Após ficarmos a primeira vez no carro, vínhamos trocando carícias durante nosso tempo de almoço.
E o tesão aumentou cada vez mais. Se eu chegasse a um metro da Mari eu já ficava de pau duro. É coisa de doido o que essa mulher faz comigo.
Então chegou sexta feira e combinamos de fazer um happy hour e depois ficar, mas não tínhamos muito tempo.
Quando cheguei no barzinho a Mari estava em uma mesa com outras três amigas. Então decidi ficar em outra mesa com uns amigos. Mas tudo estava estranho, pois a Mari não me mandava mensagem, pensei, fudeu não vai rolar nada. Mas fiquei de boa e deixei rolar.
Aos poucos os amigos foram saindo e ficamos apenas em dois na mesa. Disse pra o meu colega. Vamos sentar com elas.
E assim fizemos, sentamos na mesa com as meninas. E mesmo assim nada da Mari falar comigo.
Até que ela saiu e foi ao banheiro e mandou a mensagem que eu tanto esperava. Dizendo: te quero hoje.
Pensei hoje você não me escapa.
Sai da mesa paguei a conta e fui ao local que costumamos nos encontrar. Até que recebi uma mensagem da Mari perguntando: você foi embora?
Respondi: claro que não, estou te esperando, vem logo que estou com muito tesão em você.
Demorou uns cinco minutos e a Mari chegou.
Entrei no seu carro e já fomos dando um beijo gostoso e cheio de tesão, sem pensar muito minha mão já foi passeando pela sua barriga até entrar na sua calça e sentir sua bucetinha lisinha e apertada.
Fui descendo com a boca pelo seu pescoço, dando pequenas mordidas. Levantei sua blusa e comecei beijar sua barriga cheia de pintinhas que eu amo.
Eu estava louco de tesão por aquela mulher.
Então abri seu sutiã e fui beijando seus seios pequeninos, que cabem inteiro na boca. Com seus biquinhos rosados. Passava a língua ao redor, enquanto com uma das mãos dedilhava sua bucetinha e ouvia seus gemidos gostosos.
A Mari me empurrou para o banco do carona e subiu sob meu corpo, tirou minha camiseta e levantou sua blusa, já sem sutiã começou a esfregar seu corpo no meu, e falava no meu ouvido, quero sentir esse corpo quente no meu, enquanto com uma das mãos abria o botão e o zíper da minha calça. Levou sua mão até meu pau e começou um vai e vem delicioso. Sentia meu pau explodindo em sua mão.
Estávamos como muito tesão mas infelizmente não tinhamos muito tempo, então a Mari me disse: eu te queria agora, mas tenho que ir, preciso que você coloque meu sutiã de volta. Então se ajeitou de quatro no banco do carona para que eu prendesse o sutiã, eu sem pensar muito aproveitei a situação e baixei sua calça um pouco, mostrando uma bundinha pequenina, cheia de pintinhas e deliciosa.
Coloquei sua calcinha de lado e a Mari dizendo para, eu não quero que nossa primeira vez seja assim.
Mas eu estava louco de tesão e sabia que ela também. Comecei a pincelar a cabeça do pau na entrada da sua bucetinha, como como seu corpo inteiro, sua bucetinha é muito pequenina e apertada. Estava difícil penetrar, até que a Mari deu uma pequena rebolada e a cabeça escorregou para dentro de si. E a Mari gemeu gostoso quando sentiu meu pau todo socado.
Eu senti a melhor sensação do mundo, aquela bucetinha apertada abraçava literalmente meu pau.
Peguei o cabelo da Mari com uma das mãos e com a outra segurei sua cintura e comecei a meter com força aquela buceta que estava encharcada.
Ouvíamos os gemidos e o barulho das estocadas fortes. A Mari pegou minha mão que estava em seu cabelo e colocou as duas em sua cintura e me disse. Segura firme com as duas mãos e mete com muita força, quero sentir esse pau delícia me abrindo.
Eu fiquei louco com seu pedido. E atendi com o maior prazer.
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