**Essa história é ficção e lida com um cenário de consentimento dúbio, se não é um tipo de fantasia que lhe agrade, sem problemas, indico de procure outra história no site**
Sou Barbara e tenho 22 anos de idade, tenho cabelo castanho liso, com um corpo curvilíneo.
Sempre fuu muito tímida, então tinha dificuldade de me relacionar com os rapazes, não era virgem, mas tinha pouquíssima experiência sexual e as que tive não foram das melhores. E isso só piorou com a pandemia.
Por causa disso, comecei a me consumir mais pornografia para ter algum estímulo sexual. Porém ainda era difícil me satisfazer, pois tudo era tão artificial! Gritos exagerados, expressões robóticas (dos homens e das mulheres), a cena mal começava e já estavam gozando, então era trabalhoso encontrar algo que me fizesse gozar. Mas tudo mudou quando descobri vídeos com cenas mas "selvagens" ou o rough em inglês.
Não que essas cenas fossem realistas, mas como o sexo era mais "forte" com tapas, chicotes e cenas mais pesadas, os atores realmente pareciam mais estimulados.
Então passei a procurar por vídeos com esse teor, bondage e degradação leve me exitavam. Mas tinha muita vergonha.
Morava apenas com uma colega de apartamento que trabalhava de casa, no começo era estranho me masturbar com outra pessoa no apartamento, mesmo que em quartos diferentes, mas ela não ligava então fui perdendo o pudor, até comprei um vibrador, mas mesmo assim não falava com nada sobre o tipo de porno que assistia, tinha medo de ser taxada de pervertida.
Tinha pensando em comentar sobre o assunto com meu psicólogo Ivan, mas como Vanessa (a colega de apartamento) estava sempre lá quando fazíamos as sessões remotas ficava sem graça de comentar sobre o assunto. Várias vezes eu ensaiava falar sobre isso, mas no momento da sessão eu travava, ficava completamente envergonhada.
Depois de quase um ano e meio apenas com sessões pir chamada de vídeo meu terapeuta, Theo, finalmente iria voltar a atender pessoalmente e fiquei extremamente animada, poderia finalmente falar tudo que queria, marcamos a data, como trabalhava até das 11 até às 19 e ele só atendia a partir do meio dia o único horário possível era 20 horas da noite, o último horário de atendimento da clínica.
Então depois de um dia cansativo no escritório, peguei um uber até o local de atendimento, era um daqueles prédios modernos que tinham diferentes empresas (médias e pequenas) que alugavam espaços ou até andares inteiros.
Era o mesmo local que eu era atendida antes da pandemia, metade do décimo quinto andar. Eram 10 pequenas salas no mesmo corredor.
Quando cheguei no corredor fiquei surpresa, antes da pandemia, mesmo 20 horas da noite a recepção estava sempre cheia de executivos prontos para reclamar do trabalho e falar sobre seus relacionamentos frustrados. Mas dessa vez a entrada estava completamente vazia. Acho que a maioria das pessoas estavam fazendo as sessões online.
Logo Theo aparece no final do corredor e me chama. Ao chegar perto dele não sabia mais como cumprimentá-lo. É confusa a relação de terapeuta e paciente. Ao mesmo tempo que ele sabia de vários medos, frustrações e inseguranças que nem meus melhores amigos tinham ideia, eu apenas sabia seu nome e aparência, mais nada. Theo era alto e muito magro, com cabelos castanhos penteados para trás e muito descolado, sempre usando jeans e camiseta de banda deveria ser alguns anos apenas mais velho do que eu, tinha 21 ele deveria ter 28, não mais que 30 anos de idade.
- Finalmente, em carne e osso! – ele disse enquanto fechava a porta.
- Sim, agora sim posso falar sem ter a impressão de que estão ouvindo meus pensamentos – disse dando uma risadinha.
- A Vanessa escuta as nossas sessões?
- Ah, acho que não. É só paranoia minha – disse quando me deitava no divã, algo que me arrependi imediatamente.
Antes da pandemia sempre me policiava para vir de calça nos dias das sessões, porque ficava sem graça com minhas coxas expostas enquanto lamentava, mas pela falta de hábito, fui com uma saia meio curta. Pensei em sentar, mas acabei permanecendo deitada, achei que seria pior se tentasse encontrar uma outra posição e revelar minha calcinha de renda preta.
A sessão seguiu como normal. Falei das minhas frustrações, que não conseguia mais conversar direito com caras nos bares e da minha relação conturbada com minha colega de apartamento.
- Ah, não tinha alguma coisa que você tinha vergonha de falar nas sessões online? Agora que voltamos, você pode finalmente falar – Theo disse descompromissado.
- Er, ah verdade, já estava esquecendo. Hum, acho que ainda estou com vergonha de falar sobre o assunto.
- É alguma questão sexual? – Ele perguntou de supetão.
- Como você adivinhou?
- Sempre foi uma frustração sua, mas quando começamos as sessões remotas você não tocou mais no assunto, presumi que você tinha vergonha de falar sobre isso no mesmo espaço que a Vanessa. Se você preferir pode virar para a parede ou falamos sobre em outra sessão...
- Boa ideia! – Ao invés de ficar de barriga para cima me virei de lado virada para a parede. – Então, Theo... por causa da pandemia me sinto extremamente frustrada sexualmente, mas não consigo falar com as pessoas, parece que faz décadas que não me relaciono com ninguém.
- Muitos estão na mesma situação, talvez seja o momento que de se esforçar para conhecer pessoas novas.
- Eu sei, mas todo mundo parece tão desinteressante, tentei o tinder, fui até em bares, mas parece que ninguém sabe mais como conversar e fico morrendo de vergonha. Se não tivesse comprado um vibrador estaria subindo pelas paredes e só vendo pornô! E olha que já estou assim praticamente.– Me arrependi na hora de ser tão franca.
Ele deu uma risadinha com a última exclamação. – Então você está consumindo pornografia? É um avanço, sempre foi uma dificuldade para você se expressar sexualmente.
- É, eu inclusive queria falar sobre isso... É ... Eu comecei a assistir um tipo específico de pornô... E estou me achando muito estranha por causa disso. Até pensei em falar com a Marina, mas morro de vergonha – disse meio sem jeito.
- Barbara, é normal ter fetiches, er, diferentes. Qual tipo você está consumindo? É de pé, né? – ele disse tentando me deixar mais tranquila.
- Ah... - fechei os olhos para consegui falar – por acaso eu vi um vídeo com um ator que era mais ...forte...
- Tipo músculos? Tem mulheres que gostam disso.
- Não, ele era mais ... tem um termo em inglês, rough, ele dava uns tapas no corpo da mulher, e apertava o pescoço dela...
- É você gostou disso? Cenas de sexo violento? – ele perguntou, solene.
Fiquei em silêncio por alguns instantes, senti tensão no ar.
- Ah, não falaria violento, sempre é consensual, o site que eu assisto tem um segmento no começo e final do filme onde as atrizes falam o que elas querem fazer, mesmo em fantasias mais selvagem. ´
A tensão permaneceu. Falar sobre o assunto me fez lembrar de algumas cenas que tinha assistido e comecei a ficar levemente molhada. Falar sobre aquilo com alguém estava me deixando excitada.
- Com quanta frequência vocês está assistindo os vídeos? – ele disse quebrando o silêncio.
- Ah, com certa frequência, algumas vezes por semana... Hoje mesmo manhã eu me masturbei assistindo.
- Hum, qual era o tema do vídeo?
-Ah, era... Não estranhe, ok? Era um dentista que prendia a paciente ma cadeira durante a anestesia e ela acordava com ele fundendo a boca dela, no começo ela achou estranho, mas foi curtindo – fui ficando ainda mais excitada com a situação falar sobre isso com um homem, principalmente nesses termos e estava me esforçando para não gemer baixinho.
- E você gostaria de ser tratada dessa maneira? – ele usou um tom que nunca tinha ouvido dele. Era quase ríspido e grave.
Ele perguntando assim me deixou completamente sem palavras, isso era um desejo que eu estava tentando esconder com tanto custo que não tinha pensado como seria viver algo assim
De novo, silêncio total, nem barulho fora da sala ou dentro. Ainda estava de costas para ele, então não sabia que expressão ele estava fazendo. Continuei em palavra, aguardado para ouvir o que ele falaria e nada.
Sem falar eu comecei a me virar em direção a ele, a sessão deveria estar acabando. No momento que me viro vejo que ele estava em pé, perto do divã. Ele se agachou, deixando o rosto perto do meu, enquanto me encarava profundamente.
- Th-Theo? – gaguejei
Sem falar nada, ele esticou o braço e colocou a mão dentro da minha calcinha. Senti as pontas dos seus dedos longos na minha buceta.
- Você está completamente molhada. Acho que já sei a resposta. – Sem cerimonia ele tirou os rasgou a minha com muita facilidade, lambeu os dedos e começou a me masturbar com força, primeiro um dedo depois enfiou três de uma vez. Eu estava ainda em choque com situação, o vai e vem da mão dele estava me deixando zonza de tão rápido. Ele complementou a masturbação com a mão que roçava meu grelo com violência. Não estava aguentando, comecei a gozar e um líquido começou a jorrar de mim. Foi um gozo extremamente prazeroso e confuso. Quando terminei vi o divã todo molhado e não entendi, não era xixi, que líquido era aquele? Ele olhou para mim e disse:
- Que bagunça! Ajoelhe, agora.
Eu ainda estava confusa com tudo que tinha acontecido, olhei para ele, que parecia impaciente, nunca tinha o visto dessa maneira. Ele me pega pelo pescoço e me ajoelha no chão. Ele abre a braguilha da calça revelando seu pau, fiquei surpresa, era mas comprido do que imaginei e assim como o braço dele era veiúdo, para compensar o tamanho, era um pau com grossura média. Não muito grosso.
- Chupa!
Eu nunca tive muita experiência com boquete, mal sabia direito como fazer um, tentei imitar os vídeos que tinha visto, então seguro a coxa dele e começo a lamber a cabeça e coloca ele dentro da minha boca e molhar com muito cuspe, mas estava tendo dificuldade por era o mais comprido que eu já tinha colocado na minha boca. Ele me para, olha no fundo dos meus olhos, tira o pau da minha boca.
- Abre a boca.
Eu faço, na mesma hora ele se abaixa, aperta meu peito com força, cospe na minha boca e começa a foder a minha garganta. Puxa todo o meu cabelo que estava solto e usa a minha boca. No começo ele estava colocando com um pouco mais de calma, mas quando ele percebeu que eu comecei a me acostumar ele enfiou com tudo.
Eu fui ficando excitada novamente e comecei a me masturbar. Ele tirou o pau da minha boca e falou.
- Não! Você não merece depois da bagunça que fez na minha sala. Ponha os braços para trás.
Eu não queria, pois toda aquela situação era muito estimulante, mas não queria que acabasse. Então, relutante, cruzei maus braços nas minhas costas. Ele sorriu e continuou fodendo a minha boca. Dessa vez ele estava segurando a minha cabeça, conseguia sentir até as bolas batendo no meu rosto. Quando ele foi gozar, ele tirou o pau da minha boca e gozou em todo o meu rosto.
- É para engolir, até a última gota!
Olhando para ele fui lambendo o meu rosto e pegando todo o gozo e engolindo com o meu olho colado no dele (tinha visto isso em uma cena). Percebi que ele foi ficando excitado de novo. Eu levantei e comecei a beijar ele, enquanto o masturbava, em retribuição ele levantou a minha saia e agarrar e dar uns tapas na minha bunda. Ficamos assim por alguns minutos. Quando ele começou endurecer me parou e disse:
- A hora da sessão está acabando. Você quer continuar em outro lugar?