PROVOCANDO SEU CHICO, SERÁ QUE O VÉI ENTRA E NOS DÁ UM PEGA?

Um conto erótico de Papa_Cú
Categoria: Homossexual
Contém 2085 palavras
Data: 09/01/2022 00:12:53

JUNHO DE 2016

***

Era uma manhã de Quinta-Feira eu havia acordado, feito o café, estava tomando o café quando ouço o toque do Whatsapp, era uma mensagem do Nandão me convidando para ir na casa dele e de lá iriamos para a Academia, quando Fernando convidada para Almoçar, Jantar ou um Churrasco não era somente uma reunião para se alimentar e bate papo, seus convites já era um indicativo que ele estava querendo, as vezes ele estava sozinho, as vezes ele estava com o Fernando, e quando era fim de semana então, ai ele reunia a turma toda Marcos, Régis, Saulo e eu.

Cheguei ás 10:00 da manhã, conversamos, o Fernando não tinha empregada doméstica, havia uma diarista que ia uma vem por semana ou de 15 em 15, essa mesma mulher de 30 anos as vezes ia fazer faxina na academia também, então um outro talento que o Fernando tinha era a gastronomia, mas não era NADA de extravagante, o Fernando viveu a experiência da ASCENSÃO econômica a medida que os pais crescia na carreira militar a situação econômica melhorava, em algumas ocasiões ele precisou ficar sobre os cuidados da Tia Ceiça e a vó Noca o que possibilitou ele aprender a cozinhar com ambas, a verdade e que a mãe e o pai se tornaram pessoas rígidas, mas a mãe ainda era mais branda, o pai dele severo, pelo menos a postura de seriedade deles garantiram crescer na carreira, e de fato a sua comida era uma delícia literalmente ele cozinhava muito bem, e também CUZINHAVA muito bem, HAHHAH!

Ficamos na cozinha ajudando-o era o chef e os auxiliares, brincadeiras com legumes ocorria em alguns momentos, tipo quando alguém pegava berinjela, cenoura, mandioca, pepino, saia alguns comentário a respeito, seguindo de encochadas, sarradas, as vezes pegamos o celular para gravar e mandar para Régis e Saulo, e atiçar-los até porque segundo eles “algo que eu nunca acreditei”, mas eles afirmavam que só tinha relações conosco, e Régis dizia que a namorada cedeu o cuzinho 3 vezes durante todo o namoro, e já era cerca de 7 anos, mas depois que ele passou a ter relações com o Nandão, o Marcos e o Saulo e comigo, ele parou de incomodar a namorada pedindo pra ela lhe dar o cuzinho, e ele e Saulo trabalhavam no mesmo expediente das 8 da manhã as 4 da tarde, então depois que o Saulo passou a ser VERSÁTIL, e eles passaram a ter um caso um ia para a casa do outro e lá matavam a vontade um do outro, depois quando o Régis resolveu ceder e se tornou versátil ai que o entrosamento entre nós melhorou principalmente entre ele e Saulo, então manda os vídeos era uma provocação que curtimos fazer, tipo dizer OLHA vamos trepar gostoso enquanto vocês tão ai trabalhando, no DOMINGO o horário da academia era reduzido até as 2 da tarde e tinha escala entre nós 4, sendo que ficava apenas 1 por domingo atuando como personal, e o Nandão na recepção todos os domingos, num determinado momento Seu Chico nos viu com nossas brincadeiras, e sorriu, coçou a barba, o queijo, deu aquela ajeitada na rola, e saia, ele retornou outras vezes, e sempre quando ele ia beber água em um filtro que havia na varanda após a cozinha, nos repetíamos a provocação, havia 2 varandas uma na frente que parte dela era destinada a garagem, e outra tinha uma mesa redonda e do lado alguns vasos de planta, a de trás tinha apenas uma mesa grande de madeira com 12 cadeiras, e um balcão de granito onde tinha um filtro de barro, pois era algo que o Nandão tinha com carinho, por conta de ligar-lo a suas raízes, a sua vó noca, sobre o balcão havia aquelas cadeiras altas para balcão, “as banquetas”, e ele era viciado em balcão, havia o da varanda, havia o balcão na sala, mas esse era onde tinha um mini-bar dentro da sala, com várias bebidas das mais variadas, e tinha o balcão da casa “anexa” que tinha os 2 quartos, o banheiro, casa que gostava de chamar de casa dos jogos, pois na varanda dessa casa havia a mesa de sinuca e o tiro ao alvo, e uma mesa quadrada onde se jogava baralho, Damas, Dominó e Xadrez esse jogo ele jogava mais era com o Saulo, Marcos, Régis, e eu não tínhamos paciência para o jogo, além do mais a postura que eles jogavam a troca de olhares tentando interpretar o próximo lance do oponente, era melhor assistir.

Ás 11:00 a comida já estava pronta, coberta com panos, e quando quiséssemos almoçar caso fosse preciso era só dá uma esquentadinha.

Fomos para a sala, Nandão não havia aberto as cortinas das janelas da frente, que dava visão para a rua, e do outro lado da rua havia a casa do vizinho, as cortinas da janela dos fundos estavam abertas, dali o vizinho do lado direito e lado esquerdo não tinha nenhuma visão, não havia vizinhos nos fundos, lembre-se era um condomínio, que os terrenos não tinham muro, eram tudo a base de alambrado, e nos fundos haviam terrenos “que não eram vendidos pois eram reserva ecológica/ambiental” não vou dizer o local, a cidade por questão de proteção, mas e no DF, parece que e importante para alguns leitores “sabe onde se localiza” já que quando digo cidade/interior vocês ficam confusos.

Ali na sala nus sobre o sofá eu e Marcos estávamos de 4 e o Nandão sentado, curtindo nossas mamadas, as vezes chupávamos juntos, e as vezes revezávamos, na varanda sentado a mesa de madeira o Seu Chico observava, eu o havia visto, mas Nandão estava delirando de prazer, com o pescoço pendido sobre o encosto do sofá, olhando rumo ao teto, soltando gemidinhos baixos, o seu chico fazia caras e caretas, e eu olhava pra ele, e abocanhava a rola do Nandão, piscava para o Velho, Nandão se recompôs, puxou-me para um beijo, e quando virou para o lado oposto para beijar o Marcos então ele viu o Seu Chico, e acenou para ele entrar, o velho abriu a porta, tirou as botas as encostou na parede do lado de fora, e entrou e PORRA! A giromba estava explodindo na calça, ele veio rumo ao sofá, acariciou a bunda do Marcos, enfiou seu dedo do meio na boca, e introduziu no rêgo do Marcos e girou o dedo, Nandão se contorceu para frente, com o corpo curvado rumo a bunda do Marcos, ele se ajeitou um pouco mais no sofá, e eu me ajeitei para dar espaço a ele, até que o objetivo do Nandão foi alcançado, e então ele abocanhou a rola do velho, ele mamava o veí, e o veí cunetava o Marcos, e o Marcos mamava o Nandão, como o Nandão estava meio de lado sua bunda estava meio de quina, então me inclinei sobre ela, e comecei a chupar a cuceta do Nandão, ficamos por uns minutos nos curtindo, e depois, fomos para o quarto, que tinha isolamento acústico, Nandão e Marcos e eu começamos a lamber o corpo suado do velho, eu estava a direita com os braço direito dele sobre o meu ombro enquanto lambia sua axila, do lado esquerdo Nandão fazia o mesmo, e Marcos lambia o peitoral, chupava os mamilos, SIM! O velho era puro suor, pura salmoura, seu corpo era salgado, mas nos estávamos loucos pelo cheiro do velho, que de rosto até podia ser considerado “rejeitável”, mas o CORPO, senhoras e senhores, se o rosto tinha as marcas da idade, da profissão de sol a sol, das lutas diárias de uma vida, e se as mãos e os pés também fosse castigados pelo estilo de vida, todo o resto era BELÍSSIMO, o peitoral firme, a barriga firme mesmo com uma leve gordurinha ao pé da barriga, não tinha uma pochete, era só uma leve pancinha bem fina, as coxas firmes, a bunda dura, ombros largos e grossos, músculos naturais forjados pelo trabalho, ele era o próprio ZEUS que havia descido o monte olimpo para brincar com os mortais, Marcos foi deslizando do peito a barriga, foi descendo até ficar de cócoras e começar a engolir a rola do vei, o velho recebia a mamada do Marcos, lambidas do Nandão, que se controlava para não dar um chupão no pescoço do veí, ou dar mordidas no ombro dele, afinal Seu Chico não poderia chegar em casa com marcas, o velho recebia a mamada do Marcos e olhava para mim, parecia que seu olhar estava tentando me implorar para que o mamasse, deslizei minha língua pelo seu corpo, até ficar de cócoras, assim como o Marcos, e então fomos dividindo a rola do velho, do lado direito eu estava passando os lábios e a língua envolta da rola, e o Marcos fazia o mesmo pelo lado esquerdo, Nandão largou o pescoço e o peitoral do velho, ficou de cócoras tambem e abocanhou a cabeçorra da rola do velho, nos 3 dividíamos aquela rola, dando espaço para um ou outro ter o prazer de abocanhar a cabeçorra e fazer aquela chupetinha, Aaaah aquela cabeçorra tão rosinha que parecia aqueles pirulitos grossos que tem chiclete no fim.

Seu Chico: Aaaaaah seus Putões, mamadores de tetas, Aaaaaaahhh delícia, porraaa se a minha esposa tivesse esse talento, aaaahh

Seu Chico: mama, isso mamem Aaaaaaahhh Diacho de viados chupeteiros da porra!

2 de nos lambia, passava os lábios, enquanto outro chupava a cabeçorra, liberávamos para que um a um desse mamadas até o talo, de dez em quando uma mamava na teta e os outros 2 chupavam as bolas, passado alguns minutos, quando nossas pernas estavam doendo de tanto ficarmos de cócoras, levantamos, Nandão foi para cama se deitou, chamou o Seu Chico, e eu e Marcos ficamos de joelhos no chão nos revezando entre mama um e outro.

Marcos pegou o lubrificante passou na rola do velho e sentou de costas para ele, eu fiquei em pé e comecei a socar minha vara na boca do Marcos enquanto ele cavalgava no velho, Nandão se levantou, deitou-se no sentido oposto ao do Seu Chico, ou seja com os pés para a cabeceira, para que assim Nandão poder mamar o Marcos enquanto ele quicava no vei, as mãos do velho segurava a cintura do Marcos e golpeava o lombo do Marcos, que só não gemia, pois sua boca estava com a minha rola em sua boca, o vei socava, a cama rangia, Nandão mamava o namorado, e eu socava a na boca do Marcos, agora 3 homens desfrutavam do Marcos.

Seu Chico: Aaaaahhh caralho que Cú gostoso, Porra! Viado!

Seu Chico: rebola, rebola Aaahh, delícia porra! Toma!

Seu Chico: Ahh porra! Gosto de foder Cadela de 4

saímos das posições que estávamos, Seu Chico saiu da cama, Marcos e Nandão ficaram de 4 na cama, eu me ajoelhei peguei na rola do Nandão botei pra trás, mamei, dei chupadas nas bolas, e depois comecei a língua o cú do Nandão.

Nandão: Aaaahh Edu

eu linguava o Nandão, enquanto o Seu Chico foi metendo a marreta no rêgo do Marcos.

Marcos: Aahhaahahhaaaaaaaaahahahahahaahhahaah Ui Aahahhahaaah uuhuuuuuuumm

Seu Chico golpeava com força, batia na bunda do Marcos, e eu acariciava a bunda do Nandão, massageava o bumbum dele, o rosto de Marcos e Nandão estava sobre o colchão, com suas cabeças de ladinho, eles começaram a se beijar, parando em alguns momentos para Gemerem

Marcos: Aahhuuhhahahauhauhaaahhuuuuuummmahuumm

Nandão: Aaaah delícia, isso mete a linguinha, vai, Ooooohhhh!

PLAFT! PLOFT!

Seu Chico socava e martelava a rola no rego do Marcos, e então ele URROU!

O velho gozou, e se sentou em uma poltrona que havia no canto ao lado da comoda entre a janela que tinha as cortinas fechadas, e ficou nos observando

Marcos: amor posso lhe foder?

Nandão: sim, amor

Marcos: Nandão tu pode me foder tá

Marcos engatou no Nandão, começou a soca, e eu passei a socar no Marcos, mexíamos nossos corpos intensamente, mudamos de posição para fazer uma DP no Marcos, Nandão se deitou de barriga pra cima, Marcos saltou em cima da rola do namorado, inclinou o rabo, pra mim fui introduzindo lentamente, e começamos as nos movimentar, Marcos agitava o quadril, e seu CUZÃO engolia as 2 varas, me inclinei para frente colando meu peitoral nas costas no Marcos, beijei o Marcos, e depois beijei o Nandão, continuamos os movimentos e gozamos enchendo o Marcos de gala, porra o cú do rapaz jorrava porra igual cascata.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Pikacú_Papacú a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários