Sou o Jonas, 39 anos, Carioca da ZO do RJ, casado, bissexual não assumido. Praticava o crossdressing, mas devido às voltas que a vida dá e o meu corpo de sapo, hoje me limito apenas ao uso de uma calcinha aqui e ali e a uma aventura esporádica. Aqui conto algumas das minhas experiências como Juliana até o momento que parei com o Crossdressing e depois algumas das aventuras que tive como Jonas mesmo.
A partir desse momento vocês verão que vou falar de mim mesmo mais no masculino do que no feminino. Espero que entendam que nesse momento da minha vida, meu ego como Juliana começava a terminar, não era tão aparente e o relacionamento era entre Jonas e André e não entre ele e Juliana. Vocês entenderão conforme eu for explicando ok. Espero que gostem!
Continuando...
A semana correu muito bem, desde que firmamos nosso “namoro”, André e eu aproveitávamos para nos pegar a qualquer momento que pudéssemos. A única coisa que eu mantive como exigência para o nosso relacionamento é que ninguém soubesse que estávamos juntos. Ainda tinha muita dificuldade em assumir minha bissexualidade e não pretendia compartilhar isso com os colegas de trabalho. André não gostou muito da idéia, se dependesse dele ele iria até o Rio de Janeiro para se apresentar aos meus pais como meu namorado, mas se ele fizesse isso ele iria me causa muitos problemas. No final das contas, ele entendeu e respeitou a minha decisão.
Fazer hora extra virou uma prática recorrente. Enquanto todos iam pra casa, eu ficava no trabalho, escondido embaixo da mesa de André chupando o seu pau. Sua mesa era grande e não possibilitava que alguém visse o que estivesse embaixo da mesa. Numa das vezes, uma colega de trabalho apareceu de repente na sala para falar com André e eu estava embaixo da mesa com o pau dele na boca. Não me deixei atrapalhar, enquanto ele falava com ela, eu continuava mamando ele e me divertindo com a situação.
- Você não tem juízo? – perguntou ele desesperado depois que a nossa colega foi embora.
- Ué, era pra parar? – falei dando risada.
Olhou-me com uma cara séria e depois começou a rir. Nossa primeira semana foi ótima. Acho que nunca rendi tanto no trabalho quanto naquela semana. E assim passou-se o primeiro mês. Quando não nos pegávamos no trabalho, Andre me levava pra casa e antes de ir embora fazia questão de me dar uma boa “surra” de pau duro. Em outras vezes eu ia pro apartamento dele em que “castigava” ele com uma surra de bunda e boca. André começou a aceitar melhor a minha preferência pelo crossdressing e já não se incomodava tanto quando eu resolvia colocar uma lingerie completa pra ele. Às vezes até preferia, porque sabia que quando eu entrava no modo Juliana eu era ainda mais safado e fazia questão de ser submisso e satisfazer ele em tudo o que ele queria.
Estávamos com cerca de três meses de namoro, era novembro e se aproximava o feriadão de proclamação da republica quando André me chamou para viajar com ele. Meus planos iniciais eram de voltar para o RJ para ver os meus pais, mas arrumei uma desculpa pra eles e saí para viajar com ele. Iríamos para o interior de São Paulo, um amigo de André havia convidado ele e eu para irmos ao sítio dele ao qual poderíamos aproveitar para descansar e aproveitarmos o tempo só nós dois, pelo menos no primeiro dia, pois no segundo os amigos dele chegariam e a nossa paz terminaria.
A sorte de ser a “secretária” e namorado do chefe é que eu não preciso ficar justificando as coisas do trabalho pra ninguém porque ele já sabe o que vai ser feito. Na quarta feira eu iria sairia na hora do almoço do trabalho, André me buscaria em no meio da tarde e viajaríamos para o interior chegando lá antes da meia noite.
Preparei minha mala. Coloquei roupas frescas, pois estávamos em uma temporada de calor e a previsão do tempo era de calor para o feriadão. Obviamente, na mala não deixei de colocar algumas calcinhas para que eu pudesse aproveitá-las à noite na companhia de André.
Ele chegou à minha casa logo depois das 16 horas. Coloquei minha mala no carro e assim começava nosso fim de semana. Viajamos para a serra da Mantiqueira, perto de uma cidadezinha chamada Santo Antonio do Pinhal. Chegamos no sitio, André tocou a buzina e pouco tempo depois o caseiro apareceu e abriu o portão. Nos identificamos e ele nos indicou o caminho para estacionar o carro. O entorno do sítio estava muito escuro então não dava para ver o que tinha ao redor mas o barulho das arvores e dos bichos ao redor deixava bem claro que ali era um local de mata.
A casa principal do sitio era enorme. Um grande casarão de dois andares. Ao chegarmos na porta principal, fomos recebidos por Dona Gertrudes, esposa de Seu Marcilio o caseiro. Ela foi muito simpática e nos mostrou a casa. No térreo havia uma enorme sala com móveis rústicos e sofás grandes e espaçosos, uma TV gigantesca e em um dos cantos era possível ver um pequeno bar com diversas garrafas de bebidas. A cozinha era grande e espaçosa, parecia até a cozinha de um restaurante. No térreo também tinha uma grande varanda que circundava a casa e em determinadas áreas era possível ver redes estiradas para o usufruto de quem quisesse e ainda possuía um banheiro que não possuía chuveiro.
No segundo andar descobri que era composto por seis quartos e cada um tinha sua própria suíte, de forma que cada um não precisava se preocupar com a privacidade. Dona Gertrudes mostrou um dos quartos para André e depois iria me levar para o outro, mas André explicou a ela que iríamos dormir no mesmo quarto. Dona Gertrudes deu um risinho.
- Ah sim! Havia me esquecido disso, o seu Carlos havia me avisado! - falou dando uma risada.
Nesse momento quase morri de vergonha. O que será que André tinha falado com o amigo dele? Fiquei irritado com aquilo, mas não quis transparecer. Quando ficasse a sós com André iria perguntar o que tinha sido aquilo.
Dito isso, ela nos guiou para outro quarto, mais ao fundo onde entramos e vimos um quarto enorme, com uma cama king size, uma TV grande em cima de uma cômoda de madeira rústica lindíssima. Uma grande janela ficava em uma das paredes e possuía grandes cortinas brancas juntas de um grande blackout para que o sol não entrasse durante o dia se assim preferíssemos. O banheiro era enorme e possuía uma banheira em que era possível tomar um banho quente e demorado.
Dona Gertrudes nos mostrou como funcionava o ar condicionado, mostrou onde ficava o controle da TV, nos deu boa noite e nos deixou a sós. Eu estava de pé olhando pela janela quando André fechou a porta do quarto e trancou. Eu estava muito chateado com a situação, preocupado com o que André havia dito para o seu amigo e o que isso poderia influenciar no modo como as pessoas dali me veriam. Eu não era assumidamente gay ou bissexual como ele era e não tinha certeza se realmente queria que as pessoas soubessem. Achei que iríamos dormir em quartos separados. Teríamos o primeiro dia para nós dois e depois ficaríamos apenas como bons amigos, pelo menos era isso que se passava na minha cabeça.
- O que foi amor? – perguntou André.
- Nada.... – respondi chateado, não queria estragar a viagem.
- Fala pra mim. O que houve?
- Nada, só estou preocupado, o que você falou pro seu amigo? Sobre nós dois? – falei olhando pra ele sério.
- A verdade ué...
- Mas a gente não tinha combinado que isso seria um segredo nosso André? Não era pra você ter feito isso e....
- Jonas, amor, calma....
- Calma nada, você disse que não iria contar e....
- Amor, calma, todas as pessoas que vão estar aqui no feriadão são gays.... – falou rindo
- Quê? – perguntei sem entender nada
- Todos os que vão estar aqui são gays! – respondeu André.
Depois que me acalmei André me explicou que o dono da casa era um antigo amigo da faculdade. Fora ele que tinha convencido André a se assumir bissexual e desde então os dois tinham uma amizade muito forte. Mário, como era chamado, também era bissexual, era casado com Carla, que era bissexual também. Me contou ainda que iriam estar lá Robson e sua namorada, Helena, que era uma travesti. Me explicou que tinha decidido fazer aquela viagem comigo para que eu pudesse ter uma melhor aceitação sobre a minha própria imagem e poder ser mais solto, sem precisar ficar me preocupando com as aparências. Um feriado em que eu poderia ser eu sem ter que me preocupar em manter uma máscara.
Aquilo me acalmou. Entendi as intenções dele e fiquei mais aliviado. Abracei André.
- Podia ter me falado isso antes né? – falei fazendo beiço.
- Aí não ia ser surpresa! – falou ele rindo – Dona Gertrudes me entregou!
- Não fala isso, ela é muito boazinha!
- E aceita bem as diferenças, seu Marcilio é meio turrão, mas também é gente boa! Não se preocupa ta, vamos apenas nos divertir!
André me abraçou com força, me aninhando entre seus braços e começou a me fazer um carinho na nuca. Virou o meu rosto e começou a me beijar. Antes que a coisa começasse a esquentar, fomos ao banheiro e tomamos um banho juntos. Eu gostava quando isso acontecia, podia ficar juntinho de André e sentir seu corpo. Adorava quando ele esfregava as minhas costas e eu podia sentir a sua respiração na minha nuca.
Terminamos o banho e fomos para cama. Deve ter sido a cama mais macia que eu dormi até hoje. Era como se ela nos abraçasse e nos convidasse a nunca mais sair dali. André me puxou para perto dele, estava apenas de cueca boxer e eu estava usando apenas uma calcinha, me abraçou por trás e pude sentir seu pau roçando na minha bundinha. Começou a me mordiscar o pescoço e puxava a minha cintura na direção de seu pau. Começou a beijar a minha orelha e depois me virou pra ele. Começamos a nos beijar e trocar carinhos. Minhas mãos desceram e pegaram em seu pau duro e grosso, ajudei ele a tirar a cueca e subi em cima dele, roçando minha bunda contra seu pau num movimento de vai e vem. Aquela cama era maravilhosa, era tão macia que ajudava no movimento de subir e descer o que proporcionava ainda mais tesão pra nós dois, fui beijando o seu peito e ia descendo em direção ao seu pau. Minha língua percorria todo o caminho até achar a cabeça daquela rola pulsante e dura que já estava babada devido ao atrito. O gosto dele era maravilhoso e me excitava ainda mais. Tratei de chupá-lo com todo o desejo e tesão que eu tinha. Continuei mamando e logo em seguida resolvi dar um carinho especial ao saco, lambendo e beijando ele bem e intercalando com uma leve punheta focando aquela cabeça gostosa que em breve estaria dentro de mim. André não agüentou e pude sentir seu pau latejando e pulsando, jorrando todo o seu leitinho dentro da minha boca. Eu havia dito antes que não curtia beber o sêmen, mas com André era diferente, o dele eu fazia questão de tomar todinho.
Após terminar de beber todo o seu leitinho e deixar seu pau limpo com a minha boca, André me vira e me põe de quatro com a bunda o mais alto possível, ele queria ter acesso total ao meu rabinho. Caprichou na linguada, e beijava e penetrava meu cuzinho com sua língua com uma voracidade sem igual. Quando sentiu que estava bem lubrificado, levantou-se, começou a bater com seu pau na minha bunda, depois começou a pincelar no meu reguinho e parou com sua cabeça na porta do meu cuzinho. Cuspiu mais um pouco e depois começou a me penetrar vagarosamente. Ainda estava um pouco seco e doeu um pouco, mas não queria nem saber, só queria agradar meu macho e se isso significava agüentar um pouco de dor, que seja. A medida que meu cuzinho foi laceando e aceitando sua rola, André começou a bombar, primeiro de maneira lenta, ritmada, bem devagarinho. Me puxou pelo pescoço e colou meu corpo junto ao dele para que pudesse me beijar enquanto me comia, depois deixou meu corpo cair e fiquei apoiado somente no cotovelo enquanto ele ia aumentando o ritmo até que bombava no meu rabo sem pena. Achei que ele ia gozar, mas André se segurou, me virou de frente pra ele e começou a me comer de papai e mamãe enquanto me beijava apaixonadamente. Eu estava totalmente entregue a ele, naquele momento nada me fazia mais feliz do que sentir ele dentro de mim e saber que eu dava prazer aquele macho. André subiu minhas pernas até apoiarem no seu ombro e voltou a bombar forte no meu rabinho, ele urrava de prazer quando tirou seu pau pra fora e mirou bem na minha cara enchendo meu rosto de porra. Pra minha surpresa, ele voltou a empurrar seu pau pra dentro do meu cuzinho e começou a me punhetar.
- Só paro quando você gozar! – falou olhando nos meus olhos.
Amei quando ele falou isso, senti que a recíproca era verdadeira, do mesmo jeito que eu queria agradar meu macho, ele queria que a sua putinha também ficasse satisfeita. Dessa maneira, me coloquei de quatro novamente e disse:
- Soca no meu cuzinho meu macho! Faz sua cachorra gozar faz! – falei gemendo e implorando
Atendendo a pedidos, ele começou a bombar forte e enquanto isso eu sentia seu pau entrando e saindo cada vez mais depressa, uma onda de arrepio forte tomou conta de mim e sem mesmo me tocar, comecei a gozar deliciosamente, André sentindo que eu gozava aumentou ainda mais o ritmo. Achei que ele iria parar mas para minha surpresa, ele ainda tinha forças para gozar ainda mais uma vez dentro do meu rabinho e depois de uns 10 minutos bombando com vontade, urrando, encheu meu cuzinho com seu leite e seu corpo caiu sobre o meu, ficamos assim por uns minutos quando me levantei e fui tomar um banho rápido. Voltei e me deitei ao seu lado, ele prontamente me puxou e fez questão de ficar totalmente encaixado em mim.
- Boa noite bebê! – falou ele com carinho!
- Boa noite!
Fomos dormir, naquele momento éramos apenas nós dois. Esqueci das neuroses, das preocupações, tudo o que queria era ficar ali juntinho dele. Adormecemos e eu estava feliz, aquele ferido tinha começado muito bem!
Continua...