A VIZINHA VIROU MINHA PUTINHA 5

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 1519 palavras
Data: 09/01/2022 15:07:45

No dia seguinte, depois de uma noite de cumplicidades, Taís me envia uma foto com uma mensagem que dizia: Amo estar com você. Que noite deliciosa que eu desejei nunca terminar. Quero muitas e muitas. Beijos.

A mensagem me soou como um termo de gratidão por tudo que a gente tinha juntos, o respeito, o carinho, a intimidade sem invadir ou cobrar, a liberdade de falar e a discrição.

Passamos a semana muito tranquila com as conversas rotineiras que às vezes, a noite, ganhava liberdade para expor o corpo e provocar com toques íntimos e palavras de tesão.

Em alguns dias nos víamos a noite para irmos para casa e nesses momentos sempre tínhamos alguma intimidade começando por beijos e seguindo por toques íntimos sobre a roupa.

Depois da segunda semana nesse ritmo, aproveitamos um final de tarde para sairmos para emendar um pouco com a noite.

Passamos por uma casa de sucos para pegar algo para beber e fomos para o motel. Dessa vez em um motel que já conhecíamos. No caminho Taís tocava minha cabeça acariciando meu cabelo e logo começou acariciar meu pau por cima da roupa e eu passava a mão em suas coxas tb sobre a roupa. Com jeitinho ela abriu o meu zíper e começou a me acariciar por dentro da cueca colocando o meu pau para fora. Suas carícias eram suaves e estava em seu olhar o tesão intenso. Chegamos ao motel e logo pegamos a chave do quarto. Taís continuava a acariciar o meu pau sem receio, o que deixava o clima mais encantador.

Ao entrarmos pelo motel Taís pediu para parar o carro um instante e assim ela veio me dando um beijo muito quente e logo desceu a boca para chupar um pouco. Ela deu umas chupadas na cabeça e parou pedindo para seguir para o quarto. Aquela situação me fez pensar que a intenção dela foi a de fazer algo parecido com o arriscado e achei interessante e excitante, o que adorei a sensação e a agressividade dela. Taís dava sinais de estar se soltando e buscando situações que a fizessem mais liberada de medo e ampliasse o seu tesão e isso ampliaria o nosso tesão. Como sempre, eu ia deixando que ela criasse os elos.

Carro na garagem do quarto, trocamos um longo beijo e em seguida entramos.

Naquela noite me parecia que Taís estava muito excitada e tudo me deixava com mais vontade de estar com ela, explorando a fêmea que se desabrochada a cada dia mais.

Dentro do quarto, sentamos na cama e assim, um despiu o outro com malícias que provocavam bastante. Senti Taís bem lubrificada o que dava a certeza de estar muito excitada. Ainda na cama chupei a sua buceta por alguns instantes e podia sentir o quanto ela estava excitada, com o clitóris bem durinho. Seu suco entrava pela minha boca e até escorria para a bunda. Seus gemidos eram altos e sua mão apertava forte a minha cabeça contra o seu corpo. Ela sussurrava palavras de tesão e eu pude ouvir ela me chamando de seu macho e seu amor. Aquilo dava sinais de uma noite intensa. Fomos para o banho deixando a água escorrer por nossos corpos enquanto um passava sabonete no outro e aproveitava a espuma para massagear todas as partes. Começamos a nos beijar muito e a sensação de tesão muito aflorado tomou conta e fomos para a cama.

Eu chupava os seus seios com vontade, mordendo de leve os seus bicos durinhos e ela gemia alto e apertava a minha cabeça. Logo desci a boca pelo seu corpo e cheguei até a buceta tive a certeza de que aquele tesão intenso ia nos dar uma noite de prazer com sentimento de casal.

Eu sempre chupei muito forte o clitóris dela e sugava com desejo de engolir e isso fazia o clitóris dela ficar mais exposto e sensual. Eu adorava sugar aquele grelinho saliente e ela adorava sentir minha boca sugando com desejo e amor. Para nós não era uma situação momentânea de carência ou desejo entre 2 amigos ou de traição a alguém, mas uma rotina de namorados mesmo ela ainda sendo casada.

Minha boca e língua exploravam bem devagar aquela bucetinha encharcada e receptiva, que molhava muito e seu suco escorria para a bunda. O sabor me dominava e seus gemidos me davam ritmo.

Eu chupava e engolia aquele líquido delicioso que Taís me dava com o seu tesão.

Devagar virei Taís de bruços e empinei a sua bunda para eu poder chupar e passar a língua em sua buceta e em seu cuzinho delicado. Taís soltava suaves gritinhos de tesão e minha língua explorava aquele buraquinho ainda virgem e encantador. Aos poucos passei a chupar a sua buceta e a colocar o dedo em seu cuzinho bem devagar. Lentamente foi entrando e Taís relaxava mais a cada movimento. Logo pude começar a colocar o segundo dedo e com muita calma para Taís ir se acostumando. Ela não dava sinais de recusar e ainda gemia mais alto pronunciando palavras baixas, mas demonstrando estar gostando. Assim os dedos se alojaram naquele cuzinho apertado e eu sentia que ela ficava mais excitada, molhando mais a buceta.

Depois de algum tempo nos colocamos em um 69 delicioso para que pudéssemos um sentir o tesão do outro em sua boca. Eu continuava chupando e sugando forte a buceta de Taís, com os dedos em seu cuzinho e Taís me chupava como ela gostava e eu me entregava ao prazer que ela me dava. Seu jeito de menina tímida ainda para chupar me fazia movimentar de leve meu quadril e assim sentia ainda mais o calor da boca dela.

O momento era único e nosso ritmo era de dar prazer com amor. Nossas intimidades sempre avançavam a cada momento juntos, mesmo sem estar fazendo amor.

De rente Taís pediu para parar e se levantou, se colocando de joelhos sobre a minha cabeça, deixando a sua buceta perto da minha boca. Ela me pediu para deixar o boca bem perto e um pouco aberta porque ela queria gozar se masturbando e ia gozar na minha boca daquele jeito. Achei excitante aquele pedido e confesso que eu queria uma situação como aquela.

Ali fiquei mas acariciando a sua bunda e as vezes os seios e olhava em seu rosto eu via o prazer que ela sentia em estar fazendo aquilo. Me parecia que já era um desejou ou fetiche dela e que ela esperou um momento mais de liberdade para exibir.

Taís se masturbava bem devagar e as vezes apertava o dedo contra o se clitóris e gemia. Eu ali sentindo seu líquido descer para a minha boca até que ela começou a gemer mais alto e a esfregar o dedo mais forte em seu grelinho. Taís gozou intensamente e gemia forte. Eu sentia seu corpo tremer e ela dar sinais de amolecer.

Alguns segundos depois, Taís saiu da posição e se deitou a meu lado. Nos beijamos com um longo e carinhosos beijo. Eu podia ver em seus olhos a satisfação dela em ter realizado um desejou ou fantasia naquela noite. Ela dava sinais de ter crescido muito em nossa relação. Ela ia demonstrando descontração e liberdade e acredito que a segurança e o respeito na relação eram fatores importantes.

Ficamos deitados e nos beijando por algum tempo e fomos tomar banho.

No banho eu a beijei bastante e em seguida comecei a chupar os seus seios com força, querendo engolir. As chupadas mais intensas deixavam marcas em seus seios, mas que não podiam ser vistos por causa de sutiã ou alguma veste. Taís gostava dessas marcas e até fotografava para me enviar.

Nos secamos e fomos para a cama e recomeçamos nossas intimidades.

Na posição papai mamãe ficamos nos beijando e lentamente Taís começou a erguer e abrir as suas pernas, ficando na posição de frango assado e assim eu pude começar a penetrar bem devagar aquela bucetinha toda melada. Ainda era apertada mesmo eu já ter penetrado outras vezes.

Aquela posição nos deixava muito excitados e confortáveis e assim nosso ritmo era suave e sincronizado. Não precisava pressa, era só deixar acontecer naturalmente. A posição permitia que nos beijássemos e eu chupasse os seios dela e ela podia acariciar ou apertar o meu corpo conforme o tesão.

Nossos movimentos nos levaram a um intenso prazer e Taís começou gemer alto e a gozar, apertando meu corpo entre a suas pernas e aquele calor interno da buceta fez meu pau pulsar forte e despejar meu líquido dentro dela. O prazer era intenso e deixei meu pau dentro dela até ele sair sozinho e nossos gozos saírem misturados.

Aproveitamos amis um pouco aqueles momentos e nos entregamos aos olhares, beijos e conversas tranquilas até nos vestirmos e ir embora.

Mais uma noite deliciosa de entrega sem medo e de aberturas crescentes nos desejos.

A cada dia o avanço entre nós se tornava maior e com certeza iria nos dar muito ainda. Criava expectativas e fantasias que se anunciavam a cada momento juntos, fosse apenas conversando ou estando juntos.

Nosso mundo crescia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive Regisrp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários