Joyce e Rafael são amantes agora. Ela considera um caminho sem volta, pois a potência e juventude dele preenche todos os requisitos de que ela precisa. Joyce jura que já pensou na separação. Tem uma condição econômica muito boa, pois é sócia da mãe no ramo de confeitaria e os ganhos são extraordinários, principalmente nessa época de pandemia. Vivem se falando e criaram uma sintonia muito boa, cada vez mais quente.
Foi nesse período que a conheci mais profundamente, pois fui colega de trabalho da mãe, antes da mudança. Joyce anda insaciável e planeja ter mais um ou dois amantes, para não se apaixonar por ninguém. E tem preferência por uma rola negra, grossa e vigorosa.
Num desses dias foi que descobri sua virgindade anal e, tanto o marido quanto o amante, queriam inaugurar. Joyce demonstrou seu medo da dor e do tamanho da pica. Eu ri e expliquei que são lendas urbanas, feita por gente que nunca provou ou tem medo.
Sendo assim, dei os toques necessários pra ela poder desfrutar de um bom anal, sem sustos. Aplica-se o PPL, pau duro, paciência e lubrificação. Recomendei que ele deveria gozar no cu dela, e essa seria a primeira relação do encontro, fosse com o marido ou o amante. A posição padrão seria de ladinho, de conchinhas. Fundamental usar um ótimo lubrificante e ter paciência, pois sem ela, não flui.
Joyce relatou que ele gostava de chupar o cu dela e isso lhe dava muito prazer. Pronto, ela estava preparada pra liberar o cuzinho.
Marcaram o encontro e foram. Começaram com beijos quentes e avançaram pra carícias fortes. Rafael não sabia da surpresa e mamou os peitos, antes de descer pra buceta. Ele gosta muito do cheiro dela, e fica sentindo o aroma por um tempo, como uma droga poderosa. Depois de um tempo, ele mete a língua e faz festa na buceta e no cu. Espera as três gozadas de Joyce e sobe pra relaxar. Ai ela desce e abocanha o pau. Aperta as bolas, pressiona a cabeça e faz garganta profunda. Não deixa ele gozar, pois faz de forma ritmada, indo e vindo sem pressa.
Nesse dia, ela parou e galopou. É padrão ele esperar o gozo dela. Joyce subiu e desceu como quem quer ser rasgada pelo pau. Batia tão forte com a buceta no pau que quase ele gozou. Diminuiu um pouco e foi lentamente até anunciar desesperada:
Vou ti molhar toda, Cabeção. Aiiiiiiiii.
E deu um banho no saco dele. Se aninhou no seu peito e pediu pra ele ficar parado. Descansou um pouco, saiu de cima dele e viu a pica dura, apontada pra lua. Falou pra ele pegar sua bolsa e ver o que ela preparou. Ele pegou e abriu. Achou um tubinho de lubrificante. Abriu um sorriso enquanto ela dizia ao fundo:
Vem comer meu cu.
Os olhos dele brilharam e iluminaram o quarto. Ele ficou igual uma criança com o tubinho nas mãos e veio se aninhar de conchinhas com ela. Desceu, chupou e salivou seu rabinho e introduziu um e depois dois dedos fundos nele.
Ato contínuo, passou gel no cuzinho dela e depois no pau. Joyce colocou dois dedos fundos na sua buceta e esperou o invasor.
Rafael posicionou o pau na portinha e não empurrou. Joyce sabia o que fazer, e passou a brincar gostosamente com o perigo. Mexia pra lá e pra cá até encaixar no buraco. Joyce começou a forçar devagar, mas sentiu dor. Parou e respirou, pois sabia que seria assim. O tesão só aumentava e Rafael agarrou seu seios por trás, ficando imóvel.
Joyce pediu: empurra um pouco. E ele empurrou devagar, como um motorista amador no primeiro dia de carta.
Joyce sentiu o tranco, mas pediu pra continuar empurrando e assim, guardaram tudo no rabinho.
Rafael parou de empurrar e ficou maravilhado pelo sucesso. Ficaram em silêncio até ela dizer: fode amor.
Era a senha. A pica começou lentamente, mas logo fazia estragos no ex cu virgem. Joyce iniciou uma sequência louca de gozos e passou a ver luzes de todas as cores. Gozou tanto que já arriada, pediu: enche meu cu.
Rafael fez movimentos rigorosos e nervosos. Parecia que queria atravessar aquele rabo e não demorou pra anunciar: vou gozar, vou gozar.
Empurrou toda a pica cu adentro e abraçou fortemente sua Cadelinha.
Aiiiiiiiiiiiiiii
Gozou como se estivesse fazendo um gol numa final de campeonato. E apagou com tanta emoção.
Joyce teve que acorda-lo, e seu sorriso mostrava que a alegria do dia não acabaria tão cedo.
Ele não sabe, mas o próximo encontro terá sua porra bebida. E ela promete que vai deixar esse homem louco.