Chegou o tão aguardado sábado. Eu e Ângela iriamos juntos para casa da Letícia e Bia resolveu ficar. Ela precisava pensar um pouco mais na nossa relação, saber o que de fato queria. No caminho, eu só pensava na minha filha, na sua ausência, na decisão que ela mesma tinha tomado de não ir para o nosso encontro íntimo.
O carro era dirigido quase no automático quando, finalmente, nós nos deparamos com um imenso terreno cercado por árvores de copa alta no canto de uma rua sem saída. Era o casarão da Letícia. Tocamos a campainha e uma garota desnuda, magrinha, com sorriso de menina, atendeu a porta e foi logo ordenando: “Entrem e tirem a roupa. No paraíso, não existe espaço para vergonha ou vestimentas”.
Obedecemos. O jardim era largo, espaçoso, escondido. Lê foi nos apresentando cada espaço, enquanto parecia dançar e namorar com cada tronco de árvore. Ela abraçava as mangueiras e nos pedia para fazer o mesmo, quase como se aquilo fosse uma performasse artística, o nosso corpo sendo alimentado pela raiz das árvores. Lê encostava o seu sexo na casca das árvores, ficcionava, quase como se aquilo fosse um ato sexual.
Depois, ela pegou uma manga e começou a tirar a casca com as mãos e a rasgar a fruta com a boca, deixando que todo o líquido se derramasse pelo seu corpo. Em seguida, uma voz calma e sedutora nos chamou: “venham, façam o mesmo, não existem frutos proibidos”.
Comemos e nos lambuzamos, éramos animais ou crianças pequenas e víamos que aquilo era bom. Terminado o fruto, era preciso ir atrás do cheiro que vinha dos nossos corpos, farejá-lo, sorvê-lo. Enroscados no jardim, fomos percorrendo os corpos com nossas bocas, línguas, narizes e toques. O sabor da fruta, o gosto do corpo, a vida pulsante da natureza. Lê abria as pernas e nos direcionava para as regiões mais húmidas, fazendo com que nos fartássemos. Eu e Gê dividíamos as mesmas partes e nos beijávamos, partilhando ainda mais aqueles sabores.
Deitada na grama, Lê levantou e curvou por completo as próprias pernas, deixando as suas intimidades completamente abertas para nós. Eu e a minha amada, vendo tamanho espetáculo, começamos a tocar e chupar o seu anel e a sua xana, revezando os sabores e toques. Dentro daquela xana, a minha língua se encontrava com a de Gê, nossas mãos se tocavam e partilhavam o sexo da nossa amiga. Lubrificamos e enfiamos juntos os nossos dedos, primeiro na xana, molhada e sedenta, e depois no cuzinho, que, lubrificado pelas nossas salivas, pedia mais e mais daqueles prazeres compartilhados.
Enquanto brincávamos com o cuzinho da nossa amiga, ela começou a se tocar de forma frenética, masturbava-se com força, até esguichar e nos molhar com um jato forte de prazeres. No momento, eu e a Gê nos assustamos, não sabíamos se aquele líquido todo era gozo ou urina, mas o líquido era transparente e resolvemos nos fartar com o que a natureza estava nos presenteando. Depois que a Lê gozou, fizemos um beijo triplo, sorvendo e dividindo aqueles prazeres.
Na mesa do jardim, além das mangas, a Lê havia colocado duas grandes jarras de água de coco. Bebemos tudo e, em pouco tempo, perguntamos onde era o banheiro. A Lê, então, deu uma resposta inusitada: “o paraíso não precisa de nada disso. Eu quero sentir no meu corpo o líquido de vocês”. A Lê se ajoelhou, enquanto o nosso líquido percorria a sua boca, o seu rosto, o corpo inteiro da nossa amiga. Às vezes, ela sorvia o líquido; outras vezes, deixava passar como se fosse uma fonte. Porém, o mais estranho foi quando ela, guardando o nosso líquido na boca, resolveu nos beijar, para que experimentássemos daquele mesmo sabor.
A Lê, então, falou enfática: “Isso é para você aprenderem que não devemos ter vergonha de nada. Somos animais, feitos com a mesma pele e ossos”. Com o seu corpo molhado, a Lê nos abraçou, desinibida, e não ligamos mais para os nossos preconceitos. A nossa amiga lubrificou os dedos com saliva, ficou no meio de nós dois, e foi tocando nas nossas nádegas, enfiando o dedo da mão direita no meu ânus e o da mão esquerda no cuzinho da Gê. Enquanto nos penetrava, ela avisou: “Vocês ainda podem fugir daqui, se quiserem. Mas, se ficarem, terão que se acostumar com aquilo que eu tenho para oferecer”.
Olhei para Gê, ela retornou o olhar para mim, e ficamos. Desejávamos juntos aquilo que estava por vir. Resolvi adentrar naquelas estranhas brincadeiras. Molhei meu indicador e anelar com saliva e fui penetrando o anel da Letícia. Um dedo, dois, depois um novamente, o cuzinho da Letícia piscando para mim. Para minha surpresa, no momento em que me entretinha com aquele jogo, quase como se uma aliança sexual estivesse sendo selada, os meus dedos se encontraram com os de Ângela e ela comentou: “está gostando de brincar com a bundinha da minha amiga? As coisas ainda vão esquentar mais por aqui”.
De repente, notei que a Gê se direcionava para a minha direita, deixando-me no centro da cena. As duas, então, resolveram me penetrar ao mesmo tempo, num fio terra duplo. Letícia, com certa ironia, comentou: “Gê, porque você não me falou que o cuzinho do seu namorado era tão gostoso”.
Com Letícia como guia, fomos até o canto do imenso jardim, onde, ao lado de três confortáveis e acolchoadas espreguiçadeiras, havia um grande baú de madeira. Abrimos e nos deparamos com vários brinquedos de crianças: bonecas, carrinhos, jogos, bolas. Embaixo deles, havia uma caixa fechada com cadeado. Aberto o cadeado, vimos vários objetos sexuais. “Esse é o meu segredo” – falou Letícia – “por debaixo do meu corpo de menina, existe uma jovem, verdadeiramente, libertina”.
Dentre todos aqueles objetos, Lê pegou uma cinta e um consolo marrom de tamanho mediano e deu para Gê, pedindo: “veste isso, quero que vocês dois me comam ao mesmo tempo”.
Quando a Gê colocou o consolo ficou parecendo uma transexual. O brinquedo e a cinta tinham exatamente a mesma tonalidade da sua pele e eu achei aquele espetáculo, completamente, inusitado. Comentei com ela e, provocante, ela me perguntou: “se eu fosse trans, você namoraria comigo? Chuparia o meu membro?”.
Respondi que sim, que meu amor por ela era maior que tudo e ela me pediu para provar. “Então, mostra, quero que você me chupe na frente da minha amiga”, falou.
Gê sentou-se na espreguiçadeira, eu me ajoelhei diante dela e comecei a chupar. Mil coisas rondaram a minha mente, eu me sentia frágil, submisso, mas, quando olhava nos seus olhos, sentia que ela me amava de verdade. No início, eu chupava de formava tímida, apenas o início daquele membro, com um pouco de vergonha. Foi quando a Lê se juntou a mim e pediu para imitá-la. Ela foi colocando a boca aos pouquinhos, ganhando fôlego, até mergulhar por completo no membro da amiga. Agora é a sua vez, faz a mesma coisa. Procurei imitar, fui enfiando, mas tive uma sensação ruim, de refluxo e, me enchendo de saliva, retirei a boca por completo. A Gê procurou me ajudar: “Não precisa ter medo. É normal um certo desconforto no início, mas você se acostuma. Ninguém aqui está te julgando. Nós duas estamos admirando a sua coragem. Só precisa prender a respiração e mergulhar com tudo, amoldar o pênis com a tua boca, colocar a língua para baixo, sem pensar em nada”.
Foi isso que fiz, não pensei em nada e consegui sorver por completo aquele membro, até o final, a minha língua completamente abaixada, a boca preparada para ir até o fim, o desconforto sumindo, a garganta sendo penetrada e eu segurando a minha boca lá dentro o máximo possível, durante vários segundos, até não conseguir mais e sair salivando e contente, como uma verdadeira puta. Gê, vendo-me daquele jeito, beijou-me com gosto e comentou: “que lindo, meu amor, você me chupou como uma verdadeira vadia, tão frágil, tão meu, tão entregue, tão submisso, eu te amo”.
O beijo de Gê e suas declarações me acenderam por completo e eu pedi: “agora é sua vez, mergulha em mim, mergulha no meu membro”. Ela mergulhou, engoliu por completo o meu pênis, e ficou prendendo-o com a boca, segurando a respiração, perdendo o fôlego, ficando vermelha, parecia não querer soltar mais, como se quisesse se perder naquele naufrágio, até que, com medo, Letícia resolveu puxá-la para fora, quase gritando: “tá querendo morrer, amiga, você está vermelha, sem ar, ficou mais de um minuto com o pênis mergulhado na boca”.
“Eu ficaria mais tempo, se você não tivesse me tirado”, falou Gê, para incredulidade da amiga. Os três nos beijamos e comecei a colocar lubrificante no cuzinho da minha namorada, preparando-a para o ato. A mesma coisa que eu fazia com a Gê, a Letícia fazia comigo, ia colocando lubrificante no meu cuzinho também, brincando com os dedinhos. Ela ia colocando e falando: “a bundinha do seu macho está bem saliente, amiga, bem penetrável”. A Gê dava um sorriso de aprovação e a Letícia continuava: “você me deixa foder o seu macho, amiga, deixa eu transformar ele numa putinha?”. Minha namorada se aproximou da amiga e começou a beijá-la, enquanto ia testando para ver se minha bundinha estava pronta de verdade. Um, dois, três dedos da Gê adentraram no meu cuzinho, contornaram a maciez das minhas carnes, e ela confirmou: “amiga, ele está pronto para ser sua putinha, está bem abertinho”.
Eu não sei como havia deixado as coisas chegarem naquele ponto. A Gê parecia me dominar com os seus olhares e palavras. Se ela tivesse dito com antecedência que a tarde terminaria daquela maneira, eu jamais teria aceitado. Mas fui deixando e fui gostando, a tarde fluía como um líquido, e aquilo foi se tornando um prazer também meu, eu queria ser dominado por elas.
Em determinado momento, a Gê falou: “amiga, acho que fomos longe demais. Acho melhor você dois me comerem, fazerem uma dupla penetração em mim, como a gente havia combinado antes”. Letícia, então, discordou: “Logo agora que o seu homem se mostrou tão comestível, o cuzinho dele até piscou de felicidade”. Ângela, então, concluiu: “tem que ser uma decisão dele. Se ele disser que deseja ser comido por nós duas, que deseja ser a nossa putinha e dar o cuzinho para nós duas, penetramos ele bem gostoso”.
Dirigindo-se para mim, ela perguntou: “E aí, meu amor, o que você deseja?”. Timidamente, falei: “Desejo que vocês me comam”. Ou eu falei muito baixo, ou a Gê queria que a minha humilhação chegasse a um nível mais alto, porque fingiu nada ter escutado: “Acho que ele não deseja ser enrabado, amiga, não falou nada, está com vergonha”.
Procurei juntar um pouco mais de coragem e, em alto e bom som, eu pedi: “Quero ser a putinha de vocês, quero dar o meu cuzinho. Quero que vocês duas me comam”. Elas, então, se prepararam. Letícia pegou uma cinta de couro e um consolo clarinho, da tonalidade da sua pele, e um pouco maior que o de Gê. A minha namorada me comia por trás, enquanto a Lê me pedia para chupar o seu consolo e tentar fazer uma garganta profunda nele. O consolo da Lê devia ter uns 17 centímetros de comprimento e 4 centímetros de diâmetro, era realmente grosso. Era difícil fazer garganta profunda naquilo tudo, mas eu estava me esforçando, enquanto sentia que as minhas pregas iam sendo rasgadas lentamente pelos movimentos de Ângela.
“Tá gostando de ser a minha putinha, meu amor? Depois de hoje, aposto que você vai querer me dar esse cuzinho sempre, vai ser meu submisso”, dizia a Gê. Mas eu não conseguia responder, concentrado em seguir as ordens da Letícia e engolir por completo o seu membro.
Aos poucos, a minha amada me penetrava mais fundo e com mais força, enquanto eu tirava totalmente a boca do pau da Lê, para ganhar fôlego e controlar o refluxo. Teve uma hora que eu achei que iria vomitar com aquele membro na minha boca. Na terceira ou quarta tentativa, consegui, o pau da Lê estava completamente na minha boca. A Gê, vendo aquilo, enrabou-me com força, e me fez sentir até as bolas daquele pênis de silicone baterem em mim. Ela me abraçou forte, enquanto me deixava completamente preenchido. A Lê segurou por alguns segundos aquele pau na minha garganta, até me ver sem fôlego.
Foi, então, que, ao mesmo tempo, as duas tiraram por completo os seus membros de dentro de mim. Minha boca estava repleta de saliva, meu cuzinho, estava aberto, cheio de lubrificante e desejos. As duas começaram a me beijar e a exclamar: “Álvaro, você foi ótimo, uma verdadeira putinha, agora é a nossa vez. Também queremos ser penetradas”.
Gê pegou na minha mão e a passou na sua xana, para eu sentir como ela estava excitada, pingando de prazer. Não me fiz de rogado, e pedi para ela sentar no meu pênis, deixando o anelzinho livre para que a Lê a penetrasse por trás. Foi isso que ela fez, cavalgou no meu pau, enquanto a Lê ia preparando com a língua e os dedos a sua bundinha. Depois de um tempo, o seu corpo treme e ela solta um gemido mais alto, seguido de um pequeno grito. A Lê tinha colocado todo o caralho de 17cm no cuzinho dela e agora perguntava: “tá doendo, amiga, quer que eu tire”.
Gê foi se movimento devagar no meu membro e apenas pediu: “não tira, apenas vai devagarzinho, deixa eu sentir ele inteirinho, e vai tirando e colocando devagar.” A amiga obedeceu, ela ia devagarinho naquele cuzinho, enquanto os movimentos da Gê dentro de mim se intensificavam, cada vez mais rápidos, fazendo com que ambos gozássemos.
Quando eu sai de cima da Gê, com o membro murcho, a Letícia protestou: “Era para você ter segurado um pouco mais. E agora, como eu faço? Eu também queria uma dupla penetração”.
Que tal almoçarmos agora, fazemos o churrasco que havíamos combinado e, depois, continuarmos. “Não, nada disso”, protestou Letícia, “eu mereço gozar agora, como vocês dois fizeram. A gente vai brincar de trenzinho”.
“Como assim?”, perguntei.
“Muito simples”, ela respondeu, “a sua namorada me come por trás, com o consolo dela, enquanto eu te penetro, com o meu consolo”. Protestei, dizendo que o consolo da Lê era grande e grosso e eu tinha acabado de perder a virgindade. Mas as duas insistiram e acabei aceitando. Foi assim que fizemos. Toda vez que a Gê penetrava fundo no cuzinho da amiga, mais forte e mais fundo eu sentia o consolo da Letícia dentro de mim.
“Hoje, você não vai conseguir sentar, sua cachorra”, a Lê me falava, enquanto se deixava penetrar pela amiga e descontava com ainda mais força dentro de mim. Depois de algum tempo, senti meu pênis novamente ereto e, com alívio, achei que poderia sair daquela posição passiva e comer a xaninha da Letícia.
Para minha surpresa, as duas me seguraram e não me deixaram sair da posição. “Calma”, falou a Gê, “você fica ainda mais lindo de pauzinho duro”. “Isso mesmo”, exclamou a Letícia, “um veadinho de verdade tem que ficar de pau duro, para mostrar o quanto fica excitado sendo passivo”.
Vendo o meu pau duro, a Lê me comia com ainda menos piedade, excitada com a cena. “Admita que está adorando, putinha, você não pode mais negar. O pauzinho está cada vez mais ereto”.
Passados alguns minutos, foi que a Letícia saiu de dentro de mim e pediu. “Vem e me penetra, agora que você provou ser uma verdadeira putinha, quero te sentir dentro de mim”. “Está certo”, falei, “mas só aceito se puder comer o teu cuzinho”. Gê tirou o membro do anel da amiga e foi em direção a sua xota, que se contorcia, úmida e sedenta, enquanto eu passei a massacrar aquele cu sem piedade. Eu enfiava com força, até o talo, como se quisesse a minha desforra. Tirava o meu pau por completo e depois enfiava com tudo, sentindo o meu corpo de debater contra o de Letícia. Vendo o meu ardor e excitadas com a cena, as duas garotas gozaram juntas, enquanto meu pau permanecia duro e eu tinha dificuldades de ejacular uma segunda vez.
“Que demora para gozar”, exclamou Letícia, “aposto que se a gente te comer de novo num instante você goza”. Letícia olhou para a amiga e ambas concordaram. As duas vendaram os meus olhos e passaram a me comer. Eu sabia quando era a Letícia por conta do tamanho do membro, mais grosso e largo. Para compensar a diferença de tamanho e grossura, Gê começou a me comer com mais força e intensidade. Enquanto elas me massacravam com seus membros, eu tentava me masturbar com mais rapidez ou mudar de posição, afim de gozar mais rápido. Quanto mais o meu gozo demorasse, mais meu cu seria esfolado por aquelas duas. Finalmente, eu senti o desejo de gozar e elas mandaram: “goza nos nossos membros. Queremos ser meninos de verdade”. Foi isso que fiz, gozei nos membros das minhas dominadoras e tive que saborear o meu próprio leite, como se fosse delas. Depois, ainda tive que atender os vários pedidos: “pisca esse cuzinho pra gente, putinha, deixa a gente ver como ele ficou bem arrombado”.
“Vem cá, putinha, vem para perto da mangueira, deixa eu te limpar, abre o cuzinho para eu colocar a mangueira dentro, um pouquinho de água na entrada do rabinho vai aliviar esse anelzinho esfolado”. Eu já não pensava, apenas obedecia. “Isso, putinha, agora coloca toda a água para fora, e pisca esse rabinho pra gente ver se ele está bem limpo. Tá lindo, putinha, até dá vontade de chupar”.
“Agora, minha linda, você vai vestir a calcinha e o vestido da Gê, vai abrir a porta do jardim, caminhar na rua escura, com cuidado para ninguém te ver, abrir a porta do carro, e pegar a carne e as cervejas para fazermos o nosso churrasco. Tudo bem?”
"E você deve fazer tudo isso, rebolando bem essa bundinha, como uma putinha bem safada".
As ordens, às vezes vinham de Gê; outras, da Letícia, e as duas pareciam formam um só coro e se divertir juntas com a minha humilhação. O pior é que eu gostava daquilo, aquilo me roubava de mim, dos meus sentimentos de culpa, do incesto, da falta que Bia estava me fazendo naquele momento. Eu precisava apenas obedecer e aceitar com prazer toda e qualquer humilhação. Sim, eu gostava de ser uma linda putinha e de saber que estava, dessa forma, dando prazer àquelas duas garotas. Eu, que tinha idade para ser o pai delas, havia me tornado apenas um títere, alvo de ousados e femininos caprichos.