As aventuras de Nani - Eu, minha filha e o cara do UOL

Um conto erótico de Nani
Categoria: Grupal
Contém 1849 palavras
Data: 05/01/2022 14:15:55

Era só a luz do abajur ligada no canto da sala. Nada que prejudicasse aquela visão. Pelo chão a bagunça que as nossas roupas deixaram. Pela janela da sacada entrava ainda uma leve brisa que que suavemente fazia a cortina de linho balançar. Na minha frente, minha filha cavalgava no Carlos. Ele estava sentado no sofá, e ela por cima, subindo e descendo com um dos peitos na boca dele. Ele abria com as duas mãos a bunda dela, parecia que estava me oferecendo. Eu estava no meio das pernas dele, de joelhos, porque um segundo antes dela subir e cavalgar nele, eu tinha aquele pau na minha boca, agora, estava com a bunda dela a centímetros do meu rosto, conseguia dali ver seu cu piscando e até o calor que saia dali.

Eu senti uma vontade quase incontrolável de lamber a bunda dela, de sentir aquele cu lisinho piscando na minha língua. Mas eu só pensava “não posso fazer isso, é minha filha aqui”. Me contentei em me abaixar um pouco mais e colocar as bolas dele na boca, sugando aquele saco e sentindo ele tremer, como brinde, eu sentia a bunda da Gi encostar na minha testa, eu estava no meio da bunda dela naquele movimento de sobe e desce.

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[...]

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Mais cedo neste dia, no nosso tradicional banho juntas, decidimos que íamos continuar com nossa cumplicidade (leia o conto anterior “Papo no banho com minha filha”). Eram umas 18hs de um dia de verão, quando ela chegou na cozinha onde eu preparava um lanchinho pra gente com o Notebook dela.

- Mãe, vamos entrar no UOL?

- Vamos... Entra aí pra gente... – Disse eu muito reticente, afinal não imaginei que ela levaria aquilo adiante... Mas, ela levou bem a sério.

Eu trouxe os sanduiches que tinha preparado e um suco de laranja, coloquei em cima da mesa, puxei uma cadeira e ela já estava na sala da nossa cidade no UOL com o nick “Mãe e filha”. Por um segundo eu achei aquilo tão fofo... Eu e ela, mãe e filha, amigas, cumplices... Mas logo depois senti um pouco de receio. Fiquei imaginando a quantidade de merda que aquilo poderia gerar. Imaginei se o pai dela descobrisse algo, apesar de ele ter me deixado e eu ter sofrido tanto, ainda nos dávamos bem, e ele confiou a mim no final das contas a responsabilidade de criar a filha dele... Se chegasse a ele seria péssimo. Além disso, minha melhor amiga, Josi, não consigo imaginar como ela reagiria ao saber de algo assim, além da família toda, é claro... Tinha muita coisa envolvida.

- Gi, se vamos realmente levar isso adiante, precisamos garantir que isso ficará entre nós... Quem sabe vamos para alguma cidade aqui perto, para não correr o risco de ser alguém conhecido, ou alguém que possa vazar esta história? Acho que eu ficaria mais tranquila...

- Humm... Pode ser mãe. Vamos pra onde?

- Vê a sala de Rio Largo, conheço um pouco e em 45 minutos estamos lá!

Ela prontamente entrou na sala de Rio Largo, mesmo Nick. Quase ninguém online, já que a maioria das pessoas de Rio Largo, entram no bate-papo de Maceió. Mas insistimos e ela ficou ali por um tempo, falando com um ou outro. Enquanto isso, eu retirava da mesa nossos pratos. Lanche da tarde feito!

- Mãe... Que tipo de cara a gente tá procurando?

Bom, eu tenho uma queda gigantesca por novinhos, magrinhos, pequenos... Mas eu já sabia o que ela ia dizer, e quando eu terminei de pensar ela...

-Mãe, eu queria um cara mais velho...

Eu sabia! Como eu conheço minha filha putinha... Meu Deus!

- Tá bem Gi, pode ser, mas na próxima vai ser um bem novinho!

Depois de algum tempo perdido com alguns curiosos e outros que na última hora davam alguma desculpa (confesso que uma mãe e filha juntas não deve ser fácil acreditar), finalmente achamos nosso cara! Era um empresário da cidade, a esposa estava em Maceió na casa dos pais cuidando de alguns detalhes de família, e ele estaria sozinho. Pedimos para vê-lo na webcam, e era exatamente o que a Gi queria. Um cara já mais maduro, peito, barriga e pernas peludas, aquela barriguinha típica de “coroa”, mas nada feio! O corpo típico de um homem de 40 e poucos anos. Pedimos para ver o “menino” dele, e ele prontamente levantou-se, baixou a calça e mostrou o pau pra gente que assistia atentamente. A Gi me olhou na hora, com um ar de aprovação. Realmente era um pau interessante!

Mais tarde, já umas 20h30, munidas do endereço do Carlos (nome fictício, já que a cidade é realmente pequena... hahaha) partimos em direção a Rio Largo, foi uma viagem até que tranquila... Em uma hora estávamos em frente a casa dele.

O clima dentro do carro, durante a viagem foi de um misto de euforia e nervosismo. Era a primeira que faríamos aquilo. Quando parei o carro, em frente a um comércio já fechado e falei “é aqui”, pude sentir o coração dela disparar. O meu estava saindo pela boca.

Baixei o vidro do carro, a rua estava deserta. Olhei para cima, era um prédio simples de 2 andares, em baixo o comércio dele, e acima eram apartamentos. Vi a janela abrir e sair meio corpo lá de dentro, acenando e mandando entrar. Não havia mais como desistir...

Descemos do carro. Ela estava bem maquiada, com um shorts curto e uma blusinha verde mostrando a barriga e o cabelo preto, liso e solto, perfume na dose certa, sem exageros. Eu estava com uma saia preta e uma blusa de alcinhas, com os peitos levemente a mostra, nada vulgar, brincos e um sapatinho com salto.

Indo em direção a porta, vimos ela se abrindo e saindo um cara alto, moreno. Era noite e a entrada da casa tinha apenas uma luz amarelada, logo, os detalhes não ficaram tão claros assim, mas vimos um pelo sorriso, cabelo bem cortado e barba por fazer. Nossa demora em encontrar alguém que nos agradasse realmente foi importante!

Subimos.

Eu pedi para ir ao banheiro. Fui fazer aquele xixizinho pós viagem, dar uma olhada na maquiagem e aquele “confere” na pepeca né. No banheiro percebi coisas de criança. Provavelmente uma menina. Aquilo meio que cortou meu tesão... Era um cara casado, sabíamos disso... Mas quando vi que tinha uma garotinha... Bom, sai do banheiro e surpresa: Ele estava agarrado na Gi, com a mão dentro da blusa dela, apertando os seios dela. Ela ficou pequena agarrada nele, ele é um cara alto, grande, sei lá, tipo 1,80, uns 95kg, ela pequena, 1,60 e poucos, magrinha... Confesso que foi impactante!

Eu me sentei ali, um sofá de couro marrom, não combinava muito com a decoração simples da sala... Mas fiquei ali assistindo ela baixar a calça dele, tirar o pau muito duro com dificuldade de dentro da cueca, e colocar ele inteiro na boca. Ele me chamou e eu como uma menina obediente, levantei-me e fiquei em pé, ao lado dele, beijando ele na boca, ele tinha uma mão na cabeça dela, que estava de joelhos mamando e com a outra mão pegou meus peitos por cima da blusa.

Para minha surpresa, enquanto ele tirava minha blusa, ela foi abrindo o zíper lateral da minha saia, e quando abriu, ainda com o pau dele na boca, começou a tirá-la, e com ela já nos meus pés, tirou também a calcinha, eu lembro de ter pensado “mas que menina bem safada!”.

Já nua, eu me ajoelhei e fiquei de cara com aquele pau duro, muito duro, as veias eram grossas e salientes, e a Gi simplesmente não largava! Eu então resolvi me dedicar as bolas dele. Eram bem grandes e caídas, estavam depiladas, lisas, e confesso que colocar um dos “ovos” dele na boca foi difícil... era bem grande!

Ficamos ali um tempo revezando, ele em pé, e nós duas alternando, um pouco de pau pra cada, um pouco de bolas pra cada... Ele se sentou no sofá, e ela foi até a bolsa buscar camisinha, colocou nele começou a cavalgar, bem devagar.

Ele abria com as duas mãos a bunda dela, parecia que estava me oferecendo. Eu estava no meio das pernas dele, de joelhos, porque um segundo antes dela subir e cavalgar nele, eu tinha aquele pau na minha boca, agora, estava com a bunda dela a centímetros do meu rosto, conseguia dali ver seu cu piscando e até o calor que saia dali.

Eu senti uma vontade quase incontrolável de lamber a bunda dela, de sentir aquele cu lisinho piscando na minha língua. Mas eu só pensava “não posso fazer isso, é minha filha aqui”. Me contentei em me abaixar um pouco mais e colocar as bolas dele na boca, sugando aquele saco e sentindo ele tremer, como brinde, eu sentia a bunda da Gi encostar na minha testa, eu estava no meio da bunda dela naquele movimento de sobe e desce.

Ela colocou a mão pra trás e forçou que lambasse ela, eu resisti e me esquivei, levantei-me por um segundo, subi no sofá e sentei no rosto dele, de costas para o rosto dele, e de frente pra ela... Ou seja... Eu estava com o rosto dele no meio da minha bunda, chupando meu cuzinho, e ela estava ali, com o rosto alguns centímetros da minha boceta.

Ela olhou pra cima por um segundo com uma cara de “sério isso?” mas de alguma forma, ela também resistiu e não me chupou.

Nós fizemos mais algumas posições, mas entre eu e ela não rolou nada... Apenas alguma mão carinhosa aqui ou ali...

Ele avisou que ia gozar, tirou a camisinha e gozou MUITO, no rosto dela e nos peitos, escorrengando até a barriga... Ela deitou e ele fez a fatídica pergunta:

- E vocês? Não vão se pegar não?

Eu não sei como mas eu subi pra cima dela e lambi toda a porra dele... TODA, no rosto dela, no pescoço e pela primeira vez, tive contato com os seios dela com minha boca... Ele só falou:

- Nossa senhora...

Eu deitei do lado dela e ficamos ali nos masturbando até gozar. Gozamos juntas! Como algo ensaiada inconscientemente, quase mágico. Talvez um brinde a nossa ligação.

A gente ficou ali por uns instantes e eu percebi que ele começou a se vestir... A gente então foi pro banho, rápido, nos vestimos, ele perguntou se queríamos algo, uma bebida ou comer alguma coisa... E respondi com um sorriso gentil que não.

- Mãe, vamos?

- Desculpa Carlos, temos que ir. Foi ótimo. Espero que este seja um segredo, temos muito a perder não é mesmo?

- Claro Nani, fica tranquila. Vocês foram maravilhosas.

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O relógio do carro marcava 1:40 da manhã. Dirigi rápido de volta a Maceió. Voltamos as duas em silêncio, mas na minha cabeça não saiam algumas imagens e coisas que aconteceram.

Ter chupado os seios dela, cobertos de porra é algo que não vai sair mais da minha cabeça. Foi algo sexual entre nós. E eu não conseguia parar de pensar se aquilo seria o fim, ou só o começo.

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Comentários

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Que delícia! Fazia tempo que queria ver a continuação da sua história! Me deixou mais curioso ainda! Se possível, não demore mais para escrever as próximas partes...rs... depois do coroa, que era o que sua filha queria, rolou também com um novinho?...rs

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Oie! Ihh querido... Teve tanta coisa depois disso... Aos poucos vou contando, não consigo escrever tanto quanto queria. Mas esse "diário" é algo que me faz muito bem. Em seguida escrevo, prometo! Bjos

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Nani,as coisas avançam e sinto que vc evita interações com ela. Mas do jeito que vai,pode ser inevitável algo proibido. E o público aqui tá desesperado por isso. Eu não! Mas parece que é pra isso que se encaminha. Tudo virou pura loucura

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Sim... Eu perdi o controle. Esse "diário" faz parte da minha cura.

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Adorei o conto queria te a oportunidade de conhecer vcs duas sou novo twnho 25 anos sou de Maceió também parte alta tô aprocura de novas aventuras me chama no WhatsApp 8298841-9975 carlos

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Oi! Não moro mais em Maceió querido... =/ Mas obrigada pelo comentário! S2

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