Minha primeira vez..liberando a cdzinha….parte 1- Descobrindo-se novamente
Olá meus amores, me chamo Cininho, e sou uma crossdresser-Cdzinha (homem que se veste de mulher). Estou no sigilo, ainda não sou assumida, pois o tempo me trouxe a uma situação complicada. Ainda estou na dúvida se faço a transição ou não para o gênero feminino. Lógico, seus comentários, caros leitores amados, ajudam muito na decisão. Agora que me apresentei, vou apresentar meu trabalho. Farei para o deleite de vocês uma série de contos sobre minha descoberta no mundo Crossdresser e CD. Espero que apreciem e mandem idéias. Sou toda ouvinte.
Desde que me lembro, eu era um(a) garoto(a) isolada. Não gostava das brincadeiras dos meninos, os achava agitados. Dava-me muito bem com as meninas, onde me sentia mais à vontade.
Com oito anos de idade, comecei a visitar o quarto da minha mãe, onde encontrava as calcinhas e saias dela. Vestia-me e me sentia deslumbrante, linda, deixava o cabelo crescer para tentar ficar um pouco parecida com as meninas de minha sala.
Com 11 anos comecei a roubar as calcinhas. Lembro de algumas vezes que eu ia ao colégio vestida com elas debaixo da calça. Os meninos da minha idade tinham uma brincadeira de baixar as calças dos outros meninos no recreio. Algumas vezes desejei que eles baixassem a minha calça para que eu pudesse me revelar. Não tive sorte. Nesta mesma época comecei a me tocar e sentir prazer pelo ânus. Em alguns meses não havia nada de mais gostoso na vida do que enterrar um cabo de chave de fenda no rabo e lembrar de alguns coleguinhas que eu tinha. Aos 12 anos, já conhecendo as coisas, tinha o sonho de ter uma foto minha sentada de costas no colo de algum macho com o pau enterrado até o talo, eu com um sorriso bem maroto olhando para a cara do meu homem.
Um belo dia minha mãe descobriu uma calcinha dela nas minhas coisas. Foram meses de sacrifício, de maneira que resolvi passar batido e conviver com meu lado biológico. Ficou guardado. Não nego que tive oportunidade de me relacionar com homens, mas precisava manter o patamar de bom filho, depois namorado e marido.
Bom há alguns meses tive que fazer um curso fora de minha cidade. Um de tantos. Aluguei um airbnb. Levei minhas coisas pois iria ficar sozinha. Para minha surpresa, a antiga inquilina antiga havia deixado as roupas delas lá. Vi um nome numa agenda, procurei na internet. Era uma menina bonita.
O primeiro dia foi tranquilo, estava focada no curso, mas confesso que ao chegar, algo me incomodava. Uma voz lá dentro dizia: “chegou o dia de sair”. Comecei a ficar assustada. Mas o desejo foi maior. Acabei várias vezes indo ao guarda-roupa, onde eu via o mais maravilhoso parque de diversões. Calcinhas, vestidos, calças leggings. Não aguentei peguei uma legging, abri… meu tamanho. Minha disforia me fez enfiar aquela calça de volta. Retornei para a sala, o coração batendo acelerado. Chequei o apartamento inteiro para ver se não tinha câmeras. Estava limpo. Meu coração batia mais fortemente. O calorão me queimava por dentro. Voltei para o quarto, peguei uma calcinha. Não consegui pensar em outra coisa. Meu ânus estava piscando. Fui ao banheiro, onde tinha um espelho grande, tirei a roupa e vesti aquela calcinha. Parecia que o mundo me vigiava. Olhei-me para o espelho, achei-me feia. Tirei rapidamente a calcinha, levei para o guarda roupa e fechei prometendo que isso nunca mais ia acontecer. Ledo engano, 40 minutos depois estava de calcinha, usando aquela legging, um sutiã alongado preto, lindo. Estava desesperada por um consolo. Algo que terminasse aquele renascimento. Na cozinha encontrei uma faca com um cabo de uns 12 cm, grossa. Passei azeite. Deitei no chão do banheiro. Comecei lentamente a massagear meu ânus com o dedo lambuzado de azeite. Algumas vezes me penetrava com o dedo, e aquilo me enchia de tesão. Encostei aquele cabo e meu cuzinho, começou a piscar. Parecia que tanto eu quanto meu cuzinho queriam aquilo. Enterrei devagar, no começo dolorido, mas conforme eu sentia as minhas pregas relaxando, senti meu grelo ficar maior. Aquele vai e vem do cabo estava me deixando louca, um prazer a muito aprisionado. Conforme eu acertava meu ponto G, (atrás da próstata, quem já tocou siririca anal e quem já deu sabe do que eu estou falando) meus olhos viravam de prazer. Ejaculei violentamente, sem tocar no meu grelinho. Fiquei ali estatelada no chão, quase sem sentido, cabeça, nas nuvens, montada, rindo, livre, curtindo aquele momento.
Em breve a continuação (prometo, mais picante).