Adestrando uma Garota Tomboy

Um conto erótico de J.P.H
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2693 palavras
Data: 06/01/2022 17:15:19

Hoje contarei sobre o dia em que dei uma lição em minha enteada rebelde. O nome dela é Milena, casei com Cláudia, a mãe dela, a cerca de 6 anos. Na época, Milena tinha cerca de 12 anos, mas desde essa idade ela já se mostrava ser bem diferente das demais meninas, ao contrário do que se podia esperar, ela fugia completamente do esteriotipo do que se acharia normal para uma garota. Ela gostava de jogar futebol, correr, praticar esportes e todo tipo de coisa voltada ao gênero masculino. Com o passar dos anos, esse seu gosto peculiar não desapareceu, embora tenha se tornado uma linda mulher ao atingir os 18 anos. Devido às constantes atividades físicas

que praticava, sua pele branca ficava com um tom bronzeado por estar sempre exposta ao sol, seu corpo parecia ter sido esculpido pelo próprio Miquelangelo. Seus braços eram consideravelmente fortes para uma mulher, suas coxas e bunda eram duros e bem trabalhados, e seu abdômen era tão bem formado que parecia ter sido desenhado a mãos. Contudo, as partes menos atraentes de seu corpo eram justamente seus peitos nos quais eram pequenos demais e seu cabelo loiro herdado de sua mãe cortado no estilo "joãozinho". A medida em que o tempo passava, Milena foi ficando cada vez mais rebelde e respondona, suas notas começavam a cair no colégio e parecia dar muito mais atenção aos esportes do que os estudos, o que obviamente deixava Cláudia furiosa. Eram constantes as brigas entre as duas, com direito a xingamentos e até mesmo coisas quebradas, geralmente, eu não me metia muito nas discussões, afinal não era o pai dela e realmente achava que Cláudia exagerava as vezes. Porém a verdade é que eu tinha uma enorme atração por minha enteada, ela poderia ser uma vadiazinha rebelde, mas fazia de seu corpo um verdadeiro templo, bem diferente da sua mãe gorda e mal cuidada. Sempre que podia, a observava se exercitar no quintal as vezes pulando corda e balançando aquela bunda redonda e dura para cima e pra baixo coberta por seu shortinho escuro ou fazendo alongamentos deixando sua bunda enpinada e as vezes rebolando. Por diversas ocasiões, cheguei a observa-la quando sua mãe não estava em casa, eu me masturbava vendo ela mexer seu corpo de maneira constante a ponto dele ficar bem suado e sua respiração mais intensa assemelhando-se a gemidos. Um dia, quando estava na sala assistindo televisão, ouvi um enorme som vindo do quarto dela. Ao me dirigir até o quarto, tive a sorte de poder a ver alongando uma das pernas de frente para o espelho enquanto uma música animada tocava no aparelho de som. Ela estava trajando uma fina camisa negra que deixava a mostra seu lindo tanquinho definido e por baixo um short curto mas bem colado em sua cintura, dando assim uma bela visão de sua bunda e buceta. Só de ver aquela buceta lizinha colada em seu shortinho de malhação, fiquei duro no mesmo instante enquanto a observava por uma brecha da porta. Contudo, minha alegria logo foi interrompida no exato instante em que ela percebeu que eu a estava a observando de maneira maldosa, na mesma hora, ela abaixou a perna que estava fazendo o alongamento e foi em minha direção com o rosto avermelhado, porém não sei dizer se foi de vergonha, raiva ou de cansaço.

- Que qui se quer!? - indagou ela terminando de abrir a porta.

- A sua música... ela... tá incomodando um pouco.

- Eu preciso dela para me exercitar - explicou ela enquanto cruzava os braços.

- Eu sei mas... é que está muito alto.

- Af, você está chato igual a minha mãe - resmungou ela voltando para frente do espelho.

Percebendo que ela não estaria disposta a seder meu pedido, decidi que ao menos aproveitaria aquele showzinho em seu quarto.

- Então... posso ficar aqui e lhe observar enquanto se exercita?

- Tá bom, mas vê se não me atrapalha! - falou ela de maneira insolente.

Após isso, entrei no quarto fechando a porta e sentando em cima de sua cama. Novamente, ela voltou a alogar sua perna de frente para o espelho ao mesmo tempo em que eu a observava ainda mais de perto, podendo apreciar melhor aquele corpinho gostoso e bem cuidado, ver o brilho de suor que descia por seu corpo bronzeado me despertava os desejos mais inapropriados que um pai poderia ter com sua própria filha e, mais uma vez, meu pau se endurecia a medida em que a via se movimentar e respirar de maneira ofegante. De repente, ela novamente abaixou sua perna e se virou para mim com a mesma expressão de antes.

- Para de ficar me olhando desse jeito! - disse ela incomodada - Assim eu não consigo me concentrar.

Ela começou a mexer nos músculos do corpo alegando que estava começando a sentir dores devido aos alongamentos. Eu então me ofereci para masagear seu corpo enquanto ela continuava de frente para o espelho. Em um primeiro momento, ela se mostrou resoluta a isso, porém aceitou a proposta. No mesmo instante, me levantei da cama e fui em direção a ela ainda sentindo meu pau latejando por dentro das calças. Lentamente, pôs as duas mãos sobre seus ombros oleosos e comecei a masagea-los com os dedos, no exato momento em que comecei, ela fez um satisfatório som com a boca fechada enquanto mexia o pescoço para os lados, aos poucos, aquele som que antes parecia ser de alívio foi se transformando em leves gemidos de prazer, confirmando minhas suspeitas de que estava a deixando excitada. De maneira ousada, larguei seu ombros e rapidamente segurei em seus dois seios pequenos os apertando e puxando fortemente em seus bicos, a fazendo dar um alto gemido que misturava surpresa e uma nítida sensação ainda maior de prazer.

- O-O que está fazendo!? - perguntou ela parecendo assustada.

- Apenas estou lhe ensinando uma nova forma de exercitar seus membros superiores, agora permita-me ensinar um exercício muito bom para as partes inferiores.

De maneira ousada, levei uma das mãos até suas partes baixas e comecei a alisar dois dedos em sua buceta coberta por cima pelo short enquanto minha outra mão permanecia puxando um de seus seios. Incomodada, ela tentou afastar minhas mãos de cima de suas partes intimas, contudo, mesmo sendo bem forte, ainda não era capaz de competir com a força de um homem.

- P-Pare com isso... - ela suplicou tentando ocultar seu prazer.

- O que foi? Não gosta de ser tocada dessa forma?

Quanto mais ela tentava afastar minhas mãos de seu corpo, mais eu a tocava com maior intensidade, fazendo com que seus gritos de vadia ficassem cada vez mais evidentes. Depois de muita luta, ela finalmente conseguiu afastar meu corpo do seu, no momento em que se virou em minha direção cobrindo um de seus pequenos peitos com uma das mãos e a xana com a outra , logo reparei que ambos os peitos ainda aparentavam estarem duros e inchados e a parte do meio de seu short estavam coberta por uma enorme mancha escura deixando claro o quanto ela havia ficado excitada.

- Você fixou maluco!? - perguntou ela aparentando estar brava. O que te deu na cabeça para fazer algo assim?

- Eu desejo você Milena - respondi tomado por meus desejos proibidos.

No mesmo instante, avancei sobre ela e segurei em seu rosto afim de lhe roubar um beijo, mas ela me empurrou antes que conseguisse consumar o ato e me encarou com um olhar de raiva e desprezo.

- Você não passa de um velho tarado e nojento! Fique longe de mim.

Aos escutar isso, fui tomado por uma mistura de sentimentos selvagens e animalescos. Estava frustrado por ter sido rejeitado daquela maneira, mas ao mesmo tempo espumando de raiva para colocar aquela pirralha insolente em seu devido lugar. Em um impulso, a segurei fortemente pelo braço e a joguei sobre a cama da maneira mais agressiva possível. Ao se recuperar a investida, ela ficou assustada e passiva, não mais sustentando aquele semblante de força e arrogancia como antes. Antes que ela tomasse qualquer ação, prendi seus dois pulsos com uma das mãos e depois os amarrei com uma corta que ela usava para se exercitar e novamente a joguei sobre a cama. Em seguida, fui até o aparelho de som e aumentei o volume para ninguém nos ouvir.

- O-O que você vai fazer comigo!? - perguntou ela parecendo uma criancinha prestes a chorar.

- Está na hora de você aprender uma lição - disse eu abrindo a fivela de meu cinto.

Após retirar meu cinto das calças, posicionei o corpo dela em linha reta com a cabeça deitada sobre o travesseiro e a bunda inclinada para cima. Baixei seu shortinho revelando assim sua bunda bem trabalhada porém branca devido a falta de sol naquela região. Eu dobrei o cinto e após dar um intenso puxão nele, dei uma forte xibatada em suas nádegas com ele deixando uma enorme marca vermelha em sua bunda branca, no exato instante em que dei o primeiro golpe ela soltou um grito agudo após sentir a força de meu cinto grosso e áspero. Aquele ato havia me despertando uma excitação na qual nunca havia sentido em toda vida, nem mesmo com todas as noites que fodi Cláudia. Levado pela sensação de poder e de dominação, comecei a lapiar sem piedade as nádegas de minha enteada com cada vez mais força e violência, não satisfeito com isso, bati também em suas volumosas coxas bronzeadas até que o vermelho deixado por meus golpes ficasse mais evidentes do que os raios solares que haviam tingido sua pele. Curiosamente, apesar de gritar toda a vez que dava um novo golpe em suas partes traseiras, notava que sua buceta ficava mais encharcada cada vez que lhe acertava um novo golpe.

- Para! - suplicou ela soluçando e com os olhos marejados - por favor, eu faço qualquer coisa.

- Ae? - perguntei vendo suas pernas tremerem sem parar - Então diz que sente muito por me tratar daquela maneira e que é uma puta desobediente.

- E-Eu... eu sinto muito pelas coisas que disse, sou uma puta desobediente.

- Agora me chama de paizinho e peça para que eu ponha o dedo em sua buceta.

- N-Não, por favor! Isso não.

Dei uma nova xibatada em sua bunda a fazendo gritar como uma puta.

- Faz o que eu mandei.

- Por favor paizinho, põe os dedos na minha buceta.

Satisfeito com aquela postura submissa, subi sobre a cama e lentamente fui colocando um dos dedos dentro de sua xana ensopada e branca. Eu então comecei a movimentar o dedo para frente e para trás reparando no quanto ela gemia e parecia estar gostando daquilo. Coloquei o outro dedo e os movimentei com ainda mais velocidade a fazendo gemer de forma intensa, já prevendo que ela gozaria muito em breve abaixei meu rosto no meio de suas nádegas e movi a língua em direção de sua xana. No momento em que comecei a movimentar a ponta da língua no lugar mais fundo de sua buceta, ela deu mais um gemido agudo e em seguida gozou em meu rosto. Ao me afastar de suas nadegas salpicadas de suco de buceta, limpei meu rosto ainda sujo com aquela ejaculação enquanto a observava com o corpo ainda mais suado e o quadril tremendo sem parar.

- Não descanse ainda filhinha - disse eu a virando de frente para mim - você ainda tem muita corrida para fazer.

Após fazer isso, subi em cima dela e baixei as calças revelando assim meu pau que a muito tempo estava duro e ereto. No momento em que aproximei ele em seu rosto ela o virou de lado fazendo uma cara de nojo.

- Tira essa coisa nojenta de perto de mim! - exclamou ela ainda com o rosto virado.

- Se não quiser levar outra surra acho bom você me obedecer! - ordenei segurando em sua cabeça e aproximando meu pau em seu rosto.

Com resistência, ela abriu a boca dando vez para que eu enterrace meu pau nela. A medida em que o afundava cada vez mais fundo em sua garganta, ela debatia seu imobilizado corpo ao mesmo tempo em que suas pernas se contorciam a medida em que se sentia asfixiada com meu pinto. Segurei mais uma vez em sua cabeça com uma das mãos afim de poder movimentar sua boca com mais velocidade, em seguida, tapei suas narinas com a outra mão para impedir que ela pudesse respirar até que seu rosto fosse perdendo a cor, me fazendo gemer de prazer enquanto ela fazia sons com a boca. Permaneci mexendo seu rosto para frente e para trás até que minha porra saísse de uma vez só em um único jato, fazendo com que minha porra descesse por sua garganta e jorrasse para fora de suas narinas, assim que retirei meu coberto e salivado pau de sua boca, ela teve uma curta crise de tosse botando para fora os esquicios de sêmen acumulados em seu estomago.

- Gosta da porra do papai? - perguntei apertando seu rosto com uma das mãos.

- Vai se ferrar seu doente! - exclamou ela com uma cara de choro.

- Ô, então vai continuar rebelde?

No mesmo instante, levantei a parte superior de meu corpo e suspendi sua blusa revelando assim seus pequenos seios brancos e ainda duros. Sem perder tempo, os apalpei com as duas mãos e em seguida comecei a os puxar novamente pelos bicos. A medida em que esticava seus pequeninos e esbranquiçados seios, mais ela gemia e implorava para que eu parace com aquilo, apesar de seus fortes gemidos claramente indicarem o contrário. Levantei sua perna esquerda com uma das mãos e penetrei em sua xana ao mesmo tempo em que continuava puxando seu seio direito com a outra mão e pondo o outro na boca o chupando e mordendo. Aos poucos, fui enfiando meu pinto ainda mais fundo em sua buceta, a medida em que fazia isso, percebi que sua vargina sangrava como se nunca tivesse sido penetrada antes. Logo me dei conta de que estava lhe roubando a virgindade.

- Por favor... eu nunca fiz isso antes, está doendo muito! - suplicou ela como uma garotinha.

Porém, aquela angustiante súplica apenas me motivou a penetra-la com ainda mais violência e brutalidade. Permaneci mexendo o quadril até finalmente gozar dentro dela de uma só vez. Semelhante a ela, estava completamente suado e respirava de maneira ofegante, contudo, sabia que não poderia estar plenamente satisfeito se não a penetrasse por trás também. Em um gesto bruto, a virei novamente de costas e posicionei sua bunda para cima, depois peguei parte de minha porra misturado com seu suco de buceta e usei para lubrificar seu cu.

- Está pronta para um anal querida?

- Isso vai doer? - perguntou ela.

- Confie no papai - disse passando a mão em seu rosto - vai ficar tudo bem.

Por um instante, ela pareceu ter ficado tranquilizada com meu consolo, no entanto isto se desfez no exato momento em que penetrei sua bunda com toda a força que tinha a fazendo soltar um grito tão intenso que mais lembrava o de uma criança chorando por doces.

- Isso dói! Isso dói! Tira! Tira logo porra!

- Quieta! - ordenei agarrando em sua nuca.

Novamente levado por aquela enorme sensação de poder e dominância, comecei a dar fortes tapas em suas nádegas brancas até que ficassem cobertas pelas marcas de minha mão. Sendo impedida de gritar, ela mordia o pano do travesseiro afim de tentar aliviar sua dor, tanto devido a penetração quanto pelos fortes tapas que lhe dava. Foi então que finalmente ejaculei dentro dela como nunca havia feito antes com nenhuma outra mulher, ao retirar meu pau de dentro de sua bunda ela soltou um último e longo gemido e deitou seu rosto de lado sobre o travesseiro. Após aquela longa e intensa sessão de prazer e sadismo joguei meu cansando corpo sobre ela enquanto a mesma permanecia embaixo de minha guarda respirando pesadamente. Depois daquele dia, achei que ela iria denunciar oque fiz para sua mãe, porém ela nunca disse uma palavra a respeito disso. Eu continuei a observar todas as vezes que exercitava seu gostoso corpo e de vez enquanto temos sessões especiais exercício quando sua mãe não está em casa.

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Lembrando que essas histórias são meramente fictícias, os personagens são maiores de 18 anos e o conteúdo representa apenas fetiches e não desvios de conduta reais.

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