No último conto, relatei como a minha vida anda enrolada com meus namorados, amantes, ficantes, etc. Só que, coisas piores, andam acontecendo. Existem as minhas fantasias por homens cultos e inteligentes. O cursinho pré-vestibular chegou ao fim e eu não peguei o professor, nem um boquetezinho de nada! Os meus colegas de curso até descobriram o meu interesse e ficaram me alugando por meses. Pra um deles, inclusive, tive que pagar um boquete no corredor do banheiro, disfarçada debaixo da escada Era uma entrada do pagamento, porque o garoto prometeu me descolar o professor. Confiei demais nele e, tudo foi em vão, mesmo na última tentativa, na confraternização de Natal.
Eu já tinha desistido, mas ainda continuava me encontrando com esses caras até o dia 28 de dezembro e, por acaso, vi o nome do professor em uma relação que iria passar uns dias em um resort, que fica a 60 km daqui de Londrina. O nome dele é inconfundível: Levonzir de Saramago. Perguntei para o rapaz: “Essa é a lista da excursão? O professor também vai?” Ele respondeu: “Sim. Vamos levá-lo para jogar futebol com a gente.” “Entendi! Por isso, só vai homens”, comentei. Fiquei pensando um tempo, depois falei para ele: “Me inclui nessa lista, garoto. Por favor!” E ele: “Mas como eu vou explicar, que vai uma mulher junto?” “Depois, a gente inventa alguma coisa! Que horas sai o ônibus?”, argumentei. “Daqui a uma hora e meia”, ele garantiu.
Saí dali da lanchonete em disparada. Passei correndo as escadas da passarela, quando um cara gritou: “Ei peituda, não sabe o que eu vi.” Eu respondi: “Sei sim! É a minha calcinha branca, em contraste com as coxas morenas.” Percebi que a minha saia tava voando na corrida. Ainda ouvi de longe, ele dizer para outro: “Como ela adivinhou?”Entrei em casa apressada, tomei banho rápido, uma maqueagenzinha e caprichei na roupa escolhida. Enfiei mais algumas peças na bolsa e voltei para o ponto de encontro.
Cheguei lá, a galera ainda tava chupando picolés, que eu recusei por estar sem paciência.O professor chegou junto com o motorista, depois de alguns minutos. Passou me olhando, sem dizer nada, mas percebi o seu olhar no meu degote do tomara-que-caia. Ali, com exceção de um, eu não tinha chupado ninguém, até então. Por isso, me respeitaram, até porque o capitão da galera, já tinha informado a maioria que, eu estava lá por causa do professor. Ele, inclusive, foi lá na frente, perto do motorista. No trajeto, ainda, um engraçadinho irônico, olhando para mim, disse: “Será que o professor é bom de bola?” E o capitão: “Pára com isso! A Cristiane não está interessada nesses assuntos. Só veio para fazer anotações.”
Já no destino, o organizador me disse que diriam, ao professor que eu escrevo rápido e, veio fazer a súmula do jogo, bem como, dizer quem é craque ou perna-de-pau. Bom, eu gostei da parte do pau, mas se dessa vez, não desse certo, eu me matava! O professor tava sério demais e, a minha habilidade de piranha, mais do quê nunca, teria que aparecer.
Depois do jogo, passei o ‘óleo de peroba’ e fui falar com o professor Levonzir, que no canto do gramado, tinha jogado uma água no rosto. Ele me viu e perguntou: “Anotou aí, quantas pancadas eu tomei?” Respondi: “Sim. Foram muitas! Mas professor, fala aí, se é verdade que a sua esposa tá esperando um filho?” Ele sorriu, pela primeira vez, dizendo: “Sim. Nosso primeiro! Já está de 8 meses. Vai vir numa boa hora! Já estamos quase nos quarenta.” “Parabéns!”, eu disse e acrescentei: “Posso passar na sua hospedagem à noite? É que vou escrever um artigo e preciso pegar umas dicas com e senhor. Esse é o verdadeiro motivo por eu estar aqui.” Ele pensou bastante. Depois, olhou para mim, que desviei o olhar e, mordendo um pouco, os lábios, falou: “Está bem! Passa lá, às... 8 e meia. Tá bom?” “Excelente!”, respondi.
Enquanto isso, lá na hora da janta do resort, tirei as informações. Os caras, que eram 11, fora o professor, já me tinham enquadrado num esquema. Eu aceitei, porque depois de pegar o professor, eu faria o que eles quisessem. O capitão já tinha prometido um boquete meu pra todos eles. Inclusive, fizeram uma vaquinha e reservaram o chalé para pernoitar. Eu falei para eles, o capitão e o cara que eu já tinha chupado: “Vocês não tem, mesmo, vergonha nessas caras, né? Me cobrando pedágio!” O safado respondeu: “Que isso, princesa! O que custa dar um presentinho de Final de Ano pra galera?” Daí, eu respondi: “Tá bom! Se eu pegar o meu professor, eu te chupo o pau até ele ficar fino. E da turma, também!”
Quando às 20:30 hs, eu já estava lá nos aposentos do príncipe e, ele estava mais descontraído, de bermuda e chinelo, sem camisa, por sinal, eu vi que ele é mesmo, lindo e maravilhoso. A única coisa estranha nele é o nome. Eu estava lá, para tirar umas dúvidas sobre dissertações, mas eu queria mesmo, era chupar o pau dele, que eu desconfiava ser grande. Coloquei o pé no braço da poltrona, onde ele estava sentado, puxando o zíper do vestido tomara-que-caia, mostrando na minha perna: “Adoro vir à zona rural, mas os mosquitos me picam muito. Tá vendo?” E ele disse: “Sim. E aposto que não está usando bojo?” “Ah, sim! Quer dizer... Não! Eu não preciso usar bojo no sutiã!” E tirei as mãos da perna para apalpar os peitos, mas nessa altura, eu já escorreguei de propósito e caí no colo dele, dizendo: “Desculpa teacher!” Ele perguntou: “Você bebeu alguma coisa no jantar?” “Não! Eu não preciso beber para chupar... Ops, quer dizer... quer dizer... O que eu vim fazer aqui, mesmo?”
Ele me olhou nos olhos, comigo ainda no colo dele, e disse: “Você veio pegar umas dicas para fazer um artigo. Do quê mesmo?” Comecei gaguejar. Eu estava agindo, mesmo, como bêbada! “Um artigo, um a-artigo de de...” Eu estava na posição e, avancei na boca dele, dando um beijo prolongado. Ele retribuiu e, abaixei a mão na sua virilha, sentindo a ereção se desenvolver. Depois, ele me virou e, por cima de mim, me aplicou um daqueles ‘beijão de novela’. Ele falou, enquanto terminava de abrir o tamara-que-caia: “O Emerson me ligou dizendo que você viria me cantar. Disse que você é boa em oratória e depois, iria pagá-lo com umas aulas para a turma.” Emerson é o nome do capitão da turma. Ouvindo isso, comecei a botar fé nele. Parecia confiável. Fez um bom trabalho e preparou o professor para mim. Respondi: “Sim. Depois, eu vou mostrar para a turma dele, alguns exercícios de oratória. Mas, agora, é com o senhor.”
Me ajoelhei, desci a bermuda e expus a vara do professor. Realmente media uns 22 cm, a medida do meu antebraço. Que loucura! Lá estava eu chupando o pau do professor. Não consegui, nessa posição, ir até o fundo, mas fiquei caprichando nas manobras da cabecinha. Estiquei a língua para fora e introduzi o máximo, a essa altura, já salivando muito. Saiu um pouco de lágrima dos olhos, mas fui descendo para sugar os ovos do professor. Olhei e percebi que ele estava gostando. Me ajeitei e fiz uma espanhola naquela vara maravilhosa. Depois, num ímpeto brusco, ele se levantou, me pegou nos braços e, me colocando numa cama mais ao fundo do apartamento, tirou-me o que sobrava da roupa, que era a minha calcinha. Me beijou novamente, descendo a língua pelos meus mamilos e foi até a piriquita. Deu umas lambidas no meu clitóris e murmurou que estava sem camisinha.
Ele iria me penetrar na vagina e, pelo tamanho do pênis, era preocupante. Porém, o clima estava sendo romântico e não me opus: “Não tem problema!” E ele falou: “E se você engravidar e nascer com a minha cara?” Daí, eu sacaneei: “Nesse caso, o corno vai assumir, porque ele é bonito também!”
Eu estava apreensiva, mas no fim, deu tudo certo. Ele foi carinhoso e meteu com jeitinho, me fazendo gozar. Depois, interrompi os movimentos dele, dizendo: “É a sua vez, professor! Vou mostrar a minha especialidade.” Deitei na cama, de costas, com a cabeça para fora. Chamei-o e disse: “Mete na minha garganta, até o fundo.” Ele começou devagar e percebeu que podia introduzir mais. Pois afinal, o pau era comprido, mas não tão grosso assim. Dei uma engasgada, mas ele pegou o jeito e começou a metida no estilo Gag Factor. Quando ia gozar, eu me virei e recebi a espirrada de porra, uma parte na boca e outra no rosto. Limpei com a mão e lambi os dedos, dizendo: “Formidável, professor!” Não respondeu, mas me olhou com uma cara, parecendo dizer que concordava.
Ele me deixou tomar banho lá e depois,vi que já estava tarde.Ele se despediu com um selinho e eu saí para o pátio. Fui para o chalé, para pagar a minha dívida com a turma. A noitada de boquetes estava apenas no começo.