Ao jeito de introdução.
Todas as histórias, momentos e circunstâncias que aqui tenciono contar para o meu e o vosso prazer sai absolutamente reais. Aconteceram, foram intensamente vividos com mulheres e homens fascinantes, disponíveis para viver momentos de prazer e de êxtase.
Claro que nem sempre as coisas correram conforme as expectativas. Umas vezes o desejo não foi consumado, noutras a entrega ao puro prazer de foder e de tudo viver e experimentar na entrega de corpos em pura luxúria, pelo prazer, foi extraordinário.
De todos as vezes ficámos com mais apetite com mais vontade de possuir e ser possuído, de todas as vezes implorámos por mais, descobrimos vícios novos, desejos inconfessáveis, novos gostos, fomos sendo escravos e senhores do sexo.
Ela era uma deusa, incomparável, insaciável. Louca. Poderosa. Viciada, escrava.
Nasceu para o sexo. Melhor, nasceu para foder.
Para a foder era necessário estar preparado. Era pura luxúria, prazer, sensualidade, erotismo, pornografia.
Eu, de mentor passei a seu escravo. Fizemos tudo com todos.
Só mudei os nomes, locais, datas, e ambientes são reais.
Conto porque me dá tesão me excita até ao orgasmo. Como espero que aconteça com os lerem estes momentos.
Aparecem outras mulheres igualmente poderosas e homens que foram apanhados na rede deste adorável vicio.
Ela foi e é única, viciada por sexo. Sem limites sem ser o do prazer. Amante e puta. Sem medo decidida. Faminta. Como sempre diz. Vocês não me preenchem…quero mais!
Vou contar não por cronologia mas por momentos mais excitantes e loucos. Tudo foi e é real.
Num determinado momento a Sara (nome fictício) tendo feito o curso de comunicação e colaborando numa ONG, colaborou numa rádio local na linha de Cascais.
Para além de ser extremamente inteligente, tinha um corpo magnífico, alta, de 1.80, olhos azuis, boca prometedora, pernas bem desenhadas, rabo generoso, e principalmente, uns seios magníficos, grandes apetitosos, era para onde alguém que a conhecesse olhava de imediato. Tinha um rosto lindo entre uma lolita a provocar, e já uma mulher disponível. Toda ela, sempre, tinha o odor a sexo.
Estar ao pé dela, era sentir de imediato não só a vontade irresistível de a foder, mas de ir mais longe, de lhe fazer tudo o que nos dessa na imaginação e na tesão. Era algo animal.
Já fodiamos à uns três anos, e de imediato jurámos que iríamos fazer tudo o que a tesão, desejo e vontade nos apetecesse.
Desde da primeira noite iniciámos a exploração dos corpos como os desejos mais escondidos, os fetiches mais inconfessados, os sonhos eróticos mais depravados.
Ela queria e eu adorava.
Para além de amantes, éramos cúmplices e não existiam limites, ao desejo.
Está apresentada. 25 anos de uma máquina de beleza, erotismo, sensualidade e vontade de foder incontrolável.
Numa noite de verão fomos à festa de inauguração da rádio num bar em Cascais.
Estava linda cabelo apertado, blusa de seda com decote de fazer sonhar, e onde se notavam os seios poderosos querer romper a blusa. Estava alegre e percorria a sala de copo na mão a conversar e a sorrir, a namoriscar colegas e convidados.
Connosco foi um grande amigo nosso de nome Filipe, nome fictício, que se iniciava na literatura, e que hoje faz carreira como poeta.
Os dois, sentados demos-lhe espaço, afinal era a noite dela.
Por vezes vinha até nós e conforme a noite avançava ia ficando mais disponível e solta com a bebida.
Estava linda. Notava-se que todos os homens a devoravam com os olhos e alguns ensaiavam carícias nas costas, na cintura e roçavam-se discretamente, ela ria disponível e olhava para mim em pose de tesão, provocadora.
Sabia que ela estava já húmida. Eu estava com fome de a comer.
Talvez por isso, voltei-me para o Filipe e disse.
- Queres comê-la?
- o Que estás a dizer? Respondeu espantado.
- se a queres foder esta noite.
- deixa-te disso estás bêbado disse sorrindo.
- não estou não. A Sara deseja foder contigo.
Tinha propositado utilizado o termo “deseja” porque dava o sentido de vontade antiga e já conversada entre nós. O que era verdade em fodermos juntos com outras pessoas, mas nunca tínhamos falado que fosse com ele.
Ficou calado, mas entendi que a ideia se começava a formar na sua cabeça.
Sentia a tensão e a tesão a aumentar.
- Vamos fode-la na tua casa queres? Deixa tudo comigo.
Dei-lhe um palmada nas costas e olhei para Sara que nesse momento por intuição me olhava com um ar de fome por sexo que me fez sentir o caralho a crescer teso.
Foi ter com ela e colando-me a ela senti as mamas duras contra mim e disse-lhe com a boca junto dos seus lábios;
- Vamos para casa do Filipe fazer a nossa festa.
- Ok, respondeu-me lânguida a roçar-se de olhos brilhantes.
Nesse momento não percebi se ela desconfiava o que eu lhe estava a preparar, a verdade é que ela era a “vítima” a que estava a ser conduzida a uma armadilha sexual ou se via naquele convite a oportunidade de nos comer aos dois.
Para mim a ideia de a estar a conduzir para a fodermos os dois, enchia-me de tesão. O coração batia rápido de expectativa. A ideia de a partilhar estava a dar comigo em doido. Já não contava a vontade dela.
Nessa noite ia ser dos dois, nem que a tivesse que a violar.
CONTINUA.