Olá a todos! Tudo bem? Desculpem a demora, mas o trabalho esta me consumindo tempo e acabo demorando um pouco mais do que gostaria para continuar a escrever. Mas espero que gostem. Sou o Jonas, 39 anos, Carioca da ZO do RJ, casado, bissexual não assumido. Praticava o crossdressing mas devido as voltas que a vida dá e o meu corpo de sapo, hoje me limito apenas ao uso de uma calcinha aqui e ali e a uma aventura esporádica. Aqui conto algumas das minhas experiências como Juliana até o momento que parei com o Crossdressing e depois algumas das aventuras que tive como Jonas mesmo. Espero que gostem!
Continuando...
Acordei no domingo já eram quase 15:00 hrs. Estava totalmente acabado. Meu cuzinho ardia e sentia que ele ainda estava dilatado. Jorge e seu amigo Pedro acabaram comigo. Levantei e me espreguicei. Tirei as roupas e coloquei no cesto para lavar. Tomei um banho quente e demorado, lavei bem o meu rabinho e depois passei creme hidratante nas pernas e bunda pra aliviar a tensão acumulada. Coloquei uma cueca e uma bermuda. Juliana finalmente tinha sossegado, também, depois de tanta rola nessa semana essa puta tinha que me dar um sossego né.
Fui até a cozinha, preparei um sanduíche, peguei um copo de coca cola e fui pra sala. Liguei a televisão e comecei a assistir a um canal de filmes. Terminado o lanche, coloquei as roupas para lavar e depois fui revisar algumas coisas do cursinho pra ver se conseguia parar de pensar em tanta putaria.
Lá pelas 19:00 horas minha tia me liga. Conversamos sobre a noite anterior, minha tia queria saber como eu tinha conseguido dar conta de Jorge e Pedro ao mesmo tempo, sendo que ela mesma não tinha conseguido realizar essa façanha.
- Ta doido? Seu cu deve mesmo gostar muito de rola! – brincou tia Isaura – Pedro tentou me comer o rabo e eu quase desmaiei!
- Tia, nem eu sei como dei conta daquilo! – falei rindo.
Mas era verdade, aquela noite havia sido extremamente intensa pra mim. Primeiro por que havia sido a primeira vez que tinha dado para dois machos ao mesmo tempo. Segundo por que tinha sido a primeira vez que eu havia dado para um pau com aquele calibre do Pedro.
Minha tia me disse depois que a medição oficial do pau do pedro era de 22x5cm. Ou seja, eu tinha praticamente introduzido um bastão de salame italiano no rabo. Depois me parabenizou pela façanha e gostou de saber que quando os dois tentaram realizar uma DP em mim eu não permiti. Pelo jeito, minha tia e Jorge eram mais próximos do que eu podia imaginar.
- Jorge quer saber quando você vai lá de novo? – perguntou tia Isaura.
- Ai tia, não sei! – falei pensativo – Dizer pra senhora que foi ruim, vou estar mentindo, mas não sei se é o tipo de ambiente que eu quero frequentar entende?
- Entendo sim, Jonas, a Juliana é que parece não concordar com você! – respondeu minha tia dando uma risada.
Conversamos mais um pouco e depois tia Isaura desligou deixando o convite no ar. Honestamente, eu curti muito a sensação de ser submisso a dois machos. Mas meu medo de alguém me reconhecer associado ao meu medo de DST´s me fez ficar bem longe desse tipo de coisa, tanto que aquela havia sido a primeira e única vez que fui a uma festa de swing. Isso não quer dizer que nunca mais encontrei Jorge ou Pedro, mas isso fica pra outra hora.
Depois da conversa com a minha tia, uma coisa bateu na minha cabeça. André.
Não que eu houvesse esquecido da madrugada de sexta para sábado, muito longe disso, aquilo estava vivo e forte na minha cabeça. Mas naquele momento foi que eu realizei que André era meu chefe e que essa semana eu teria contato com ele todos os dias.
O que eu faria? Como olharia pra ele? Como me portaria no trabalho? Será que ele iria contar para alguém de lá? Mil perguntas se formaram na minha cabeça. No fim das contas, acabei chegando à conclusão de que não adiantava nada ficar sofrendo por aquelas coisas na minha cabeça. Teria que esperar a segunda feira chegar para ver o que aconteceria. Peguei minhas anotações do curso, estudei mais um pouco e fui dormir. Segunda feira eu veria o quanto a minha vida no trabalho teria mudado.
Cheguei no trabalho na segunda feira e a primeira coisa que eu vi é que André ainda não havia chegado. Fui para minha mesa, liguei o computador e comecei minhas atividades quando o ramal tocou. Era uma das meninas do RH pedindo para que eu fosse lá. Gelei. Mil coisas passaram pela minha cabeça, achei que seria demitido. Coração ficou na boca e o cuzinho que estava levemente dilatado se fechou na hora. Adeus minha vida de liberdade em SP.
Cheguei no RH e para minha surpresa, eram boas notícias. Meu tempo de estagiário havia chego ao fim. Havia sido contratado como técnico de administração o que me deu um leve aumento salarial, junto com isso também recebi um aparelho de celular Nextel que soube, foi solicitado por André pois ele não podia ficar dependente do telefone fixo para falar comigo.
Saí do RH e quando estava chegando a minha mesa, meus colegas de trabalho me parabenizaram pela "promoção". Sentei na minha mesa e peguei o telefone celular. Olhei pra ele por uns dois minutos e resolvi ligar para a André.
- Ah! Agora sim! Com celular, finalmente liberaram isso pra você! - falou André animado.
Depois de uma breve conversa, André me falou que não iria aparecer na empresa hoje pois iria fazer umas vistorias no canteiro de obras do projeto que estávamos gerenciando. Não sei porque, mas fiquei meio frustrado. Ou ansioso, a verdade é que eu queria ter resolvido aquele mal estar mas infelizmente não conseguiria. Trabalhei normalmente, até o fim do expediente, me despedi dos colegas e fui embora, saindo do prédio ouço uma buzina. Olho para o outro lado da rua e vejo André em seu carro!
- Quer uma carona? - perguntou com um sorriso no rosto.
- Claro! - falei sorridente.
Não consegui nem disfarçar a animação. Naquele momento vi que não precisava ter medo de falar com ele nem nada do tipo. Parecia uma menina que encontrava o namoradinho. Entrei no carro e logo em seguida André partiu. Conversamos um pouco e quando estávamos longe do trabalho, no primeiro semáforo de trânsito, André puxa meu queixo com uma de suas mãos e me da um beijo gostoso. Continuamos a conversa e André foi em direção a minha casa. Chegando lá entramos. André sentou-se ao sofá e eu disse que iria colocar uma roupa mais “apropriada”.
- Não! – disse André – Eu quero o Jonas, não a Juliana!
Aquilo me deixou sem graça. Pela primeira vez um macho me desejava e não a Juliana, a mim, Jonas. Não sabia como lidar com aquela situação. Sempre que estive no ponto, sempre estava como Juliana. Mas daquela vez não. André me queria. Queria a companhia de Jonas.
- Eu sei do seu fetiche! – Começou André – Mas hoje eu quero você. Fiquei interessado em você no dia que eu te conheci.
- N-nem sei o que dizer... – falei envergonhado
- Você se sente mais a vontade do outro jeito? – Perguntou ele
- Sim... – afirmei baixinho.
- Faz o seguinte, se você não se importar é claro, coloca a lingerie mais gostosa que você tiver, mas vem de Jonas. Pode ser?
- Ok! – falei mais animado.
Fui direto para o banheiro, tomei uma ducha para tirar todo o suor e fez uma higiene localizada para não ter nenhuma surpresa indesejada, depois fui para o quarto e coloquei uma calcinha branca de renda que eu amava, mas me limitei a isso. Entendi naquele momento que André não gostava de CD´s ou Travestis, por isso optei por não colocar um conjunto de lingerie nem qualquer outra roupa que não fosse a calcinha.
Voltei para a sala e me sentei ao lado de André no sofá. Perguntei a ele se queria comer alguma coisa e pedimos uma pizza. Depois de um papo muito gostoso, André se abriu pra mim. Falou que adorou o que aconteceu entre a gente na sexta feira anterior. Disse que nunca tinha sentido tanta intensidade quanto daquela vez. Perguntou pra mim se eu não queria ficar com ele e quem sabe evoluir na relação. Admito que fiquei surpreso, em toda a minha vida de CD e saindo com outros caras, nunca passou pela minha cabeça relacionamento. Mas enfim, topei, mas deixei bem claro que não prometia nada. Iria deixar acontecer.
Naquele momento André não disse mais nada. Levantou-se do sofá, ficou na minha frente, me puxou e me abraçou me beijando intensamente. Seus braços me envolviam e me sentia totalmente arrepiado. Suas mãos navegavam pelo meu corpo, buscavam minhas curvas e pouco tempo depois sua língua passeava em meu pescoço. Estava entregue, o que aquele macho quisesse fazer comigo naquele momento eu faria. Bastava ele pedir.
Minhas mãos começaram a agir sozinhas, passando de abraço para caricias por todo o corpo de André. Ajudaram-no a tirar a camisa e depois afrouxaram o cinto e abriram a braguilha da calça buscando o volume que se escondia dentro dela.Enquanto ele me beijava, puxei seu pau grande e grosso para fora da calça e comecei a acariciá-lo e senti a respiração de Andre acelerar um pouco. André tirou a minha roupa me deixando apenas de calcinha e depois disso me ajoelhei em frente ao meu macho e comecei a chupá-lo como nunca havia chupado um pau antes.
Ali era diferente, me sentia prazer e obrigação de satisfazer meu macho. Queria que ele sentisse o máximo de prazer que eu, sua putinha, pudesse prover. Abocanhei aquela rola grossa e suculenta, mesmo me forçando um pouco, tentei colocar o máximo dela pra dentro da minha boca. André segurou minha cabeça e começou a foder a minha boca como quem fode um cuzinho. Começou lentamente e foi ganhando ritmo até que senti aquele pau inchar dentro da minha boca. Um grande jato de porra invadia minha boca o que me encheu ainda mais de tesão e vontade de fazer aquele macho delirar. Mamei toda aquela rola até deixá-la toda limpinha. André me levanta, me vira de costas pra ele e começa a beijar e mordiscar meu pescoço, sinto suas mãos fortes segurarem minha cintura e depois me guiarem até o sofá. André me põe de quatro e começa a chupar o meu cuzinho vigorosamente, lambe toda a extensão da minha bunda e tenta invadir meu cuzinho sedento por rola com sua língua. Depois de um tempo lubrificando meu rabinho, pega sua enorme vara e começa a brincar na minha portinha, abre o meu cuzinho com seus dedos e cospe dentro dele, logo em seguida vem sua rola gostosa me penetrando e me preenchendo.
Senti um arrepio na espinha, estava totalmente entregue aquele macho. Ele começou a bombar no meu rabinho com força e velocidade, sem pena, estava doendo, mas naquele momento eu só queria que meu macho sentisse prazer usando o meu corpo como ferramenta. Estava feliz, era uma putinha submissa para um macho que se satisfazia com o corpo dela.
- De hoje em diante, você é a minha putinha, e só minha! – Falou André dando um tapa gostoso na minha bunda!
- Sou toda sua! Sua puta, sua cachorra, me fode macho! Come meu cu e goza nele todo! Meu cuzinho é todo seu! – falei gemendo e me contorcendo, tentando rebolar no ritmo em que ele estocava aquele pau em mim.
Minha missão agora era fazer aquele macho ficar satisfeito. Um tempo depois senti André aumentar o compasso e quando sentiu que iria gozar, tirou o pau de dentro de mim, me virou e apontou aquele enorme caralho para o meu rosto e gozou em toda a minha cara. Urrava de prazer e enquanto gozava, colocava aquele caralho na minha boca para que eu pudesse ir sentindo o gosto de seu sêmen.
Missão cumprida pensei sorridente e com a cara gozada. Nada disso. André me puxa até o meu quarto e me deita de barriga pra cima e enterra novamente seu pau na minha boca, não me deixando espaço para mover a minha cabeça. Nesse movimento ele se deita em cima do meu corpo, dominando a minha boca enquanto que, pela primeira vez, ele chupa o meu pau. Devo dizer o quanto isso foi importante para mim, pois aquela fora a primeira vez que alguém que me comia tocou no meu sexo. Enquanto fodia minha boca com a sua rola, André chupou meu pau por um breve período e depois, abriu minhas pernas e voltou a atacar o meu cuzinho com sua língua e dedos. Um dedo, dois dedos, três dedos... Meu deus, esse homem quer enterrar a mão dele dentro de mim pensei... Mas o susto passou e em seguida sentir o pau de André voltar a ganhar uma enorme força ao ponto de quase me engasgar quando ficou com seu tamanho ao máximo novamente. Quando sentiu que seu mastro estava duro como gostaria, André deita e me puxa pra cima dele, fazendo com que eu o cavalgue. Levantou o meu corpo e começou a bombar no meu cuzinho de baixo para cima. Nossa, que macho, enquanto ele me penetrava, eu gozei e em seguida, André me põe de frango assado, começa a estocar com muita força e pude sentir sua gala preenchendo meu cuzinho. Aquele leite quente esquentando o meu rabinho por dentro era maravilhoso.
Deitamos, sujos, suados, melados e gozados e dormimos um pouco. André acorda, levanta e vai ao banheiro, começa a tomar um banho. Pega uma toalha limpa e começa a se secar.
- Não vai dormir aqui? – perguntei
- Hoje não, não tenho nada aqui para usar no trabalho amanhã. Preciso ir pra casa!
- Ok! – falei fazendo beicinho.
André riu da minha cara, sabia que meu lado puta ainda estava no máximo e que eu queria mais, mas eu também entendia que amanhã nós dois teríamos que ir para o trabalho. André terminou de se arrumar, trocamos mais uns beijos e em seguida ele se dirigiu ao carro e foi embora pra casa.
Resumindo, foi a melhor segunda feira da minha vida. Ganhei um celular, um namorado e ainda fui promovido de secretária a putinha particular do chefe! Acho que melhor que isso não fica né! Fui dormir, essa semana prometia!
Continua....
