A predileta: fim de férias mas...Tudo o que podemos!

Um conto erótico de Remember
Categoria: Heterossexual
Contém 2763 palavras
Data: 02/01/2022 10:57:43

Gostaria de agradecer as mensagens privadas, é muito legal interagir assim! Logo estaremos juntos!

Mais vamos lá!

Bom, as férias estavam por acabar, mais a putaria entre nós só tomava mais corpo, a cada dia nós formávamos mais desafios, principalmente no se conhecer, tia Carla tinha perdido o medo e a noção do perigo, agora ela me ligava durante o dia, gemia me atentava e fazia o que podia para se satisfazer.

Rena como sempre acompanhava, mais em um dia, tia Carla me ligou e durante toda a putaria perguntei de Rena, e o que ela estava fazendo, tia Carla me disse que estava sozinha e que Rena estava na casa da July, para quem leu os outros contos sabe de quem estou falando, era uma vizinha mais afastada que participava das brincadeirinhas sacanas, o que tia Carla não sabia era que July também era parte disso, Rena era terrível, como o pai e o irmão estava em casa e não podia aprontar, corria para putaria com as meninas, quem não sabia disso era tia Carla que ao ouvir de mim “certeza que tá de perninha aberta, com a July devorando aquela bocetinha rosa”, foi o que bastou, o que ouvi a seguir foi um gemido longo, ela gozou sem demorar me deixando entusiasmado.

Na verdade, tia Carla não imaginava que July, por ser 3 ou 4 anos mais novos que nós que já estávamos quase entrando na adolescência, já era tão safadinha e que ainda mais Rena, brincasse fora de casa com seu lado lésbica. Na mesma hora depois do longo orgasmo tia Carla me disse: tou “indo” para academia, me espera na esquina de baixo! E lá foi eu, mais uma vez pronto para o que viesse.

Fui para o quarto, peguei uma camiseta um tênis e disse para mamãe tou indo no parquinho jogar bola, volto mais tarde!

Corri par esquina e logo o carro me pega ali, eu já com o pau doendo por ter ouvido ela no telefone e não pode ter feito nada, em dias assim íamos para uma estrada qualquer de sitio ou fazenda, parávamos o carro embaixo de uma arvore e usávamos uma desculpa de estar fazendo um piquenique, caso, alguém nos abordasse, mais na verdade era pura putaria, ela se lambuzava no meu orgasmo eu no dela, mas nesse dia foi mais que especial, ela quis saber todos os detalhes da July, da Rena, das nossas brincadeiras de casinha no quartinho de casa, do tempo ou seja, ela estava descobrindo que na verdade éramos mais safados do que ela que mantinha esse relacionamento com a filha e comigo.

Contei tudo! De todas meninas, do que eu aprendi, e ensinei, fodi ela de 3 no banco com ela gemendo e falando para que eu trouxesse pouco a pouco elas para brincarmos juntos, ela queria tudo agora, o único medo era de ser descoberta, mais disse que iria dar um jeito nisso.

Passamos horas ali, e nos intervalos entre chupadas e fodas complexas a pura putaria, falávamos como seria, como começava a escurecer, resolvemos ir para casa, chegamos não havia ninguém, somente dona Dora, uma morena de uns 58 anos acredito, era a secretaria do lar de tia Carla, Rena não tinha voltado ainda da casa da July, ao parar o carro desembarquei e fui pego pela mão e levado para a lavanderia, seguido de um: “Me dá essa rola deliciosa, deixa eu chupar vai! ”, tia Carla estava louca de tesão pelos pensamentos e das possibilidades que teríamos dali para frente, caiu de boca, gemia e com a outra mão esfregava por cima da calcinha já toda melada aquela boceta deliciosa, eu já estava quase gozando quando ouvi os passo, seguidos de uma corridinha, tínhamos sido pegos. Tia Carla mais que rápido se recompôs e foi ao encontro de quem podia ter sido, era Dora, que eu ouvi falando ao sussurro que não falaria nada, que sabia que era segredo, que não se importava e que precisava do trabalho, tia Carla nervosa tentava explicar, mas, não era explicável, até que dona Dora disse: “Eu já vi você brincar com a Rena” e não é por isso que fiz algo! Tia Carla soluçou e então pegou ela pela mão e veio a meu encontro, falou: Ajoelha! Dora ajoelhou, e disse me olhando, “dá para ela”, vamos dá para ela chupar, já que gosta de ver, deve gostar de fazer. Dora mesmo sendo mais madura que nós, afinal tia Carla devia ter seus 35 anos no máximo, era viúva, deveria estar na seca ou sei lá, foi instantâneo, caiu de boca e chupava como se fosse uma bezerrinha, tia Carla tinha acabado de criar outra perspectiva, ou seja, quando mais nos afundávamos, mais nos divertíamos. Então, a minha surpresa, disse: Essa vadia, fica me olhando brincar com a Rena! Eu assustei! Já era para ter tudo se perdido na verdade, mas era algo que não tinha acontecido porque ali, naquela mulher, também havia o lado sexual, o que a tia Carla aproveitou! Então se encostou na máquina de lavar roupa, abriu as pernas e puxou a calcinha de lado, a boceta estava ali exposta para mim, cai de boca enquanto era chupado por aquela morena, de boca quente, úmida e de tara visível. Olhei para aquele rabo dentro do shorts de lycra surrado que vestia, tia Carla entendeu e falou para ela ficar nua, no susto não quis, na ameaça de “agora você também pode ser incriminada”, ficou peladinha, boceta raspada, vermelhinha, seios duros, aquela pele escura contrastava com tia Carla que era branquinha como gelo, o perfume das bocetas estava no ar, e eu me deliciava, tia Carla não se fez de rogada, caiu de boca, naquele rabo de 4 enquanto me chupava, vi a boca dela melada do suco da Dora, que agora berrava falando palavras que não conseguia entender, até que quando tia Carla parou e mandou ela sentar na mesa de passar roupa, ela falou: Dona Carla, agora que ei que gosta de novinhos, vou dar um jeito de trazer minhas netinhas para o trabalho! Pronto! Tia Carla se babou, e ali descobrimos que Dora era servida de banquete para o marido e o filho da tia Carla, que a muito tempo ela era fodida por eles dois, juntos , separados etc, e que era levada junto com a filha para pescarias no sitio, ali entendemos parte do que acontecia, afinal Dora era gostosa sim, coroa, mais gostosa, a filha a tia Carla conhecia, eu não, mais como disse para nós ali “Aquela cadelinha safada, eu sabia que não valia nada”, Dora ainda completou dizendo que era um complemento financeiro interessante, pois gozava por dinheiro, mas que com nós não seria assim, pois ficou com muito tesão sabendo de mim e da Rena, e que queria aproveitar muito.

Gozei, gozei muito, fodi uma boceta vermelhinha e quente como nunca tinha provado, tia Carla foi chupada, lambida e masturbada por aquela mulher que até então era somente uma secretaria do lar e nada mais, agora sabíamos que era uma puta.

Nos recompomos e fomos para cozinha, o olhar de Dora para tia Carla era de puro tesão, fez juras para ela, contou que fantasiava quando ela não estava em casa, que se masturbava na cama dela, que cheirava as lingeries dela e de Rena, que sempre que era fodida pelos dois, se imaginava com ela junto, mil putarias, tia Carla já estava de bicos dos seios duros, mais já estava tarde e Rena e a família poderia chegar, mas só disse uma coisa: Você vai ter tudo, e muito mais Dora, esse aqui, era só meu e da Rena, mas com você, com você junto eu deixo, vamos ensinar mais, muito mais para ele!

Veio ao meu encontro e me beijou, tomei meu leite, e me levantei para sair, já estava tarde, Dora me disse: e eu não posso dar um agrado? Tia Carla riu e disse, safada! Me pegou pela mão e me “entregou” a Dora que pegou no meu pau, e me deu um beijo também dizendo: amanhã você não escapa, seremos 3 para você, quero ver você nos foder muito! Com semblante de puro êxtase.

Saí dali sem acreditar do que tinha ocorrido, era tanta coisa, era tanta putaria, não imaginava que a realidade é essa: todos nós estamos envolvidos em algum tipo de putaria, seja família ou amigos, estamos.

Cheguei em casa, tomei meu banho e fui arrumar meu quarto, já tinha esquecido um pouco do ocorrido quando ouço o telefone tocar: “É para você, minha mãe grita”, quando atendo era Rena, estava muito brava comigo por ter contato tudo para tia Carla, claro, que eu não sabendo o que tinha ocorrido, tive que pedir desculpas, ainda me disse que cedinho era para eu ir na casa dela que a mãe dela tinha que ter uma conversa com nós dois. Fiquei confuso, mais com um pouco de medo ou receio, pois eu não sabia o que iria por vir, senti que Rena estava realmente preocupada.

Dormir foi um caos, meu pau doía de tanto ser sugado por aquelas bocas, mais o tesão de imaginar aqueles corpos, não tinha um filme do Buttmam que eu não tivesse pensado, afinal nessa época era luxo assistir um filme pornô, ainda mais de grandes estrelas como ele.

Acordei por volta das 7 e meia, era o horário do café da manhã em casa, meu pai saia para trabalhar, e eu ia até a varando com ele, dali conseguia ver os carros que estavam na garagem da casa da Rena, eu morava em uma esquina, ela na do lado, então era visível, nesse dia ainda estava o carro do tio que logo apareceu com o filho para ir para empresa deles, a loja era aberta cedo pelos dois na época de férias, aliás, estava por acabar, que na próxima semana já se iniciava novamente o segundo período. Tomei meu café, lavei o rosto, coloquei uns shorts de piscina, uma camiseta, passei um perfume e fui, fui sem saber o que ia acontecer ainda mais com as juras do dia passado, da loucura vivida e do que eu poderia esperar.

Interfonei, ouvi a voz de sono da Rena, abril e nada falou, fui ao caminho de sempre, me deparei com ela de pijaminha de unicórnio, estava sentada na mesa da cozinha tomando leite e bolachas, tia Carla estava deitada ainda, falei: “E ai?”, ela me disse: tomei mó pito viu? Pode esperar que vai sobrar até para você.

Estranhei, pois, tia Carla era muito sossegada, mais envolvia muita coisa, no caso, July ser muito nova, foi isso a base de tudo que provocou a conversa com Rena, tia Carla ao ouvir minha voz levantou e veio de hobbies, nem disse nada de início, ao ser: acho que você já entendeu, não é? Não foi um sabão, foi tipo: “é muito perigoso”, deve ser delicioso mais é perigoso. Assim Rena e eu tivemos que concordar, afinal podia literalmente melar tudo aquilo que tínhamos construído até ali, de confiança e de cumplicidade.

Rena nada sabia do ocorrido, de Dora, da loucura ou de tudo que tinha sido feito ali, eu estava apreensivo, tia Carla se retirou para o banho dizendo: Vamos sair, se arrume Rena, coloque aquele vestido branco que deixei na beira da cama.

Eu não podia ir, tinha dito que iria somente ali na frente de casa, tia Carla após o silencio emendou, já ligo para tua mãe, vamos passar o dia no sitio, aliás, vai buscar uma troca de roupa para pós piscina já que veio trajado. Levantei e estava saindo quando Rena veio comigo me dizendo: a gente não tinha combinado de não contar nada para minha mãe sobre quando estávamos sozinhos? Eu fiquei sem jeito, pedi desculpa de novo mais ao insistir ela disse: imagine se ela soubesse o que fizemos ontem! Até a Quel participou da brincadeira com a July! Ficamos o dia todo peladinhas na piscina, tou com a língua e a boca amortecida de tanto que brincamos!!!

A coisa tinha piorado! Fiquei quieto, dei um sorriso de canto de boca e segui para casa, quando entrei minha mae estava pendurada no telefone com minha tia, só disse assim: Tia Carla vai te ligar mãe, quero ir junto pro sitio, ela fez um sinal com as mãos de “vai, vai”, fui para o quarto peguei uma troca de roupa, coloquei na mochila e sai dizendo: fuiiiii mãeee bjk.

O sol estava começando a sair, mais uma porção de nuvens aparecia pelos cantos do céu, Rena abriu o portão e me deparei com ela de biquíni por debaixo do vestido, e tia Carla também, e que só vestia uma canga por de cima.

Entramos no carro, e Rena sentou atrás comigo, não entendi e então seguimos, com isso já vi que ali já ia começar a deliciosa manha daquela quinta feira, Rena veio e sentou no meu colo, de frente, me beijava e quando eu olhava tia Carla nos espiava pelo espelho do carro, Rena na maior agitação começou a ir para frente e para traz com seu quadril, esfregando a bocetinha por cima do meu pau que começava endurecer, apertei as popas da sua bunda, separando-as, enquanto a safada continuava fazer e relatar tudinho para mãe, desde o esta endurecendo mãe, tou ficando melada, arrepiada, ai que tesão quero dentro, e por ai foi, vi que pegamos o rumo do centro da cidade, paramos perto de um banco, quando olho vejo Dora com sacolas na mão vindo em rumo ao carro, tia Carla da bom dia a ela, ela retribui e diz: comprei dois biquínis como você pediu dona Carla, quero mostrar como fica quando chegarmos! Tia Carla então dá aquele sorriso delicioso e diz: Rena, a Dora agora vai nos acompanhar ao sitio todas as vezes para nos ajudar com os afazeres, Rena na inocência, riu, achando que era só isso, ambas riram, notei que tia Carla e ela trocaram caricias durante todo trajeto, o sitio era uns 25km da cidade, com caseiros e uma casa sede, bem longe dos outros locais, regrada a uma piscina e sauna, dali de cima dava para ver as lagoas de pesca e outros locais como campo de bola, casa do caseiro, cocheira etc, era um local muito bonito e cuidado.

Ao chegar, fomos nos acomodar, observo que tia Carla estava apreensiva, quando Dora chega perto e diz: “Que hora vamos buscar as meninas? ”, na hora lembrei do prometido por ela, tia Carla então diz que precisava se certificar que não iriam os dois “lixos” aparecer por ali, mais que já estava praticamente quase tudo certo. Mal sabíamos que de manhã antes de sairmos, ela tinha ligado para a Sogra dela e contado uma história triste do seu “maridinho”, pedindo que ela o chamasse para passar o final de semana com ela, que morava um tanto longe.

Rena e eu nos trocamos e caímos na piscina, tia Carla e Dora ficaram nos afazeres, petiscos e bebidas em volta de nós, que a todo momento dávamos um jeitinho de se pegar, se alisar etc, quando estávamos sozinhos aproveitávamos, então tia Carla veio para as cadeiras em volta da piscina e sentou, ficando só com um biquíni branco, pequeno que expressava toda beleza daquele corpo delicioso. Dora surgiu com um amarelo, pequeno também se mostrando toda para tia Carla que cresceu os olhos naquele corpo moreno e cheinho

Desfilou, se mostrou, ficou curvada para frente, sentou na cadeira, abriu as pernas, agachou e ficou perguntando o que achávamos, notei que tia Carla estava paralisada, Rena foi para borda da piscina e ficou de olhos fixos no volume da boceta, ela era tarada demais por isso, se lambuzava na tia Carla e nem imaginava que iria se lambuzar ali também, meu pau já estava latejando, encoxei Rena, tirei para fora e coloquei entre suas coxas, ela tremeu, falei no ouvido, olha que boceta! Ela só concordou.

Dora então foi provar o outro, veio com um vermelho, era um maiô, delimitava todo seu corpo, fez tudo de novo, só que agora perguntou: qual vocês querem que eu vista?

Foi unânime: Coloca o amarelo por favor!

Se despiu ali, na nossa frente, caminhou até os banheiros e veio vestidinha de amarelo, Rena não acreditava o que estava vendo, disse indignada para tia Carla: MÃE! Então tia Carla se levantou e veio, já vi manchada de tão úmida que estava ela seu biquíni, entrou na piscina, viu meu pau para fora e só disse:

Tem muito mais minha linda, muito mais!

(continua)

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