Ele disse que ia me apresentar a sua mãe, inocente acreditei.

Um conto erótico de Mel
Categoria: Heterossexual
Contém 621 palavras
Data: 08/01/2022 21:16:24
Última revisão: 29/05/2024 08:47:09

Novamente aqui estou falando das minhas aventuras, sou a Mel pra relembrar falei do dia que transei no banheiro da loja de fast food, então, mais uma história real que nem o alzheimer me fará esquecer kkkkkk.

Tínhamos o costume de se encontrar em locais aleatórios, inclusive nesse dia foi atípico, comprei um lindo tênis pra ele, já que gosta de correr, e o calçado que ele usava estava muito ruim, o agradecimento foi regado a beijos e abraços, troca de carinhos, e o que não podia faltar,.putaria no meu ouvido, convencida e embriagada pelo tesão eu agachei e mamei ele na praça, atrás da árvore, mamei com vontade a piroca dele, rua deserta, ninguém transitando, eu louca pra dar, ele colocou pra fora do short, ainda estava meia bomba, agachei e chupei mesmo, esqueci onde estava, sou comerciante e apesar de ser conhecida nessa área ignorei tudo e curtir o momento, o pau cresceu na minha boca, amo fazer isso, ele empurrava, eu engasgava, o pau dele é muito grande, a glande roxinha, e que piroca grossa, mas mantive firme a felação.

Faço loucuras mesmo, hoje eu vivo, sinto-me linda, gostosa e sexy, não por causa da minha bunda ou meus seios volumosos, mas pq ele me faz se sentir desejada, e gosto de estar com ele, me sinto uma mulher atraente, sair da prisão de um relacionamento tóxico, faz bem até pro corpo, imagina a mente e a alma?

Voltando ao conto, voltamos pra nossas respectivas casas, ele vinha falando que eu sou uma puta, boqueteira, vagabunda, o tesão já era visível com certeza minha cara mudou kkkkk, próximo a rua de sua mãe ele me chamou pra ir a casa dela, eu disse que não estava bem vestida, roupa de academia, ele insistiu e eu aceitei, e lá fomos, chegando na entrada, ele abriu o portão, eu sem graça pq estava desarrumada, vi a escada, tudo escuro, ele trancou o portão, não tinha como ver a rua, e pra alguém descer as escadas provavelmente acenderia a lâmpada, depois de ter entrado no alçapão que eu entendi a malícia depois, o cafajeste começou a me beijar, alisar meu corpo, apalpar meus seios, ele tem um negócio de tirar minha roupa, qdo dei por mim estava com o short da academia arriado, minhas mãos nos degraus da escada, ele lambendo meu cu e minha buceta agachado, naquela rapidinha excitante, só pensava que podia chegar alguém, eu rebolei em seu focinho, eu estava louca, sem poder gemer, ainda tinha o gosto do pau dele na minha boca, estava no cio, queria dar "mermo", kkkk, é gostoso viver momentos ímpares.

Ficamos transando na escada, ele aproveita pra me maltratar, não podia me manifestar, na verdade nem sabia onde estava, estocadas firmes, eu calada, aguentando tudo, nessas horas nao estamos nem aí se seremos pegos, obviamente que não conheci mãe nenhuma, ele queria era me comer, eu fui inocente, eu registro que foi maravilhoso.

Nos vestimos, saímos linda e bela, meninos jogando bola na rua, passei pararam a bola pra tia, foda-se, depois do sexo nada me incomoda, eu toda ardida e gozada, o esperma descendo pelas pernas, calcinha fio dental não segura porra nenhuma, uma ardência no ombro devido as mordidas, e ainda tive que dar boa noite pro seu sobrinho que chegava, por sorte não deu um flagra, putz.

Em casa tomei aquele banho, ele mandou a foto do tênis com as pernas cruzadas, onde o ângulo da foto parecia seu pau kkkkkk e ficamos relembrando as nossas insanidades pela rua.

Até a próxima, quero que saibam que os meus contos são reais e tenho enorme prazer em compartilhar com vcs.

Fico no aguardo do comentário,

Bjs até a próxima.

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