que já estava próxima do fim.
Namoramos por mais 1 ano, e essa foi a primeira de muitas vezes que comi aquele rabo gostoso.